Créditos/Fonte: Um conto erótico de Nadja Cigana
A linda travesti Leia, de 19 aninhos, estava ainda empalada na piroca que tinha cavalgado até gozar feito fêmea, sem nem mexer em seu pauzinho.
Ela estava montada em Gustavo, amante de sua patroa na agência de viagens, Madalena, que tal como Leia vestia espartilho, cinta liga e meias 7/8 vermelhas de tons pouca coisa diferentes.
A diferença de estilo entre as duas é que a própria Madalena havia arriado o decote do espartilho de Leia, expondo os belos seios hormonizados da trans, com enormes aréolas roxas e destacados e grandes mamilos, enquanto os peitões um pouco caídos da empresária estavam seguros no corpete.
E, é claro, a grande diferença entre as fêmeas é que, estando as duas sem calcinhas, Leia exibia seu piruzinho vestido por uma camisinha rosada, de sabor morango. Camisinha na qual Madalena vira, muito claramente, o esperma de Leia se acumular quando a travesti gozara montada na pica de Gustavo, com as mãos para os céus como uma rainha da bateria se exibindo.
Madalena ficou absolutamente encantada pelo orgasmo de Leia e com delicadeza segurou nas mãos da viada, puxando-a para sair da montaria.
– Vem, filha, vem pra mim, aqui, fora da cama.
A loura quarentona ficou de pé ao lado da cama e puxou a adolescente para também de pé se atracarem num beijo cheio de amor e tesão. Naquele instante a travesti era um objeto de adoração por parte da ex-prostituta veterana, que a beijava e agarrava sem saber se queria transar com Leia, devorar Leia ou ser Leia. A única certeza que Madalena tinha naquele momento, é que queria Leia em sua vida para sempre.
Gustavo, ainda deitado de barriga pra cima e com a rola tesa, aguentara o ápice da cavalgada da linda boiolinha em sua piroca com os olhos bem fechados, se concentrando para não gozar, conforme a ordem de Madalena. Ele só abrira os olhos depois de sentir o cu de Leia parar de morder sua pica e isso foi bem a tempo dele ver o próprio pau saindo daquele corpo tesudo e andrógino.
Agora Gustavo assistia Madalena e Leia se pegando e se beijando num amasso lésbico alucinante e ficou quieto, curtindo o espetáculo. Mas logo ele viu sua mantenedora soltar do beijo para segurar o rostinho da travesti e declarar:
– Filha… eu te amo, viu? De verdade!
Entre o ciúme pela declaração de amor de Madalena para o viado, e o tesão do momento, Gustavo logo recebeu mais uma ordem de sua dona:
– Gus, querido, agora é que vou te contar como que tu vai gozar.
– Égua, Madá! Já não era tempo!
Como se percebesse o ciúme de Gustavo, Madalena riu para o mulato e se curvou um pouquinho para pegar no caralho encapado dele e comentar de maneira irônica, durante uma breve e lenta punheta:
– Como sofre, esse meu homem!
Ouvir o “meu homem” bastou para Gustavo superar o ciuminho bobo e de boa vontade se colocar à disposição da mulher que o sustentava.
– E como que tu quer que eu goze, Madá?
Com a mão livre, Madalena segurou uma das mãozinhas de Leia e ainda pegando na trozoba de Gustavo respondeu.
– Assim, ó! Primeiro tu come Leia de novo… – e se voltando para a travesti, Madalena continuou – Fiiilha… o que, que tu acha de me beijar a pepeca de novo, dando de quatro pro Gus?
Leia tinha gozado intensamente, mas sem perder nenhum tesão pela chefa que admirava e pelo amante mulato de Madalena. A viada fez que sim, animada para voltar a sentir aquela jeba sempre dura dentro de si. E Gustavo levantou da cama todo interessado em meter na viadinha até gozar, mas não seria bem assim.
Madalena juntou os dois parceiros de pé, num novo beijo triplo e depois explicou, pegando a mão de Gustavo e colocando na própria buceta encharcada.
– Mas tu não goze dentro de Leia, Gus!
– Égua! Mas antão…
A loura pegou no indicar do mulato e ficou esfregando contra os próprios grandes lábios.
