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Conto Erótico Confundi Minha Mulher Com O Primo Dela E Gozei Dentro Sem Querer

  • 10 de Agosto, 2024
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Conto Erótico Confundi Minha Mulher Com O Primo Dela E Gozei Dentro Sem Querer. Meu nome é Reginaldo, tenho 37 anos, sou caminhoneiro, 1,85m, corpo grande, peludo, parrudo e forte devido à rotina da profissão, pele parda, morena e bronzeada do sol. Pego peso o tempo todo, tenho mãos e pés grandes, sovacão, barba grossa, sou pentelhudo, saco pesado e rola preta, típico cafução carioca que adora tomar uma geladinha no boteco com os parceiros.

Nunca fui um maluco brigão e preconceituoso, pelo contrário, sempre fui da turma da bagunça sem ter hora pra acabar e geral me conhece pela minha gargalhada alta. Tenho amigos em tudo quanto é canto, desde pastor de igreja até drag queen da Lapa, e é muito difícil me tirar do sério com algum caô. Francine, minha mulher, costuma dizer que sou um grandalhão da paz, porque sou alto, braçudo e normalmente tô com a cara fechada, mas é só cara mesmo. Sou muito de boaça.

No que diz respeito ao sexo, eu e Francine somos um casal muito liberal e bem resolvido, já fizemos troca de casal algumas vezes e eu fico de pau durão quando minha esposa diz que vai me dar o cuzinho, piroca já sobe só de escrever aqui pra tu. Nem sempre ela dura muito nas minhas botadas até o talo, mas só de tentar já me deixa galudão, portanto posso dizer que sou sexualmente satisfeito. Tudo bem que de vez em quando ela inventa umas “semanas sem sexo”, vem com um papo de “purificar o espírito” pra cima de mim e me deixa na punheta vez ou outra, mas é vez ou outra, fora isso a gente amassa na cama.

Tudo isso começou a virar problema quando o primo da minha mulher veio passar um tempo aqui em casa e eu passei a conviver com o sem vergonha do Cícero, mais conhecido como Ciço. Ciço é um novinho de 20 anos que mais parece uma moça. O viado fala miando e é todo lisinho, da cinturinha fina, a pele clara, voz mansa e um rabo do tamanho do mundo, acho que nunca vi uma bunda tão grande quanto a dele. Cabelo loiro na altura dos ombros, marquinha de biquini na cintura, olhar cínico e a mania filha da puta de me manjar sempre que eu coço o saco na frente dele, esse moleque é foda.

Ciço é uma mulher dos pés à cabeça. A Francine ri de tudo que ele diz, os dois são muito apegados e vivem fazendo as coisas juntos: unhas, cabelo, marquinha de sol, compras no shopping… Não que seja da minha conta o que eles fazem ou deixam de fazer, tá? A minha questão é que o novinho é atirado demais, ele não sabe disfarçar que é uma piranha foguenta e doida pra dar o cuzinho pra mim, e o pior é que minha esposa acha que é doideira minha quando digo que o primo dela me manja.

Teve uma vez que eu passei a madrugada rodando de caminhão, voltei do trampo morto de cansado, suadaço e necessitado de um bom banho. Cheguei em casa, parei na cozinha pra tomar um latão, me joguei no sofá e peguei um ventinho antes de ir pro banheiro, foi quando Ciço apareceu só de shortinho curto, as polpas da bunda de fora, topzinho estilo cropped e andando todo empinado na pontinha dos pés, o cuzão arrebitado por natureza.

– Oi, tio Reginaldo. – ele miou.

– Sou teu tio não, moleque. Tá maluco? – respondi meio brabo.

– Ah, é. Você é macho da minha prima, então é meu primo também. – o sacana deu um tapinha no meu peitoral suado, deixou a mão deslizar e me encarou felino.

– Ó as confiança, viado. O que tu quer?

– Eu adoro que cê é todo grosso, né? Hihihih! Fico louco com esse seu jeitão sério, primo.

