Conto Erótico Filha Desobediente. A minha filha Maria havia tido de tudo. Escola cara, esportes, carro quando entrou na faculdade. Mas apesar disso tudo ela é uma decepção. Faltava nas aulas da faculdade cara, tirava notas baixas, se vestia de puta, chegava bêbada em casa. Ela vai ficando cada vez mais puta. Primeiro tinge o cabelo de loiro. Depois aparece com uma tramp stamp no coax, dá para ver quando ela anda pela casa de lingerie.
Mas a gota d’água é quando Maria bomba todas as matérias da faculdade no semestre. Solange, a minha esposa vem falar comigo.
— Mario, a gente precisa fazer uma coisa com essa garota.
— Mas o que Solange?
— Tem aquela nova lei que o governo conservador passou. Sabe, a lei da moralidade.
Sim, devido a perda dos valores da sociedade, o governo havia criado uma lei que permitia os pais colocarem filhos, mesmo adultos, que morassem com eles em uma intervenção em caso de uso de drogas ou comportamento promíscuo.
— Não sei querida, não acha isso meio extremo?
— Mas qual é a alternativa? — Ela pergunta sem dar uma resposta.
Se passam mais alguns dias e eu vejo a minha filha, arrumada para sair com um vestido preto que era o mesmo que nada. O tecido era finíssimo e semi-transparente, justo nos peitos, portanto dava para ver os seios dela perfeitamente, mas em baixo ele abria em duas fendas que começavam bem nas costelas dela e o vestido descia solto e aberto, só uma faixa de tecido lhe cobrindo a virilha, tão fina que dava para ver que a minha filha era raspadinha. Ela tinha peitos médios, bem menores do que os da mãe, mas bem proporcionais com o corpo atlético dela, a bunda e as pernas firmes resultado de todas as aulas de esportes que eu havia pago.
— Onde você vai assim garota!??!
— Sair pai.
— Dessa maneira!?!?!? Dá para ver a sua vagina!!!!
O tecido já era praticamente transparente, mas só dela de mover o pouco tecido que lhe cobria a vagina se movia e principalmente de lado dava para ver cada detalhe do sexo da minha filha perfeitamente liso.
— E dai pai, deixa de ser antiquado, todas as minha amigas se vestem assim.
— E não é só isso, tem as suas notas também. Eu pago uma fortuna para a sua faculdade para quê!?!? Para a minha filha aprender a ser quenga!!!!
— Eu… eu.. vou melhorar as notas, é que é difícil…
— Você vai sim mocinha. Eu e a sua mãe decidimos te reeducar aqui em casa.
— Mas pai, não precisa disso.
— Precisa sim mocinha — diz a mãe dela.
— Ou você aceita ser reeducada pelos seus pais ou nós vamos te enviar para uma das novas instituições para ser reeducada pelo governo. O que você prefere?
— Aqui em casa.
— Ótimo, você já está praticamente pelada, mas tira a roupa pois a sua educação vai começar agora.
A minha esposa despe a minha filha enquanto eu pego uma cadeira de metal. Eu tiro o assento para deixa-la mais desconfortável e pego uma corda de varal e amarro os punhos da minha filha para trás, depois prendo os tornozelos dela para cima nas pernas da cadeira.
Ela estava com peitos expostos e eu pego o meu cinto e começo a fustiga-la nos peitos e na barriga, deixando marcas vermelhas. Maria grita e chora, mas eu não paro, era para o bem dela, a marco inteira e quando eu paro a minha esposa me dá uma colher de pau e diz:
— Castiga a putinha na boceta, é o que ela tem usado mais faz um bom tempo.
Maria estava toda arreganhada e sem poder fechar as pernas, eu pego a colher e lhe dou os golpes bem nos lábios expostos. Eu continuo até deixar a boceta dela toda vermelha. Essa ai não ia conseguir dar por um bom tempo.
Após o castigo, a minha mulher leva a nossa filha para o porão, onde ela havia colocado um cobertor no chão.
— Você agora vai dormir aqui — Diz Solange.
Ela também coloca a coleira do cachorro no pescoço da nossa filha e prende a guia com um cadeado em um anel de metal na parede. Depois ela pega algema que eu e a minha esposa usávamos algumas vezes para jogos sexuais e prende os punhos de Maria para trás. A minha mulher diz para Maria:
— Isso é para você não bater uma siririca durante a noite. A partir de hoje, mocinha, qualquer estímulo sexual está completamente proibido e você vai dormir aqui no chão do porão nua. Amanhã a gente vai te passar as novas regras da casa.
A gente então desliga a luz e tranca a porta e a deixa lá.
