Conto erotico: Dois seminaristas safados. Durante um periodo em minha vida estudei num seminário, foram 4 anos como seminarista, e nessa época convivi com os mais diversos tipos de moleques e de homens, acredito que tenha sido influenciado por meus pais a ir para o seminário, com o medo deles em me tornar “viadinho”, pois já havia corrido boatos sobre isso na rua onde morávamos. Mas saí da dificuldade de oportunidades, para a cova dos leões, pois no meio que eu estava , encontrava as mais diversas oportunidades.
Eu tinha um amigo , Renê, mesma idade minha, moreno forte, era meu fiel escudeiro, eu era o goleiro do time dele, fazíamos tudo juntos. Fomos designados a limparmos um aceiro , para evitar propagação de queimadas.
Preparamos uma suculenta merenda, e subimos pasto acima.
Bem, Renê vivia tentando me encoxar, quando tinha oportunidade, me tocava, até então não passava disso, até que nesse dia ele estava mais assanhado, na trilha, por diversas vezes passou a mão em minha bundinha, não esbocei repulsa, aceitava, facilitava até, estava gostando da brincadeira, já doidinho pra ele avançar.
Num trecho mais ingrime, me desequibrei Renê foi muito prestativo, me salvando de uma queda. Havia uns espécie de platô, onde tinha umas pedras de formas arredondadas, ali pela primeira vez, vi o pau de Renê, ele deu uma mijada, seu pau, grossinho, estava duro, enquanto ele mijava eu fitava aquela bela ferramenta, até que não me contive e perguntei-lhe se estava duro devido a vontade de mijar, ele sorriu, e disse que estava duro porquê sentiu a maciez de minha bundinha, quando desequilibrei e encostei nele, ele queria sentir novamente a maciez de minha bunda, se achegou por trás, eu permaneci imóvel, senti o encostar, sua mão acariciando por cima do shorts, o pedido para segura-lo foi atendido por mim prontamente. Submisso, eu fazia o que Rene mandava, recostado numa pedra menor, Renê me pediu uma chupadinha, eu já esperava esse pedido, de cócoras em sua frente, segurando sua pica tesa, comecei a lamber, sugar, mamar aquela delícia.
Não demorou muito para eu me curvar, entreabrindo as nádegas com as duas mãos, Renê com um pote de creme, melando meu cuzinho, me arrancando gemidos, quando senti, a cabeça quente encostar em meu cuzinho, relaxei e ele entrou todo me fazendo babar e choramingar, Renê ia e vinha, cadenciado, até me encher o rabinho de porra. Gozei também.
Naquela tarde não trabalhamos, Renê insaciável me comeu três vezes, era meu número, nosso encaixe era perfeito.
Fonte e creditos: casa dos contos