Créditos/Fonte: Um conto erótico de Biel
Minha Irmãzinha Rabudinha 4 – Férias Na Fazenda. Como sempre, informo aos leitores novos que esta é a continuação dos contos “Minha Irmãzinha Rabudinha” e “Minha Irmãzinha Rabudinha – Um dia surpreendente” e Minha Irmãzinha Rabudinha – Uma semana de avanços”. Caso não tenham lido as partes anteriores, é só clicar no meu nome (de azul logo acima) e lê-las. Recomendo fortemente que o façam para que compreendam melhor o começo de tudo.
Olá mais uma vez, queridos leitores e leitoras. Demorou, mas chegou hehehe. Peço perdão pela demora, mas a verdade é que não tenho tido muito tempo para escrever com regularidade. Nessa parte, tendo em vista que há a presença de vários parentes meus, tratei de alterar alguns nomes, por questão de segurança. Eu já disse isso em partes anteriores, mas quero esclarecer para vocês: os fatos que estou contanto, são, sim, reais. É óbvio que às vezes há uma incrementada nos diálogos sexuais e afins, mas a essência da história é verdadeira e eu estou, inclusive, utilizando desses contos como uma forma de desabafo, pois vi que várias pessoas já vivenciaram situações semelhantes à minha e isso de uma forma me conforta um pouco. De qualquer forma, vamos dar continuidade e espero verdadeiramente que gostem.
Era uma casa bem grande (estilo sobrado antigo) e bonita, com dois andares e vários cômodos, que ficava em um terreno ainda maior. A fazenda dos meus avós sempre foi meu lugar preferido para passar férias, feriados e para comemorações especiais. Lembro que, na minha infância, eu e meus primos fazíamos a festa correndo por aqueles campos, subindo naquelas árvores, brincando com as vacas, porcos, cavalos, galinhas e outros bichos que tinham por lá, nadando na piscina ou no córrego que ficava a menos de 1 quilômetro dali, etc. Era um lugar muito acolhedor e tranquilo de se viver, e eu sempre ficava animado de poder revisitá-lo. Além de meus avós, lá também moravam um tio meu e sua família (esposa e duas filhas), uma tia solteira e um outro tio igualmente solteiro. Em uma casinha próxima do sobrado, morava o caseiro Clébis e sua esposa. Contudo, sempre que nossa família se reunia lá, uma penca de outros tios e tias compareciam com suas respectivas famílias, de modo que com certeza haveria muitos outros parentes por lá.
Era mais ou menos 9h quando eu, que estava acordado e animado para chegar logo (ao contrário de Lúcia, que dormia com a cabeça escorada em meu ombro), identifiquei que estávamos chegando na terra dos meus avós. Quanto mais nos aproximávamos, mais eu ficava animado e tenso ao mesmo tempo. Animado em razão de que eu iria rever meus parentes que eu tanto gostava, e tenso, obviamente, por conta da apreensão em volta de Lúcia. Como meu pai muito bem colocou na noite anterior, ela tinha se desenvolvido bastante desde a última vez que estivemos lá, e certamente a macharada ficaria louca ao vê-la. Não que Lúcia fosse a garota mais bonita ou gostosa da família (na verdade, se tem uma coisa que minha família sabe fazer, é mulher bonita hehehe), mas ela com certeza era a ninfetinha mais tesuda dentre tantas tias e primas. Digo isso considerando várias coisas, como sua personalidade extrovertida e cativante, seu rostinho de princesa que misturava, na medida certa, a inocência com a safadeza, e, claro, seu corpinho tesudo e firme que continha curvas muito bem distribuídas naqueles 1,55 de altura. Minha irmãzinha era realmente uma princesinha muito cativante e apaixonante, e eu teria que ficar de olhos abertos par garantir que ninguém (fora eu, logicamente) tentasse se engraçar para cima dela. À medida que fomos nos aproximando, minha mãe virou e disse para mim:
Minha mãe: – Filho, já estamos chegando. Acorda sua irmã e já vão se arrumando aí, tá?
Eu: – Tá bom, mãe. – respondi calmamente.
Minha mãe voltou sua atenção à estrada e eu fui acordar Lúcia. Como eu disse, ela estava com a cabeça escorada em meu ombro, sendo que eu facilmente poderia acordá-la chamando por seu nome ou balançando meu ombro. Mas olhar para aquela ninfetinha dormindo com aquele rostinho tão inocente fez com que meu lado tarado despertasse novamente. Como estávamos cobertos, aproveitei para acordar ela de uma forma inusitada: passei um dos braços por de trás de suas costas e fui descendo até a altura da sua bundinha, que em razão da posição em que ela se encontrava, estava um pouco de ladinho. Chegando àquela raba, enfiei a mão dentro da calça moletom que ela usava e comecei a acariciá-la. De início, com delicadeza enquanto eu ia sentindo aquele calorzinho gostoso que emanava de seu corpo, bem como a maciez daquelas carnes adolescentes, e, em seguida, com um pouco mais de força. Fiquei bolinando aquele rabinho gostoso por alguns segundos até que ela começou a despertar. Lúcia foi abrindo os olhos vagarosamente enquanto ia tomando ciência dos meus toques. Assim que ela acordou, me olhou com uma expressão de susto, olhou para o banco da frente (provavelmente para ver se meus pais estavam olhando) e falou sussurrando:
Lúcia: – Para, Biel, eles vão ver!
Eu: – A mamãe falou pra te acordar. – disse também sussurrando.
Lúcia: – Mas não desse jeito! Você tá perdendo a noção das coisas. – disse ela formando uma expressão de raiva no rosto.
Ela disse isso e foi tirando minha mão de dentro de sua calça e se afastando de mim, sentando no banco da outra janela. Com certeza ela estava com raiva da atitude que eu tomei mais cedo, quando levado pelo prazer, eu acabei gozando em sua boca enquanto ela me pagava um delicioso boquete. Sendo bem sincero, era bem razoável que ela estivesse com raiva, pois eu realmente acabei perdendo um pouco a linha naquela hora, mas eu pensei que ela fosse esquecer depois de um tempo. Ledo engano meu. Era muito difícil que Lúcia ficasse com raiva de mim por qualquer motivo, pois como eu já disse em partes anteriores, nós sempre tivemos uma relação muito boa, que só vinha melhorando ainda mais com o início de nosso caso incestuoso. Mas o fato é que ela estava com raiva agora e eu não sabia como contornar a situação. De todos os momentos para ela ficar chateada comigo, esse provavelmente era o pior, já que eu queria (e precisaria) ficar próximo dela durante essa semana na fazenda de meus avós. Enfim, acabei ignorando isso um pouco enquanto nos aproximávamos da fazenda. Conforme íamos nos aproximando, meus pais começaram a avistar os carros de uns familiares e a fazer uns comentários entre si:
Minha mãe: – Olha, amor, o carro do Paulo. Ele tá aí.
Meu pai: – Opa, verdade! Todo mundo já deve estar acordado então.
Minha mãe: – Ah, claro, você sabe que todo mundo acorda é cedo aqui.
Meu pai: – É, já devem é estar assando uma carne hehehe.
Eu também ia olhando pela janela e avistando o carro dos meus parentes, inclusive o do meu tio Paulo. Ele era o irmão mais novo de minha mãe e era meu tio favorito, tendo uma personalidade muito brincalhona e divertida. Tanto eu quanto Lúcia nos dávamos super bem com ele, e fiquei bastante feliz de ver que ele já tinha chegado.
Após passar pelo grande portão de madeira que dava entrada à fazenda, meu pai deu uma buzinada e foi parando o carro embaixo de uma árvore próxima da casa do caseiro. Em pouco tempo, tanto o caseiro quanto os familiares que estavam dentro da casa principal foram aparecendo e, conforme fomos saindo do carro, começou todo aquele alvoroço de cumprimentar tio, tia, primos, avós, etc. Foi bem legal rever toda aquela parentada e receber os típicos cumprimentos de tias dizendo coisas do tipo “Nossa, como você cresceu, Biel. Tá um homem!”, bem como os primos e tios comentando “Caralho, para de crescer não, moleque?” e, claro, os mimos dos avós, sempre tão bem-vindos. Como eu disse acima, na minha família há várias mulheres bonitas, sendo que duas em especial sempre chamaram minha atenção: Luana e Lara. Elas são minhas primas, sendo filhas de um dos tios que morava na fazenda com meus avós. Luana e Lara tinham, à época, respectivamente, 13 e 17 anos, e eu e Lúcia praticamente crescemos juntos delas, já que sempre passávamos as férias e comemorações na fazendo. Quando fui cumprimentá-las, não pude deixar de reparar na beleza de ambas, principalmente de Lara. Pele branca, cabelos negros e longos (até a altura das costas), olhos claros e um corpo tipicamente conhecido como “falsa-magra”, ou seja, ela era alta e tinha um corpo que, embora possuísse curvas muito bem-feitas, aparentava, em razão da altura, ser magro. Mas ela sempre foi muito bonita e eu confesso que minhas primeiras punhetas foram pra ela hehehe. Sua irmã mais nova, Luana, também era muito bonitinha, mas nada fora da normalidade, ela ganhava mais no carisma que lembrava muito o de Lúcia. Tinha uma aparência que correspondia à idade que possuía (13 anos) sendo, branca, cabelos também negros meio cacheados e tendo mais ou menos da altura de Lúcia. Em relação ao corpo, era magra (embora eu já pudesse perceber uns peitinhos aparecendo e uma alargada nos quadris), ao contrário, por exemplo, de Lúcia, que como eu já disse anteriormente, tinha um corpo muito desenvolvido que fazia com que ela parecesse mais velha (pelo menos no que se refere ao corpo). As duas estavam abraçando Lúcia e, assim que eu em aproximei, Luana (que era mais extrovertida que sua irmã mais velha) me olhou e foi correndo me dar um abraço.
Luana: – Priiiimo! – ela exclamou pulou em cima de mim.
Eu: – Lua (apelido dela)! Nossa, tá grandona, hein! – respondi.
Luana: – É, já estou maior que a Lú, hahaha! – disse ela fazendo referência à pouca estatura de minha mana.
Eu: – Ah, com certeza! Já passou aquela tampinha a muito tempo hehehe!
Falei isso em um tom de brincadeira para ver se ao menos arrancava um sorriso de Lúcia, que estava próxima e ainda estava de cara fechada para mim. Infelizmente não tive sucesso. Em seguida falei com Lara também, que me deu um abraço um pouco tímido enquanto ia comentando sobre mim:
Lara: – Poxa, você tá muito alto, Biel. Tá comendo o quê pra crescer tanto assim? – disse ela em tom de piada.
Eu: – Ah, você sabe que eu sou o cara da natação e da academia, néh… – respondi continuando a piada.