No dia seguinte a minha esposa sai para comprar o necessário para a reeducação da nossa filha. Nós passamos no ministério da família para registrar a nossa filha como depravada sexual. Preenchemos toda a papelada e recebemos um dispositivo de metal em formato de ovo mas com um tubo no meio.
— Esse é o dispositivo de controle de depravadas. Ele tem que ficar inserido da vagina 24/7, o sensor na superfície detecta a pressão e a temperatura da vagina se ele for removido, uma mensagem é enviada para o aplicativo dos pais. Obviamente que o dispositivo não permite a penetração, mas como muitas das pervertidas são também lésbicas, ele consegue com sucesso detectar também orgasmos orais ou digitais através das contrações dos músculos vaginais. Veja o furo no meio, ele permite o fluxo da urina normal, mas para manter a higiene nós recomendamos uma injeção de anticoncepcional que vai bloquear a menstruação por um ano.
A funcionária continua: — O ovo tem um GPS para que os pais possam sempre saber a localização da filha via aplicativo. Mas caso o ovo seja removido, nós também providenciamos duas tatuagens temporárias com o QR-Code da depravada e o logo do ministério. Se a depravada fugir, qualquer pessoa pode escanear o código para verificar o status e a lei manda que ela seja imediatamente devolvida. A tattoo dura 3 meses, aqui está o primeiro par.
Eu pego os dois papeis com as tattoos, junto estão as instruções. Eu vejo que uma das tattoos tem que ser colocada na virilha acima dos lábios vaginais e a outra para colocar no seio esquerdo.
— As roupas da depravada tem que ser escolhidas de forma a nunca cobrir o QR-code, cobri-los é considerado um crime e a depravada tem que ser imediatamente detida. Por isso temos lojas na frente do ministério que vende todos os itens que vocês vão precisar. Por fim, aqui está o manual de reeducação do ministério. Tenha um bom dia cidadãos.
Nós saímos do ministério e vamos na loja. Minha esposa pega as roupas aprovadas pelo governo e também umas garrafas de shake de proteína, ela diz que parte do castigo é restringir a comida da nossa filha a somente esses shakes. De volta no carro eu vou dirigindo e Solange vai lendo o manual do ministério.
— O manual diz que se uma depravada deve ser mantida sempre sem pelos abaixo do pescoço. Em caso de desobediência é recomendado que os cabelos também sejam raspados.
— Eu não ai quere isso para a nossa filha.
— Talvez seja necessário, vamos ver. Aqui também fala que as tatuagens tem que estar sempre claramente visíveis. Se a depravada for pega escondendo o QR Code ela é imediatamente enviada para a prisão.
— Sabe a filha do Arnaldo?
— Sei, aquela putinha.
— Ela foi mandada para uma dessas instituições. Parece que é bem duro lá.
— Maria tem que ficar agradecida que os pais dela se importam e estão reeducando ela em casa.
— Isso mesmo.
Chegamos em casa e vamos soltar a nossa filha do porão. Ela implora para ser solta, diz que vai se comportar, mas a mãe dela só pega uma garrafa de um shake de proteína e despeja em uma vasilha de cachorro e coloca no chão. A nossa, filha, obviamente morta de fome, tenta pegar a vasilha, mas a mãe fala:\
— De quatro, como uma cadela!
Maria obedece e bebe o líquido com a língua. A mãe continua.
— Esse é a versão completamente sem sabor, parte do seu castigo. Tinha também um outro sabor de porra, mas esse era para a reeducação de lésbicas ou má esposas. Eu achei que você provavelmente ia gostar mais. Quantas picas você já chupou filha?
Maria para de beber e responde: — Você não tem nem ideia, mãe.
— Olha ela Mario! Olha como essa garota responde à mãe — Diz Solange antes de dar um tapa no rosto da nossa filha — Eu vou tirar essa atitude de você garota. Coloca ela amarrada na cama.
Maria é levada para o quarto dela. Eu havia tirado o colchão, por isso ela é presa deitada no estrado de madeira. Eu amarro os punhos e os tornozelos dela, depois passo mais uma corda prendendo ela na altura da cintura.
A minha esposa toca a boceta da nossa filha e diz: — A putinha já esta molhada, eu vou introduzir o ovo.
Ela pega o objeto e insere na vagina de Maria, que geme ao sentir o objeto entrar. Depois ela pega a primeira tattoo e aplica no monte de vênus da garota. Ao entrar em contato com a pele, o material da tattoo faz uma reação química que fixa a tinta na pele, mas a reação gera um pouco de calor e Maria diz:
— Ai, ai, está queimando.
Mas a gente sabe que é seguro, só um desconforto. O processo é repetido no peito dela. Solange então explica as regras, diz para Maria que ela nunca pode tirar o ovo da xoxota ou cobrir as tatuagens, se ela fizesse isso seria presa.
