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Fiquei Só de Calcinha no Baile Funk 2

  • 17 de Outubro, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de BunnyBlond

O exibicionismo é um fetiche que me consome. Me empinar, me mostrar, deixar escapar algum decote mais revelador. Reparar nos olhares em cima de mim, nas caras de tarado, nas caras de julgamento. Me sentir vulgar. Me sentir fazendo algo proibido. Me sentir a piranha da galera.

Nada do que eu já tinha feito me exibindo, se comparava subir num palco e dançar funk só de calcinha cor de rosa e peitinhos de fora. Pra uma plateia inteira me xingar e me chamar de gostosa.

Uma patricinha loira com cara de burguesinha mimada, 1,60 de altura e uma calcinha fio dental enterrada na bunda, rebolando a raba pra galera e virando a cachorra do baile. O tesão que eu tava naquele palco, eu ia precisar de umas 50 rolas pra apagar meu fogo. No caso, eu tinha as 4 de cada MC que cantou me encoxando no meio do show rs.

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Saí do palco de perninha bamba, me equilibrando na minha sandália de salto branca. Com a minha adrenalina explodindo e o meu rabo pegando fogo de tesão. Os caras me pegando pela mãozinha, como se fosse uma princesa, me segurando pra eu não tropeçar pelo caminho e me levando pro camarim ao som de risadinhas de tarados loucos pra devorar a loirinha safada.

Cai sentada num sofazinho, a música do baile bombando do lado de fora, a brisa da fumaça tomando conta da sala e os olhares de 4 tarados em cima de mim. Bebidas, baseados, alguns elogios e muitas mãos me alisando todinha. O papinho de sexo no ar, os quatro em pé em volta de mim e eu toda patricinha indefesa sozinha pra encarar todo mundo rs.

Sentadinha, olhando de baixo pra cima. Com carinha de ninfeta sapeca. Com a minha lingerie rosinha e um baseado na mão. O barulho das calças se abrindo, uma puxada de brisa pra me deixar relaxada e um gole num red bull pra me dar energia. Eu encarava de frente o tamanho do resultado de tanto exibicionismo.

Era uma rodinha com 4 pirocas na minha cara. Os mesmos que dançaram comigo no palco, agora enfiavam a rola no meu rostinho. Eu tava completamente hipnotizada, tarada e perdida no meio de tanta pica esfregando no meu nariz. Eu me sentia num filme pornô, com uma rodinha de rola na cara da patricinha loira.

Acho que chupar pau é a coisa que mais me dá tesão no sexo. Mais do que me exibir.

Não sei explicar exatamente porque, mas é algo que me ascende o fogo, desperta a minha libido. Dá tesão mesmo. Uma piroca na minha cara, imponente, dominadora. Desperta instintos de uma loirinha boqueteira que me sinto mais vulgar. Quebra a minha bilha de patricinha de condomínio.

Não é sexo oral, é estar ali ajoelhadinha com uma rola na cara, fazendo papel de piranha chupadora de rola. Carinha de safada, sorrisinho de bêbada com tesão e a cabeça da pica batendo no meu rostinho.

Imaginem então 4 de uma vez…

Rola na minha esquerda, rola na minha direita, rola na minha testa, rola no meu nariz. Eu apanhava de pau na cara de 4 MCs de funk, como se fosse a piranhazinha chupadora de rola da galera. Na verdade, naquele momento, eu era mesmo a piranha chupadora de rola da galera. E acho que era exatamente isso que me matava de tesão.

Eu segurava uma das picas com a mãozinha esquerda, segurava outra pica com a mãozinha direita e caia de boca numa terceira piroca que eu nem sei de onde surgiu.

A mão pesada e safada na minha cabeça, empurrando e ditando o ritmo do vai e vem da minha boquinha engolindo a rola. Eu nem pensava mais, só abria a boca e engolia o caralhão quentinho. A piroca deslizando gostoso nos meus lábios com batonzinho caro de patricinha burguesa. As risadinhas e xingamentos dos safados.

Quando os machos estão assim em bando, sempre ficam mais tarados. Parece que se sentem mais a vontade por estarem em grupo, pra soltar comentários pervertidos que talvez tivessem cuidados se estivessem sozinhos comigo.

As risadinhas e xingamentos se misturando com os barulhos de gulp gulp gulp do vai e vem da minha cabeça engolindo cada piroca na minha frente.