Lara: – Hahaha engraçadinho…
Diferentemente da minha relação com a maioria das pessoas, eu sempre consegui ser muito aberto com meus familiares, inclusive meus primos, tios e avós, de modo que eu me sentia bastante seguro para tomar certas atitudes que eu normalmente não tomaria, por exemplo, na escola ou com a galera do condomínio, na presença deles. Uma amostra disso foi a atitude que eu tomei enquanto abraçava Lara. O que eu fiz foi abraçá-la com bastante força e, em seguida, levantá-la de modo que meus braços se entrelaçassem ao redor de suas coxas. Claro que ninguém via maldade nisso, até mesmo porque eu realmente estava apenas fazendo uma graça sem nenhuma segunda intenção. Ela apenas ria, tal como todos ali. Entretanto, percebi que uma pessoa não gostou nada dessa minha atitude: Lúcia. Ela, que estava me ignorando desde o episódio do boquete, viu aquela cena e me fitou com um olhar que identifiquei como um misto de raiva com ciúmes. Sério, eu nem estava com a intenção de causar ciúmes nela, mas vendo sua reação, vi que talvez eu pudesse explorar esse sentimento dela um pouco mais pra frente, nem que fosse só pra ela parar com aquela birra e vir falar comigo. Coloquei Lara de volta no chão e então fomos todos indo em direção à parte dos fundos da fazenda. No caminho, fui conversando com Lara.
Eu: – E cadê o tio Paulo e o Lucas? – questionei.
Lara: – Eles estão lá atrás preparando a churrasqueira pra assar carne.
Eu: – Ah, massa! Pensei que o Lucas ainda não tinha chegado!
Lara: – A tia Sandra o trouxe ontem à noite e foi embora. Parece que ela tinha uma viagem a trabalho marcada para hoje.
Eu: – Uhm, entendi.
Lucas era outro primo nosso, e era o mais próximo de mim entre todos, inclusive as meninas. Ele tinha a mesma idade que eu (16 anos) e sempre fomos bastante próximos, sendo que às vezes eu até ia à casa dele e vice e versa. Geralmente, quando íamos para a fazenda dos meus avós, em virtude da grande quantidade de pessoas, os adultos ficavam nos quartos, as meninas (crianças e adolescentes) ficavam em um quarto só pra elas e nós, os meninos (crianças e adolescentes), ficávamos em outro. Entretanto, sempre deixávamos as nossas coisas no quarto onde nossos pais ficavam para não correr o risco de perder ou esquecer algo. Quando chegamos na casa, minha mãe disse que era pra mim e Lúcia deixarmos as nossas mochilas no quarto e arrumarmos nossas coisas por lá. O resto do pessoal seguiu para os fundos da casa, onde meu tio e primo estavam preparando as coisas para o almoço.
Eu e Lúcia nos entreolhamos rapidamente e nada dela expressar alguma reação. Eu já estava meio puto com aquilo, mas não tinha muito o que fazer. Ela foi subindo a escada e eu fui logo atrás, obviamente que acompanhando aquele rebolado lindo que ela empregava ao caminhar. Claro que ela sabia que eu estava olhando, tanto que tratou de dar uma valorizada ainda maior em sua caminhada. Mesmo estando ela de calça moletom, era incrível ver como que o tecido ficava bem emoldurado naquela bundinha polpuda. Dava até pra ver levemente o contorno da calcinha enfiada no seu reguinho. Meu pau já tava trincando a essa hora, e se as circunstâncias fossem diferentes, eu certamente a agarraria ali mesmo. Mas tive que me contentar em apenas observar aquele tesão de bunda na minha frente. Quando chegamos no quarto, começamos a arrumar nossas mochilas e roupas no guarda-roupas. Eu sentia que ela queria falar alguma coisa, mas acho que o orgulho não deixava. Para ver se eu falava algo, ela começou a me provocar. Ao invés de guardar as suas roupas nas gavetas do meio do guarda-roupa, ela fez questão de coloca-las na última gaveta, ou seja, ela inclinava as costas e empinava aquele rabo gostoso em minha direção, balançando aqueles quadris de vez em quando para me provocar. Filha da puta! Ela sabia que eu não conseguiria resistir aos seus encantos. Tentei ignorar suas provocações, mas ela dava umas empinadas muito exageradas. Teve uma hora que ela se colocou de quatro e ficou fingindo que dobrava umas peças de roupa, ao mesmo tempo em que dava leves reboladinhas em minha direção. Eu, que já tava com o pau trincando dentro da cueca, não aguentei e disse:
Eu: – Porra, Lúcia, vai ficar me provocando desse jeito mesmo? – falei tentando controlar a voz para não chamar a atenção do pessoal que estava no andar de baixo.
Lúcia: – … – ela não dizia nada.
Eu: – Não tô entendendo essa sua birra.
Ela hesitou por uns segundos e começou a falar:
Lúcia: – Não tá entendendo porque você é um bobão! Além de ter feito aquilo no carro ainda ficou dando em cima da Lara! Você acha que eu não vi, foi?
Sim, ela realmente estava com ciúmes. Eu já desconfiava, mas vê-la daquele jeito me deu uma sensação boa. Explico. Embora eu tivesse plena consciência de que, àquela altura, eu estava, de fato, obcecado e talvez até apaixonado por minha irmãzinha, eu não tinha conhecimento sobre a reciprocidade do sentimento. Eu imaginava que ela apenas estava deixando as coisas acontecerem por ter curiosidade e também por gostar de se sentir desejada por mim, mas pelo que suas atitudes recentes indicavam, no mínimo ela estava começando a nutrir algum tipo de sentimento por mim. Bom, o fato é que eu tinha que me reaproximar dela e percebi que, para isso, eu teria que ser humilde e me desculpar. Então eu falei:
Eu: – Eu já pedi desculpas pelo que aconteceu no carro. Eu disse que acabei perdendo o controle com você tão gostosinha fazendo aquilo pra mim. E sobre a Lara, você sabe que eu não tenho olhos pra ela. – disse querendo ouvir o que ela tinha a dizer.
Lúcia: – Mesmo assim! Você tinha dito que nunca iria fazer algo pra me chatear, e mesmo assim fez aquilo!
Eu: – Desculpa, Lú! Você tem razão, eu me deixei levar pelo momento. Eu não deveria ter feito aquilo daquele jeito.
Lúcia: – Humm, pelo menos você sabe que tá errado.
Eu: – Sim, isso tudo é muito novo pra mim, e às vezes eu acabo pisando na bola. Prometo que não vai acontecer de novo.
Lúcia: – Promete mesmo?
Eu: – Sim, prometo!
Lúcia: – Tá bom… E a Lara?
Eu: – Não fiz aquilo pra te provocar, foi só uma brincadeira com ela. Juro que não teve maldade.
Lúcia: – Até parece… você é tarado, Biel! Aposto que já tá com esse negócio duro! – disse ela apontando para o volume em minha roupa.
Eu: – Você sabe que sou tarado… mas é em você! Ninguém é tão linda e gostosa quanto você, ainda mais quando me provoca desse jeito. – falei dando uma ajeitada no volume da minha rola dura.
Lúcia: – A Lara e a Luana são bem bonitas, pode parar! Do jeito que você é tarado, aposto que já está de olho nelas também! – ela dizia sem tirar os olhos das minhas mãos no meu pau.
Eu: – Claro que não, minha linda. Só você faz isso comigo. – falei enquanto olhava atentamente para suas curvas.
Lúcia: – Sei…
Eu: – Posso fazer uma pergunta?
Lúcia: – Lá vem você… o que é?
Eu: – Você não gostou nem um pouco do que fizemos no carro?
Ela balançou a cabeça como que dizendo “seu sem noção” e respondeu.
Lúcia: – Tá, não vou mentir, foi interessante. O que eu não gostei foi de você ter forçado minha cabeça na hora em que você gozou. – respondeu ela corando um pouco.
Eu: – Entendi. Então quer dizer que aquela sua promessa de me ajudar continua de pé, né? – perguntei com uma cara de pau gigantesca.
Lúcia: – Você é muito tarado! Mas vou pensar no seu caso… – disse ela formando um sorriso de canto de boca.
Ela era muito linda, PQP! Eu sempre vislumbrava minha sorte de ter uma irmãzinha tão deliciosa daquele jeito. Continuamos arrumando nossas coisas até que eu percebi uma certa inquietude nela. Ela olhava pra mim de vez em quando e dava um sorrisinho, olhava para a janela, olhava para suas roupas, etc. Estávamos a uns 10 minutos ali, e a qualquer hora alguém podia aparecer chamando a gente para descer e falar com o resto do pessoal, de modo que não imaginei que ela fosse tomar a atitude que tomou. Nessa dela ficar inquieta, ela me olhou e disse:
Lúcia: – Fecha a porta. Quero trocar de roupa. – disse ela tirando um conjunto de roupas que eu nunca tinha visto da mochila.
Eu: – Ahm, como assim? Quer que eu saia do quarto pra você trocar de roupa?? – falei sem entender muito o que ela quis dizer.
Lúcia: – Você que sabe, bobinho… – respondeu ela de forma provocativa.
Ela nem esperou que eu reagisse, apenas se virou de costas pra mim e já começou a descer a calça moletom que vestia. Tanto pela visão que eu tive quanto pela atitude inesperada que ela tomara, minhas pernas chegaram a bambear na hora. Que tesão foi ver ela descendo lentamente a calça enquanto mexia aquele rabinho provocativamente de um lado para o outro. E o pior é que a porta do quarto estava aberta, ou seja, ainda tinha o perigo de alguém passar ali e nos pegar no flagra. Aquilo, entretanto, só me excitou mais ainda. Eu, que estava em pé na outra ponta do guarda-roupas fitando aquela bunda gostosa, corri à porta do quarto e a tranquei. Seria muito estranho se alguém tentasse entrar e desse de frente com a porta trancada e nós dois lá dentro, mas era melhor do que ser pego no ato. Então eu deixei a porta trancada e fui na direção de Lúcia. A calça já estava na altura dos calcanhares e agora ela tirava, da mesma forma provocativa, a parte de cima de sua roupa. Minha rola já pulsava dentro da cueca em razão da visão daquela ninfetinha perfeita só de calcinha e (ainda) de blusa. A calcinha, nem preciso dizer, era quase toda engolida pelas bandas carnudas daquele rabo. O pior é que a calcinha nem era pequena, e sim a bunda dela que era maravilhosamente suculenta. Fui me aproximando e assim que ela viu minha sombra se formando atrás dela, a safadinha só deu uma empinadinha no rabo e disse quase que como um sussurro:
Lúcia: – Vai rápido!
Eu não sabia bem o que eu podia ou não fazer naquele momento, mas decidi aproveitar da forma que dava, nem que fosse por poucos minutos. A primeira coisa que fiz foi me agachar atrás daquele monumento de bunda e colocar minhas mãos para sentir aquelas nádegas deliciosas. Eu era tão fascinado com ela que instintivamente comecei a dar pequenos beijinhos em toda a extensão daquelas carnes macias e apetitosas. Eu parecia um louco, e sendo bem sincero, eu realmente estava totalmente louco. Louco de tesão por aquele rabinho gostoso. Ela só curtia o momento e às vezes soltava algumas frases provocativas:
Lúcia: – Você é louquinho na minha bundinha, né? Hmmm, taradinho…
Eu: – Essa bunda é de outro mundo, ela é perfeita! – falava eu enquanto alternava entre beijos, apalpadas, lambidas e até pequenas mordidas naquele pedaço de carne firme.
Tava uma delícia aquilo, mas eu sabia que não podia ficar ali muito tempo. Lúcia, que também sabia do risco que estávamos correndo, falou:
Lúcia: – Ãnhe, tá muito bom, mas temos que descer… – dizia ela com a voz manhosa.