– Na hora de gozar, tu tira desse cuzinho gostoso da nossa visita e esporra minha perseguida… bem aqui… sem meter… só relando a cabeça do teu pau e me melando toda…
Antes que Madalena dissesse o que Leia deveria fazer, a travesti já sabia e por isso ouviu de olhos brilhando e cheia de tesão quando a chefa lhe deu sua tarefa:
– Tu gosta de porra, né Filha?
– Amo!
– Antão… quando Gustavo tirar de dentro do teu rabinho, tu tira rapidinho a camisinha da rola dele, segura esse pauzão gostoso dele do jeito que eu falei e num deixa ele meter em mim, tá?
– Deixo não! De jeito nenhum!
– Ótimo!
E Madalena de novo pegou no lindo rostinho redondo de Leia e falou antes de dar um beijo lésbico lento, sensual e muito lambido, nos lábios grossos da trans.
– Daí tu me limpa da porra dele assim, ó… slurp… slurp… até eu gozar nessa tua boca ginecológica…
A empresária então se deitou bem alto na enorme cama, Leia se aninhou de quatro entre as pernas de Madalena para voltar a tratar com língua e lábios a buceta da chefa e Gustavo se ajoelhou entre as pernas de Leia e ajeitou o lindo bundão da travesti na altura certa para tomar pica, enquanto a travesti olhava pra trás e fazia o pedido que há anos aprendera com a amiga e cunhada Gilda e que excitava os machos que a enrabavam e a ela própria:
– Ái, Seu Gustavo… me come logo de quatro, por favor!
Gustavo meteu no cuzinho de Leia daquele seu jeito afoito que incomodava Madalena mas que a viada gostara desde que tinha dado o cu para o mulato na frente de Gil, há muito tempo. E os três ficaram fodendo assim por mais de 15 minutos.
Foi desse jeito que o trio passou pelos momentos descritos no início dessa história. Mas algo com que nenhum dos três contava ameaçou os orgasmos planejados por Madalena.
É que Gustavo se segurou tanto pra não gozar que a certa altura da nova enrabada em Leia ele teve um gozo seco, daqueles com contrações mas sem esporrar. E como sempre acontecia depois de um orgasmo seco dele, o mulato perdeu o clima do momento e se manteve com a pica dentro da trans, mas sem a mesma pegada e sem a mesma dureza de antes.
Leia sentiu as contrações da rola invasora e sentiu em seguida o pau dentro dela amolecer ligeiramente. Na dúvida se Gustavo havia gozado ou não, a travesti ficou paradinha aguardando. Mas Madalena, que era pós-graduada em sexo e conhecia cada reação do amante, percebeu.
– Foi um seco, né Gus? Tu teve um seco, né, meu querido?
– Aiiihhh, Mada… foi… desculpa…
– Tem problema não, meu gostoso! Se tu não esporrou, o combinado tá valendo!
– Brigado, Madá.
– Tu consegue continuar dentro?
Leia sentiu as mãos do macho agarrarem seus quartos com mais força, ao mesmo tempo em que ele pressionava os quadris e a piroca à meia bomba contra o corpo dela e respondia a Madalena.
– Consigo, Madá!
– Que, que tu acha, Leia?
A travesti não precisou de esclarecimentos para saber o que sua patroa esperava que ela fizesse. O “que, que tu acha” tinha um tom claro de “é contigo, minha filha” e Leia respondeu olhando Madalena com um lindo sorriso de puta:
– Deixa comigo, patroazinha… comigo… aiiinnnhhh… com meu bundão… aaahhh… e com meu cuzinho…
Leia ergueu um pouco a cabeça e manteve o olhar fixado em Madalena, enquanto sorrindo começava seu rebolado na rola à meia bomba de Gustavo. De início, era um reboladinho cuidadoso, para não deixar a pica recuar em seu reto. E nisso ela era ajudada pelas mãos de seu comedor que, mesmo sem toda a dureza do caralho, puxavam o belo traseiro da jovem travesti, mantendo a piroca bem enfiada nela.
– Aiiinnnhhh… Patroazinha… é gostoso assim…
– Quem gosta de pica, gosta de pica de qualquer jeito, né, minha filha?
