Créditos/Fonte: Um conto erótico de Marido liberal
Conto Sociedade Na Empresa E Na Minha Noiva. Há algum tempo acompanho os contos e comentários do Leon, e admiro bastante esse autor, numa conversa por e-mail, eu disse que gostaria de ler uma historia minha, escrita sob sua ótica.
Entre alguns casos e historias que eu contei, ele escolheu essa para dar a sua versão.
É uma história que foi muito marcante na nossa vida, e na versão dele ficou excepcional.
Essa história aconteceu em 1986, eu publiquei este conto em Março de 2022 e agora em julho de 2022 estou editando e deixando a versão escrita por ele.
SOCIEDADE NA EMPRESA E NA MINHA NOIVA
Comecei a namorar a Sandra logo que entrei para a faculdade de TI, e nos demos muito bem. Com seis meses de namoro já queríamos constituir família, ter filhos e envelhecer juntos, mas resolvemos esperar para casar depois de eu me formar e ter um emprego estável.
Fomos nos descobrindo juntos, aprendendo o quanto o sexo era bom e excitante para nós.
No início do último período da faculdade, eu já trabalhava como programador com carteira assinada, e confiantes nessa estabilidade ficamos noivos, e começamos a montar o enxoval.
Nosso aprendizado sexual tinha evoluído muito.
Três meses depois do início do noivado, Mauricio, um colega da faculdade, me propôs abrir uma empresa em sociedade, para desenvolver um sistema para um conhecido dele, na linguagem que eu trabalhava, e depois vender para outros clientes que ele conhecia no mesmo segmento de mercado.
Conversei sobre isso com a Sandra e resolvemos aceitar a proposta, por isso adiamos os planos de casamento.
Como eu e o Maurício tínhamos outros empregos, nos reuníamos à noite e nos finais de semana na casa dele.
A família do Maurício tinha uma casa em Araruama, que passamos a frequentar quase todos os finais de semana, assim, enquanto nós trabalhávamos, Sandra podia curtir o sol e a lagoa junto com os pais do Maurício, a irmã dele e eventualmente o noivo da irmã, que trabalhava numa usina em Tocantins, Mauricio não tinha namorada na época.
Às vezes nós aproveitávamos o vento da manhã para o Maurício me ensinar a andar de windsurfe, e depois do almoço ficávamos trabalhando até de madrugada, isso se repetiu por um bom tempo.
Passados uns quatro meses, o noivo da irmã do Mauricio indicou o sogro para um cargo importante na companhia onde ele trabalhava. Os pais e a irmã do Mauricio viajaram para Tocantins para verificar a proposta e conhecer a cidade.
No final de semana, fomos para Araruama apenas Mauricio, eu e a Sandra . Saímos na sexta feira, no final do expediente, para adiantar o trabalho à noite, aproveitar o vento no sábado de manhã, depois do almoço continuar o trabalho até a noite, curtir a manhã de domingo na lagoa e voltar antes do almoço para fugir do trânsito.
A casa ficava numa encosta à beira da lagoa, mas a parte térrea da casa estava abaixo do nível da rua. O nível da rua dava acesso ao andar do meio, onde ficava a cozinha, sala de jantar, sala de estar com lareira e varanda na parte de trás voltada para a lagoa. No andar de cima, quatro quartos todos com varanda para a lagoa e no andar de baixo, uma garagem para barcos, onde eles guardavam uma lancha e as pranchas, e da frente da garagem um gramado exclusivo na beira da lagoa.
Na sexta-feira, pedimos uma pizza, depois eu e Maurício sentamos para trabalhar, Sandra arrumou a cozinha e foi tomar banho. Voltou usando um pijaminha de malha de algodão bem delicado, deitou no sofá assistindo DVD e acabou pegando no sono.
Às vezes eu notava que Mauricio olhava para Sandra dormindo, mas parecia uma preocupação natural do amigo.
Eu sempre fui muito atento para todos os homens que olhavam para a Sandra , sabia que ela tinha um jeito sensual natural dela, eu a achava muito atraente e sexy, e observava a reação dos homens para com ela. Aquilo era natural em mim, eu gostava de perceber o quanto outros homens se sentiam atraídos por ela, embora me mantivesse discreto.
Naquela noite adiantamos bem o trabalho até as duas da manhã, quando acordei Sandra e fomos para o quarto dormir.
Acordamos no sábado mais tarde do que pretendíamos. Mauricio me chamou umas 8h00, para praticar windsurfe, deixei Sandra na cama e fomos logo para a água.
Distraídos com as pranchas, as velas e o vento, o tempo passou rápido. Duas horas depois vimos Sandra na varanda acenando e nos chamando. Quando chegamos ao gramado diante da garagem vimos uma bela mesa de café da manhã com pães, frios, café, leite e chocolate.
Sandra vinha trazendo uma jarra de suco, usava um short azul claro, bem curtinho e apertado, e uma blusa branca folgada de alcinhas, com decote reto, e dava para notar que estava sem sutiã. Seus peitinhos firmes ficavam ligeiramente marcados pelo tecido delicado da blusa.
Ela me deu um abraço apertado de bom dia, e um beijo na boca. Senti os bicos dos seios duros, espetando meu peito. Sandra se virou em seguida para o Mauricio, o abraçou do mesmo jeito, e o beijou no rosto.