Eu: – Tá, só me deixa fazer um negócio rápido?
Foi uma pergunta retórica, pois nem esperei ela responder e já abaixei meu short rapidamente e coloquei a rola pra fora, que já tava doendo de tanto tesão. Ela viu e perguntou com um tom de surpresa:
Lúcia: – O que você vai fazer? Não podemos demorar, Biel!
Eu: – Tá bom, é rapidinho. Só inclina um pouco pra mim.
Ela deu um sorrisinho e inclinou um pouco os joelhos, colocando as duas mãos sobre eles e empinando o rabinho em minha direção. Virou a cabeça e perguntou da forma mais safada possível:
Lúcia: – Assim tá bom, maninho?
Eu: – Shhh… Isso, que visão! Caralho, como você é gostosa, Lú! Rebola um pouco pra mim, vai!
Lúcia: – Hmmm safado!
Atendendo ao meu pedido, Lúcia Começou a rebolar aquela bundinha gostosa na minha frente. Ela fazia uns movimentos como se tivesse dançando funk, era uma delícia de visão. Não aguentei e comecei a bater uma punheta vendo aquela delicinha remexendo o quadril e descendo até o chão de uma forma muito tesuda. Era a visão do paraíso, com certeza! Para complementar toda a situação, ela ainda fazia questão de ficar com o rosto virado em minha direção, sempre fazendo expressões safadas que só me alucinavam ainda mais. Teve uma hora que eu cheguei perto e puxei a calcinha dela ainda mais pra dentro daquele reguinho. A safadinha apenas soltou um gemidinho, mordeu os lábios e continuou aquela dança provocativa.
Lúcia: – Hmmm uñhee! Vai, safado, vai!
Eu, já louco de tesão, fiz uma parada meio sem pensar, mas que eu tinha visto em um vídeo e quis experimentar. Me aproximei dela e comecei a dar pequenos tapas na bunda dela com minha piroca. Acho que, pela expressão dela, ela achou um pouco estranho, mas não se opôs, de modo que eu continuei com aquelas “biladas”. Todo aquele contexto fez com que eu não aguentasse e sentisse o gozo vindo. Em um ato de impulso, eu puxei de volta a calcinha para a posição normal, puxei um pouco pro lado e coloquei minha rola no meio das bandas de sua bundinha, usando a calcinha como uma espécie de apoio. Eu pensei que ela se oporia à situação, mas a safada gostava de me deixar doido. Comecei um vai e vem muito gostoso e em poucos segundos anunciei o gozo.
Eu: – Ahhhh! Vou gozar, Lú! – disse tentando controlar a voz para não chamar atenção.
Lúcia: – Eeeei, espera, vai me sujar toda! – protestou ela.
Não tinha como controlar, era muito tesão naquela rabudinha gostosa. Se dependesse apenas de mim, eu inundaria aquela calcinha toda de porra, mas felizmente ela tomou a atitude de me afastar antes que eu o fizesse. Lúcia rapidamente se desvencilhou de mim e saiu da frente, escapando dos jatos de porra que voaram em direção ao chão. Ainda curtindo aquela sensação pós-gozo, fui interrompido por ela, que já foi me apressando:
Lúcia: – Seu tarado, sujou tudo! Você parece que é doido, Biel!
Eu: – Ahhh… foi bom, né? – disse com uma entonação de despreocupação.
Lúcia: – Rumm… digo é nada. Pega um pano pra limpar essa bagunça e acho melhor você ir descendo.
Não quis nem discutir nada, pois já tava plenamente satisfeito com aquela gozada. Como no quarto tinha um banheiro, eu usei papel higiênico pra limpar a bagunça que eu tinha feito e em seguida comentei com ela que eu ia descer:
Eu: – Vou ir lá falar com o pessoal antes de alguém vir aqui.
Lúcia: – Tá bom. Já já eu desço. – disse ela se dirigindo ao banheiro para, imagino eu, trocar de roupa.
Muito feliz de ter me reconciliado com Lú e de quebra ter tirado uma casquinha daquele rabo, desci as escadas e fui em direção a parte dos fundos da fazenda, onde estava todo mundo. Cheguei lá e vi que já estava todo mundo conversando, alguns familiares estavam ajudando a fazer a comida, alguns primos menores brincando perto da piscina, etc. Comecei a cumprimentar as pessoas que eu ainda não tinha visto e em seguida fui falar com meu tio Paulo e meu primo Lucas, que estavam perto da churrasqueira preparando umas carnes. Assim que me avistaram, Lucas disse:
Lucas: – Olha ele aí!
Eu: – Fala, moleque, de boa? – falei me aproximando e cumprimentando ele.
Lucas: – De boa. Pô, tá grandão, mano. – falou ele em referência a minha altura.
Eu: – Que nada, tu que tá aí mó monstro. – comentei dando uma risada.
Lucas: – É, pô, tem que ficar filé pra passar o rodo nessas piranhas tudo hehehe.
Eu: – Hehehe tu não presta mesmo, hein, arrombado! E tua mãe não quis ficar, foi?
Lucas: – É, a coroa tinha trabalho e acabou tendo que vazar.
Eu: – Saquei.
Lucas era branco, cabelo curto, alto (um pouco menor que eu, mas ainda assim era alto para a idade) e meio bombado em razão da academia que frequentava, estilo atleta. Ele também sempre foi do tipo pegador, sendo que direto dava em cima das meninas do meu condomínio quando ia passar uns dias lá em casa. Mas mesmo nós tendo estilos diferentes, por termos crescido junto, tínhamos uma relação quase que de irmãos. Terminei de falar com ele e fui cumprimentar meu tio Paulo.
Eu: – E aí, tio. Beleza?
Tio Paulo: – Fala, rapaz! Tá grandão, hein, bicho!?
Eu: – Hehehe um pouco.
Tio Paulo: – E cadê a Lú, que não vi ainda?
Eu: – Tá lá dentro arrumando as malas. Daqui a pouco ela aparece.
Tio Paulo: – Beleza. Bora ajudar a gente aqui com essas carnes?
Eu: – Opa agora!
Disse isso e passei a ajudar eles com a preparação das carnes. Ficamos batendo um papo enquanto preparávamos as carnes e observávamos o pessoal todo conversando e as crianças na piscina, inclusive minhas primas. De vez em quando Lucas fazia uns comentários sobre as garotas da família, tendo inclusive falado de Lara, elogiando-a. Meu tio Paulo, que era bem molecão, embarcava nos comentários e fazia piadas conosco.
Lucas: – Caralho, a Larinha tá gata pra porra, moleque. Olha lá.
Lara tava deitada em cima de uma toalha estendida no chão enquanto observava as crianças. Ela usava um shortinho jeans e um top comum. Eu dei uma fitada nela e comentei de volta:
Eu: – Sim, mano, tá boa de mais da conta.
Tio Paulo: – Tô vendo que vocês dois puxaram pro tio de vocês hehehe. Não podem ver um rabo de saia que já ficam doidos.
Lucas: – Vai falar que ela não tá gatinha, tio? – comentou Lucas dando uma risada sacana.
Tio Paulo: – Ó que vocês vão me complicar… mas aqui entre nós, a Larinha tá um pitel mesmo. – disse ele baixinho.
Nós rimos do comentário e continuamos com o papo. Uns 10 minutos depois, ouço a voz de Lúcia e vejo ela cumprimentando alguns tios e tias. Nesse momento eu tive noção de que seria, de fato, muito complicado mantar a serenidade durante aquela semana. Digo isso porque percebi que absolutamente todos os tios, ao falarem com ela, davam uma “conferida” naquele corpo gostoso. Para disfarçar, faziam algum comentário qualquer, como, por exemplo “Nossa, já tá uma moçona, Lú”, “Tá linda, minha sobrinha”, etc. As mulheres também a olhavam e elogiavam. Aliás, não era para menos, pois Lúcia estava deliciosa na roupa que escolhera, que lembro claramente até hoje. Ela usava a parte superior de um biquíni e, na parte de baixo, um short jeans branco que ficava muito bem desenhado naquelas coxas bem torneadas e, obviamente, davam uma empinada ainda mais cabulosa naquela raba linda. E um detalhe chamou muito minha atenção: ela usava um par de sandálias rasteirinhas que deixava os pezinhos de princesa dela muito lindos! Sei que parece loucura, mas confesso a vocês que, além de ter tesão em pés (não chego a ser podólotra, apenas aprecio pezinhos bonitos e bem cuidados), fico totalmente tarado quando vejo uma garota usando rasteirinhas. Não sei explicar exatamente o motivo, mas alguma coisa me atiça nesse tipo de calçado, ainda mais se quem estiver usando-os for uma ninfeta linda e tesuda como minha irmãzinha sapeca. A meu ver, ela estava vestida para matar, e pelo que percebi, eu não era o único que achava isso. Tanto Lucas quanto meu tio Paulo, na maior cara de pau, pararam imediatamente de fazer o que estavam fazendo para apreciar aquela ninfetinha caminhando em nossa direção. Na hora me bateu um tesão gigantesco por vê-la naquela roupa e, ao mesmo tempo, um ódio de ver toda aquela macharada doida por minha irmãzinha. Porém, tive que me conter, pois não podia dar bandeira de jeito nenhum. Ela veio falando com o pessoal até que foi se aproximando de onde nós estávamos. Quando estava a poucos metros, meu tio Paulo se adiantou e foi falar com ela:
Tio Paulo: – Olha só minha sobrinha preferida! – disse ela abrindo os braços para abraçá-la.
Lúcia: – Oiii, tio Paulo. Nossa, quanto tempo! – disse ela abraçando-o.
Tio Paulo: – Pois é, minha querida, eu estava com saudade de você. Tá tão linda minha Lú!
Lúcia: – Hihihi obrigado, tio.
Tio Paulo: – E tá cheirosa que só, sô hehehe. – disse ele abraçando-a de maneira semelhante ao que eu tinha feito mais cedo com Lara.
Caralho, que raiva! Não sabia se era o ciúme fazendo com que eu enxergasse maldade onde não tinha ou se realmente ele estava tirando uma casquinha dela, o fato é que me bateu um ódio gigantesco daquela cena. Tio Paulo, como eu disse acima, sempre foi nosso tio preferido por ser muito brincalhão e divertido, e em outras circunstâncias eu nunca pensaria que ele estava dando em cima de Lúcia. Porém, talvez em razão de minha obsessão para com ela, eu tive a impressão de que ele estava, sim, se aproveitando daquele momento para se engraçar pra cima dela. E como ele era o irmão mais novo de minha mãe (na casa dos 25 anos), também tinha uma aparência bem jovem e descolada, e isso me incomodava um pouco.
Depois que ele a soltou, Lucas também foi cumprimentá-la. Ele, no entanto, apenas deu um abraço normal e teceu um comentário dizendo que ela estava diferente:
Lucas: – Oi, Lú. Tudo bem? Poxa, você tá diferente…
Lúcia: – Ah, é? Hihihi obrigado, eu acho… – disse ela de uma forma inocente.
Depois de falar com eles, ela me olhou e provavelmente viu meu semblante de raiva. Ela não comentou nada, apenas deu um risinho, pegou o celular e apontou pra ele enquanto eu olhava pra ela. Após isso, ela saiu e foi em direção à piscina, onde estava Lara, Luana e outros primos menores nossos.