– Ééé… aiiinnnhhh… é bom… tá endurecendo… eu sinto…
A piroca de Gustavo ainda estava borrachuda, mas a declaração da travesti animava o macho e foi uma espécie de profecia que se autorrealiza. E passando a sentir a pica crescer em seu interior de verdade, Leia continuou a descrever para sua empregadora.
– É bom!… Aiiinnnhhh… comé bom!!!… É quase tão bom… como… aiiinnnhhh… a pica endurecendo… na boca da gente…
– Aaahhh, isso é bom, né, filha? Eu adoro um pau crescendo na boca!
– Aiii… eu também!!! Mas o do Seu Gustavo… aiiinnnhhh… tá crescendo no meu cuuu…
Leia sentiu que podia acelerar o rebolado e passou para uma velocidade de trote do requebrar de cadeiras que abalou o amante de Madalena. Gustavo sentiu a piroca voltar ao ponto de bala, admirando a habilidade de dar o cu da travesti.
– Porra, viado… tu…
Sempre sorrindo para Madalena, Leia continuou seu rebolado sensualíssimo e repreendeu o dono do caralho que ela trabalhava com o reto e a bunda:
– Xiii… fala nada… não… aiiinnnhhh… Seu Gustavo… só sente… sente me cuzinho… comendo esse teu… aiiinnnhhh… pauzão gostoooso…
Em poucos minutos, travesti e comedor escalavam a curva do gozo, mas com o macho se entregando aos movimentos cada vez mais rápidos da viada, que se controlava.
Leia não apenas já tinha gozado, como havia acabado de formular outros planos para um segundo orgasmo. Ela já pensava nos tapas e pirocadas do vizinho malvado, o sargento Carvalho. E foi pensando em ser comida de modo bárbaro e apanhar, que Leia sentiu na dureza de ferro da piroca de Gustavo que ele chegava perto de gozar. Daí, ela piscou para Madalena e falou:
– Vem, Seu Gustavo… aiiinnnhhh… vem gozar… a buceta de Dona Madalena… aiiinnnhhh… tá pegando fogo… precisa do teu leitinh…
– Sai, Viado! Sai!
Gustavo não deu tempo de Leia completar a frase e nem dela lhe tirar a camisinha, como Madalena havia planejado. Ele mesmo sacou a piroca de dentro da travesti e num só golpe tirou o preservativo do pau e jogou longe. E como Leia saíra do caminho, numa fração de segundo, assim que sentiu seu cuzinho abandonado, o macho imediatamente encostou a cabeça da piroca na vulva de Madalena.
– PORRA, VÔ GOZÁ!
Foi só o tempo de Leia segurar com força a rola café com leite de Gustavo para aquele caralho quentinho de saído do cu da viada cuspir todo o leite acumulado contra os grandes lábios da xana da empresária.
– AAAHHH… CARALHÔÔÔ!!! GOZEIII!!!…
E à exceção de um jato de sêmen que ricocheteou na parte externa da buceta e lambuzou o antebraço da trans, todo o leite de macho ficou empoçado ao redor e sobre a vulva e o púbis de Madalena, que adorou o gozo de seu homem. E foi muito leite!
– Isso, Gus… isso… goza, meu querido! Me inunda de esperma!
Apertando o pau cuspidor com toda a sua força, Leia sentiu na mão os fortes jatos de gala passando pelo canal da piroca e percebeu quando o macho terminou de esporrar. Então, rapidamente e sem largar da rola de Gustavo, a viada deu palminhas na coxa magra do mulato e ordenou:
– Alevanta, Seu Gustavo! Fica de pé! Rapidinho!
Madalena olhava tudo curiosa, porque aquilo não estava em seu roteiro. Ela queria a boca de Leia em sua vagina antes que a farta esporrada de Gustavo escorresse para os lençóis. Mas o que a loura viu compensou a espera!
– Espia, Patroazinha!
Madalena viu, de pé entre suas pernas, aquele mulato magro, alto, lindo, que ela escolhera sustentar na vida por causa do belo caralho. Um belo exemplar de caralho em um bom exemplar de de corpo masculino, que agora, com as mãos na cintura e pose de vitorioso, oferecia a piroca esporrada para Leia.
E a empresária viu Leia sensualmente ajoelhadinha aos pés daquele macho e babou no corpo da travesti.
