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Traí Com O Caseiro…

  • 19 de Agosto, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Ambra

Meu marido havia comprado uma sítio, e acabou herdando alguns funcionários. Um caseiro, Chico, um mulato alto e bem forte e dois peões, José um negro alto e magro, e Carlos moreno claro, baixinho e barrigudo e uma empregada, dona Maria uma senhora casada mais de idade. Foi nesse cenário que descobri a puta que tinha em mim. Em um feriado prolongado viajamos para lá para descansar, meu marido, eu e minhas filhas. Na manhã de domingo levantei cedo e sai para dar uma volta, pedi que um dos peões preparasse um cavalo. Chegando perto de um riacho desci do animal, fui caminhando pela margem do rio, quando ouvi um relinchar meio estranho de uma égua e alguns gemidos e urros. Achei muito estranho, embrenhei no meio da mata e levei um susto tão grande que quase cai de costas… fiquei em estado de choque. Chico, o caseiro em cima de um cupim comendo a égua. Refeita do susto, recuei e abaixei no meio do mato para não ser descoberta. Estava de boca aberta, até com falta de ar, vendo aquela trepada bizarra. Chico segurava na anca do animal e metia sem dó. Ele urrava, falava que a égua era sua puta e outras obscenidades. De repente começou a chamá-la por meu nome. Me chamou de gostosa, de vadia, que tava doido para me foder, que ia me deixar larga, que ia arrombar meu cu… ser sua puta. Aquilo me deixou indiguinada, pensei em ir direto ao meu marido lhe contar, hesitei por um momento quando vi que o caseiro acelerou as investidas sobre o animal… percebi que ele estava gozando. Grudou seu corpo junto ao da égua. Deu um grito que se podia ouvir a distância. Depois, se soltou do animal. Na posição que ele estava, minha visão era dele quase de costas, desceu do cupim e foi se virando de frente. Foi quando levei um susto maior ainda. Não podia acreditar que existisse um homem com um Pau daqueles. Da distancia que estava, não dava para descrevê-lo direito, era descomunal. Fiquei quieta para que ele não me visse. Ele entrou no rio e se lavou. Vendo seu Pau em estado flácido, era enorme. Vestiu a roupa, montou na sua égua que também parecia saciada com a transa e foi-se. Quando vi que ele tinha sumido de vista, sai do mato e sentei numa pedra. Senti minha boceta toda melada. Não conseguia entender minha reação. Estava excitada com aquela cena bizarra, com o Pauzão dele. A imagem do Pau dele não saia da minha mente… entendi o porque de ele transar com éguas. Para aguentar um jumento daquele, só mesmo uma égua! Voltei para o sítio, não falei nada para ninguém. Aquilo ficou remoendo minha cabeça o dia todo. No dia seguinte, de manhã estava agitada, alguma coisa me mandava ir de novo para o riacho ver se o caseiro estaria lá com sua amante animal. A vontade de rever aquela cena bizarra, um Pauzão, mexeu com minha cabeça. Fui… chegando no local, caminhei para o mesmo lugar, só que o caseiro não estava. Fiquei me questionando, o que eu estava fazendo! Fiquei esperando uns 5 minutos, estava em pé atrás de uns galhos, quando senti um corpo encostar atrás do meu… levei um susto enorme. Era o caseiro, fiquei branca como folha de papel. Perdi a voz.

– A patroa tava me procurando?? Ainda sem voz tentei dar um passo para trás, mas fui segura pelo braço.

– A patroa deve ter gostado do que viu, para voltar aqui de novo.

Ele tirou o Pau pra fora, pôs uma das minhas mãos nele. Paralisada pela situação, não tive nem coragem para encarar ele e muito menos olhar para baixo. Senti o Pau dele crescer na minha mão, ameacei correr novamente, mas fui impedida. Ele pegou minha outra mão e pôs no seu Pauzão. Virou-me e imprensou contra uma árvore, colocou seu pau no meio das minha pernas. Eu estava de bermudinha, pude sentir aquele corpo quente separando minha coxas. Ai ele sussurrou no meu ouvido.

– Amanha cedo vou estar na casa no alto da colina… aparece lá… que você vai vê como é que eu como uma égua do patrão..