Eu sabia que o Mauricio sentiu os peitos dela pressionando ele do mesmo que eu havia sentido.
Sandra se mostrava toda feliz, disse que tinha ido comprar pães frescos, e perguntou se tínhamos gostado.
Mauricio ao desfazer o abraço com ela, como era bem mais alto, olhava sem disfarçar por cima, para dentro do decote. Sem desviar o olhar dali ele respondeu:
— Hum, que surpresa mais deliciosa!
Sandra sorriu feliz diante do comentário do amigo e por segundos eu percebi que houve entre eles uma troca de olhares, muito sutil, mas não me passou despercebida.
Já fazia algum tempo que eu notara uma troca discreta de insinuações entre os dois. Percebera que Mauricio se sentia atraído pela minha noiva, e ela havia notado aquilo.
Eu sabia que quando a Sandra simpatiza com alguém, ela não consegue ocultar, seu olhar brilha e seu sorriso fica mais insinuante. Ela tem um sorriso que ilumina seu rosto deixando-a mais cativante.
Como sempre gostei de ver minha noiva sendo admirada e desejada, o que me deixa muito satisfeito e até mais atraído por ela, eu não me importei com o olhar indiscreto dele para o decote, e nem com o comentário cheio de duplo sentido. Nossa amizade fora construída ao longo dos meses de convivência e já permitia aquelas brincadeiras sem parecer abuso ou falta de respeito. Mas naquele dia os desejos dissimulados dos dois estavam mais evidentes. E eu me sentia até meio excitado com aquilo.
Sem largar do braço dele, Sandra me puxou também e nos conduziu para a mesa. Sentamos e ela ficou de pé, tratando de nos servir. A cada vez que ela se debruçava sobre a mesa para servir algo, o decote da camisa larga se afastava do corpo, deixando completamente expostos os seios livres e durinhos.
Ao ver aquilo, meu pau ficou duro na hora. Estava claro para mim que a Sandra se exibia para nós dois. De canto de olho percebi que o pinto do Mauricio também estava na mesma, ambos de sunga, não tinha como disfarçar o volume.
Ficamos ali desfrutando daquele delicioso café da manhã que durou mais de uma hora. Sandra fez questão de nos servir de tudo pelo menos mais duas vezes, nos oferecendo o espetáculo provocante dos seios à mostra.
Finalmente terminamos, e quando a Sandra começou a recolher a louça e levar para a cozinha subindo pela escada lateral, o Mauricio me chamou para voltarmos para a água.
Cerca de uma hora depois voltamos ao gramado para beber alguma coisa. Sandra estava usando um biquíni vermelho bem pequeno estampado com flores amarelas, sentada numa espreguiçadeira e passando bronzeador nas pernas.
Quando chegamos, ela levantou e pediu que eu passasse o bronzeador. Virou-se de costas, desamarrou as tiras da parte de cima do biquíni, e ficou segurando contra os seios, deixando as costas livres para que eu passasse bronzeador.
Comecei pelos ombros, desci pelas costas, passei a mão pela lateral do corpo alisando perto dos seios, não resistindo à uma provocação que me ocorreu, empurrei de leve as mãos dela, cobrindo os seios com minhas mãos, e ocasionando a queda da parte de cima do biquíni. Aproveitei e fiquei acariciando os seios durinhos.
Sandra estava acostumada com essas minhas provocações e sempre gostava, mas eu nunca fizera algo daquele jeito diante de ninguém antes.
Mauricio, que tinha ido buscar refrigerantes, observava discretamente a uma certa distância. Ele se aproximou com três latas na mão, dizendo que o vento estava aumentando, e seria ideal para o windsurfe.
Na hora me deu vontade de aumentar as provocações. Sabia que iria excitar aos três. Tirei as mãos de cima dos peitos da Sandra , deixando-os descobertos, dando assim uma visão completa, peguei duas latas da mão dele e entreguei uma para ela.
Sandra pegou a lata com tranquilidade, deixando os seios à mostra, e deu dois goles, sem a menor pressa.
Mauricio observava sem dizer nada, mas vi que o olhar dele brilhou.
Sandra a seguir se abaixou, pegou o sutiã do biquíni do chão e me entregou, pedindo que colocasse de volta.
Amarrei, dei um beijo nela e eu e Maurício voltamos para a água. Nenhum de nós disse nada. Mas deu para notar que nós dois estávamos excitados novamente.
O vento estava muito mais forte naquela parte do dia, e na empolgação atravessamos a lagoa toda bem rápido. Em contrapartida, por causa da minha falta de experiência enfrentando o vento, levamos mais de três horas para conseguir voltar até à casa.
Quando chegamos no gramado o sol estava forte, e encontramos a Sandra dormindo, deitada de bruços na cadeira.
Me aproximei e a acordei com um beijo. Explicamos minha dificuldade para retornar, e por isso a demora.
Ela riu, disse que por minha culpa tinha ficado muito tempo no sol, e certamente ia ficar com a pele ardendo.
Enquanto desmontamos, lavamos e guardamos todo o equipamento, a Sandra disse que ia botar o peixe no forno, depois ia tomar um banho, trocar de roupa e servir o almoço.