Madalena viu as pernas tesudas de Leia, grossas desde que saíam dos escarpins vermelhos até o alto das meias 7/8, onde as ligas se prendiam. Viu a pele bronzeada e acetinada, aumentando a beleza do bundão empinadinho sobre os calcanhares. Viu os lindos seios hormonizados de Leia, expostos sobre o espartilho vermelho. E viu a cara de puta risonha que se dedicava a lamber da piroca de Gustavo até a última gotinha de porra que houvesse naquele pau.
E Leia lambia a pica mulata e sorria para Madalena com uma expressão de “tu é a próxima!”
– Tu é uma puta mesmo, filha… uma linda duma puta!
Satisfeita com a limpeza rápida na caceta de Gustavo, Leia soltou da piroca e foi lentamente se ajeitando entre as pernas de Madalena, enquanto respondia amorosamente:
– Eu sô! Sou puta de terceira geração. Minha avó era puta. Minha mãe é maió puta e euzinha… euzinha sempre quis ser puta… desde que me entendo por gente… desde que era um menininho viadinho, fingindo ser machinho… e sabe o que mais, patroazinha?.
– O que, filha gostosa?
– Eu adoro porra… ainda mais quentinha, assim…
Leia começou a lamber o esperma de Gustavo espalhado por púbis e virilha de Madalena, intencionalmente deixando por último o leite de macho que se acumulava nas dobrinhas externas e internas dos grandes lábios da vagina de sua chefa.
– Ooohhh… Leia…
– Que foi, patroazinha?… slurp… slurp… huuummm… gostoso… Inda nem cheguei lá, pra patroazinha gemer assim… slurp…
Mas logo Leia atacou a xana da loura quarentona e com isso fez Madalena delirar de prazer.
– Ooohhh… LEIA! PUTA QUE PARIU!!!… Aaahhh… como chupa!!!Meia hora depois Leia já estava perto de casa, dentro do carro de um dos motoristas que prestavam serviços à empresa de Madalena. E o rapaz dirigia com um olho nas ruas e o outro nas coxas da gostosa travesti sentada ao seu lado, que ria sozinha. Coxas grossas e tesudas, com cinta-liga aparecendo sob um minivestido muito curto.
Leia ria silenciosamente, muito satisfeita consigo mesma pelo gozo intenso, selvagem, gritado, que pouco antes ela arrancara de Madalena com a boca na buceta da loura, lambendo o esperma de Gustavo.
E a trans estava ainda mais satisfeita porque, quando lambera a perseguida de sua empregadora, ela mergulhara numa adorável mistura de sabores.
Saborear o suco íntimo de Madalena misturado com o leite de macho de Gustavo tinha significado muito para Leia. Era o ensaio de um sonho antigo: ver seu homem, Gil, comer a buceta da irmã, Gilda, a gostosona que era ao mesmo tempo cunhada e melhor amiga de Leia; e depois que Gil de gozar em Gilda, ela, a travesti, sonhava cair de boca no bucetão da amiga e provar da mistura essencial dos irmãos. Do mesmo jeito que havia degustado o blended do casal Madalena e Gustavo.
Leia intuía que tinha sido esse desejo antigo (beber a porra de Gil direto da buceta sempre encharcada de Gilda) o ingrediente secreto que a fizera chupar Madalena com tanta vontade que sua chefa gozara muito rápido na boca sensual da viada. Rápido e alucinadamente. Tanto que Leia sentiu e viu o corpo da experiente loura corcovear como se possuída por um demônio.
Madalena cochilara quase imediatamente depois de gozar e fora Gustavo quem ajudara Leia a se vestir para ir embora, também ele muito satisfeito com o próprio gozo. A trans educadamente recusou tomar um banho ou mesmo lavar o rosto e se enfiou toda suada em seu mini-vestido vermelho, de malha. Ela queria ir embora com os cheiros todos daquele casal tesudo.
E Leia saiu do apartamento de luxo de Madalena cheia de tesão. Tesão por Gil, que ela encontraria em breve, em Brasília, graças ao amparo que Madalena lhe dava. Tesão por si mesma, sentindo-se linda, gostosa, poderosa, uma deusa do amor. Tesão por qualquer homem que cruzasse seu caminho, porque ela ainda precisava muito de rola, naquele início de noite. E agora, no táxi, sentando de propósito na frente, Leia tinha um caralho jovem bem ao alcance de sua mãozinha.