Na hora eu nem me toquei muito no gesto que ela fez apontando para o celular, pois fiquei, junto com Lucas e meu tio Paulo, babando aquele caminhado tão tesudo de ser ver. Ambos estavam de óculos escuro, mas eu tinha certeza plena de que estavam olhando aquele rebolado. Nesse caso, nem os culpo porque realmente era difícil não olhar. O pior foi que o tio Paulo ainda fez um comentário que achei muito sacana:
Tio Paulo: – É… depois vou perguntar à mãe de vocês o que é que ela tá dando pra vocês comerem hehehe. Tão crescendo rápido demais.
Lucas deu uma risada e eu acabei dando um sorriso amarelo pra não ficar um clima chato. Depois que ela se afastou nós acabamos voltando aos preparativos da carne e a raiva foi gradualmente diminuindo passou. Acabou que nem lembrei de conferir o celular para ver o que ela quis dizer com aquele gesto, tamanha minha distração com a conversa com meu tio e primo e com os afazeres em que eu estava auxiliando-os.
O resto da manhã e da tarde daquele dia se passaram sem nada muito relevante, nós apenas almoçamos e batemos papo enquanto as crianças brincavam na piscina. Eu tava bastante apreensivo de Lúcia entrar na piscina também, pois se só sua chegada havia provocado toda aquela cena, ela só de biquini causaria um verdadeiro alvoroço. Felizmente, ela, Lara e Luana apenas ficaram conversando na borda da piscina e após o almoço foram para dentro da casa.
Quando deu mais ou menos umas 17h, Lucas me chamou para darmos uma volta na fazenda e eu prontamente aceitei. Fomos descendo o terreno e conversando no caminho.
Lucas: – Aí, deve estar sendo foda lá na sua casa com a Lú assim… – disse ele meio que do nada.
Eu: – Uai, como assim?
Lucas: – Ah, Biel, deixa de ser trouxa. Ela tá mó mulherão… geral da família olhando e comentando sobre ela.
Eu: – Porra! Perdoa nem a prima, FDP!? – respondi em tom de ironia.
Lucas: – Hehehe com uma priminha dessas, sei não, hein… – disse ele me sacaneando.
Eu: – Vai se fuder, viado! Já não basta os meus amigos lá do condomínio dando em cima dela, agora tu também!
Lucas: – Velho, foi mal, mas ela tá muito gostosa! Eu tinha dito pra tu que a Larinha tava gatinha, mas depois que vi a Lú, puta que pariu!
Eu precisava desabafar com alguém sobre ela, e ele era uma das pessoas em que eu mais confiava. Claro que eu nunca iria dizer as coisas que estávamos fazendo, mas precisava pelo menos falar um pouco sobre o que eu tava sentindo. Então eu continuei aquele diálogo.
Eu: – Você acha que eu não sei? Eu sei que ela tá crescendo e ficando gostosa! Direto meus amigos dão em cima dela e o caralho… Tá foda!
Lucas: – É, deve ser tenso mesmo. Até o tio Paulo deu uma secada nela naquela hora.
Eu: – Pra tu ver o que eu tenho que aguentar. Sorte que meus pais não repararam, se não já viu a confusão que iria ser.
Lucas: – Uhum…
Eu: – Ou, mas não é pra tu explanar pra ninguém isso, viu!?
Lucas: – Relaxa, pode confiar em mim, mano. E pode deixar que vou ficar de boa em relação a ela.
Eu: – Hehehe se não ficar eu te quebro na porrada. – falei dando uma risada.
Lucas: – Acho que então vou focar na Larinha mesmo hehehe. – respondeu ele no mesmo tom.
Eu: – Vai nessa que ela tá gata também.
Lucas: – Pode crer.
Fomos conversando e seguimos descendo o terreno por uns 30 minutos, até que avistamos o córrego onde brincávamos quando criança. Me bateu uma nostalgia monstra e começamos a conversar sobre nossas aventuras quando crianças. Como já tava esfriando e escurecendo (por ser uma área rural, dava a impressão que escurecia mais cedo), a gente ficou só uns 15 minutos ali e decidimos voltar pra fazenda. No caminho, marcamos de voltar no dia seguinte para dar uma nadada no córrego.
Quando chegamos na fazenda, a maior parte dos adultos ainda estavam bebendo e conversando na parte de trás, enquanto que as crianças já tinham entrado e assistiam a um filme na sala. A sala era bem grande e a televisão também, então falei com o Lucas para a gente assistir alguma coisa com eles. A gente concordou de ir tomar um banho e chamar as meninas para assistir conosco. Nessa hora que me toquei que nem tinha olhado meu celular para ver o que Lúcia queria mais cedo. Aí acabei indo lá fora para pegar ele, que eu tinha deixado na mesa perto da churrasqueira. Quando visualizei, vi que tinha várias mensagens dela, desde mais cedo. As mensagens de mais cedo diziam “Ficou com raiva quando falei com o tio Paulo e o Lucas?”, “Tá vendo o que eu senti quando você fez aquilo com a Lara?”. As mais recentes “Cadê você??”, “Me respooonde!”. Fiquei feliz de ela ter mostrado estar preocupada em ter me chateado. É meio besta, mas sei lá, era um sentimento meio que de correspondência. Respondi apenas falando pra ela que eu ia banhar para assistir a um filme com os meninos, e falei pra ela chamar as meninas para assistirem com a gente. Falei isso e fui pro banho sem nem esperar ela responder.
Tomei um banho rápido e fui trocar de roupa. Como nós só iríamos ficar dentro de casa e assistindo filme, coloquei só uma blusa de manga comprida e uma calça de pano fino. Pouco antes de eu sair do quarto, Lúcia entra e começa a falar comigo.
Lúcia: – Nossa, demorou pra me responder, Biel!
Eu: – Desculpa, Lú, acabei nem lembrando de olhar o celular.
Lúcia: – Você é muito lerdo, sabia? Rum… e onde que você tava?
Eu: – Fui com o Lucas lá no córrego.
Lúcia: – E por que não me chamou? Eu queria ter ido!
Eu: – Pra quê? Pra ele ficar secando você igual fez hoje de manhã?
Lúcia: – Sabia que você tinha ficado com ciúme! Mas a culpa não é minha!
Eu: – Eu sei que não é… mas… ah, esquece.
Lúcia: – Não senhor, pode falar.
Eu: – Para, Lú…
Lúcia: – Fala comigo, Biel. A gente tinha prometido que falaríamos tudo um para o outro, esqueceu?
Eu: – Tá bom. É só que eu fico muito puto quando vejo qualquer cara dando em cima de você.
Lúcia: – Mas eu não fiz nada, só falei com eles.
Eu: – Eu sei. Não tô falando que a culpa é sua, só tô dizendo que eu fico com muita raiva, não de você, mas da situação.
Lúcia: – Eu acho que te entendo. Quando você deu aquele abraço na Larinha, eu também fiquei com raiva.
Eu: – É muito estranho, né? Isso tudo que tá acontecendo.
Lúcia: – Um pouco hihihi. Mas eu não ligo, você é o melhor irmão que existe e eu te amo! Olha, vou te confessar uma coisa: ultimamente eu tenho pensado muito em você também. Todas essas coisas que estamos fazendo têm mexido comigo. Eu nunca senti isso antes.
Eu: – Sério? – perguntei com um sorriso esboçado no rosto.
Lúcia: – Sim, sempre me pego pensando sobre tudo isso e que tem sido muito legal descobrir essas coisas junto de você.
Pronto, não tinha mais volta, eu estava apaixonado pela minha irmã. Na hora eu apenas esbocei um sorriso e dei um abraço nela, dizendo o quanto eu também era totalmente doido por ela e que não iria deixar ninguém a possuir. Como sempre, meu corpo reagiu aquele contato e imediatamente meu pau endureceu. Como eu estava só com a calça leve, ela percebeu na hora minha rola cutucando sua barriga. Ela riu e disse em um tom bem-humorado:
Lúcia: – Mas é muito tarado esse meu irmão, viu… – disse ela dando uma apertada no volume que se formara.
Eu: – Mas é muito gostosa essa minha irmãzinha, viu… e com essa roupa então, tá louco! – disse eu no mesmo tom.
Lúcia: – Você gostou?
Eu: – Nem preciso responder, né? Você tá muito linda e gostosa, me deixou doido naquela hora.
Lúcia: – Hihihi eu percebi que você olhou, fique até com medo de alguém desconfiar.
Eu: – Tava era todo mundo olhando… olhando pra mais baixinha mais gostosa da família.
Ela apenas riu e disse que era para eu ir para a sala e guardar um lugar pra ela para assistirmos ao filme juntos. Obedeci na mesma hora e desci para ir à sala. Quando cheguei, Lucas e as meninas estava arrumando um colchão para podermos assistir. Na sala havia um sofá bem grande que fazia uma volta na parede, e como ele era do tipo que dá para puxar e formar uma espécie de cama, os nossos primos menores estavam todos acomodados nele, razão pela qual Lucas decidiu colocar um colchão para que ele, eu e as meninas pudéssemos assistir sem ter que incomodar ninguém. Ajudei eles a forrarem o colchão e vi que tinha um cobertor grosso para nos cobrirmos, o que era natural em razão do frio que fazia lá à noite. Tanto ele quanto as meninas tinham banhado e estavam todos de pijama. Tanto Lara quanto Luana estavam bem gostosinhas naquelas roupas, e vi que Lucas não tirava os olhos das pernas longas de Lara. Ri mentalmente vendo o sacana todo animado para deitar com as primas gostosas. Ele perguntou se Lúcia vinha e eu disse que ela só tava banhando e desceria em seguida. Como vi um sorriso sacana na cara dele, falei em tom de brincadeira que era para ele ficar longe senão eu iria dar uns murros nele. Ele e as meninas só riram e eu fiquei tranquilo pois tinha conseguido, com aquele comentário, guardar um lugar para Lú do meu lado sem que ninguém achasse estranho.
Ele acabou deitando na outra ponta do colchão, ao lado de Lara, ficando Luana no centro e guardei o lugar de Lúcia perto dela, estando eu, logicamente, na outra ponta do colchão. Falamos com os nossos primos menores e eles deixaram a gente escolher um filme para assistirmos. Como os adultos estavam todos bebendo na área dos fundos, Lucas perguntou meio que desafiando todos ali pra saber quem tinha coragem de assistir a um filme de terror. As crianças, naquele ímpeto de se mostrarem corajosas, disseram que tinham coragem. A única contra foi Lara, sendo que prontamente Lucas soltou uma piadinha dizendo que protegia ela. Nós só rimos da situação, embora acho que só eu tenha visto maldade naquele comentário – talvez por conhece-lo melhor do que o restante dos presentes.
Lúcia chegou poucos minutos depois e, olhando a configuração do colchão, cruzou os olhos com os meus e deu uma risadinha contida que lembro até hoje. Ela tava bem tesuda, vestindo um pijama de seda rosa que consistia em um shortinho largo e um top igualmente largo, com uma estampa infantil. Dava pra ver o contorno dos bicos dos peitinhos por baixo do top e as coxas roliças ficavam bastante em evidência, estava uma delícia. Lucas deu uma secada rápida e depois me olhou, dando aquela olhada que entendi que remetia à conversa que tivemos mais cedo, quando ele a elogiou. Assim que ela foi se aproximando, Luana abriu espaço e ela foi se aconchegando entre nós dois. Além de sua gostosura naquele pequeno pijama, uma das primeiras coisas que notei foi o cheiro delicioso que ela exalava. Era a combinação perfeita para matar qualquer um de tesão. Ela chegou e disse:
Lúcia: – Vamos assistir o quê?
