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Contos Erótico: Buscando A Bota – Final

  • 29 de Julho, 2024
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Contos Erótico: Buscando A Bota – Final. Me levantei após calçar as botas e dei uma caminhada pelo corredor pequeno que havia. Eu disse: ficaram ótimas. Ele deu aquela olhada de desejo e falou: uma vaqueira dessas mexe com as ideias, gata. Eu olhei pra ele, bem atrevida, ri e falei: humm, que ideias serão essas? rsrsrs. E fui em direção a uma poltrona, onde me sentei e me agachei pra tirar as botas.

O safado veio, se agachou e começou a puxar as botas pra mim. Assim que terminou, pegou meus pés e disse: deixa eu dar um trato nesses pezinhos. E começou a massagear meus pés bem suavemente, enquanto me olhava.

Eu senti um tesão subindo, mordi os lábios, me encostei na poltrona e curti aquelas mãos carinhosas nos meus pés. De repente, ele levantou meu pé, levou ele na sua boca e começou a dar beijinhos safados. A seguir, começou a dar leves chupadinhas nos meus dedos. Nossa, dei uma gemidinha leve e suspirei. Mas, como meu marido ia chegar logo, procurei me recompor, me levantei e fui pegar o tênis para calçar.

Quando me agachei, para calçar o tênis, o safado começou uma massagem nos meus ombros. Delicia, pensei. Ele foi massageando os ombros, a nuca, e começou a dar uns beijinhos na minha pele, que se arrepiou toda. Pra melhorar, passou a massagear meus seios e minha barriguinha, enquanto dava uns beijos no meu pescoço, passando a língua suavemente nas minhas orelhas.

E disse, baixinho, no meu ouvido, enquanto lambia: você é muito gostosinha, cheirosa e me deixou doido de tesão. Ao falar isso, pegou minha mão e colocou sobre sua pica, que parecia querer estourar de tão dura. Minha bucetinha tava pingando já. Bem dengosa, ainda falei: meu marido vai chegar logo, para.

Mas com uma voz de quem tá pedindo pra ser comida. Ele respondeu: então, vamos ser rápidos. Nisso, já foi me puxando da poltrona, me deu um beijo , enfiando sua língua gostosa na minha boca enquanto roçava sua rola na minha buceta.

Não resisti: agarrei ele, beijei e comecei a dizer: safado, gostoso. Ele me levou pra dentro da oficina, já foi tirando minha calça, me deitou sobre um sofá pequeno, abriu minhas coxas e foi passando a língua e mordiscando minhas coxas e bucetinha por cima da calcinha.

Que já estava ensopadinha de tesão. Eu só fechei os olhos e gemia dengosa, dizendo: uai, aii, delícia, safadooo. Ele parou, puxou minha calcinha toda e qdo viu minha bucetinha toda depiladinha, inchada e molhada de tesão, caiu de boca.

Nossa! Que chupada. Minhas pernas tremeram e comecei a gemer e a puxar sua cabeça com força pra cima da minha bucetinha. Não aguentando mais, ele se levantou, desceu sua roupa e apareceu uma pica dura, brilhante e tesuda. Uau. Tava com tanto tesão que só falei: vem, mete logo, né come. Nossa, ele ficou doido. Separou minhas coxas, e foi enfiando, pincelando na portinha.

Eu, louca de tesão, só gemia e falava. Come minha buceta, vai safado. Enfia tudo. Não aguentando mais, ele começou a socar, primeiro devagar, uma tortura. Depois foi aumentando as bombadas e me chamava de safada, putinha. Quanto mais ele metia e falava, mais dura sua pica ficava.

Eu só falei: fode gostoso minha bucetinha, anda, me faz gozar. Ele só falou: vou te deixar amaciada pro seu marido te comer de noite, sua putinha. Ele aumentou a potência e não aguentei. Comecei a gemer e gozar naquela rola deliciosa.

Nossa, ele me comeu por um bom tempo, até que disse que ia gozar e , como estava sem camisinha, tirou da minha bucetinha e me fez chupar ele até inundar minha boca. Quando acabou, dei uma lambidinha safada na cabeça do seu pau e fui me vestir.

Meu celular tocou e era meu marido dizendo que estava chegando em 5 minutos. Pra disfarçar o cheiro, eu peguei um pouco daquelas graxas de calçado e passei nas botas. Na saída, o safado me pegou por traz e disse que queria me comer de novo e que era pra eu dar pro meu marido pensando nele. Só ri dengosa e fui ao encontro do meu marido.

Entrei no carro e ele perguntou se o serviço ficou bom. Eu falei Serviço excelente, vou ficar cliente. Pra provocar, abracei ele e falei: gosta de mulher com cheiro de graxa, amor.

Ele, dirigindo, falou. Viu provar. Assim que chegamos em casa, falei que ia me banhar enquanto meu marido guardava o carro. Fui rápida ao banheiro, lavei bem minha boca e os braços pra sair o cheiro. Sentei na cama e fui tirando a roupa, toda suada. Quando ia me levantar pra ir pro banho, meu marido chega e, me vendo nua, seu pau já foi logo ficando duro.

Ele foi pra cima de mim, me beijando e falando que eu tava um tesão. Eu fui ficando com tesão mesmo de pensar que ia ser comida de novo. Dengosa, falei: aí, amor, deixa eu ficar cheirosa pra vc.

Ele só falou: eu gosto desse cheiro seu. Vem cá, gostosinha. Seu pau tava duro e rijo. Nossa! Foi passando ele na minha buceta e falava: olha que safadinha, toda molhadinha. Assim que eu gosto. Ouvir aquilo provocou um tremor. Puxei ele pra dentro de mim e falei: então vem, fode sua mulher, fode sua safadinha.

Me dá sua pica. Me come. Uau, ele tava tão duro e eu só pensando que tava com tesão dobrado: sendo fudida pelo marido e lembrando da trepada na loja. Não aguentei e falei: me enche de porra, me dá tudo.

Ele começou a meter com força e começamos a gozar juntos. Que delícia de tarde. Nossa. Nunca tinha sido comida assim, por dois paus diferentes em tão pouco tempo. Só de lembrar, minha bucetinha minha todinha.

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