— Mas como eu vou para a facu, não posso ir pelada.
— Nós compramos roupas apropriadas para você — Responde Solange.
Maria se veste, primeiro a lingerie. Eu não tinha visto na loja, mas o que era chamado de lingerie eram somente pedaços de tecido com elástico que faziam o contorno de uma calcinha e de um sutiã, eles eram completamente abertos e não cobriam nada. Depois vem o vestido, esse tinha mangas, ia até os joelhos dela, fazia anos que Maria não usava um vestido tão cumprido. Tinha botões na frente, só que era completamente transparente para não cobrir os códigos de barra. Ao mesmo tempo eu nunca havia visto a minha filha tão vestida e tão pelada ao mesmo tempo.
A minha esposa diz as regras da casa para Maria:
— Você só pode ir de casa para a faculdade, mas nenhum lugar, a gente vai de monitorar através do GPS na sua boceta. Você vai ter que estudar 12 horas por dia e depois vai ter que ajudar em casa. De noite você vai ser castigada antes de ser colocada para dormir no porão. Alguma pergunta?
— Não senhora.
— Muito bem. Hoje você vai ir até a sex-shop e comprar dois pares de algemas com correntes, 4 metros de corda, um chicote, uma palmatória e um plug anal. Depois que você voltar vai limpara toda a casa e depois receber a sua punição da noite.
— Sim senhora — Vejo que a reeducação já estava funcionando, Maria estava respeitando muito mais a mãe.
Maria sai e a minha esposa vem em mim morrendo de tesão. Ela tira o vestido e eu vejo que a minha esposa estava com um arreio de couro por baixo do vestido todo fechado que ela havia usado todo o dia.
— Vem paizinho, pune essa putinha também — Diz a minha esposa.
Ela se coloca de quatro na cama e eu a pego por trás. Lhe seguro pelo cabelo e lhe dou tapas na bunda enquanto lhe fodo a boceta até que ela fala.
— Tira o pau da minha boceta e enfia no meu cu ou eu vou gozar!!!!
Faço isso, meu pau melado entra no cu dela, que geme de dor enquanto eu a violo. Eu derramo a minha porra no cu da minha esposa. Depois disso ela só veste uma robe transparente por cima do arreio de couro e é assim que ela recebe a nossa filha que havia voltado. Eu olho para as duas, de roupas transparentes e a minha esposa ainda com a minha porra no cu.
— Eu tive vergonha de sair na rua assim — Diz Maria.
— Você não tinha vergonha quando andava por ai com a bunda de fora! — Responde Solange.
Maria tem que tirar as roupas e a minha esposa coloca as algemas com correntes nos punhos e nos tornozelos dela. Ela também coloca uma corrente entre as duas outras correntes e manda a nossa filha ir limpara a casa.
Eu vou assistir TV, mas fico vendo do canto do olho a nossa filha nua e acorrentada passando pela casa e a minha mulher, ainda só de robe transparente fica monitorando-a de perto com a palmatória na mão e toda vez que Maria fazia algo errado, a mãe lhe acertava nas mãos, na bunda ou até mesmo na boceta e nos seios.
No fim do dia, Maria está exausta e cheia de marcas e a mãe deixa ela lamber outro shake na vasilha de cachorro antes de leva-la de volta parta o porão para o castigo. Eu vou junto pois a minha esposa insistia que eu administrasse o castigo da noite.
Solange coloca Maria de joelhos no chão, ela então tira a algema e prende os punhos de Maria para trás. Ela também coloca a coleira de cachorro com a guia e prende a guia na parade, bem longe de Maria, esticando ela ao máximo. Isso força Maria ficar inclinada para trás, expondo-lhe os seios ainda mais. Eu então pego o chicote novo e começo a fustiga-la. Lhe marco os seios inteiros. Quando eu paro Maria diz:
— Obrigado por me educar, papai.
Isso é demais, eu fico com o pau duro. Solange olha para mim e diz:
— Olha o que você fez com o seu pai putinha! — A minha esposa abre a minha braguilha e coloca o meu pau para fora — dá uma chupadinha, mas só na ponta.
Maria lambe a ponta do meu pau, a mãe dela a segura pela coleira, mas Maria fica gulosa e começa a enfiar o meu pau inteiro na boca. A mãe então a puxa pela coleira e diz:
— Menos!!! Como putinha você não merece sentir o pau inteiro nem na boca. Deixa que eu termino aqui com a mão.
A minha esposa me masturba na frente da nossa filha e eu gozo, derramando a porra no chão. Solange então coloca Maria de barrica no chão com o rosto onde caiu a minha porra, ainda algemada e diz:
— Limpa toda a porra do seu pai com a língua.