O rapaz que dirigia cuidadosamente o táxi, já no bairro pobre de Terra Firme onde Leia morava, reconhecia o cheiro de sexo na travesti desde que a viada entrara no carro e imaginava as coisas que a bicha havia feito com Dona Madalena e Seu Gustavo.
O taxista conhecia a trans de vista e sabia que ela trabalhava para a empresária, mas estava surpreso de pegar Leia, toda puta e cheirando a porra e a buceta, na casa de Madalena.
Mas a surpresa maior do motorista de vinte e poucos anos era a própria excitação. Ele nunca havia comido um viado e nem mesmo jamais sentira vontade. Mas aquela puta coxuda, sentada pertinho e cheirando a porra e a buceta, o provocava.
Porém, o moço precisava se controlar! Uma das regras de ouro de Dona Madalena era que motoristas e pilotos de lanchas prestadores de serviços, tinham que ser estritamente profissionais. O sexo deles com funcionários ou clientes da agência de viagens era rigorosamente proibido.
E, para azar do rapaz, eram só umas oito da noite e Leia estava cheia de tesão pela desconhecida rola jovem escondida dentro da calça do motorista.
Percebendo que o rapaz olhava constantemente para suas coxas, Leia pousou a mão na perna do macho e perguntou num tom descontraído, como quem não quer nada.
– Qual é teu nome, mesmo?
– É.. é Paulo.
– Paulo… bonito. Tu não é filho de índio, né?
– Sô não. Bem que gostaria. Mas tu… tu é, né?
Leia deu um risinho e começou a esfregar a coxa do rapaz.
– Sô, não. Muita gente acha isso, mas é que eu aliso o cabelo e cuido muito da minha pele… minha mamãezinha, sabe, Paulo?… ela é mulata… uma mulata muito gostosa… até hoje… e meu pai era bastante branco, mas… Paaaulo!!! Que, que é isso aqui?
Leia tinha encontrado a pica do rapaz tesa sob a calça jeans e começou a esfregar suavemente, por cima do tecido.
– E-eu… espia… me desculpa…
– Huuummm… tá cheiroso… bora abrir pra dar uma espiadinha?
A travesti deu um pulinho no assento do carona, virando ligeiramente de lado e se inclinando um pouquinho para o rapaz, para poder alcançar a braguilha da calça dele com duas mãozinhas. Mas ele hesitava, apesar da ereção.
– Espia… num quero problema… eu…
– Também num quero problema, Paulo… quero é pau!
– Ôôôhhh…
Leia conseguiu enfiar uma mão na braguilha e metendo três dedos pelo elástico da cueca pegou na rola dura do motorista, pouco abaixo do colar da cabeça, tudo ainda guardado pelo prepúcio. Dava pra sentir que era um cacete médio, não grande nem grosso, mas também não fino nem pequeno. E a rola estava tesa! Era tudo o que ela precisava!
– E-eu… ôôô… tu sabe… a Dona Madalena… ela num deixa…
O poder que Madalena exercia sobre os homens ao seu redor, de Gustavo até aquele jovem motorista que era só um prestador de serviços de confiança, fascinava Leia. Mas ela tinha um antídoto. Já punhetando curtinho o pequeno pedaço de pica que conseguia manusear, a travesti tranquilizou o rapaz.
– Ela não deixa, mesmo! Mas ela não precisa saber. Tu não conta nada pros teus amigos e pros outros motoristas… eu num conto nada pra ninguém… e pronto!
– Ma-mas… eu tenho que trabalhar… eu… ôôô… eu hoje vou até meia noite…
O táxi já se aproximava da porta da casa de Leia e a trans viu pouco antes o carro de seu vizinho, o sargento Carvalho, que mais uma vez lhe redimiria de todas as culpas à base de pirocadas e tapas. E notando que seu espancador estava em casa, Leia ficou ainda mais atiçada.