– Moleque… Não vou repetir, Ciço. O que tu quer?

– Relaxa, só quero ver como você tá depois de um dia pesado no trabalho. Tá precisando de alguma coisa? Quem sabe uma massagem?

– Nah, sossega o facho.

Mas não adiantou. Ele deu a volta por trás do sofá, apertou meu trapézio e não parou até tirar minha blusa e me deixar com o peitoral de fora. Meu cheiro subiu na sala, pensei que Ciço fosse sentir nojo, mas ele se mostrou sem frescura, respirou fundo e sorriu cheio de orgulho. A Francine não tinha voltado do trabalho ainda, estávamos a sós e eu confesso que tava doido pra foder com ela o mais rápido possível, porém jamais imaginei que esse detalhe fosse suficiente pra me fazer bambear nas mãos do novinho.

– Tem certeza que não quer uma aliviada, primão? – eis que o cretino alisou meus mamilos e despertou uma carga de prazer que eu nem sabia que era possível sentir.

– Sai fora, porra, deixa de viadagem.

– Nossa, Reginaldo, eu achava que cê era mais de boa.

– Eu sou de boa. Mas tô ligado no que tu tá fazendo, viado, tu acha que eu tô de bobeira? Te conheço, puto.

– Tô fazendo o quê? Só quero te relaxar, isso é ruim? – insatisfeito, o primo da Francine ajoelhou, tirou uma das minhas botinas e deu uma inalada profunda dentro dela.

Os olhos dele reviraram de prazer, o desgraçado chegou a lacrimejar de tesão e suas narinas avermelharam na minha frente, eu testemunhei um viadinho se drogar no meu chulé. Mó cheirão tomando o ambiente e ele agindo feito uma cadela pedindo adestramento, isso depois de ter esfregado os dedos nos meus mamilos… Minha pica ameaçou bambear e eu tive que mudar o tom da prosa.

– Devolve essa porra aqui, Ciço. Deixa eu ir tomar meu banho, tu tá com a vida ganha. – peguei a botina de volta, me mandei pro banheiro e deixei ele sozinho na sala.

Assim que fechei a porta e abri o zíper da calça de trabalho, minha jeba saltou pra fora empenada, o couro grosso amarrotado e tudo melecado de babão, graças à pretensão do Cícero em me alisar como se fôssemos íntimos. Tenho que admitir que não aguentei Francine voltar do trampo e tive que bater uma bronha grossa no banho enquanto via pornô no celular. Fiz igualzinho molecão de 18 anos que tá doido pra comer a primeira buceta, nem eu me reconheci.

É claro que comentei com a minha mulher do ocorrido, não deu pra deixar passar batido.

– Tu acredita que o safado do teu primo teve coragem de cheirar minha botina mais cedo?

– E daí? Vocês e as zoações de vocês. Hahahaha! – ela levou na esportiva.

– Fran, eu tenho mó chulezada do caralho e teu primo cheirou com a maior cara de prazer, de satisfação. Tu tá ligada no que eu tô falando, não se faz de boba.

– Vai ver é fetiche, amor.

– “Vai ver é fetiche.” – imitei a voz dela. – O que a gente vai fazer, pô? Dá o papo.

– Ué, Reginaldo, é o jeito dele.

– E quando ele vai meter o pé pra casa?

– Ah, então… – minha esposa coçou a cabeça. – Ciço vai ficar um bom tempo aqui com a gente, mozão. Meus tios botaram ele pra fora, o coitado não tem onde ficar. E outra coisa, vê se raspa esses pentelhos do saco, tá escutando? Que nojo, Reginaldo.

Respirei fundo e não tive como argumentar, minha única alternativa foi pensar em como seria conviver com o assanhado do primo dela por mais tempo do que o planejado. E só pra reforçar: nunca tive problemas ou questões com o Cícero, eu só ficava meio cabreiro quando ele achava que eu era bobo e tirava casquinhas na maior cara de pau. Quem não ficaria bolado? Até a inocente da Francine teria se ligado no meu papo se fosse mais atenta, mas não, ela duvidou de mim e não me levou a sério.