Depois de dançar no palco apenas de calcinha e rebolar a bunda pra plateia, eu ate entendia o contexto da tara e xingamentos dos 4 safados naquele momento. Mas era exatamente esse clima de risadinhas e taras que alimentava ainda mais o meu tesão.

Me sentir uma piranha chupadora de rola era justamente o que eu queria naquele momento e o que tava me deixando pirada de tesão. Sempre tive cara de a patricinha fresca da escola, a filhinha de papai mimada do condômino. Me colocar e me sentir nessas situações em que me sinto a vadia da galera, é algo libertador pra mim. Me mata de tesão…

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Daí você me dizem se tenho carinha de comportada ou não rs. E tenho o vídeo dançando de calcinha do conto anterior. Eu cuido bem dos meus leitores kkkkkk

Eu tava alucinada de tesão, com tanta pica na minha cara. Os machos com risadinha de tarado. E eu me sentindo a vagabunda da galera. Então eu comecei a xingar de volta, falar palavrão, pedir rola…

“Eu quero piróóóóóóóócaaaaaaaaann” com a voz mais dengosa do mundo, ajoelhada com uma rodinha de rola na minha cara. É obvio que cada vez que eu falava essas coisas, só explodia ainda mais o clima de putaria…

Uma piroca batendo na minha bochechinha na esquerda, outra piroca batendo na minha bochechinha pela direita… Eu tava ajoelhadinha apanhando gostoso de pau na cara. Mas era aquelas pauladas com força, do pau envergar e fazer estalo quando batia na minha bochechinha.. eu tava alucinada de tesão

“bate com força seu cachorro, bate com essa piróóóóóca na minha caraaaaannn”

Eu tava fora de mim, e consegui deixar todo mundo fora de si também… Foi uma surra de pica na cara da patricinha. Fiquei ajoelhadinha plena apanhando de pau na cara por todos os lados e sendo xingada gostoso. Se isso não é um filme pornô, não sei mais o que seria kkkkk

Piranha, vagabunda, cachorra, vadia… Cada pirocada que batiam na minha cara, vinha com um xingamento safado junto. Isso tava uma delicia…

Ajoelhadinha com o rostinho empinando pra apanhar mais de pau na cara, comecei a descer a minha mãozinha pelas minhas coxas, e comecei a esfregar os dedinhos na minha bucetinha. Vejam bem, eu estava ajoelhada, no meio de uma rodinha de 4 rolas, apanhando de pau na cara e batendo uma siririca gostosa.

É logico que eu fiquei enlouquecida e desbocada falando um monte de palavrão e pedindo pra apanhar mais de pau na cara

“Vaaaaiii seus putosss, bate na minha cara!! Eu quero piróóóóócaaaannn!!! Me chama de chupadora de rolaaaaaaaaaa!!!”

E eles chamaram, e chamaram muito!!!

Uma loirinha de família, ajoelhadinha apanhando de pau na cara no meio do baile funk. Eu sou muito uma chupadora de rola…. rs

Mais do que isso… Eu batia uma siririca no meio de tanta piroca na minha cara.

Eu GOZEI apanhando de pau na cara… isso sim é uma loucura… PQP….

Essas coisas mexem muito comigo, porque acho muito pervertido.

Porque não é o sexo convencional com namoradinho. Não era um cara só. Não era uma transa na cama. Nem transa era!!!

Eu tava ajoelhadinha igual uma cena de filme pornô, apanhando de 4 caralhos na cara. Isso é tão surreal na minha cabeça, que é logico que eu fico enlouquecida de tesão.

E já deixo aqui a pergunta pra vocês: O que vocês sentem, qual a visão de vocês sobre a menina nessa situação?

Porque eu entendo o contexto dos xingamentos e taras nesse momento. E é justamente essa sensação de ser a piranha da galera, a chupadora de rola que me mata de tesão.

Não é estar com um namoradinho na cama e chupar o pau dele. É me prestar a esse papel de ficar ajoelhadinha apanhando de 4 paus na cara… isso tem um simbolismo muito mais pervertido.

Quem conseguir me explicar como é pra vocês, agradeceria desde ja rs

Eu chupei gostoso cada piroca na minha cara. Não era fazer por fazer, chupar por chupar… Eu segurava o caralho na mãozinha e caia de boca na rola. Fazendo vai e vem com a minha cabeça.