Lucas: – Todo mundo tá querendo ver um filme de terror.
Lara: – Todo mundo não, vocês fazendo a cabeça das crianças! Se a vó vier aqui e pegar a gente assistindo isso vai dar merda.
Nesse momento as crianças começaram a provocar ela, dizendo em uníssono “Medrosa, medrosa, medrosa”. Nós só rimos da situação. Lucas disse em tom de brincadeira:
Lucas: – Se ficar com medo pode me abraçar, Larinha. – disse ele na maior cara de pau.
Lara: – Bobo! Até parece… vou abraçar é minha irmã! – respondeu ela em um tom mais sério enquanto Luana apenas ria.
Lúcia: – Vocês são uns bobões! Eu vou abraçar meu irmão, que me protege, não é, Biel?
Eu: – Claro, uai!
Ela disse isso e empinou a bundinha encostando no meu pau, que já estava duro feito pedra. Um dos nossos primos menores apagou a luz e fomos assistir ao filme. Como só tinha a luz da televisão fazendo claridade, eu aproveitei para chegar bem próximo de Lúcia, que assistia vidrada ao filme. Eu já tava excitado pra caralho sentindo aquele cheiro e sentindo aquela pele sedosa que ela tinha embaixo do edredom. Uns 20 minutos de filme e surge o primeiro susto. Todo mundo deu um grito e Lúcia aproveitou aquele momento onde todos estavam distraídos e se posicionou de costas para mim, dando uma empinada maravilhosa naquele rabo gostoso. Interpretei aquilo como um convite e calmamente, quando ninguém olhava, me ajeitei também de lado, me aproximando lentamente até que encostei minha rola no meio das bandinhas. Como sempre, a primeira coisa que eu senti foi o calor delicioso que ela tinha no rabo. Ela apenas empinava e as vezes dava leves reboladas enquanto meu pau ia de pouco em pouco se aconchegando no meio daquelas nádegas apetitosas. Em certo momento, eu subi o edredom até a altura dos nossos ombros, deixando apenas as nossas cabeças de fora. Na medida em que o filme ia dando sustos na gente e todos se distraíam, eu ia aproveitando para ser mais ousado e ia explorando o corpinho dela com as mãos enquanto ia cada vez mais atochando o pau naquele rego quente. Tava muito gostoso aquele contato, e o perigo sempre dava uma apimentada a mais no tesão. No começo eu só passava as mãos nos peitinhos dela, mas conforme a galera ia ficando presa ao filme, eu ganhava confiança e ia descendo a mão até a altura das coxas, da bunda e até mesmo na bucetinha dela. Quando eu coloquei a mão lá, ainda por cima do shortinho dela, ela deu uma estremecia e eu achei que iria afastar minha mão. Mas não, ela se recompôs e deixou eu à vontade para ir adiante. Fiquei esfregando um pouco por cima do short até que em outro momento no qual todo mundo se assustou com o filme, eu tomei a atitude de enfiar minha mão dentro do short dela. Nesse momento, ela rapidamente virou a cabeça em minha direção, deu um sorrisinho e virou novamente, sem que ninguém percebesse. Meu pau chegou a pulsar e babar só de eu sentir na ponta dos dedos o calor e a umidade da bucetinha dela. Era muito boa aquela sensação. E para melhorar, à medida que eu ia passando os dedos (dois), eu sentia sua bucetinha ficando cada vez mais e mais molhadinha. Ficamos nisso durante todo o filme e eu já não aguentava de tanta excitação. Minha vontade era de comer aquele cuzinho ali mesmo, tamanho o tesão que eu estava. Certa hora eu olhei pra trás e vi que meus primos menores já estavam dormindo no sofá. Isso me deu uma confiança de ir além, e assim sussurrei com muita calma no ouvido de Lúcia:
Eu: – Pega nele, Lú. – disse enquanto forçava a rola contra sua bunda.
Ela se assustou um pouco na hora e olhou para os lados para ver se ninguém tinha percebido. Estavam todos muito vidrados no filme, e como eu também estava de olho em Luana, Lucas e Lara, sabia que eles não iam perceber. Ela disfarçou por uns segundos e logo levou vagarosamente uma das mãos até a altura da minha rola. De início, ela ficou acariciando por cima da roupa que eu usava, mas depois de uns 5 minutos ela enfiou a mão dentro e ficou manuseando minha pica diretamente. Aquilo prontamente se transformou em uma deliciosa punheta, que embora bastante contida diante da situação, estava deliciosa. A vontade de gozar estava muito forte, mas antes cheguei no ouvido dela e perguntei:
Eu: – Deixa eu gozar na sua bunda? – disse cochichando.
Ela não disse nada, só soltou meu pau e em seguida eu pude sentir ela abaixando bem cautelosamente o shortinho largo que ela vestia. Assim que abaixou o short, ela virou totalmente de costas para mim e ficou assistindo ao filme. Entendi aquilo como um convite para que eu pudesse realizar o meu desejo libidinoso. Lentamente eu fui me aproximando e minha rola foi sendo engolida por aquelas nádegas carnudas e firmes. Que sensação deliciosa era sentir o calor que emanava daquele rego quente. Meu pau tava babando muito, e em determinado momento ela se mexeu um pouco e ele escorregou para o meio de suas coxas, ficando exatamente abaixo de sua bucetinha molhada. Amigos, em poucos momentos na vida eu tive tanto autocontrole quanto naquele momento. A sensibilidade do meu pau tava muito alta e o contato direto com a portinha daquele buraquinho mágico dela fez com que um instinto pecaminoso tomasse conta de mim e, por uns segundos, eu realmente cogitei comer ela ali mesmo. Mas felizmente o bom senso bateu forte em minha consciência e eu me contive. Mas como a sensibilidade do meu pau estava muito alta, pouco menos de 2 minutos e eu já estava pronto para gozar. Assim que eu senti a gala vindo, tratei de subir um pouco e deixar meu pau à altura da sua bundinha, encostando a cabeça na portinha daquele cuzinho quente. Admito que nem eu sei como conseguimos manter a normalidade comigo gozando em sua bundinha com tantos presentes. Mas nós o fizemos. Quando eu despejei os jatos (uns três apenas, em razão de eu já ter gozado duas vezes naquele dia), ela apenas deu uma estremecida no corpo, mas manteve a normalidade. De pouco em pouco nós fomos nos recompondo e nada mais dizemos até o final do filme.
Depois que o filme terminou, ficamos todos conversando um pouco até que meus pais, tios, tias e demais parentes começaram a entrar na casa e quando olhei as horas vi que já ia dar 23h, horário mais do que tarde para eles que estavam acostumados ir dormir cedo. De pouco em pouco os adultos começaram a ir para os seus quartos e as crianças, que tinham sido acordadas por eles, também foram para seus respectivos quartos (meninos e meninas). Lara, Luana e Lúcia também desejaram boa noite para a gente e foram subindo para o quarto das meninas. Lúcia fez questão de me dar um beijo de boa noite e eu pude ver com clareza o olhar de satisfação que ela ostentava em seu rosto. Como era safadinha aquela garotinha!
Assim que elas subiram, eu virei pra Lucas e perguntei:
Eu: – E aí, deu uns amassos na Larinha? – perguntei em tom de ironia.
Lucas: – Porra nenhuma! Fiquei de pau duro o filme todo tentando chegar perto. – respondeu ele indignado.
Eu: – Hehehe é, mano, essa vai ser difícil pra tu.
Lucas: – Um dia eu ainda pego ela, tu vai ver.
Eu: – Boto fé. – falei rindo – Aí, quer jogar um pouco?
Lucas: – Opa, só bora, tô sem sono mesmo.
Fui rapidamente no quarto dos meus pais e voltei com a mochila contendo o videogame. Pedi para ele ir instalando enquanto eu ia ao banheiro. Fui dar uma mijada e por costume acabei levando o celular. No caminho, dei uma olhada e vi uma mensagem de Lúcia, que dizia: “Gostou de hoje? Fiquei louquinha quando você perguntou se podia gozar na minha bundinha… você tá tão safado ultimamente, tá me deixando doida”. Meu pau chega deu uma pulsada quando li, mas dessa vez acompanhada de dor em conta do meu pau estar meio dolorido ainda da gozada de poucos minutos atrás. Eu sentia que estava chegando cada vez mais próximo de comer aquela baixinha gostosa que eu chamava de irmã. Ela queria, eu sentia isso! Acabei respondendo pra ela o seguinte: “Você é um tesão, Lú! Tô doido pra comer esse bundão que você tem!”. Confesso que na hora eu pensei que talvez tivesse me excedido um pouco, mas nem tava ligando muito, pois o eu tinha certeza que ela estava querendo ser atiçada. Nenhuma resposta veio naquela noite, sendo que eu apenas voltei para a sala e passei a madrugada toda jogando com Lucas.
ACORDA, VIADO! ACORDA, PORRA! TÁ MORTO, É, FDP?
Foi assim que acordei no dia seguinte. Lucas me cutucava e me chamava. Fui despertando e perguntei o que foi.
Lucas: – Já vai dar meio dia, caralho. Hehehe dormimos pra porra.
Olhei em volta e vi que estávamos no mesmo colchão, ou seja, havíamos dormido lá mesmo. Dava pra ouvir uns barulhos de panelas vindos da cozinha, e ainda meio desnorteado de ter acabado de acordar, perguntei:
Eu: – Já tá todo mundo de pé? – perguntei com a voz sonolenta.
Lucas: – Parece que só tá a vó e o vô em casa. O resto foi ao mercado fazer umas compras.
Eu: – Uai nem chamaram a gente?
Lucas: – Acho que desistiram de tentar nos acordar hehehe.
Eu: – As meninas também foram?
Lucas: – Foram. Pelo menos aqui elas não estão.
Dei uma espreguiçada e levantei pra tomar um banho. Fiquei pensando no que eu e Lúcia faríamos hoje, e mais do que isso, se fossemos fazer algo, como faríamos para despistar tanta gente. Eu já não aguentava mais de vontade de enrabar aquela ninfetinha. Depois de tantos avanços e após chegar tão longe em relação ao nosso caso, não tinha mais justificativa para não irmos adiante. Era isso, eu só tinha que conseguir uma brecha para ficar a sós com ela e pronto. Bom, fiquei divagando nesses pensamentos e depois do banho desci para falar com Lucas. Nós dois fomos comer alguma coisa e depois perguntamos para os nossos avós se poderíamos dar uma volta de cavalo. Meu avô disse para falarmos com o caseiro Clébis que ele ajeitaria os cavalos para nós. Quando éramos criança, sempre andávamos a cavalo com nossos tios e sempre era muito legal, de forma que eu achei a ideia boa para relembrar os velhos tempos.
Fomos à casinha do caseiro e ele, sempre muito gente boa, nos atendeu e foi preparar os cavalos para podermos andar. Como eu estava curioso em relação a saber se as meninas tinham ido às compras também, perguntei a ele:
Eu: – Seu Clébis, o senhor sabe as meninas também foram fazer comprar?