Pra completar, minha mulher entrou na semana de não fazer sexo, eu tive que trabalhar o braço na punheta e tava desesperado pra foder, não aguentava mais ficar só na bronha. Foi exatamente nesse período de sete dias que tudo aconteceu, a semana mais pesada de todas.

De início, na segunda-feira à tarde, voltei do trampo mais cansado que de costume, só pensei em tomar banho, beber um latão e cair na cama pra dormir. Só que abri o portão e dei de cara com Ciço tomando sol de fio-dental na beira da piscina, deitado de bruços na espreguiçadeira. Copo de caipirinha na mão, ele empinado igual uma cavala, aí me viu chegar e ficou de quatrão pra me receber.

– Boa tardinha, primão. Caramba, cê tá cansado… Quer que eu te ajude a relaxar?

– Tu não perde a oportunidade, viado. Já pensou se eu conto pra Francine desse teu comportamento?

– A Fran leva na brincadeira, ela nem imagina como eu te acho gostoso. – ele pareceu uma cascavel falando.

– Gostoso, eu? Corta essa, Ciço. Precisa me elogiar não. Tu gosta é de homem, não importa qual.

– Até parece! Eu gosto é de macho que nem você, todo grandão, peludo… Suado do trabalho. Cê tem cara de ser pentelhudo do jeito que eu adoro, assim que é bom.

– Tu curte… Pentelhudo? Papo reto? – dei uma mascada na pica, ele manjou e talvez eu tenha ficado emborrachado além da conta.

– É meu tipo favorito de macho, Reginaldo. Por que? A Fran não gosta?

Me recusei a responder e dar munição pro filho da puta. Mas meu silêncio também foi fatal e ele usou como arma.

– Sou tão viciado em macho ogro que sou capaz de pedir pra cheirar essa mão que cê apertou na pica agora. Acredita?

Meu mundo parou. Se fosse uma mina oferecendo cheiro da buceta, eu com certeza pediria pra cheirar também e ficaria encaralhado igual um bicho, ou seja, Cícero era dos meus, tão cachorro quanto eu. Uma cadela, no caso, porque até de quatro ele tava.

– Caralho, moleque, tu gosta de cheiro? Por isso que naquela vez tu cheirou minha botina, né?

– Já falei, Reginaldo, cê não faz ideia de como eu curto macho ogro. Vai ser de um desses que eu vou engravidar um dia, pode anotar.

Três coisas se misturaram na minha mente: primeiro, a visão do lombo do Ciço empinado de fio-dental na espreguiçadeira; segundo, a abstinência de sexo da minha esposa; e terceiro, o fato da Francine defender o primo com unhas e dentes, enquanto o viado safado tava dando em cima de mim dentro da nossa casa. Eu subindo as paredes, necessitado de sexo, e o desgraçado jogando o rabão na minha cara, de quatro à minha disposição.

– Tu quer… Engravidar de macho ogro, é? Mas tu só tem cu, vai engravidar como?

– Não tem problema. Dou cuzinho no pelo até engravidar. Enquanto não emprenhar, eu não vou parar de dar cu pra macho feito você, do teu porte. – o diabo me olhou dos pés à cabeça, parou os olhos no meu caralho e eu empedreci, não teve pra onde correr.

– Então tu vai dar o cu até morrer.

– Esse é o plano, Reginaldo. Já pensou? – o ninfeto piscou o brioco e deu pra ver suas pregas morderem o tecido fino do fio-dental.

Não tem hétero nessas horas. O tamanho do rabão empinado pra mim, o biquininho mínimo enterrado no cuzinho rosado, o jeito faminto como ele me olhou… Impossível segurar a pressão. Minha giromba gritou na calça, eu olhei pra baixo, o viadão percebeu que fiquei duro e começou a rir da situação.