De Carvalho, Leia queria tapas e enrabadas. Mas sobrava espaço para um boquetezinho no motorista. E foi segurando com força a pica do rapaz que Leia praticamente mandou que ele lhe desse rola. E como era cedo e tinha muita gente na rua, não podia ser no carro. Ela tinha que levar aquele macho pra casa.
– Aqui! É aqui! Para o carro e desce comigo. Em dez minutinhos tu volta pro teu trabalho, muito mais leve. Prometo!
Sob o olhar da vizinhança e dos passantes, aquela travesti bonita e gostosa, num sexy minivestido vermelho de cinta-liga aparecendo, praticamente empurrou o motorista pra dentro de casa. E assim que Leia fechou a pesada porta de aço que agora separava os dois do pessoal de fora, a viada começou a abrir cinto e calça daquele novo macho, ainda acalmando o jovem.
– Ninguém nunca vai saber e… nooossa! Que dureza, hein? Tu não tinha como ir trabalhar nesse estado… tu vai ver… é rapidinho… eu… tadinho… meu Deus! Senta ali. Senta ali.
Leia tinha arriado calça e cueca do moço e se deparado com um pau e saco muito cabeludos. Mas o que fez a viada ter pena foi ela ter visto vários pentelhos enrolados entre o prepúcio e a glande da rola. Ela sabia que aquilo doía.
– Ái… a cabeça, coitada… tá toda presa nos pentelhos… peraí que vô ajudar… só colocar essa almofada aqui… pronto!
Com o motorista sentado no velho sofá de dois lugares onde a travesti já tinha transado com tanta gente, Leia se ajoelhou sobre a almofada rapidamente posta no chão, entre as pernas do macho. E de tronco ereto ela fez o velho gesto de puta de Gilda, colocando os cotovelos para cima e tirando do pulso uma grossa liguinha vermelha para prender os próprios cabelos num rabo de cavalo facilitador de boquete. Tudo isso olhando para a pica sofrida do machinho.
– Agora deixa ele comigo. Tu só espia, tá?
Estático, o rapaz viu a linda travesti abrir cuidadosamente o prepúcio de sua pica, arregaçando a cabeça com cuidado e a libertando dos pentelhos que a arranhavam. E o cheiro de piru inundou as ventas da viada, deixando-a ainda mais faminta por pica.
– Ficaram uns pentelhos soltos, aqui… peraí que vou catar tudinho, tá?
Leia iniciou uma limpeza na jeba do rapaz, com repetidos movimentos de babar com saliva a ponta dos dedos e recolher os pentelhos soltos, limpando-os no próprio vestidinho, para depois fazer de novo. E o macho só olhava aquilo, de pau duro e gemendo.
– Hummm… hummm…
– Prontinho! Agora bora dar uma boa espiadinha nesse teu pau bonito? Bora?
Ainda com gestos delicados, Leia afastou toda a mata pentelhuda da rola e a conseguiu ver por inteiro. Nada de mau. Era uma piroca média, quase reta, bonita e de glande acinzentada. Ela podia gozar com aquele pau no cuzinho, mas havia a pressa. Não a pressa do rapaz, de voltar pro trabalho, mas a pressa dela mesma. Pressa de ser violentamente comida e estapeada pelo vizinho Carvalho, depois de fazer aquele machinho desconhecido gozar!
– Deixa sentir teu gosto…
Com as pontas dos dedos das duas mãos mantendo os pentelhos fora do caminho, a viada lambeu lentamente a pica, desde a base até a ponta da cabecinha, onde chicoteou bastante o buraquinho da uretra, até parar.
Leia então se endireitou e rindo para o rapaz com cara de sapeca, fez um sinal de “espera” com uma mão e com a outra tirou uns dois pentelhos da língua. O jovem continuava mudo e imóvel, assistindo fascinado o show daquela puta.
– Agora chega de brincadeirinhas, né? Tu tem pressa!
Àquela altura o taxista já seria capaz de jogar tudo pro alto e passar a noite inteira com o tesão de boneca que tratava tão bem de sua rola. Mas Leia enfatizou a “pressa” e com as duas mãozinhas ao redor da pica, engoliu de uma vez só o pau de seu mais novo visitante.
