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Gustavo Come Leia E A Travesti Faz Madalena Gozar

  • 20 de Junho, 2024
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Conto erotico: Gustavo Come Leia E A Travesti Faz Madalena Gozar. A linda travesti Leia, de 18 aninhos, se concentrava para lamber a buceta de sua patroa usando a habilidade lésbica que ela tinha aprendido com as amigas de escola sapatonas.

Mas, de quatro entre as pernas de Madalena, a trans tinha dificuldades para manter a boca na xana da quarentona porque ao mesmo tempo levava fortes socadas da piroca do amante da patroa, o mulato Gustavo, em sua bundona. E o passeio da rola de Gustavo pelo reto de Leia era delicioso para a viadinha.

– Ái… isso, Leia… língua danada… lambe sua patroazinha… lambe!… ái, Gus!… que língua!

– E que rabo, Madá!… huuummm… Viado pai d’égua!

Leia tentava manter as lambidas rápidas e delicadas no grelo de Madalena e curtia a pegada daquele mulato sacana, vagabundo e dono de uma bela pica. Era inevitável para a travesti lembrar da primeira vez em que tinha dado o cuzinho para aquela piroca grande, de uns vinte e poucos centímetros, com cabeça e corpo cor de café-com-leite e grossa por igual, mas não tão grossa como a de Gil. E enquanto Leia lembrava, Madalena incentivava a enrabada.

– Come ela, come… huuummm… Gustavo… gostoso!… Mete rola nessa bunda… linda… huuummm… ela… merece…

Leia se sentia de novo a piranha poderosa que na verdade ela era. As mãos de Gustavo agarravam seu fofo quadril com força e o pau do comedor revirava em suas entranhas, enquanto a fodia pra dentro e pra fora. As tetas e piroquinha da trans balançavam no ritmo da enrabada, lembrando-a que nascera pra servir a homens. Ela só lamentava não poder dar a atenção que a xereca de Madalena merecia, enquanto era fodida e sacudida pelo macho da loura.

– Áááiii… Gustavo… anda logo… áááiii… quero que tu goze primeiro…

O curioso é que Leia, lambendo como podia a buceta de Madalena e agasalhando no reto a vara de Gustavo, só pensava em Gil.

Gil, seu descabaçador, seu homem, seu amor. Há mais de ano ela tinha dado o cu para Gustavo com Gil ao lado, observando e apoiando. E, naquela mesma tarde longínqua, Gil havia comido Madalena numa foda muito lembrada e elogiada pela patroa de Leia. Elogios que enchiam a travesti de orgulho e de saudades de seu macho.

– Aaahhh… meu Deus… Gustavo… como ela chupa…

E agora, ironicamente, era por causa de Gil que Leia transava outra vez com sua patroa e com o amante Gustavo, que extasiado pelo bundão gostoso da trans, comentou:

– Porra, Madá… tu num vai mesmo deixar eu gozar nesse rabo?

– Tu nem ouse! Espia que combinado num sai caro!

O combinado era Gustavo tirar a pica de dentro de Leia antes de gozar, sacar a camisinha e esporrar na buceta de Madalena. Isso porque Leia estava encarregada de fazer a patroa gozar lambendo da xana de Madalena o leite de Gustavo. E apreciando a língua da linda travesti, Madalena mandava e Gustavo obedecia.

– Segura, Gus… querido… segura…

– Aaahhh… Madá… tá bom..

Era 1996 na Belém das mangueiras e o feliz trio estava no apartamento de luxo da ex-prostituta Madalena, há anos dona de uma rede de agências de viagens onde Leia trabalhava. E Madalena havia convidado a empregada travesti para conversarem e transarem, com uma proposta de ajuda mútua.

– Eu consigo, Madá… eu consigo… eu seguro…

– Acho é bom!

A ménage era fantástica para os três, mas o nome forte ali era o do ausente Gil.

Gil é que fizera Leia se mover para negociar com Madalena. Tudo por causa das fotos pornográficas que Leia remetera para a casinha das CDs Cindy e Jane, em S. José dos Campos, endereço dado por Gil para esse fim.

Na madrugada do domingo anterior à ménage entre Leia, Madalena e Gustavo, a bela crossdresser Cindy havia decidido se apartar de Gil para sempre. Decisão tomada após uma boa noite de sexo intenso com o soldado paraense, e depois de examinar com ele as fotos de Leia e perceber que Gil nunca fora, nem jamais seria, “seu homem”.

Cindy deixara Gil dormindo na requintada cama de casal dela e se mandara para a residência principal onde morava, um caro apartamento em Higienópolis. A crossdresser dirigira torcendo para que o macho fosse a Sampa atrás dela, mas racionalmente sabendo que isso não ao rolar.

E não rolou.

Gil acordou naquele domingo muito cedo e, como sempre, levantou cheio de tesão e querendo o cu de Cindy. De início ele não estranhou a ausência da CD, pois sabia que ela dormia pouco e fazia questão de não ser vista “de sapo”. Então ele primeiro achou que a crossdresser estaria se produzindo, talvez no quarto de Jane, ou no lavabo do térreo. Ou então que a fêmea, já montada, estaria preparando o café da manhã para seu macho.

Mas logo Gil achou duas cartas. A primeira ele descobriu no chão, com o pé, assim que sentou na cama para se levantar. Era a cartinha de Leia, que havia caído do envelope de fotos. Sua linda travesti pedia perdão pela suruba mostrada nas fotos, mas ao mesmo tempo confessava que tinha adorado a bacanal e que não via a hora dela e seu macho terem muitas outras “festinhas” juntos. Só deles e com outras “visitas” também.