Uma deslizada minha e acho que seria capaz de engravidar aquele folgado ali mesmo, na espreguiçadeira. Foda é que o viado sabia que era rabudo e não sentia a menor vergonha de ficar de polpinha de fora na minha frente, até dançava funk e dava umas reboladas pra fisgar minha atenção.

– O que tu pensa que tá fazendo, seu moleque? – falei grosso no sofá.

– Ah, desculpa. Tô ensaiando uns passos aqui, primão, te incomodo?

– N-Não, claro que não. – tive que abrir as pernas pra acomodar minha pica querendo crescer.

O maldito abaixou, subiu, empinou o lombo na minha direção e eu não aguentei com a tração durinha dos glúteos dele, foi demais pra mim. Virei o latão de cerveja que tava bebendo, o calor do dia me encharcou de suor, comecei a ficar meio que no brilho da bebida e até tentei me conter, mas tive que levantar e ir pro banheiro bater punheta. O saco roncando de fome, as bolas produzindo leitão em larga escala, meus 30 e tantos anos de idade pedindo reprodução, mas eu fazendo o maior esforço pra não sucumbir, afinal de contas Ciço é primo da minha mulher.

Por falar nela, Francine voltou do trabalho tarde da noite, eu já tava mamadão no sofá quando ela chegou e nós demos um beijo gostoso que me deixou galudão logo de cara.

– Tudo bem, gostosa?

– Só tô cansada do dia.

– Que pena. Doido pra comer um cuzinho, ó como é que eu tô. – mostrei a piroca latejando na bermuda e a safada riu.

Ela deixou a bolsa na poltrona, foi tomar banho e eu continuei largadão, bebendo e vendo futebol na TV. Devo ter ficado por ali uns 5min enrolando, o cansaço me venceu e fui pro quarto deitar, mas me deparei com a patroa toda coberta no meu lado da cama, percebi a bundona de bruços me chamando e cheguei perto pra dar aquela sarrada bem encaixada no escuro.

– Sssss. Te falei que quero cu e tu já vem arrebitada, é? – chamei no cangote.

– Uhum. Mmmm! – minha esposa gemeu baixinho e cedeu pra me receber.

Cobri meu corpo e o dela com o edredom, mergulhei no breu do quarto e esfreguei a cabeça do garotão nas preguinhas carnudas até abrir caminho com a baba. Francine jogou a bunda pra trás pra me deixar entrar todo, fiquei surpreso com a valentia dela e nossa cama fez um RENK, RENK estrondoso quando comecei a meter de verdade.

– FFFF! Que foi que te deu pra tu pedir caralho assim? Tu nunca foi de aguentar tudo, puta!

– AAHNSS! – ela miou baixinho e eu fiquei arrepiado com a mudança repentina de tom.

A sensação quentinha, macia e apertada me ganhou na maior facilidade, o bagulho ficou um mundo ali dentro. Revirei os olhos quando escorreguei e senti o atrito da cabeça da vara com as paredes internas da bunda, nem buceta me dava tanto prazer assim. Esqueci completamente da realidade ao redor, joguei meu corpo na Francine outra vez, ela me aguentou e enterrei tudo de novo, aí sim inchei na carne da safada.

– E NÃO É QUE TU AGUENTA TUDÃO!? GRRR! – a selvageria me consumiu e eu meti pra fazer filho no cu dela, o ritmo cresceu de ladinho.

– OOOINSS! Te falei que eu esculacho no anal, primão!

– CIÇO?! – estiquei o braço na direção do interruptor e acendi a luz pra entender o que tava acontecendo, foi quando vi minha piroca enterrada no cuzinho largo do Ciço e minha única reação possível foi latejar nas entranhas dele, depois jogar leite dentro. – OOORSSS! TU NÃO FEZ ISSO, SEU FILHO DA PUTA!

Continuação no Privacy. twitter @andmarvin_

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