Nós também tomamos uma ducha, eu vesti uma bermuda e uma camiseta, e Mauricio vestiu um short largo e camisa de botões aberta.
Subimos então para a sala, já era meio para final da tarde, a mesa estava posta com uma garrafa de vinho branco nos aguardando. E Sandra usava uma espécie de sari indiano, roupa de tecido preto bem fininho, estampado com flores douradas. Na verdade, era uma canga de praia, as pontas de cima amarradas atrás do pescoço, ficava solta na frente do corpo, e a parte de baixo dobrada pra trás por entre as pernas, passada pelos quadris, e amarrada na frente da cintura como uma fralda. Formava uma espécie “macaquinho” frente única bem frouxo e largo, deixando a lateral das pernas e as costas livres e expostas.
Observando ela se movimentar, percebi que além de o tecido ser quase transparente, deixando ver nitidamente os seios com as marcas de sol e os bicos castanhos, aquela “vestimenta rudimentar” presa apenas por dois nós, deixava tudo solto, e qualquer movimento fazia os seios apareceram pelas laterais, e a parte de baixo se abria deixando ver até a calcinha amarela, também transparente.
Sandra estava muito sensual. Achei uma delícia, e não tive mais dúvidas que ela estava a fim de provocar tanto a mim quanto ao Maurício.
Percebendo meu olhar para sua roupa ela disse:
— Estou vestida deste jeito, porque estou toda ardida do sol.
Apenas sorri e dei um selinho nela.
Ela em seguida saiu em direção ao quarto. Poucos segundos depois eu a vi se aproximando com o frasco de hidratante na mão, sabia que ia pedir para eu passar nas suas costas, então resolvi dar mais outra oportunidade de ver até onde ela tinha coragem de ir. Peguei a garrafa de vinho para abrir, e comecei a usar o saca-rolhas. Quando ela chegou com o hidratante pedindo para eu passar nas costas, mostrei a garrafa e falei:
— Estou abrindo o vinho, pede para o Mauricio.
Ela nem piscou, foi da copa para a sala, entregou o frasco para ele, e se virou de costas.
Da porta da cozinha eu podia ver os dois na sala, de costas para mim, ela inclinou a cabeça para a frente e ficou segurando os cabelos, deixando a nuca livre.
Mauricio derramou o hidratante nos ombros dela, e com as duas mãos começou a espalhar desde os ombros até a nuca, depois de um tempo colocou mais hidratante nas mãos e foi descendo pelas costas. Enfiou a ponta dos dedos por dentro da dobra da canga, empurrou a amarração da cintura para baixo, até os quadris, circundou pela cintura e foi subindo na lateral até a base dos seios, ali ficou, massageando, com a ponta dos dedos tocando a base dos seios.
Sandra soltou um suspiro profundo e percebi que parecia toda arrepiada.
Ele retirou as mãos, despejou mais hidratante nelas e passando a mão pelas laterais do corpo levou direto até os seios, os envolveu por baixo, segurando firme com uma mão em cada seio, apalpando, quase uma ordenha.
Sandra ofegou, recostou-se de encontro ao peito dele e jogou a cabeça para trás, completamente entregue.
Mauricio desceu uma das mãos pela barriga dela por dentro da canga até na amarração, já bem para baixo.
Nesse momento a Sandra encolheu a barriga, folgando a amarração e Maurício pode descer ainda mais a mão.
Vi que ela soltou um gemido e afastou um pouco as pernas.
Eles estavam de costas para onde eu estava, corpos colados, ela de costas para ele. Eu não tinha como ver os detalhes, mas tive certeza de que ele tinha enfiado os dedos na xoxota dela.
Senti um arrepio enorme em todo o meu corpo ao ver aquela cena. Eu gostava de ver Sandra provocando e sendo desejada, mas nunca tinha imaginado chegar naquele ponto. Eu estava morrendo de tesão de ver a excitação dos dois, o desejo que os fazia agir de forma tão arrojada, com a minha presença.
Deixei a ambos naquela sacanagem velada por um tempinho, eles não imaginavam que eu estava vendo. Sandra rebolava abraçada pelo Mauricio, com uma mão dele no seio e o corpo espremido entre a outra mão e o pau dele.
Então, puxei a rolha da garrafa fazendo a abertura espocar.
Os dois se assustaram, como se lembrando de que eu estava ali.
Sandra se virou sorrindo ligeiramente constrangida, pegou o hidrante e agradeceu ao Mauricio.
Ele evitava me olhar.
Sandra pediu para sentarmos que ela iria servir o peixe.
Ficou de pé diante de nós, e conforme se inclinava sobre os pratos a “vestimenta” se afastava deixando ver praticamente o corpo todo dela.
Finalmente ela se sentou e comemos, comentando sobre o dia agradável que tivemos.
Mesmo depois de findar a refeição ainda ficamos sentados conversando sobre amenidades até o vinho acabar.
Como já era tarde, e estávamos cansados, Mauricio disse que não ia conseguir produzir mais nada.
Nós rimos, concordando, desistimos de trabalhar, então ele colocou um filme no DVD. Sentei no sofá, Sandra sentou ao meu lado, encostada no meu ombro, e Maurício se esticou no outro sofá. Logo acabamos pegando no sono.
Quando acordamos já estava escuro.