Seu Clébis: – Foram sim. Elas acordaram cedinho e foi a mulherada toda banhar no córrego. Foi as crianças, as garotas, sua mãe e as doutoras tudo (ele chamava todos os filhos de meus avós de doutor/doutoras).
Eu: – E meu pai e meus tios?
Seu Clébis: – Ficaram aqui e só quando elas voltaram que foi todo mundo pra cidade fazer compra.
Eu: – Ahm, entendi.
Fiquei um pouco puto por ter perdido a oportunidade de ir banhar no córrego com Lúcia e as meninas, mas ao mesmo tempo fiquei aliviado de não ter ido nenhum marmanjo (só me vinha o tio Paulo à mente) com elas. Me toquei que tinha deixado o celular na casa e falei pro Lucas que eu ia pegar enquanto seu Clébis preparava os cavalos. Ele concordou eu fui lá dentro buscar. No caminho fui lembrando que tinha mandado aquela mensagem à noite para Lúcia e fiquei me perguntando se ela havia respondido hoje pela manhã. Fiquei curioso e acelerei o passo. Quando cheguei e peguei o celular e fui olhar as mensagens, a primeira que tinha era dela. Era uma mensagem dizendo o seguinte: “Hmm como é taradinho você. Quer comer a bunda da sua irmãzinha, é? Tem nem vergonha esse meu irmão tarado hihihi. É isso que você quer??” A mensagem vinha acompanhada de um vídeo que ela enviou. Minhas pernas chegaram a tremer um pouco quando eu vi o vídeo que ela tinha enviado. No vídeo, ela estava tomando banho em um banheiro que identifiquei ser o que ficava do lado de fora do sobrado, perto da área da piscina e que geralmente usávamos como ducha. Na gravação, que percebi ter sido feita por celular devido a qualidade não muito boa e também em conta do filtro de cores que havia, ela banhava de uma forma provocativa e sensual. Dava muita ênfase no delicioso rabo firme e também nos peitinhos durinhos. Assisti ao vídeo e sem nem perceber já estava com a rola dura na mão, que chegava a doer um pouco de vontade de fuder aquele cuzinho. Tive que me controlar e acabei por voltar ao celeiro, onde seu Clébis e Lucas já estavam terminando de ajeitar os cavalos. Eu ainda estava meio aéreo com os pensamentos naquele vídeo. Lucas perguntou:
Lucas: – Tá beleza, mano? Tá com sono ainda hehehe?
Eu: – Nada hehehe. Bora andar ou não? – falei tenteando disfarçar.
Lucas: – Bora!
Seu Clébis deu algumas dicas para a gente e logo saímos para cavalgar. Andamos por horas e durante um tempo eu até esqueci um pouco do vídeo, mas teve uma hora que Lucas sugeriu que déssemos uma passada no córrego para dar um mergulho rápido. Na hora lembrei de Lúcia e, consequentemente, do vídeo. Era impossível lembrar daquele vídeo e não ficar excitado. Acabei assentindo e fomos em direção ao córrego.
Chegamos lá, amarrados os cavalos em uma árvore próxima e fomos dar um mergulho. Começamos a bater um papo e Lucas uma hora disse algo que me deu uma ideia muito sacana.
Lucas: – Pô, esse córrego é bom pra trazer umas safadinhas e mandar ver, né não? Hehehe. – disse ele sacaneando.
Eu: – Nem fala hehehe. Você devia chamar a Larinha pra vir tomar um banho contido. – disse zoando.
Lucas: – Porra, boa ideia!
Aquela conversa tinha me dado um plano. Enquanto ficamos banhando e conversando amenidades, eu fiquei traçando na minha mente como eu faria para trazer Lúcia para o córrego sozinha. Se eu conseguisse fazer isso, certamente eu conseguiria realizar meu sonho meu desejo mais profano, o de possuir aquela ninfeta, como mulher, pela primeira vez.
Eventualmente decidimos voltar à fazenda e assim voltamos. Quando chegamos lá, o pessoal todo já tinha chegado e estavam todos trabalhando em umas decorações de festa junina/ “julhina”. Fazia sentido por estarmos nessa época do ano, e a verdade é que eu sempre gostei dessas festas. Assim que chegamos e deixamos os cavalos no celeiro, minha mãe, que estava meio que coordenando a organização, nos avistou e disse que era para ajudarmos, pois ainda naquela noite ela queria acender uma fogueira grande. Perguntei o que ela queria que fizéssemos e ela falou que era para ajudarmos meu pai e meus tios com os trabalhos mais braçais. Fiquei um pouco chateado que não iria ter tempo para colocar meu plano com Lúcia em prática, mas não tinha o que fazer.
Passamos a tarde toda trabalhando e, nas poucas vezes que tive contato com Lú, foi de maneira muito rápida, onde apenas trocávamos olhares sacanas e vez ou outra ela dava piscadinhas disfarçadas em minha direção. O foda é que sempre eu acabava lembrando do vídeo e ficava louco de tesão, ainda mais que ela estava com uma roupa semelhante a do dia anterior: blusa de manga, shortinho lycra bem atochado no rabo (que deixava as coxas à mostra e até dava pra ver o contorno da calcinha) e um par de sandálias rasteirinhas (que tesão eu tenho só de lembrar dela usando esse tipo de calçado!).
No final das contas nós conseguimos organizar tudo e quando a noite chegou, todos nos arrumamos e fizemos uma minifesta julhina para a família. O único contato mais direto que tivemos foi em um momento em que eu estava sentado jogando baralho com alguns tios e primos mais velhos e ela e as garotas vieram assistir. Nessa hora, em dado momento ela inventou de sentar no meu colo com a desculpa de que queria aprender a jogar. Ela vestia uma blusa xadrez, uma calça legging preta e uma bota marrom. Eu sentia a inveja de todos ali em me ver com aquela delicinha de garota no colo, e admito que aquela situação foi muito excitante. Ninguém via maldade, além de mim que conseguia sentir as leves reboladinhas que ela dava disfarçadamente. Ela ficou ali por uns 10 minutos, até que levantou e foi para dentro da casa com as meninas. Nós trocamos algumas mensagens por celular onde eu expliquei que não tava aguentando mais vê-la cada dia mais gostosa e provocativa e não poder tê-la. Para minha surpresa, ela respondeu que também estava sentindo falta das loucuras (ela escreveu nesses termos) que fazíamos, e disse que até tinha uma coisa pra me mostrar que eu iria gostar. Fiquei muito intrigado e excitado querendo saber o que era. Mas ela não respondeu, dizendo que eu teria que tomar atitude se quisesse descobrir o que era. Depois disso ela não mais respondeu.
O resto da noite foi um martírio para mim. Eu quase nem estava curtindo a festa e as comidas de tanto que tava encucado e com vontade de concretizar minha tara. Agora que estava tão perto, só dependia de mim. Eu estava com muito tesão e não conseguia mais aguentar esperar. Decidi que faria uma loucura com ela lá mesmo na fazenda. Quando deu umas 22h, eu me despedi do pessoal e disse que iria dormir pois estava cansado de ter nadado no córrego durante o dia, mas a verdade é que eu já fui preparar meu plano incestuoso. Depois de me despedir, tratei de ir aos fundos da casa, onde um pouco mais abaixo da área da piscina, tinha um quartinho que servia como uma espécie de dispensa, com a diferença de que ao invés de comidas, lá era onde meus avós guardavam as rações e mantimentos para os bichos. Por ser um local um pouco distante da casa principal e da casa do caseiro (que ficava na parte da frente do terreno), identifiquei ali como o local que seria meu “abatedouro” hehehe. Tratei de tirar uma foto e mandei para Lúcia com a seguinte frase: “Não aguento mais! Se você quiser fazer uma loucura com seu irmão, esteja aqui às 4h da manhã”. Quase que no mesmo instante os verificadores de mensagem ficaram azuis, o que indicara que ela tinha visualizado. Porém, ela nada respondeu. Eu só saberia a resposta daqui a algumas horas. Após isso eu voltei para dentro da casa e tratei de ir dormir, não sem antes dar mais uma conferida no vídeo que tinha instigado todos os meus instintos carnais.
Sabe quando nós estamos tão ansiosos para uma coisa que acabamos acordando durante a noite várias vezes para ter certeza de que não perdemos a hora? Bom, isso aconteceu umas duas vezes naquela noite. Eu fui dormir pensando em Lúcia e acordei, respectivamente, 1 e 2 da manhã pensando também nela. Era como se eu tivesse um compromisso para comigo mesmo e eu não pudesse perder de jeito algum. Quando deu 03:30 meu celular despertou e eu levantei sem nem titubear e comecei os preparativos. Tratei de pegar minha mochila e colocar um lençol fino e um creme de pele dentro, coisa que fiz em razão de ter lidos relatos na internet de que a primeira vez é complicado sem nenhuma lubrificação. Saí do quarto com muito cuidado para não fazer nenhum barulho, e antes de descer as escadas, passei na frente do quarto das garotas para ver se conseguia ouvir algum som. Fiquei uns três minutos com o ouvido na porta até que ouço o som de um despertador, que identifiquei ser o do celular de Lúcia. Meu coração de uma palpitada forte na hora e meu pau imediatamente deu sinal de vida. Ela tinha aceitado minha proposta, era inacreditável que realmente ia acontecer. Ainda com as pernas meio tremendo de emoção e excitação, desci as escadas lentamente para não fazer barulho decidi aguardar ela no lado de fora. Uns 5 minutos depois a porta se abre e ela aparece. Quando me viu lá parado, ela tomou um pequeno susto e disse baixinho:
Lúcia: – Nossa, seu doido! Me assustou.
Eu: – Desculpa. Eu ouvi você acordando e achei melhor te esperar.
Lúcia: – Hihihi você é doido, Biel… estamos fazendo uma loucura!
Eu: – Eu sei, mas não aguento mais e sei que você também não.
Lúcia: – Rumm… vamos ou não?
Eu consenti e falei para ela ir na frente que eu ia iluminando o caminha com a lanterna do celular. Ela estava vestindo o mesmo pijama do dia do filme, com a diferença que vestia um casaquinho de lã e um par de meias com chinelas havaianas. Claro que sequei muito a bunda dela enquanto ela caminhava na minha frente. Era muito deliciosa aquela garota. Notei que a safadinha estava sem calcinha pois na medida em que ela ia caminhando e rebolando a bundinha, o short largo ia entrando dentro de suas bandinhas. Umas duas ou três vezes em que o short tinha sido totalmente engolido, ela levou a mão e puxou o shortinho de dentro do rabo. Nossa que imagem tesuda era ver ela fazendo isso. Meu pau já apontava pra cima com o tesão de ver aquilo. Não aguentei e quando já estávamos mais ou menos próximos do quartinho, dei um tapa naquelas nádegas brancas, o que levou a um estalo um pouco alto até. Ela se assustou e deu um pulinho pra frente enquanto protestava:
Lúcia: – Uii! Para Biel, fica quieto seu tarado. Vão ouvir a gente.
Eu: – Vão nada, sua gostosinha! Pode ficar tranquila que não dá pra ouvir daqui.