Naquele momento Leia se realizava como puta, poderosa, uma Afrodite. Nascera para aquilo. Tinha herdado da mãe as pernocas grossas do tornozelo até as virilhas e o bundão. E, não contente com a herança, há quase dez anos aumentava pernas e bunda com exercícios diários.
Leia tinha domado o próprio corpo para se feminizar, tomando hormônios e mais hormônios que lhe deram aquele lindo par de seios. Tinha alisado e deixado crescer os cabelos negros e originalmente crespos, para ficar com aquela atraente cabeleira cuidadosamente cortada e cuidada para ficar igual à de Gilda. Tinha atenção especial com sobrancelhas, rosto, lábios e pele, para sempre se mostrar fêmea. Tinha amestrado o cuzinho para que a ardência da dilatação por infinitas pirocas e o incômodo da invasão até o colo do reto significassem só prazer. E do mesmo jeito tinha domado a garganta para fazer engolidas profundas em cacetes descomunais, como o do mecânico Djalma.
O resultado ela sentia agora na boca, extasiando aquele machinho desconhecido de cuja rola ela fazia gato e sapato.
A cabeça da pica do rapaz cutucava a úvula de Leia mas não incomodava. Sua boca era dedicada a piru, pau, rola, cacete, trozoba, caralho e aquele pinto teso não lhe desafiava as habilidades.
Sentindo que dominava o macho via boquete, Leia saboreou o líquido pré-gozo de sua vítima e resolveu que não usaria as mãos. Ficou com a esquerda mantendo a mata pentelhuda achatada contra o púbis do sujeito e acariciando o sacão fabricante de porra dele com a direita. Ela queria tirar leite daquele taxista só com a boca. E não demorou muito.
O macho não se desmanchava maravilhosamente no boquete como Gil, por exemplo. Ele só gemia “hum”… mas os “huns” dele foram ficando cada vez mais altos e intensos até que veio!
Leia teve a boca jateada e enchida de esporra quentinha, enquanto o motorista pela primeira vez segurava a cabeça da viada, embora sem força, carinhosamente.
Então, terminando de gozar, o machinho foi brindado por um cena linda! Aquele ser andrógino que há menos de dez minutos o havia colocado pra dentro de casa, esperou o último jato de porra, tirou a boca da pica, olhou para o felatado com um sorriso iluminado, engoliu todo o sêmen dele e agradeceu:
– Aiiinnnhhh… obrigada… por todo esse leite! Muito obrigada!
A travesti falava isso de olhos faiscantes, sorrindo para o rapaz e com os grossos lábios babados de porra. E naquele instante era a mulher mais linda que o jovem havia visto na vida.
Mas Leia agora pensava era no vizinho perverso. Com o cuidado de uma prestadora de serviços que se orgulha de seu trabalho, Leia pediu ao jovem para se levantar e ainda ajoelhada arrumou o pau recém gozado dentro da cueca e fechou a calça do moço.
– Ufa! Obrigadinha! Agora pronto! Tu pode ir trabalhar. Viu? Num demorou nadinha!
O rapaz até ficaria, enfeitiçado que estava por aquela deusa adolescente, mas Leia botou a fila pra andar e o despachou. E quando a viada levou o motorista até a porta, ela discretamente olhou pra casa vizinha e viu quem ela queria ver.
O sargento Carvalho fumava de pé, encostado na porta aberta da rua e observava a travesti com olhar libidinoso.
Vendo que tinha a plateia que queria, Leia gritou com o jovem motorista já sentado atrás do volante, chamando a atenção também de um monte de gente:
– Ái, Paulo! Péra! Lembrei duma coisa!
Em modos bem afetados, a linda trans correu de escarpin em passinhos curtos até sua bolsa, na sala, sacou um cartão de visitas e voltou para o táxi onde deu um show.
Leia primeiro se abaixou dobrando os joelhos juntinhos e fazendo um gesto desmunhecado para o rapaz abaixar o vidro do carona. Só aquilo já fez a barra do minivestido subir e expor quase todo o bundão da puta. Quem passava via com facilidade a calcinha de renda e as ligas presas às meias 7/8.
E então, com a janela do carro aberta, Leia ali enfiou a cabeça oferecendo o cartãozinho para o rapaz:
– Sabe, Paulo? Tu é muito gostosinho! Quando tu quiser alguma coisa a mais, é só me ligar, tá? De graça!