Deslizando os lábios engolindo uma rola. A patricinha riquinha estava ajoelhadinha toda descabelada engolindo uma rola.

Uma não, quatro…

São essas coisas que mexem com as minhas taras e tesão.

Eu queria me sentir uma vadia, queria mostrar pra eles que sou uma vadia. Eu chupava com vontade, olhando pra cima, fazendo cara de piranha pra provocar ainda mais cada um dos safados que estava na minha frente.

Acho que mexe com vaidade, de mostrar que eu sei fazer, que eu sou muito vagaba a esse ponto.

De me sentir poderosa de ver que eu deixava os caras delirando desesperados. Cada chupada no pau, cada olhada nos olhos com pau na boca, os caras grunhiam e gemiam de tesão. E era EU, EEEUUU que fazia isso com eles.

Mexe muito com a minha vaidade. Me sinto com um poder enorme nas mãos. Ou no caso, na boquinha rs

Cada vai e vem da minha cabeça matava os caras de tesão. Cada vai e vem da minha cabeça confirmava que eu era uma piranha chupadora de rola.

E a minha cabeça fez muuuuuuuuitos vai e vem.

Vaaaai e veeeem. Vaaaaai e veeeeeemmmm….

Engolindo e saboreando cada uma das 4 pirocas na minha boquinha de menina de família.

O tesão não esta em só chupar um pau. O tesão está em me sentir uma piranha no meio dos machos.

Me sinto uma atriz pornô igual em filmes desses que a gente assiste nos sites. No fundo, é uma forma de realizar essa fantasia de ser ou me sentir uma atriz pornô chupando o pau de todo mundo.

E puta que pariu, apanhar de pau na cara me mata de tesão… E como eu apanhei de pau na cara naquele camarim… Que delicia rs

Mas de tantos vai e vem, de tanto chupar rola, uma hora os caras não aguentavam mais e começaram um por um a gozar… na minha CARA…

Ajoelhadinha, descabelada, batonzinho todo borrado, sorrisinho de menina levada, eu pedia pica e porra na minha cara.

Agora sim tinha virado filme pornô de vez rs

Um por um fazendo fila na minha frente e gozando na cara da patricinha loirinha.

Orgulho do papai rs

Gozar na cara é uma das coisas mais dominadoras do sexo. Talvez a m ais. Mais do que sexo anal

Não sei explicar, mas é extremamente dominador. O tarado FDP está em pé, numa posição/situação de superioridade, gozando na minha cara.

É um simbolismo de perverter, desvirtuar o rostinho de princesa da menina de família.

Nosso rosto é a nossa auto imagem. Cada vez que eu aceito um safado gozando na minha cara, eu to aceitando que naquele momento, eu me coloquei em inferioridade.

isso é deliciosamente dominador.

Uma fila de machos. uma fila de cantores de funk, gozando na minha carinha de princesa. Um por um, me enchendo de porra na cara toda.

Eu só fechava os olhinhos e fazia sorrisinho de menina levada pedindo rola.

Testa, bochechinha, nariz… Agora sim parecia um filme pornô de vez… A novinha no meio dos machos com a cara cheia de porra

Eu sei que isso dá muito tesão em vocês, mas eu realmente acho que não tenho mais noção do quanto isso é pervertido e absurdamente surreal no imaginário masculino

Eu acho que banalizei essas putarias e já perdi a noção do quanto isso é a realização de muitas taras pra vocês.

isso, que a gente nem tinha transado nas vias de fato…

Ajoelhadinha, de olhinhos fechados, cara cheia de porra de 4 machos, eu só estendia a mãozinha pedindo e esperando uma toalhinha pra me limpar.

As risadinhas e cheiro de machona no ar tomavam conta do camarim. Aos pouquinhos fui limpando o rosto e podendo recuperar a visão pra ver o que acontecia na minha volta.

De calcinha e top less, depois de chupar o pau de todo mundo. Fui sentando num sofazinho do lado deles, pegando um baseado na mão de um dos MCs, e só agora, depois de tudo isso, consegui relaxar, fumar um e finalmente bater um papo com os caras.

Acabei virando amiguinha de todo mundo e fui chamada pra dançar pra eles em outras semanas. Mas isso fica pra outros contos rs. Espero que tenham gostado desse.

E quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos (incluindo do do baile funk) é só mandar mensagem nos meus contatos

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telegram @bunnyblond

ou email [email protected]

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