Mauricio sugeriu acender a lareira e abrir outro vinho para beliscar com queijos, o que achamos ótimo.
Mauricio trouxe outra garrafa, e enquanto estava de costas acendendo a lareira, me acomodei melhor no canto do sofá de frente para a lareira e Sandra recostou em mim, as pernas dobradas sobre o acento, deixando expostas as coxas e parte da bunda.
Eu não resisti, afastando os tecidos, enfiei a mão entre as pernas dela, acariciando a boceta por cima da calcinha, e no ouvido dela falei baixinho:
— Você está muito gostosa e safada! Essa roupa é muito provocante. Desse jeito o Maurício vai achar que você está dando mole para ele.
Ela virou a cabeça rindo, me beijou, e sem dizer nada abriu bem as pernas, facilitando minhas carícias.
Quando Mauricio terminou de acender a lareira e se levantou, ao virar para o nosso lado, ela afastou minha mão, deixando as pernas bem abertas e a calcinha transparente toda exposta para o olhar dele por alguns segundos. Ela ajeitou a roupa bem lentamente, chamando ainda mais a atenção dele.
Mauricio apagou as luzes deixando somente a varanda acesa, colocou um CD de MPB, e depois sentou no outro sofá bem de frente para nós.
Ficamos conversando amenidades, a garrafa de vinho acabou em minutos.
Sandra se levantou para pegar outra garrafa, e quando voltou, parou estrategicamente contra a luz da varanda, botou as taças na mesinha bem na frente da lareira, se inclinou para a encher as taças.
A luz da varanda passava pelo tecido da canga e iluminava seu corpo. Era como se ela estivesse nua diante de nós. A cena era muito sensual.
Ela nos entregou as taças, e sentou no outro lado do sofá, bem na pontinha do acento, colocou uma almofada nas costas, e recostou ficando quase deitada. Apoiou os pés ligeiramente afastados na mesinha de centro, fazendo com que a dobra daquela vestimenta deslizasse por entre suas coxas, deixando as pernas, as coxas, a virilha, e as laterais da calcinha aparecendo.
De onde eu estava, podia ver o tecido fino todo colado no corpo, mostrando nitidamente todas as formas, as marquinhas de sol nos seios, os bicos duros, as coxas e a lateral da bunda descobertas.
Fiquei hipnotizado com a cena extremamente sensual. Ela sabia que estava provocando ao máximo.
Maurício falou que na época das festinhas de 15 anos costumava ser o DJ e ainda tinha algumas fitas K7 com sequencias de músicas lentas, que a garotada adorava dançar juntinho e dar uns amassos nas meninas.
Sandra disse que adorava aquelas músicas.
Maurício então botou uma fita para tocar.
Sandra levantou e me puxou, abracei-a, dançamos algumas músicas, gingado de um lado para outro, nos beijando, eu acariciando seu corpo todo, parando de vez em quando só para pegar as taças e bebericar o vinho.
Maurício assistia nosso namoro, e não desgrudava os olhos.
Olhando para ele, e lembrando dos momentos de provocação da Sandra , tive uma idéia que ao mesmo tempo me excitava e me deixava nervoso.
Falei que não estava aguentando mais de sono, precisava dormir, Sandra ensaiou um protesto, mas eu falei que se eles quisessem podiam continuar dançando, mas não estava resistindo ao sono.
Dei boa noite para o Mauricio, um beijo nela e saí.
Sabia que era uma jogada arrojada, mas a excitação do momento me deu coragem. Queria ver o que poderia acontecer.
Subi para o quarto e deitei na cama prestando atenção nos ruídos que vinham da sala. Minutos depois eu podia ouvir sussurros e estalados de beijos. Na hora aquilo me excitava demais. Sorria com tesão pensando que aquela sociedade com o Mauricio poderia se estender à minha noiva. A ideia me deixava em brasa. Mas como estava realmente cansado, acabei pegando no sono.
Não sei quanto tempo dormi, acordei com Sandra na cama, retirando meu short e me chupando o pau que ficou duro na hora. Vi que a canga que ela usava estava só enrolada por baixo dos braços com uma ponta dobrada pra dentro, ela soltou a ponta, e a canga caiu deixando-a nua.
Estava sem calcinha.
Fui tomando de uma enorme volúpia, meu pau latejava com as lambidas dela.
Sandra nem me deu tempo de pensar, veio dengosa montando em cima de mim, encaixou meu pau na boceta e sentou de uma vez, enfiando todo nela.
O pau que por ser grosso sempre entrava apertado, entrou sem nenhuma resistência, a boceta dela estava toda melada e quente. Ela deitou o corpo sobre o meu, esfregando os seios no meu peito, sugando minha boca e minha língua com beijos intensos, e passou a mexer os quadris, enfiando e tirado meu pau de sua boceta. Apoiou com as mãos no meu peito, e foi acelerando os movimentos, passando a gemer, e conforme ia acelerando ia aumentando o volume dos gemidos.
Alertei que o Mauricio no quarto ao lado ia acabar gozando só de ouvir os gemidos dela, mas ela continuou gemendo ainda mais alto , dizendo que ele já tinha gozado.
Naquele momento eu não tive dúvidas que aquele melado todo na boceta era gozo dele. Fiquei maluco. Meu pau deu um solavanco, fiquei ainda mais excitado com aquela informação, na certeza de que a minha noiva tinha fodido com meu sócio ali na sala há poucos minutos, e viera em seguida meter comigo e me mostrar o que havia feito.
