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Meu primo pegou no meu pau e batemos punheta juntos

  • 30 de Agosto, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Lobo Branco

Eu tinha uns … anos eu acho. Meus pais foram fazer uma viagem de aniversário de casamente e me deixaram com minha tia que morava na cidade vizinha. Bruno, era meu primo um ano mais velho que eu. Eu não conhecia ele direito, porque a gente quase não se visitava, só via ele naquelas festas de familia de final de ano, mas ele era um cara maneiro. Minha tia colocou um colchão no chão ao lado da cama do Bruno pra mim dormir nos dias que eu ficaria hospedado por lá.

No segundo dia, eu e o Bruno estavamos jogando no computador, quando apareceu uma mensagem no skype. Bruno abriu e era um video, ele olhou pra mim, sorriu e pausou o jogo e botou o video pra rodar. Era um pornô, onde uma loira peituda mamava o pau de um cara dotado, o cara tinha uns 25cm de pau, grosso pra caralho. O video era curtinho e logo o cara gozava e enchia a boca da loira de porra, esguichava na cara e nos peitos dela tambem. A loira engolia a porra e esfregava o cacetão pelos peitões. Eu ja fiquei de pau duro na hora, meu primo com certeza tambem. Aí ele respondeu a mensagem do cara que enviou o video pra ele. Trocaram algumas mensagens e meu primo falou que estava de pau duro, e falou que estava com um primo(eu no caso).

Eles estavam falando muita putaria, até então eu era meio inocentão, cabaço, eu achei estranho o teor da conversa. Mas aí o meu primo me atualizou. Ele parou de teclar com o cara, minimizou o Skype e me perguntou se eu era cabaço ainda. Fez varias outras perguntas de cunho sexual pra mim eu meio envergonhado ia respondendo e ele sacou minha condição de inocentão, daí ele falou:

– ‘Já saquei que voce é cabaço. De boa, eu tambem nunca comi uma buceta!’ ele disse e continuou

– ‘Esse cara que eu estou teclando, é um mestiço japa, amigo meu. Ele gosta de dar a bunda e eu como ele as vezes.’

Eu fiquei muito surpreso com aquela revelação do meu primo, afinal não tinhamos intimidade alguma, até então mal a gente se conhecia. Mas fiquei muito curioso e excitado com aquilo. O Bruno me contou resumidamente o que rolava, explicou que não era lance de viado, era só sexo. E me perguntou se eu gostaria de perder o cabaço, me perguntou se eu gostaria de comer o japa tambem, junto com ele. Eu meio sem jeito de responder topei, então o Bruno abriu o Skype novmente e voltou a conversar com seu amigo japa e combinou o esquema. Naquela tarde, lá pelas 14hs a gente iria na casa do japa pra transar, eu iria enfim perder o cabaço. Não da forma que eu sempre imaginei, fodendo uma bucetinha suculenta, mas ferrando o cuzinho de um cara. Meu pau estava muito duro de excitação com aquilo tudo, meu primo tambem estava muito excitado, então ele perguntou;

– ‘Teu pau é grande?’ diante do meu silêncio ele falou

– ‘O meu tem 17cm!’

dito isso, meu primo baixou a frente do short e o pau dele pulou pra fora, muito duro, reto pra frente

– ‘Eu nunca medi o meu’ eu falei

– ‘Deixa eu ver aí.’ Bruno pediu

Baixei a frente do meu short como meu primo havia feito e meu pau duro ficou livre. Bruno ficou olhando por alguns segundos, à analisar me pau, olhava para o meu e olhava para o pau dele, mentalmente comparando os dois. Em seguida meu primo abaixou ainda mais o prório short até no meio das suas coxas e dando dois passos a frente, chegou perto de mim, a ponto de colocar o seu pau duro ao lado do meu pau, tocando meus pentelhos com a ponta do pau.

– ‘O seu parece maior…’ ele disse

– ‘O teu é mais grosso!’ respondi imediatamente

– ‘É sim…’ ele falou

Dizendo isso, Bruno fez algo totalmente inesperado para mim, ele pegou meu pau em sua mão direita e o pau dele com a esquerda e juntos os dois paus para comparar. Aquilo me deu um arrepio de tesão, a mão quente do meu primo pegando na minha rola, nunca tinha sentido outra mão que não a minha no meu pau. Meu pau chegou a pulsar e soltou um pouco de bába de tanto tesão. Meu primo começou a apertar os dois paus, e comparar, tamanho, grossura, formato das cabeças, até mesmo nossas bolas e pentelhos. E enquanto ia falando as diferenças e semelhanças de nossos paus, ele ia manipulando ambas as rolas com suas mãos, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Só que pra mim aquilo era muito erótico, era muito excitante, meu pau estava babando, meu cuzinho chegava a piscar, em alguns momentos achei que iria ejacular.