Ela nada disse e só sorriu pra mim e continuou andando. Assim que chegamos no quartinho e nós dois entramos, ela acendeu a luz e eu pedi pra ela trancar a porta. No quartinho tinha uns blocos de sacos de ração de cavalo e eu abri a mochila e coloquei o lençol forrando esses blocos, que fez uma espécie de cama improvisada. Assim que virei, tive uma visão maravilhosa: ela trancando a porta de costas para mim, com o shortinho todo socadinho na bundinha e exibindo uma marquinha vermelha do tapa que eu dei poucos minutos antes. Foi nessa hora que eu me aproximei por trás dela e dei uma encoxada forte enquanto segurava forte na cinturinha dela. Já tava muito excitado para pensar em qualquer coisa, só o que eu queria era ter aquela rabudinha pra mim.
Lúcia: – Hmmm, calma, Biel. Me deixa fechar essa porta.
Eu: – Shnnnn calma nada, Lú. Já tive muita calma nesses dias, agora eu não aguento mais! Você tá muito gostosa! – falei enquanto dava pequenos beijinhos em seu pescoço e apertava meu pau contra sua bunda.
Lúcia: – ÃÃnhee, tava doidinho pra me ter de novo, não é? – perguntou ela com a voz manhosa.
Eu: – Muito! Só penso em você e nesse corpinho tesudo que você tem, sua safadinha.
Lúcia: – Hmmm eu sei hihihi! Adoro deixar você doido com minha bundinha. – disse ela balançando os quadris e fazendo com que meu pau adentrasse ainda mais no meio do shortinho.
Eu: – Safadinha! Você é uma rabudinha gostosa, sabia!? Hoje quero fazer tudo que tenho direito com esse rabinho que você tem!
Lúcia: – Aiinnnn, como é taradinho esse meu irmão! Eu deixo, Biel! Deixo você usar minha bundinha como você quiser!
Eu: – Shhnn uuhhh vai deixar eu comer essa bundinha, sua rabuda!?
Ela terminou de trancar a porta e se virou, ficando de frente para mim. Eu nem dei tempo de ela dizer nada e a levantei pelas coxas até a altura da minha rola. Quando ela sentiu meu pau pulsando contra sua bucetinha (que eu já sentia estar bem molhada dentro do shortinho), ela cruzou as pernas em torno das minhas costas (um pouco acima da minha bunda) e aproximou o rosto do meu ouvindo, dizendo:
Lúcia: – Vou… hoje eu quero sentir esse pinto duro na minha bundinha! – sussurrou ela em meu ouvido.
Nossa, lembro até hoje do arrepio que passou pelo meu corpo quando eu ouvi aquilo. Nessa hora eu apertei com força o rabo ela e a levei, ainda naquela posição, até a “cama” improvisada que eu tinha feito com os blocos de ração cobertos pelo lençol. Assim que eu a coloquei sentada com as pernas abertas a safadinha me deu um sorriso safada enquanto levou um dos dedos até a boca. Tratei de me agachar na frente dela e comecei a retirar o shortinho que já estava ensopado na parte da buceta. Ela foi tirando o casaco e depois o top do pijama. Quando terminei, ela estava só de meia e chinelo na minha frente. Aquela imagem me deu muito tesão e eu acabei pedindo pra ela ficar com as meias. Ela só riu e fez o que eu pedi. Vendo aquela cena, minha boca enche de água e eu pedi:
Eu: – Abre as perninhas, vai. Quero ver essa coisinha linda que você tem. – falei quase que babando.
Lúcia: – Hihihi adoro te provocar assim! – respondeu ela enquanto abria as pernas e deixava à mostra aquela bucetinha deliciosa.
Eu: – Que delícia essa bucetinha que você tem! – disse hipnotizado com aquela grutinha que brilhava em razão dos sucos que escorriam.
Lúcia: – Quer colocar a boca aqui? – disse ela apontando para a buceta – Aquilo que você fez naquele dia foi muito gostoso! Faz de novo, faz?
Ela nem precisava pedir, pois era impossível ver aquela bucetinha raspadinha e molhadinha e não sentir vontade de chupá-la. Nem respondi e caí de boca naquela delícia. Como era molhada e salgadinha, era deliciosa. Ela delirava com o contato de minha língua com seus lábios vaginais.
Lúcia: – ÃÃnheee… isso, irmãozinho! Que gostoso! Aii! – gemia ela baixinho.
Levei uma das mãos à altura de seu peitinho e fiquei sentindo o biquinho duro enquanto passeava minha língua por toda a extensão de seu buraquinho. O engraçado era que mesmo estando consideravelmente frio por conta do horário, nossos corpos estavam tão excitados que o calor da pele de Lúcia era latente. Além de sua bucetinha, que emanava um calor muito gostosa, todo o corpinho dela tinha um calor natural que fazia com que minha rola babasse de vontade de penetrá-la. À medida que eu ia aumentando o ritmo da chupada, ela aumentava os gemidos e apertava minha cabeça com uma das mãos contra sua buceta.
Lúcia: – Uñññheeee! ÃÃnhhee… isso, passa a língua em mim toda, seu tarado! Chupa sua irmã! Hmmm, aiiii! – delirava minha maninha.
Eu: – Shhhh nossa que buceta gostosa! Hmmmm! – às vezes eu soltava umas frases para excitá-la ainda mais.
Lúcia: – Não para, Biel! UHHNNNNE.
Com o aumento da intensidade de seus gemidos e com ela cada vez aumentando ainda mais a pressão da mão na minha cabeça, eu ia sentindo que ela estava prestes a gozar. Era muito doido pois eu não tinha experiencia nenhuma naquilo (só tinha chupado ela uma vez), mas mesmo assim ela aparentava adorar minha chupada. Acho que o tesão de toda aquela situação contribuía, além de eu fazer realmente com vontade. Uns dois minutos depois, Lú anuncia que vai gozar:
Lúcia: – Ainnn, tá vindo, Biel! Não para, por favor! Tá vindo, tá vindo, ainnnh! ÃÃÃNHEEEE!
Eu mantive minha boca colada em sua bucetinha enquanto ia sentindo todo seu corpo estremecer. Acho que foram uns 30 segundos dela delirando e gozando. Fui me afastando e olhei em seu rosto o sorriso de satisfação que ela ostentava. Que sensação boa saber que eu era o responsável por aquele orgasmo de minha irmãzinha sapeca e gostosa.
Eu já estava era suando e me despi totalmente. Ela só olhou enquanto eu tirava a camisa e depois descia a calça, deixando em evidência minha rola dura. Ela se recuperou do orgasmo e disse olhando pra ela:
Lúcia: – Seu pintudo gostoso! Quer que eu coloque minha boca nele? – falou ela ainda um pouco ofegante.
Eu: – É o que eu mais quero, sua delícia! – disse balançando minha rola na frente dela.
Eu peço para trocarmos de lugar e ela atende. Eu, então, sento na ponta da “cama” e conduzo ela para se agachar na minha frente, o que ela faz sem resistência. A visão que eu tinha era maravilhosa: ela se agachou de uma forma que dava pra eu não só ver claramente as expressões em seu rosto, como também dava pra eu olhar por cima a bunda dela empinadinha na direção oposta. Que visão perfeita era aquela! Ela segurou meu pau e me encarou uns três segundos, formando dando uma risadinha maliciosa e dizendo antes de iniciar um boquete:
Lúcia: – Que pinto gostosa você tem, Biel! – sussurrou ela abocanhando meu pau em seguida.
Acho que eu teria desfalecido caso não estivesse sentado, tamanho o prazer de sentir o calor daquela boquinha em contato com minha rola. Era ainda melhor do que o que fizemos no carro, pois dessa vez ela queria. Eu senti a diferença logo que ela começou a chupar. Dessa vez ela fazia com vontade mesmo. No começo, deu umas chupadinhas tímidas na cabeça e vez ou outra passava a língua por cima da glande, como se estivesse chupando um picolé. Porém, poucos segundos depois, ela começou a enfiar mais dentro da boca, chegando até metade. Eu delirava de prazer:
Eu: – Aiii que gostoso! Shhh nossa que boca quente e molhada, que você tem, Lú! Hmmm. – eu me controlava para não começar a foder sua boquinha com voracidade.
Eu via o olhar de safada dela se formando à medida que eu perdia o controle e ia falando putaria. Ela começou a aumentar a intensidade e eu comecei a perder o controle da fala.
Eu: – SHHH! Vai, porra! Chupa seu irmão, vai sua tesudinha! Lambe essa rola, vai! Hmmmm caralho que delícia de chupada! – nessa hora eu já levara uma das mãos a sua nuca, apenas acompanhando o ritmo que ela mesmo impunha.
Lúcia: – Hmmmmm! – ela se afastou um pouco e disse – Você gosta, néh, safado? Gosta da sua irmãzinha abocanhando esse pinto duro!?
Eu: – Adoro! Minha irmãzinha rabuda e gostosa que gosta de provocar o irmão tarado. Agora chupa, mama seu irmãozinho tarado, vai! Shhhhh! – falei enquanto dessa vez eu comecei a conduzir o ritmo da chupada com a mão em sua cabeça.
Lúcia: – HMMMM! – ela gemia deliciosamente.
Ela chupava o pré-gozo com vontade, da mesma forma que eu também sentia a cabeça do meu pau tocando o céu de sua boca. Teve uma hora que ela se colocou de joelhos em cima da blusa que eu tinha deixado no chão e ficou balançando a bundinha enquanto me mamava. E foi nessa hora que eu pensei que não ia conseguir aguentar, tamanho o tesão que essa cena, junto daquele boquete delicioso, me deu. Sentindo a vontade de gozar chegando, eu pedi pra ela se afastar pois eu não queria gozar ainda. Eu não podia gozar ainda, na realidade.
Eu: – Lú… eu quero ter você agora. Deixa eu enfiar meu pinto nessa bundinha… – falei com uma voz que misturava tesão e uma cara de pidão.
Ela deu uma risadinha, ficou de pé de pegou seu casaco que estava no chão. Ela, então, enfiou uma das mãos no bolso do casaco e disse:
Lúcia: – Hihihi olha aqui a surpresa que eu queria te mostrar.
Ela disse isso e tirou a mão do bolso do casaco, mostrando um pequeno pote de KY. Confesso que eu não esperava ver aquilo. Quer dizer, como ela sabia dessas coisas? Mesmo que ela tivesse estado com vontade de ir adiante comigo nesses últimos dias, ela teria que ter pesquisado um pouco para saber sobre lubrificantes e afins. Eu até poderia ter perguntado sobre como ela tinha conseguido aquilo, mas eu não me importava. Meu pau tava super duro e tudo que eu queria, ou melhor, tudo que eu precisava, era comer aquele cuzinho lindo e gostoso que tanto esteve presente em meus pensamentos nas últimas semanas.
Eu: – Você é maravilhosa! Vem aqui, vem! Vou fazer um ótimo uso disso.
Ela veio em minha direção e eu tratei de levantar do bloco no qual eu estava sentado e pedi para que ela se posicionasse de quatro em cima dele. Ela só sorriu e foi se colocando naquela posição perfeita. Lembro até hoje o quão linda foi aquela cena, que como tudo relacionado a ela, parecia estar em slow motion. Lúcia ficava linda em qualquer posição e de qualquer jeito, mas de quatro… Era a visão do paraíso. Eu sempre reservada uns segundos para admirar as curvas perfeitas que moldavam seu traseiro grande, empinado, firme e bojudo, e dessa vez não foi diferente. Além das nádegas suculentas, as bordinhas um pouco mais escuras de seu cuzinho faziam minha rola babar de tesão. Eu nem acreditava que finalmente iria sentir minha rola em contato com aquele buraquinho lindo.