Sentindo meu pau escorregar naquela boceta alagada com a porra do meu sócio, eu quase gozei, mas eu queria antes, que ela me contasse o que fizera. Queria que ela admitisse que gostou de se exibir de propósito para o meu sócio, que sentia tesão por ele, queria ter certeza que eles tinham transado, queria que me contasse tudo com detalhes.
Segurei Sandra pelos braços e a fiz parar. Ela estava ofegante demais. Com um sorriso bem sacana eu falei:
— Safadinha! Eu sempre achei que você tem uma quedinha pelo Mauricio! E ele também ficou tarado por você. Mas hoje foi tudo muito intenso, o que deu em vocês?
Sandra ainda ofegante disse:
— De manhã eu acordei atentada, estava com muito tesão, e sabendo que você gosta de me ver sendo desejada, pensei em provocar um pouco. Usei aquela blusa soltinha, sem sutiã, e foi muito bom ver os dois tarados por mim, de pau duro dentro das sungas. Mas ao abraçar vocês meus peitos ficaram em brasa. Meu desejo também aumentou. Aí vocês me deixaram no sol e eu só fiquei mais tarada. Quando você foi me passar bronzeador e me deixou de topless na frente do Mauricio, entendi que você estava adorando me exibir, e deixar ele com desejo. E ele estava com muito tesão. Foi quando eu resolvi provocar ainda mais. E decidi entrar no seu jogo. Era o que você queria, não era?
Concordei com ela.
Sandra deu uma gargalhada e prosseguiu:
— Então, eu decidi ousar. Aquela canga transparente, toda soltinha, foi mesmo muita ousadia, mas como vi que você estava adorando, segui em frente.
Novamente concordei com ela, disse que eu tinha adorado, e pedi para ela continuar a contar.
Ela me olhou séria e confessou:
— Quando você me pediu para deixar ele passar o hidratante, cheguei a pensar que você estava brincando com fogo. Você sabe, eu nunca disse abertamente, mas também nunca escondi a atração que sentia pelo Mauricio, e era obvio que ele também sentia essa atração. Aí, já que você estava dando espaço, eu aproveitei e o Mauricio percebeu. Ele me acariciou gostoso, passou a mão na minha xoxota, viu que eu estava toda melada, e esfregava o pau duro na minha bunda. Quase gozei ali.
Eu estava excitado de ouvir Sandra contando e confirmei:
— Eu vi, de longe, da cozinha, pela porta aberta, e fiquei muito excitado. Ao mesmo tempo muito nervoso, pois foi a primeira vez que a vi ser tocada por outro. Mas foi rápido, apenas o tempo de abrir o vinho.
Sandra percebendo que eu estava contente com tudo aquilo explicou:
— Depois do jantar, a gente ouvindo música e tomando vinho, você mexeu na minha xoxota na frente do Mauricio, e entendi que estava me mostrando que eu podia avançar muito mais.
Fiquei louca com isso. Sentei de pernas abertas na frente dele e vi que ele não tirava os olhos. O desejo dele me fez ficar mais ousada. Quando você me deixou sozinha, dançando música “mela cueca” nos braços dele, foi a gota d’água.
Então não foi culpa minha ou dele de chegarmos no ponto em que chegamos!
Eu queria ouvi-la contar. Me excitava ouvir Sandra revelando o que sentiu. Instiguei perguntando exatamente a que ponto chegaram, e o que tinha acontecido depois que fui dormir.
Ela respondeu:
— No começo ficamos bebendo e dançando, ele me fazia girar deslizando as mãos na minha cintura, e eu estava me divertindo, ainda sem maldade.
Mas eu estava excitada e queria mais.
Até que numa série de músicas mais lentas ele me abraçou mais apertado, foi deslizando as mãos pelas minhas costas até chegar nos quadris. Estava tão gostoso que eu me aconcheguei mais no peito dele.
— Foi quando ele começou a mordiscar minha orelha me beijou na boca. Na hora, embalada pela bebida, eu não pensei em nada, apenas fiquei curtindo aquele beijo lento, suave, envolvente. Meus peitos pulsavam e minha xoxota continuava fervendo. Eu já estava em alfa, nem percebi quando ele soltou os nós da canga e me deixou só de calcinha.
– Mas quando ele molhou os dedos no vinho, passou no meu peito e começou a lamber e chupar, eu vi que estava sem a roupa.
Emocionado de ouvir eu disse:
— Era tudo que você queria.
Ela abanou a cabeça negando:
— No princípio a intenção era só provocar, não sabia o que você diria, mas eu estava meio bêbada, e aquelas carícias estavam tão gostosas que eu me deixei levar.
Ela prosseguiu enquanto me beijava:
— Amor, ele me abraçou por trás e continuou beijando e enfiando a língua na orelha, você sabe que é meu ponto fraco, segurava por baixo dos braços acariciando meus seios. Eu estava em brasa.
— Ele deslizou uma mão do peito até o meio das pernas, empurrou minha calcinha até meio das coxas, eu me contorci fazendo a calcinha cair. Então, eu senti o pau dele bem duro roçando nas minhas costas, e percebi que ele também já estava nu.