Ele me soltou e foi embora. Estava apavorada. Fui no riacho, molhei o rosto, fiquei pensando no que faria. Se deveria contar ao meu marido, esquecer tudo aquilo e ir embora do sítio e nunca mais voltar. Voltei para casa. A noite meu marido me procurou. Durante a transa com ele só me vinha na mente aquele Pau do Chico. Acabei gozando rápido. Na manhã seguinte, acordei agitada, aquele convite de Chico mexeu com minha cabeça. Podia contar tudo para meu marido. Ai ele mandava o Chico embora. Mas pensando bem já devia ter contado na primeira vez que eu tinha visto com a égua. Meu casamento estava até bom, minhas filhas ali na varanda brincando. Não estava conseguindo controlar meus desejos. Estava obcecada pelo Pauzão dele. Ele era dotado ao extremo. Mas Chico era um homem rústico, mãos e pele castigada pelo trabalho e sol. Eu sempre tive as melhores roupas, salões de beleza. E um corpo bem definido, sou morena meus olhos e cabelos castanhos, 1.68 de altura. Seios médios e meu bumbum é médio para grande. Enfim, tudo em cima para minha idade. Com certeza muita areia para aquele caseiro. Prometi a mim mesma que iria lá só para dialogar. Dar uns conselhos para ele parar de assediar os animais do sítio. Fui procurar meu marido, me disseram que tinha ido em uma vila próxima. Melhor assim, pensei. Peguei um cavalo e fui para tal casa da colina. Por sinal bem afastada. Chegando, desci do animal e tomei coragem, entrei. Estava suando frio. A casa era pequena, de dois cômodos. Tinha uma cama velha num canto, chamei pelo caseiro. Ele veio por fora da casa e entrou. Levei um susto… ele estava nu!!! Chico fechou a porta.

– Sabia que a patroazinha viria!!!

– Que isso, veste uma roupa pelo amor de Deus. Vim aqui apenas para conversar com você. Disse para ele.

– Eu acho que a patroazinha esta querendo mesmo é ver meu Pauzão!