Após ficar ali admirando-a, eu tratei de pegar o potinho de KY que ela tinha me entregado e fui passar. Eu não sabia muito bem o que fazer, mas fui pela intuição e após besuntar meu dedo eu coloquei o pote de lado e comecei a passar o dedo no cuzinho dela. De início, eu apenas encostei e comecei a espalhar ao redor da borda. Ela deu uma gemidinha muito gostosa quando sentiu o geladinho do KY em contato com seu reguinho quente. E como era quente! Eu juro que se colocasse um pouco de manteiga ali, certamente derreteria de tão quentinha que era aquele cuzinho. Conforme eu ia passando, ela ia gemendo:
Lúcia: – Uiiinn, que geladinho hihihi. – dizia ela de forma manhosa.
Após espalhar bastante em volta do cuzinho eu peguei um pouco mais e coloquei comecei a forçar a entradinha de seu cu. Foi um pouco difícil no começo, mas de pouco em pouco as preguinhas dela iam se abrindo e meu dedo ia entrando. Lúcia só gemia:
Lúcia: – Ãnhe… devagar, Biel.
Eu: – Tô indo devagar…
Pouco tempo depois eu já estava movimentando tranquilamente meu dedo pra dentro e fora de sua bundinha. Era delicioso o calor de seu cu e eu mal podia esperar para colocar minha rola ali dentro. Fiquei nesse vai e vem uns 3 minutos, e quando eu achei que já estava bom, tomei fôlego e me preparei para realizar meu sonho de consumo. O cuzinho dela já estava meio abertinho, e quando tirei o dedo para passar um pouco de KY no meu pau, o cuzinho dela começou a piscar freneticamente, quase que como pedindo pra eu colocar logo minha rola ali dentro. Delirei com essa visão. Conforme eu ia besuntando minha rola, Lúcia virou o rosto e ficou me encarando. Acho que ela estava tão ansiosa quanto eu. Quando estava tudo pronto, eu me posicionei atrás dela e perguntei:
Eu: – Vou colocar, pode?
Lúcia: – Uhnne… pode. Vai devagar, tá bom? – disse ela com um olhar de apreensão.
Eu: – Pode deixar, minha linda. Se tiver doendo você fala… – respondei tentando dar segurança a ela.
Nessa hora ela se colocou em uma posição ainda mais cativante. Continuou de quatro, mas fez questão de abaixar os braços e se apoiar nos cotovelos, enquanto arqueou as costas e empinou ainda mais a rabinha gostosa. Para completar, ainda fez algo que até hoje me deixa doido: passou um pezinho por cima do outro, deixando-os cruzados. CARALHO! QUE VISÃO MARAVILHOSA!
Assim que eu encostei a cabeça do meu pau na portinha do seu cuzinho, um choque percorreu todo meu corpo e senti que o dela também. Fui fazendo força e com muita dificuldade o cuzinho dela foi cedendo. Ela gemia e pedia para eu ir devagar.
Lúcia: – Ãiihnn… devagar, Biel. – protestava ela com a cabeça baixa.
Eu: – Shhh calma, Lú, relaxa um pouquinho.
Lúcia: – Ãnhe… minha bundinha.
Aqueles gemidinhos me deixavam com vontade de enfiar até o talo naquele rabo, mas claro que mantive o controle e continuei indo com cuidado. Eu ia colocando um pouco e logo após tirava, repetindo o processo. Fiquei nisso uns 2 minutos, até que senti que poderia ir mais adiante e forcei um pouco mais. Conforme meu pau ia rompendo aquelas preguinhas, Lúcia ia gemendo e eu sentia seu cuzinho apertando meu pau com uma pressão considerável.
Lúcia: – Ãããnheee! Meu cuzinho… ai… minha bundinha.
Com uma mão eu segurava a base do meu pau e com a outra eu segurava com firmeza em uma das ancas. À medida que eu ia sentindo meu pau entrando mais e mais naquele buraquinho quente, molhado e apertado, eu começava a delirar.
Eu: – Caralho! Que cu gostoso, puta que pariu… Nunca senti uma coisa tão gostosa quanto agora comendo esse rabinho lindo seu, Lú.
Lúcia: – Unheee… vai devagar!
Eu: – Shhhnnnn… tô indo devagar! Tá muito gostoso sentir esse rabo apertando minha rola.
Lúcia: – Uiinn, minha bundinha! seu pinto é muito duro! Hmmm
Quando metade do meu pau já tinha entrado, eu parei de enfiar e deixei que ela se acostumasse com a sensação. Enquanto isso, eu sentia cada contração e cada apertada do seu cu em torno da minha rola. É uma sensação indescritível, o calor, a temperatura, a umidade, etc. tudo sobre aquele cuzinho suculento era perfeito. Lúcia ia diminuindo os protestos e eu conseguia sentir seu cuzinho mordendo a minha rola, como se pedisse por mais. Eu inclinei um pouco em seu ouvido e disse:
Eu: – Vou começar a comer essa bundinha, Lú. – sussurrei.
Lúcia: – Calma, tira só um pouquinho, por favor. – disse ela apreensiva.
Como eu não queria nem mesmo arriscar estragar o momento, eu tirei meu pau de dentro do seu rabinho e fiquei ali admirando o “estrago” que eu tinha feito. O buraquinho dela estava todo abertinho e piscava incessantemente, era uma visão maravilhosa. Ela respirou forte e pediu para eu colocar mais KY. Eu prontamente obedeci e passei mais não só no cuzinho dela como também na minha rola. Após isso, voltei a posicionar a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho e fui enfiando. Dessa vez entrou bem mais facilmente do que na vez anterior, e Lúcia parecia estar gostando mais dessa vez. Ela começou a gemer.
Lúcia: – Ãnnhee, isso, Biel! Coloca esse pinto duro na minha bundinha, unhhe! – pedia ela com um olhar de safadeza inacreditável.
Aquilo foi quase que um afrodisíaco para mim, que fui aumentando gradualmente o entra e sai. Eu colocava até a metade, voltava e depois enfiava de novo, indo cada vez mais fundo. Ela já se masturbava com uma das mãos enquanto se apoiava na outra. Quando, em uma estocada, eu enfiei tudo, Lúcia deu uma gemida muito gostosa:
Lúcia: – ÃÃNHEEEE! Você meteu tudo, seu pintudo tarado! – disse ela ao sentir minhas bolas batendo em sua bunda.
Após isso, eu perdi totalmente o controle que eu tinha mantido. Era muita paixão, muito tesão, muito tudo! Eu estava vivendo o momento mais gostoso da minha vida e decidi que iria aproveitá-lo da melhor forma possível. Comecei um vai e vem delicioso naquele cuzinho.
Eu: – Uhhh! Porra, que cuzão gostoso que você tem, sua rabuda gostosa! Ahhh tô comendo seu cuzinho, Lú!
Lúcia: – UUHNNHE, isso, vai! Come minha bundinha! Seu tarado, come ela toda, vai! – ela também já gemia loucamente.
Pouco depois eu já enfiava freneticamente meu pau naquele rabo. Lúcia delirava de prazer e eu também. Parecíamos dois animais no cio de tanto que estávamos curtindo aquele momento. Confesso que a vontade de gozar esteve presente durante quase todo aquele ato, mas de alguma forma eu consegui segurar e aproveitar aquela foda.
Eu: – Ahh porra! Que rabo, shhhhh, que cuzão delicioso engolindo minha pica!
Lúcia: – Então come esse rabo, seu tarado! Aiihnnn…Tarado no cuzão da irmã, né? Unnhe, que delícia esse pinto duro na minha bunda!
Eu: – Shhhh que gostoso comer você, minha rabudinha!
Lúcia: – ÃÃNHEEE, vai, Biel! Não para, não para. Eu tô sentindo… tá vindo de novo! UUNHHE.
Eu senti que ela iria gozar e aumentei ainda mais o ritmo das estocadas. O barulho do contato dos meus quadris com suas nádegas chega ecoava pelo quartinho. Era um “PLOC, PLOC, PLOC” que me deixava maluco. Vendo que ela iria atingir o orgasmo, eu fui me soltando e também comecei a deixar a vontade vir. Conforme eu ia enfiando com mais força, ela ia aumentando sua masturbação até que anunciou novamente seu orgasmo.
Lúcia: – ÃÃIIINHHH! EU TÔ SENTINDO DE NOVO! – gemeu forte ela.
E foi nessa hora que seu cuzinho comprimiu meu pau de uma forma que até hoje eu nunca senti igual. Foi uma pressão muito grande, que combinada com a quentura natural de seu orifício e a lubrificação do pré-gozo e o KY que usei, fizeram com que eu metesse até o talo naquele cuzinho e anunciasse, também que eu iria gozar. Segurei com força em suas ancas e a puxei ao máximo contra meu corpo, no que ela deu um gritinho que só me atiçou ainda mais:
Lúcia: – AAHHHHHH! MEU CU, BIEL!
Eu: – UHHHHHH! Vou gozar, Lú, vou gozar nesse cu! Vou gozar nesse rabo!
Minhas pernas começaram a tremer de tanto prazer que eu senti naquele momento. Acho que até hoje nunca gozei tão gostoso em toda minha vida. Foram umas seis jorradas de porra dentro daquele cu quente, que apertava a cabeça da minha rola conforme ia sentindo a porra quente invadindo o interior daquelas carnes. Eu aproveitei ao máximo daquele momento, deixando meu pau atolado ali até que eu tivesse, literalmente, drenado. Lúcia apenas curtia o momento e deixava que eu também curtisse. Depois de tudo que tinha acontecido, parece que ela sabia que aquele momento era muito importante para mim para que ela interrompesse de qualquer forma.
Depois que o ápice do prazer se foi e eu consegui recuperar um pouco das forças, me afastei um pouco dela e vi aquela linda imagem daquela bunda toda aberta, que piscava enquanto o leite que eu tinha despejado ali dentro era expulso de dentro daquele buraquinho apertado que acabara de arrombar. Lúcia então virou para mim e disse com uma expressão de satisfação e prazer que lembro perfeitamente até hoje:
Lúcia: – Ãiinhh, Biel, você gozou dentro do meu rabinho. – falava com a voz um pouco estremecida.
Eu: – Sim, e foi a coisa mais deliciosa que eu já fiz na minha vida. Quero fazer isso com você pra sempre!
Lúcia: – Hihihi seu tarado!
Muito bem, meus queridos leitores e leitoras, chegamos ao fim de mais uma parte de minha história com Lúcia, que se aproxima do final. Ainda há alguns fatos que quero compartilhar com vocês, inclusive sobre a duvida que muitos têm em relação a estarmos juntos até hoje ou não, mas isso esclarecerei posteriormente. Espero que tenham gostado e, se puderem avaliar e comentar, agradeço bastante. Caso queiram fazer algum comentário em particular, podem mandar um e-mail (tento responder rápido, embora nem sempre seja possível hehehe): [email protected]