— Amor, estava delicioso. Me pegando de surpresa, ele enfiou dois dedos fundo na minha boceta, me levantou do chão com os dedos enterrados lá no fundo. Quase caí para frente, abri as pernas e trancei nele para não cair. Senti o pau dele deslizando pelo meu rego e pela boceta.
— Aí não consegui mais pensar em nada. Estiquei os braços para apoiar as mãos no encosto do sofá e com os pés no chão, fiquei toda aberta. Ele me segurou pelos quadris e enfiou aquele pau duro todo de uma vez.
Eu admirado exclamei:
— De uma vez só?
— Ah amor, apesar de ele ter o pau grande, eu estava tão melada que entrou fácil, e juro quase gozei só com aquela estocada. Foi muito gostoso! Eu desabei apoiada no encosto do sofá gemendo, enquanto ele metia fundo e rápido. Deu umas socadas fundas muito gostosas. Estava quase gozando, quando me bateu um instante de lucidez.
Sandra deu uma parada fazendo suspense de uns segundos antes de continuar.
— Pensei que apesar de você viver pedindo para eu usar roupas ousadas e provocantes, de gostar de me ver sendo desejada e sexy, nunca tínhamos falado em transar com outro, ainda mais com o seu sócio. Então, eu joguei o corpo para frente, cai no assento e rolei para o chão, pedindo para o Mauricio parar, que não era certo fazer aquilo contigo.
Eu ouvia a narrativa dela admirado e excitadíssimo.
Ela prosseguiu:
— O Maurício me olhou admirado, com o pau duro na mão, e disse: “É óbvio que ele sabia o que ia acontecer, ele não é um cara burro, já tinha percebido a atração entre nós dois, viu você tarada se exibindo para mim o dia inteiro, pediu para eu passar hidratante no seu corpo com essa roupa que mais mostrava que escondia! Ele levou uma eternidade para abrir o vinho e ficou só olhando o tempo todo enquanto eu bolinava você. Eu percebi. E depois de dançar e excitar muito bolinando você na minha frente, entregou você na minha mão e foi dormir, nos deixando sozinhos, pegando fogo na sala. Olha, só faltou ele dizer com todas as palavras, “PODE FODER MINHA NOIVA”.
— Amor, eu estava ajoelhada no chão e ele em pé na minha frente, com o pau duro na mão. Confesso que eu estava muito excitada, e achei que as palavras dele faziam todo sentido. Então, querido, liguei o “foda-se”, estava tarada, puxei-o pelas coxas, segurei o pau dele com as duas mãos e comecei a lamber a cabecinha. Ele tinha espasmos, eu abri a boca e fui engolindo, ele me segurou pelos cabelos com as duas mãos, puxava e empurrava minha cabeça rápido.
— Eu o empurrei pelos quadris, e consegui controlar o ímpeto dele. Foi quando o Maurício soltou meus cabelos e eu voltei a chupar aquele pau grande bem devagar. Engoli até mais da metade, parei para respirar, puxei forçando a garganta e engoli ele inteiro. Ah, que sensação gostosa!
Ouvindo Sandra contar eu quase gozei.
Ela contava com voz emocionada:
— Fiquei alguns segundos com ele todo inteiro na boca, tirei e repeti acelerando, ele se contorcia, e começou a gemer alto. Ouvir ele gemendo me deu ainda mais tesão. Estava na sala da casa do seu sócio, chupando o pau dele como se fosse uma puta safada e meu noivo dormindo.
Ela contava aquilo e rebolava no meu pau, e eu precisei de muito esforço para não gozar, porque sabia como era deliciosa a garganta profunda que ela fazia.
Sandra continuou contando:
— Amor, ele disse que queria sentir o meu gosto, se ajoelhou no chão na minha frente, me colocou de pé, segurou as minhas pernas bem abertas e enfiou a língua, chupando e lambendo como um tarado.
— Ah, amor, estava uma delícia, deixei um pouco, mas estava a ponto de perder o controle, e eu não queria gozar ainda. Empurrei a cabeça dele impedido a ele de continuar. Então eu ajoelhei no sofá, empinando minha bunda, ele abriu mais as minhas pernas e deu uma lambida que me fez gemer alto. O Maurício deslizava o pau pelo meu rego e ficava esfregando a cabecinha na boceta abrindo ela aos pouquinhos.
— Nossa! Que loucura. Aquilo parecia uma tortura, eu queria sentir ele invadindo as minhas entranhas de novo. Comecei a pedir para ele meter logo, mas ele ia empurrando devagarzinho, a cabeça já tinha entrado. Eu queria sentir ele enfiando, me atolando aquela rola gostosa. Comecei a rebolar e empurrava a bunda para trás, tentando engolir todo ele.
Mas o safado continuou enfiando bem devagar até entrar tudo. Senti o ventre dele bater na minha bunda e o pau cutucando meu útero.
— Aí, ele se debruçou sobre meu corpo, segurando os dois seios, e começou a foder gostoso, mexer pra dentro e pra fora, mordendo o meu ombro, ofegante como um bicho.
Eu também não aguentava mais, quase gozando de ouvir Sandra contar e rebolar na minha rola. Perguntei:
— Gostou de sentir a pica toda de outro macho dentro de você?