– Tá… mas ó… tu… tu que é gostosa demais!
– Ái, que amor! Tu gostou, foi?
– Égua! Muito!
– Antão, tá. Beijinhos!
Durante esse rápido diálogo, Leia empinou o rabão fora do carro, ostensivamente para Carvalho ver. E quando o táxi finalmente partiu e a viada se voltou para entrar em casa, foi saudada pelo sargento, que pegou na própria rola tesa por cima da cueca samba canção e a ofereceu à travesti.
Leia respondeu com um sorrisinho e uma passada de língua nos lábios, olhando para a pica do vizinho e entrou em casa. E pouco depois Carvalho terminou o cigarro e foi ver a esposa.
No dia seguinte Carvalho estaria de folga e isso significava que ele poderia comer aquele rabão gostoso que o viado lhe mostrara, até de madrugada. Mas a esposa, sexualmente satisfeita por uma boa trepada com o marido no fim de tarde, assistia a um programa na TV e ainda ia demorar para tomar o remedinho de dormir e apagar.
Imaciente, o macho foi até o próprio quarto de casal e conferiu pela janela que Leia havia colocado a cueca do sargento no basculante do banheiro de casa, sinal combinado entre os dois e que significava que o cuzinho da travesti estava liberado para a pica do sargento pervertido.
De volta à sala, o marido se queixou do calor e disse para a esposa hipnotizada pela TV que iria tomar um banho. O tédio do relacionamento entre os dois estava cada vez mais evidente e era a presença de Leia o que salvava o casamento. E um exemplo disso ocorrera há algumas horas, enquanto a travesti ainda transava com Madalena e Gustavo.
É que quando Carvalho voltara sozinho do supermercado, por volta das quatro da tarde, a esposa o recebera com fofoca.
– Homem! Sabe o filho viado da vizinha? O travesti?
– E tem outro viado na rua, mulher?
– Antão! Tu num sabe da maior!
– Conta logo!
– Ele se vestiu que nem uma catiroba, com um vestido vermelho apertado e tão curto que quase mostrava o pinto. E ficou fazendo pose aqui na calçada da casa dele, até um táxi pegar ele. Tu tem que falar com a mãe dele. Isso aqui vai virar ponto de puta.
Imaginando Leia toda gostosa e oferecida num curtíssimo vestido vermelho, Carvalho teve uma ereção na hora e disfarçou guardando as compras. Mas depois, assim que ele e a mulher acabaram o habitual lanche da tarde, o macho pegou a esposa de jeito num papai e mamãe e a fez gozar à base pirocadas e tapas na cara.
E depois do gozo da mulher, o sargento a virou, colocou de quatro e meteu-lhe pica na buceta furiosamente, até esporrar espancando uma das nádegas da fêmea. E enquanto comia a esposinha até gozar, Carvalho lembrava do bundão e do cuzinho de Leia.
Foi somente horas após a foda com a esposa que Carvalho viu luzes na janela da sala de Leia e saiu para fumar de pé, com a porta da rua aberta, bem a tempo de ver o viado se despedir do taxista e exibir seu bundão em calcinha de renda vermelha, para Carvalho e para qualquer um que passasse.
A cena deu uma inflada imediata na pica do sargento, e ele pegou no pau duro por cima da fina cueca samba canção, exibindo a rola para a bicha. E Leia sorriu e lambeu os beiços para o cacete que queria.
Agora, tomando banho, Carvalho se imaginava chegar todo perfumado na casa do viado, assim que sua mulher dormisse com o sonífero. E antecipava o momento em que Leia abriria a porta dos fundos também toda perfumada e enrolada na toalha de banho, como em outras vezes em que ele gozara gostoso com a travesti.
E naquela noite, Carvalho estava decidido a começar o sexo com o vizinho trans a partir de um sensual beijo na boca.
Quase tudo o que o sargento imaginou, aconteceu. A esposinha tomou o remédio, dormiu, ele se perfumou, pulou o muro lateral entre as duas casas, nos fundos e bateu na porta da cozinha de Leia.
Mas a partir do momento em que a porta se abriu, foi tudo muito diferente.