Fiquei gelada… tentei desconversar, foi inútil. Ele se aproximou pegou minhas duas mãos e pôs no seu Pau, tentei puxar meu braço, mas ele as segurou no Pau dele. Aquele Pauzão logo cresceu. Agora de perto podia ver realmente seu verdadeiro tamanho. Era negro, cheio de veias. A cabeça era um pouco mais fina que o corpo. Era enorme… não conseguia acreditar no que eu estava pegando. Ia engrossando e no final devia ser da grossura de uma garrafa de refrigerante médio. Senti o calor do Pau na minhas mãos, latejando. Com as duas mãos em cima dele, uma na frente da outra, ainda sobrava Pau, muito mais pau que o do meu marido. Tentei argumentar que não queria trair… sem me dar ouvidos, me empurrou para a cama. Entrei em desespero. Podia gritar, mas ali ninguém me ouviria. Correr ele me pegava, pois ele era grande e forte. Diante da situação que parecia sem volta, tentei negociar com ele. Faria apenas um oral, ai ele me deixava ir e esqueceríamos aquilo tudo. Ele aceitou mas impôs que eu ficasse pelada. Relutei e disse que só faria aquilo de calcinha. Queria acabar aquilo logo. Estava com medo!! Chico sentou na cama, tirei minha blusa e meu short. Agachei no meio das pernas dele e segurei aquele Pauzão. Chegando com o rosto perto, senti que exalava um cheiro forte. Lembrei da égua. Fiquei com um pouco de nojo. Percebendo minha demora, Chico segurou minha cabeça e me forçou. Comecei lambendo a cabeça. Tentei por na boca, mas só cabia a cabeça. Minha mão não fechava da metade para a base de seu Pau. Aquela situação, eu ali… no meio das pernas dele, tentando enfiar o que dava na boca… acariciando a cabeça do Pauzão dele com minha língua, o gosto dele. Ascendeu meu corpo… senti minha boceta queimando. Ele não podia perceber… Chico gemia na minha boca. Me chamava de gostosa, de puta, de outras baixarias. Aquele calor subiu pelo meu corpo. Já o chupava com tesão… mamava de verdade… quando sem avisos senti minha boca encher de leite. Ele esporrou muito, quase me afoguei na porra dele.. lambuzou minha cara toda, caiu no meu corpo. Levantei, quase vomitei!! Chico se levantou também, pegou um pano e se limpou. Perguntei se poderia ir. Ele para minha surpresa disse que não. Que mudara de ideia. Tentei correr, mas ele me segurou por trás, senti um de seus dedos invadir minha boceta, dei um grito. Ele percebeu que minha boceta estava toda babada. Num gesto brusco, arrancou minha calcinha, me imprensou contra parede, vi que seu Pau estava duro novamente. Colocou seu Pauzão no meio das minha pernas, começou a esfregá-lo na minha boceta. Senti o calor e o tesão invadir meu corpo… seu cacete naquela posição atravessava no meio das minhas pernas e saia para frente da virilha, ele agachou e começou a me chupar, arreganhei a minha bunda, que língua quente! Passava na minha boceta e no meu rabo. Percebi que não tinha como sair dali sem satisfazê-lo. E no fundo… queria saber se conseguiria aguentar aquele Pauzão também. Queria ser a puta dele… ser a égua. Ele se levantou, e me puxou… deitou na cama e mandou eu sentar. Falei que estava com medo de me machucar, não sabia se daria conta. Ele disse que iria devagar e se doesse parava. Pedi para colocar uma camisinha. Tirou uma debaixo do colchão… antes de colocar, subi na cama e mamei mais um pouco. A camisinha não entrava. Era pequena, e de forçá-la acabou arrebentando, disse que só tinha aquela. Ele me pegou pela cintura, encostou o cabeção na entrada da grutinha. Naquela hora larguei de mão do preservativo… pedi para ele ir devagar. Ele empurrava, e eu subia o corpo. Até que ele me segurou mais forte e foi me puxando. Com dificuldade, a cabeça entrou… dei um grito. Ele foi mexendo devagarzinho, me puxando… entrou uns 20 cm… daí não passou, o pau dele nessa parte era mais grosso. Já me sentia aberta no máximo. Sentia dor quando ele forçava. Tentei ajudá-lo mexendo também. Pedi para parar, não aguentava. Ele levantou da cama foi numa estante e pegou um pote de creme rince. Disse que usava para se masturbar. Mandou ficar de quatro… encheu a mão de creme e lambuzou minha boceta, passou sobre se Pau também. Veio por trás e tentou novamente, me arreganhei o máximo para facilitar a penetração. Meteu… até onde o cacete dele já tinha ido foi fácil… ficou metendo, e só aqueles 20 cm que tinha entrado já me dava um prazer indescritível. Gemia loucamente. Percebendo que eu estava gostando da foda, ele começou a socar cada vez mais forte… e eu aceitava essas estocadas, gemia e pedia mais, pedia pra ele me fazer de égua… de puta. Foi quando ele me segurou forte pela cintura… percebi o que ele iria fazer… iria enfiar mais em mim. Dito e feito… ele veio forte, com tudo, violento… gritei, grunhi alto, minha boceta cedeu e seu Pauzão acabou por invadi-la. Não sei o que senti… se foi dor, prazer.. veio tudo misturado.. gozei, tive um orgasmo intenso.. me senti totalmente preenchida, meu útero tocado, minha boceta verdadeiramente arrombada. Nunca ninguém chegara tão fundo. Recobrei daquele orgasmo grandioso.. Chico mexia dentro de mim… não acreditava… coloquei minha mão atrás… percebi que Chico segurava a base de seu Pau para limitá-lo. Não era capaz de aguentar aquele Pauzão todo na sua dimensão… Chico me xingava, me chamava de éguinha, puta.. de vadia.. eu me perdi em gozos. Ele se deitou e pediu para eu sentar. Naquela posição podia controlar o que entrava. O Pau já mexia com mais facilidade. Rebolei naquele Pauzão. Chico falou que iria gozar… meti com muito tesão para fazer aquele macho gozar com toda sua abundancia dentro de mim… sentir jorrar um caminhão de porra dentro de mim. Gozei com ele. Gritamos, gememos naquele momento de êxtase… desfalecidos ficamos colados. Senti seu pau amolecer dentro de mim. Me senti realizada. Lembrei que estava sem camisinha, mas agora era tarde. Chico tirou seu Pau… mesmo mole era enorme. Sentir minha boceta arder…. peguei um pequeno espelho, admirei o estrago que ele tinha feito. Quando levantei a porra desceu em abundancia junto com um pouco de sangue. Parecia que tinha perdido a virgindade de novo. Depois voltei a si… fiquei envergonhada com a situação. Já tinha se passado 2 horas desde que sai do sítio, precisava ir. Chico disse que me comeria todos os dias enquanto estivesse no sítio. Não falei nada para ele. Me vesti e sai… passei num riacho e me lavei para tirar o cheiro forte daquele macho. Mais tarde no sítio, não conseguia sentar, estava ardida. Chico tinha acabado comigo. A noite falei para meu marido que estava com dor de cabeça e fui dormir. No outro dia Chico mandou um bilhete me mandando voltar lá, só que não apareci. Não iria mais… e também minha boceta não tinha se recuperado. No outro dia mandou outro bilhete, me ameaçando caso não aparecesse lá, iria contar para meu marido. Aquilo me subiu… fui lá para tirar satisfação. Chegando lá estava também José e Carlos, os outros dois peões que me olhavam com uma cara cínica, como soubessem do que havia acontecido. Os dois tinham assistido tudo. Fiquei sabendo que era uma aposta feita por eles. Os três me fizeram chantagem… fui pega de surpresa, não sabia o que fazer… tive de ceder ao capricho dos três naquele momento. Os paus dos dois peões não chegavam perto do de Chico, mas o de Carlos era maior que de meu marido e o José mais grosso. Fui obrigada a chupar os três. Ajoelhada, com eles em volta de mim. Inicialmente só Carlos e José me comeram… enquanto chupava um, outro me comia.. trocavam de posição. Até que resolveram me comer os dois ao mesmo tempo… implorei, chorei, tentei fugir… mas foi em vão. Sentei no pau de José que era grosso… Carlos veio por trás, me empurrou contra o peito do José e preparou meu cuzinho com seus dedos. Depois foi metendo… não resisti mais, tinha costume de fazer sexo anal com meu marido. Ser possuída por dois ao mesmo tempo foi uma sensação que me proporcionou um gozo enorme. Enquanto era comida pelos dois, Chico se aproximou e me mandou chupá-lo. Eu, uma mulher que nunca tinha tido aventuras sexuais picantes, estava ali dando para três. Os dois gozaram em mim… vi que teria de satisfazer Chico que ainda tava com seu Pauzão em ponto de bala. Chico veio por trás… encostou sua cabeçona na minha boceta e com um empurrão entrou de uma vez. Quase desfaleci… xinguei, reclamei que estava doendo… que ele tinha machucado meu útero. Tirou seu Pau da minha vagina e encostou no meu cu…