— Ah amor, que delícia! Muito bom. Depois de socadas rápidas e profundas estávamos a ponto de gozar. Então ele tirou da boceta e gozou em cima da minha bunda e das minhas costas. Ficou jorrando uns dez segundos, bufando em êxtase. Depois pegou a minha calcinha e limpou o gozo que estava escorrendo da bunda.
— E eu não gozei, estava sentindo a boceta pulsando, pegando fogo. Fiquei louca. Num impulso empurrei ele para o chão e abocanhei o pau dele. Fiquei sugando aquele pau que ainda estava melado de porra e da minha boceta, e não demorou muito estava duro novamente. Eu ouvia o Mauricio gemer. Montei nele enterrando novamente aquele pau grande bem fundo, de uma vez. Fiquei maluca. Comecei a xingar ele de filho da puta, e dizia que ele ia ter que me fazer gozar!
— Ele apertava os meus peitos e me chamava de safada, tesuda e gotosa, e socava a rola por baixo. Foi quando eu senti o pau dele pulsando ameaçando a gozar.
Ele disse que ia gozar de novo e fez menção de tirar de dentro.
— Amor, eu queria sentir ele gozando dentro. Agarrei nele, não deixei ele tirar, mandando não parar, ao mesmo tempo em que subia e descia sobre aquela pica e gozei muito naquele pau.
— Amor, não sei como você não acordou, eu gemia muito, alucinada de prazer.
— Então, ele me virou de costas no chão, as pernas abertas, metendo feito alucinado, fundo, forte e rápido, uma nova onda de prazer intenso tomou conta do meu corpo e gozei de novo ao mesmo tempo em que ele gozava dentro da minha boceta.
— Foi alucinante amor. Depois ficamos deitados nos beijando, e ele permaneceu aqui dentro por uns cinquenta segundos, até amolecer.
— Quando eu me levantei sentindo o gozo dele escorrer pelas pernas, me limpei com a calcinha que já estava toda melada, me enrolei depressa na canga pensando na loucura que tinha feito. Nessa hora que caiu minha ficha. Amor, eu estava assustada, dei para o seu sócio e deixei ele gozar dentro!
—Mas, o Mauricio percebeu a minha insegurança, me abraçou, disse para não me preocupar que tinha certeza de que você queria aquilo, senão não teria facilitado tanto. Falou também que ninguém jamais ia saber o que aconteceu. Levantou meu rosto e me beijou na boca, um beijo doce, suave, carinhoso. Desceu a mão entre as minhas pernas, enfiou os dedos na boceta e ela ainda estava escorrendo. Ele lambeu os dedos e falou no meu ouvido: “Você é muito gostosa, uma delícia, assim que a vi pela primeira vez fiquei morrendo de tesão. Logo percebi que você é uma safada, e que o Leandro sente tesão nisso e gosta muito desse tipo de safadeza”.
— Amor, ele me beijou de novo e pediu para eu vir aqui para o nosso quarto, queria me ouvir gozando com você.
Naquele ponto eu estava com o pau doendo de tão duro. Ela voltou a cavalgar em mim e gemer bem alto, começou a gozar de novo. E pedia em voz alta:
— Vai amor, goza gostoso comigo, junta seu gozo com o do seu sócio aqui dentro!
Não resisti mais e gozei alucinado de prazer junto com ela.
Ela esperou que nosso êxtase intenso fosse dissipando, e depois deixou o corpo cair sobre mim.
Ficamos assim, curtindo o nosso gozo. Quando nossa respiração se acalmou, perguntei:
— Nossa, amor, que loucura, como você imagina que será agora, daqui para frente?
Ela me beijou, me olhou com a cara mais safada do mundo e disse:
— Se vocês são sócios, é natural que os sócios dividiam as coisas.
Dei uma gargalhada, beijei sua boca e perguntei:
— Gostou né safada?
Ela suspirou satisfeita:
— Amei.
Então foi ela que perguntou:
— E você, gostou? Finalmente sentiu o que é ter a noiva dando para outro?
— Nossa! Nem acredito! Só de pensar fico de novo com tesão.
Ela sorriu satisfeita. Falou com um brilho maroto no olhar e uma expressão safada sem emitir som: “Meu corninho”.
Fiquei fazendo cafuné, sem falar nada, e acabamos dormindo.
Acordamos tarde no domingo, vesti o short de dormir e ela se enrolou na canga sem vestir mais nada por baixo.
Peguei minha roupa e fomos para o banho.
Foi um banho carinhoso, onde trocamos beijos e depois nos enxugamos. Passei hidratante no corpo todo dela, vesti uma cueca e a bermuda. Ela somente enrolou a canga passando pelas costas, puxou as pontas por baixo dos braços, cruzou na frente e deu um nozinho atrás do pescoço, deixando bem soltinha, e continuou sem nada por baixo.
Fomos para baixo. Encontramos Mauricio na cozinha, e ele já tinha preparado o café.
Mauricio nos deu bom dia com um sorriso no rosto, e comentou que a noite tinha sido fantástica, tinha se divertido muito.
Eu ri do jeito dele, de deixar as coisas no ar, e falei que eu também tinha achado ótimo, também tínhamos nos divertido bem. Dei um tapinha na bunda da Sandra , como se pedindo a confirmação dela.