– ‘Voce goza muito?’ ele perguntou soltando o meu pau e alisando o pau dele próprio

– ‘Um pouco’ eu respondi

– ‘Espirra longe?’

– ‘Sim’ foi só que pude responder

– ‘Eu gozo longe, uns 4 ou 5 jatos, depois só escorre’ Bruno falou

– ‘Eu tambem!’ respondi

– ‘Masssa… vamos medir o teu pau’

Dizendo isso Bruno me mandou esperar ali e correu na sala de costura da minha tia pegar uma trena. Ele voltou rapidamente e então sentamos na cama e ele pegou meu pau novamente em sua mão e mediu com a trena. ‘17,5cm’. Em seguida enrolou a trena no meu pau pra medir a grossura, ’10cm’. Ele então voltou para o pau dele e enrolou a trena no pau. ’12cm’, o pau dele era visivelmente mais grosso mesmo. Mas quando ele mediu o comprimento, mostrou não ter os 17cm que ele dizia ter. Ele tentou roubar, encurtando a trena e eu reclamei:

– ‘Não, não, não tá certo!’

Dizendo isso eu peguei a trena da mão dele e peguei o pau dele pra medir. Eu peguei o pau dele enquanto ele reclamava dizendo que era 17cm. Quando eu segurei o pau dele bem firme na minha mão e encostei a trena pra medir, como ela havia feito com meu pau. Só então foi que eu me toquei do que eu estava fazendo. Eu estava pegando no pau de outro cara, eu estava com o pau duro do meu primo na minha mão. Aquilo era muito estranho, jamais eu imaginaria fazer uma coisa como aquela, mas aquilo era extremamente excitante. Em minha cabeça eu sabia que aquilo era muito errado, se alguem me falasse pra fazer eu diria que era coisa de viado, que era pecado, eu jamais aceitaria fazer. Mas ali estava eu com o pau duro na mão e meu pau babando de tesão, eu estava gostando muito daquilo

– ‘16,5cm!’ eu falei exibindo a medida na trena

E ai começamos uma discussão, ele dizendo que estava errado, eu dizendo que não dava 17cm, e medimos novamente, e ele mediu o meu de novo e tiramos as medidas dos paus umas 3 vezes. Mas no fundo no fundo, não era para certificar a medida, era mesmo o tesão de pegar um no pau do outro. Meu pau estava babando, explodindo de tesão, do Bruno tambem, então eu falei

– ‘Caralho Bruno, assim eu vou ter que bater uma’

– ‘Não cara, guarda o leite pra de tarde, pro japa’

– ‘Não tem jeito da uma olhada no meu pau’

– ‘Ahhh cara, então vamos lá no banheiro, senão vai lambuzar tudo de porra’

Fomos rápido para o banheiro e nos posicionamos em frente ao vaso sanitário e começamos a punhetar nossos paus. Era incrivel como se tornava excitante olhar para o pau grosso do meu primo. Seu pau era mais grosso, a cabeça roxa tambem mais grossa que a minha, seus pentelhos eram bem pretos, grossos, mas não tão compridos como os meus, depois descobri que ele raspava e deixava crescer novamente. Meu pau era brancão, com a cabeça rosada mais fina na ponta e ia engrossando, minhas bolas pesadas balançavam enquanto eu punhetava. Eu procurava exibir meu pau para o Bruno, fazer ele sentir tesão tambem como eu sentia. Logo eu anuciei que iria gozar, e meu primo então acelerou a punheta no pau dele.

Esguichei o primeiro jato na tampa da privada, quase foi na parede, então mirei mais pra baixo e o segundo foi dentro do vaso sanitário, jorrei mais um e mais outro e, depois do quinto jato meu pau começou a escorrer porra nos meus dedos e em minha mão. Minhas pernas bambearam, a gozada foi forte mesmo. Antes mesmo de eu terminar Bruno começou a esguichar tambem, sua porra mais branca que a minha, mais grossa, não foi tão longe, mas igualmente ele explodiu cinco jatos fortes antes de começar a escorrer porra pelos seus dedos. Passado o extase da gozada, nossa respiração começou a voltar ao normal e com o coração ainda batendo na ponta do pau, com os paus ainda duros em nossas mãos cobertas de porra, rimos. Rimos felizes e satisfeitos pela gozada. Rimos eu nem sei porque, mas ficamos rindo, até Bruno se dar conta dos respingos de porra que haviam pra todo lado.

– ‘Caralho, foi porra pra todo lado, vamos ter que limpar essa merda!’

Pegamos papel higienico e limpamos a nossa bagunça de porra respingada na tampa do vaso e fora dela, no chão e até mesmo na parede tinha um pouco. Limpamos e rimos juntos novamente, então voltamos pro quarto e ficamos lá de pau duro conversando um pouco sobre a tarde na casa do japa. Logo ouvimos o barulho na porta da frente. Minha tia havia chegado, corremos pra cozinha pra ajudar ela, como se nada tivesse acontecido.

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