Conto Erótico: A Arte De Se Amar. A rotina diária é realmente estressante. As pessoas tentam romântizar, tentam motivar, mas a verdade é que é tensa mesmo. Todo dia trânsito, cobranças e compromissos, estresse, vontade de chorar e mais cobranças… E essa é a vida adulta de uma mulher trabalhadora brasileira.
Enquanto estou no meu trabalho eu conto as horas para poder voltar pra casa, confesso. Fico louca pra ver meus cachorros, ver a minha mãezinha, meus irmãos e principalmente ter meu momento de paz no meu quarto onde eu posso ao menos fugir da realidade um pouco.
Lá eu relaxo, ouço minhas músicas ou maratono minhas séries. Tenho um amigo com quem converso, ele está longe, mas sempre nos falamos e nos damos super bem.
Tenho evitado sair pra conhecer gente nova, por quê… Bom, porque não deu muito certo nas últimas vezes que tentei.
Eu a cada dia mais fui aprendendo a curtir a minha própria companhia, ler livros e aproveitar essa tal de solitude, demorei um pouco mas hoje eu consigo aprecia-la.
Quando finalmente estou em casa, relaxada e sozinha eu costumo pensar bastante as vezes eu lembro da época boa quando não tinha compromissos e nem alguns dos traumas que todos adultos têm hoje em dia, lembro das minhas brincadeiras e sapecagens, na minha adolescência quando os meus hormônios começaram a me tornar uma mulher, lembrei dos olhares interessados em mim, os quais por muitas vezes por inexperiência, ingenuidade ou tabu, eu não pude tirar proveito apesar de no fundo eu gostar de saber que despertava o interesse nos garotos de uma forma mais caliente, digamos.
Lembrar me faz até esquecer um pouco a bendita rotina, lembro de quando eu descobri o prazer ao me tocar, por causa do fogo que foi aceso por um namoradinho, desde novinha eu gosto de uma boa safadeza, não vou negar, uns beijinhos ali, uma mãozinha boba aqui, uma sarradinha que pareciam ser coisinhas bobas e inocentes, mas que pra mim eram muito excitantes, até que eu comecei a ficar frequentemente com um garoto que gostei bastante, sempre desviavamos o caminho de casa na saída da aula para podermos ficar na praça ou em qualquer lugar onde pudéssemos estar reservados, nos beijavamos muito, quase a gente nem conversava era só beijo e pegação que me deixava louquinha de tesão, o beijo dele combinava com o meu e a gente apos criar mais intimidade e confiança tentamos fazer algumas coisas mais ousadas, enquanto ele me beijava, ia descendo sua mão e acariciando meu bumbum, quando ele beijou meu peitinho a primeira vez e me mamou mesmo que sem jeito foi o estopim para eu me masturbar em casa e aprender a gozar nos meus dedinhos, fui ficando mais ousada com ele, eu beijava, e ele me tocava mesmo que por cima das roupas, as vezes eu batia uma punhetinha pra ele por cima do calção mesmo, pra animar o Boy, até que um dia ele me pediu um oral, eu fiz meio desajeitada, não sabia chupar direito e fiquei insegura mas acho que ele gostou, eu gostei e me acabei esfregando meu grelinho em casa, meu vício até hoje.
Eu tentei aprender como fazer o sexo oral, lendo revistas sobre o assunto ou ouvindo as conversas das mulheres mais velhas, quem nunca, né? A verdade é que aprendi praticando sempre que podia com ele, não transamos por medo de gravides e porque eu não queria perder a minha virgindade dessa forma na época, mas brincamos bastante até acontecer, isso talvez eu conte como foi, os meus hormônios e a minha mente sapeca e curiosa me renderam algumas aventuras que talvez eu conte por aqui, ou talvez não… Algumas das primeiras experiências foram bem prazerosas, talvez pela descoberta do prazer ou talvez pela aventura e perigo envolvidos, já outras foram cômicas… Mas, o que eu quero dizer é que conhecer meu próprio corpo sempre me ajudou a ter meus momentos de “lazer” sozinha, mas devo confessar que amo sexo e adoro poder dar prazer ao meu parceiro.
Eu também amo poder sentir meu corpo aquecer em tesão e não é difícil disso acontecer enquanto estou sozinha no meu quarto, algum gatilho pode me excitar, sinto meus seios enrijesserem e minha “florzinha” molhar, então eu me acaricio, sinto o pelos da pele se arrepiarem enquando deslizo meus dedos pelo meu corpo, não pensando em alguém, mas curtindo o meu próprio toque, as vezes eu nem penso e só me toco pra relaxar mesmo, as vezes minha mente é invadida por pensamentos eróticos, e minha resposta é intensificar meu toque, minhas carícias, eu acabo me amando, explorando meu prazer, seja com carinhos no meu clitóris, seja com carícias em meus seios ou penetrando meu brinquedo dentro de mim.
Minha mente cria imagens, eu imagino a boca a me beijar, imagino a macies da língua e o seu calor me tocando, mamando meus seios ou a minha buceta, sinto até mesmo os dentes prenderem meus mamilos enquanto a ponta da língua faz seu trabalho nos biquinhos… Enquanto eu enfio um ou os dois brinquedos dentro de mim, o que por muitas vezes me fazem gozar loucamente, molhando a minha cama.
Eu não necessariamente penso em alguém específico, mas as vezes eu imagino sim, um pau ou dois me fodendo bem gostoso, sim isso me deixa mais louca querendo uma pica bem dura me invadindo. Por ter esses pensamentos e desejos e também por evitar as complicações de um relacionamento mal planejado eu prefiro brincar só, por isso comprei um brinquedo que junto com outro que já tinha, são os meus “amantes”.
Continua?