Sandra estava bem solta. Sem a menor cerimônia, ela segurou o rosto do Mauricio entre as mãos e deu um beijo na boca, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Fiquei ali admirado vendo aquilo.
Ela sem falar mais nada, afastou as pontas da canga, abrindo na frente, e sentou de frente no colo do Maurício, as pernas bem abertas, esfregando a boceta desnuda no pau dele, e o beijando com volúpia.
Nunca pensei que ela tivesse a desenvoltura de fazer aquilo na minha frente e tão rápido. Eu disse:
— Você não perde tempo hein?
Sandra me olhou com expressão tomada pela volúpia e disse:
— Quero fazer na sua frente, nada escondido. Se você gosta vai ver.
Meu corpo todo se arrepiou ao ouvir aquilo.
Ela perguntou:
— Quer ver amor? Quer ver eu dar para ele?
Ela sabia exatamente o que me deixava excitadíssimo. Eu tentei falar, mas a minha garganta estava travada de tanta emoção, só saiu um gemido.
Ela então pediu:
— Vai Maurício, me pega agora, gostoso, mete para o seu sócio ver. Ele deixa, ele gosta.
Mauricio não esperou mais, deslizou as mãos pelo corpo dela, retirando a canga pela cabeça, apertando e beijando os seios dela.
Ela sentada em seu colo, trocaram beijos intensos. Ele falava:
— Sua tesuda, gostosa, delícia!
Eu ali parado, assistia admirado e muito excitado também.
Aos poucos eles se envolveram de tal forma, se beijavam e se lambiam como se eu não estivesse ali. Vi quando os dois rolaram para o chão.
Sem perder tempo ela puxou o short dele e vendo que o pau estava duro como rocha se esfregou um pouco em cima e depois sentou sobre ele que penetrou inteiro, de uma vez, arrancando um gemido profundo de prazer da minha noiva.
Logo que ela começou a rebolar deliciosamente na pica do Mauricio ela se virou para mim e pediu:
— Vem amor, me dá seu pau que eu quero chupar enquanto trepo com o seu sócio.
Cheguei junto dela, abaixei a bermuda e dei o pau para ela mamar como só ela sabe fazer.
Eu estava alucinado de tesão pois era a primeira vez que assistia minha noiva fazendo sexo com outro, uma fantasia que durante muito tempo me dominou a mente e o desejo. Meu estado de excitação me fazia tremer o corpo todo.
Sandra gemia, suspirava e rebolava no pau do Mauricio que urrava de prazer feito um touro bravio.
Acho que eles foderam intensamente por uns três minutos. Estávamos alucinados. Acabamos gozando os três juntos. E depois ficamos ali tentando puxar o ar para os pulmões como salvos de um afogamento.
Desistimos de sair cedo aquele dia, e tomados de uma volúpia inesgotável, trepamos os três, o domingo todo.
Sandra deu na cozinha para o Maurício, depois deu de novo na sala. Eu meti nela de quatro depois do Mauricio gozar e também gozei muito dentro.
Depois tomamos banho e nós dois chupamos, nos revezando, a boceta gozada da Sandra . Foi uma manhã alucinante de prazer. Mas o dia acabou e precisávamos voltar para o Rio, e trabalhar na segunda feira.
Na hora de nos despedir, eu disse que não podia ter um sócio melhor.
Sandra riu e disse que era uma pena não poder repetir aquilo toda semana, porque com os pais e a irmã dele voltando, não seria a mesma coisa.
Foi quando o Mauricio sorriu e disse que o Pai aceitara a proposta de trabalho, iria dirigir a área de TI da usina em Tocantins, e a irmã decidiu casar com o noivo. Eles iam se mudar todos para Tocantins. Ficaria apenas ele no Rio de Janeiro.
Sandra bateu palmas toda alegre. E foi assim que inauguramos a sociedade na minha noiva.
Ao longo de todo o ano seguinte, passamos todos os finais de semana e feriados prolongados em Araruama junto com ele.
Uma vez quase matamos a minha noiva de tanto gozar, ficamos nos revezando, quando um estava quase gozando saia e o outro entrava no lugar.
Mas ela preferia mesmo transar com um de cada vez, transava com ele e depois vinha para minha cama toda gozada, às vezes invertia, e ia transar com ele depois de eu ter gozado dentro dela.
Às vezes dormia com ele, às vezes dormia comigo, e algumas vezes dormíamos os três juntos.
O projeto que eu estava desenvolvendo atrasou bastante, mas entregamos. Durante a implantação do sistema, a empresa dele ofereceu uma gerência, mas com a condição dele sair da sociedade. Concordamos que não dava para ele desprezar a gerência de uma multinacional, e fechamos a nossa empresa.
Ele foi morar em SP, e logo começou a namorar.
A distância, os compromissos de trabalho e a atenção para a namorada nos afastaram.
Ainda fomos para um motel numa vez que ele veio ao Rio, mas a Sandra não curtiu, disse que não gostaria de ser traída como estávamos fazendo com a namorada dele.
Aquela foi a última vez que dividimos a minha noiva.
Por coincidência, tempos depois eles se casaram no mesmo dia do nosso casamento, e nem pudemos ir ao casamento um do outro.
A vida seguiu…
Leon Medrado – Escritor e Roteirista