– Ai nãummm!! Falei pra ele.

– Se não pode dar a boceta, vai ter de pagar com o cu!!! Cala a boca e aguenta…

Tentei esquivar, mas seus amigos vieram e me seguraram… implorei. Meu cu já estava lubrificado com a porra de Carlos… Chico passou o creme rince no seu cacete… vi que não tinha como correr… tentei relaxar e me arreganhei a bunda ao máximo para não me machucar muito. Ele pressionou a cabeçona no meu cuzinho. Não entrava, e com a pressão, ele me empurrava pra frente. Mandou me segurarem melhor. Ouvi ele falar “agora vai com tudo, vou te foder pra valer” e senti aquilo entrando. Sentia como que me abrindo ao meio… doía muito, minhas pernas ficaram moles, quase desmaei. Olhava pra trás, chorando e implorando pra ele parar com aquilo. “Calma sua puta, só entrou um pouco, agora é vai doer”. Senti que estava chegando a parte mais grossa.. dessa vez não teve piedade mesmo… entrou de uma vez. Gritei de dor…. os dois me seguraram mais forte, Chico parou… deixou um pouco pro meu cu acostumar com o diâmetro. Tava doendo muito, e enquanto esperava, me dava tapas na bunda. Até que começou a meter, devagar… puxava um pouco e ia mais fundo a cada socada. Foi quando senti seu saco encostar na minha boceta… saiu e enfiou de novo, me puxando e me fazendo sentir de novo seu saco bater na minha boceta. Começou a meter cada vez mais forte, e aquilo batendo… me fez sentir prazer apesar da dor… Chico atolou tudo… comecei a gritar… entrei no cio. Pedia para ele me foder e gozar no meu cu. Dessa vez, tinha aguentado tudo… no cu. Os dois peões ficaram estarrecidos com aquela situação… me soltaram. Estavam de pau duro. Chico gozou rápido para minha felicidade e eu também… gozei com aquele pau atolado no cu. Assim que gozamos pedi para ele tirar seu Pau de dentro de mim… os outros dois gozaram na minha cara… levantei e corri para o banheiro. Sentia uma dor forte… tive uma diarreia com um pouco de sangue… achei que ele tinha me estourado. Coloquei minha roupa e fui embora… senti muita dor naquele dia, fiquei preocupada. Tomei remédios para dor. No dia seguinte me sentia melhor. Mas não podia nem sentar direito. Meu marido começou a ficar grilado comigo por estar recusando-o, inventei uma desculpa. Mas não tinha nem jeito… estava toda dolorida. Três dias depois recebo outro bilhete. De Chico mandando voltar lá que os três queriam me comer. Precisava da um jeito de ir embora. Enquanto estivesse ali, estaria nas mãos deles, e teria de satisfazê-los. Liguei para minha irmã e pedi a ela para ligar para meu marido e falar que estava doente e que precisava de mim. Deu certo, na manhã arrumei minha mala, meu marido me levou embora. Passei de carro na frente dos três que fizeram uma cara de raiva… respirei aliviada. Se passou 1 mês, meu marido insistia que fosse para o sítio, mas sempre inventava uma desculpa. Depois de um tempo, os três foram embora por um problema de roubo de gado em um lugar vizinho… fiquei aliviada. Apesar do estrago que Chico me fez, nunca consegui esquecer aquele Pauzão… e comecei a soltar a puta que surgiu dentro de mim.

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