Gil sentiu ciúmes, mas o tesão e a saudade por Leia eram muito maiores e ele adorou a carta. O macho voltou a deitar e, à vontade na cama de Cindy, bateu uma deliciosa punheta imaginando a experiente boca de lábios suculentos de Leia em sua pica e depois ele de boca nos seios de grandes e destacados mamilos e largas aréolas roxas da travesti, com os dedos dele afundando nas fartas carnes do quadril de sua viadinha. Depois ele sonhou acordado que enrabava Leia assim que ela pedia com aquela cara de puta que o enfeitiçava: “me come de quatro, por favor!”

Mas em seguida Gil logo imaginou que comia Leia no “encaixe”, com ela de quatro de “sapinho”, com as pernas bem abertas e bem dobradas de joelhinhos pra frente e pezinhos pra trás e ele grudado no corpo andrógino e roliço dela, desde o alto das grossas coxas e popinhas do bundão até os ombros da fêmea. E ele sonhou acordado que socava rola no cu de sua viada com tudo, enquanto de punhos cerrados contra a cama espremia Leia com os cotovelos, contra seu corpo musculo e peludo.

Foi imaginando o “encaixe” em sua trans que Gil gozou na punheta, cerrando os dentes para não urrar, por pensar que Cindy estava no andar de baixo de Xanadu. O macho gozou fartamente, com o primeiro jato de porra grossa batendo em seu próprio ombro esquerdo.

Foi só depois de relaxar do gozo que, de pé fazendo um alongamento matinal, Gil notou sobre a grande penteadeira provençal a longa carta deixada por Cindy. Era uma carta em papel rosado, florido e perfumado, escrita numa letra cuidadosa e desenhada, muito mais feminina do que as letrinhas quase ilegíveis de Leia.

Nela, Cindy explicava a fuga, o término, sua autopreservação e, golpe de misericórdia em si mesma, desejava que Gil fosse feliz com Leia. Por fim, a crossdresser agradecia a Gil pela ajuda para se libertar de vários traumas sexuais e por ter reaprendido a gozar tendo prazer de verdade.

Gil ficou triste por Cindy, mas achou que era “melhor assim”. Sentia por aquela viada um amor fraterno e um quente desejo sexual, mas ambos os sentimentos eram bem diferentes do que ele sentia por Leia. E, mais importante ainda, em nenhum momento Gil experimentou culpa. Desde o início ele falara de Leia para Cindy e nunca prometera nada. Cindy sempre soubera que ele voltaria para Belém.

Gil decidiu deixar em Xanadu todos os presentes que Cindy lhe dera e que estavam no espaço do armário embutido reservado pela CD para ele: um relógio de luxo, umas três camisas, uma calça, um par de sapatos e outro de tênis. O macho dobrou com cuidado a carta e a guardou, se vestiu e foi embora sem nem falar com Jane ou com Teixeira, que ainda dormiam no quarto ao lado.

Gil tinha pressa e a pressa se chamava Leia.

No primeiro telefonema entre os dois, depois daquele domingo, Gil disse que as fotos o deixaram morrendo de saudades e a travesti sentiu que seu plano funcionara perfeitamente. Gil era de novo dela e ela não via a hora de ser de novo dele.

Ansiosos um pelo outro, Gil e Leia combinaram de se ver dali a um mês, no feriado de 15 de novembro que naquele ano caía numa sexta. Se tudo desse certo, teriam duas noites. Mas o grande problema era dinheiro.

Gil não tinha como pagar a passagem aérea. O Exército custearia apenas sua volta definitiva para Belém, no fim de dezembro. E Leia já não tinha dinheiro em reserva que bastasse. Então, restava apelar para Madalena e a agência de viagens.

Madalena, por sua vez, não só adorava a jovem travesti e o namorado fortão dela, como queria apaziguar a fome de cu de Gustavo, que ela não estava mais afim de satisfazer. Ela ainda amava dar a perseguida para o amante, mas não queria mais tomar a rola dele no toba, porque achava que Gustavo era sempre muito brusco pra comer cu.

A loura lembrava muito bem do que a linguinha de sua empregada trans era capaz de fazer em sua bucetinha. Mas Madalena tinha uma memória ainda mais vívida da piroca de Gil e por isso aumentou o “preço” que Leia teria que pagar.

Em troca das passagens e estadia, Leia faria o “sacrifício” de uma ménage com a patroa e Gustavo e depois que Gil estivesse de novo morando em Belém, Leia emprestaria seu macho para a patroa por uma tarde, com a condição de que o encontro entre Madá e Gil fosse secreto, sem Leia participar e sem Gustavo sequer saber.

A viada ouviu risonha o “preço” de sua chefa, dizendo para a patroa que ela, Leia, é que ia sair no lucro. E generosa, Madalena fez umas consultas rápidas e ofereceu a Leia a solução ideal para o encontro de dois dias e duas noites entre a trans saindo de Belém e Gil saindo de Guarulhos: Brasília.

Como seria num feriado, os voos de ida e volta para a capital seriam no contrafluxo e a diária do hotel ficaria mais barata, pela baixa demanda. Além disso, o DF era quase o perfeito meio do caminho.

A própria Leia foi encarregada das passagens e reserva de hotel, e por sugestão de Madalena a travesti chegaria em Brasília um dia antes, para preparar o quarto de hotel para seu macho, e voltaria um dia depois, para se despedir dele no aeroporto.

Tudo certo, Leia disse a Gil que conseguira tudo por um bom preço, mas não contou a ele que esse preço era dar para Gustavo junto com Madalena, nem muito menos contou que depois Gil teria que comer Madalena. Leia deixou para mais tarde o encargo de arranjar um jeito de colocar seu homem dentro de Madalena. Mas a ménage seria em pagamento antecipado. E com muito gosto!

Leia combinou com Madalena que as duas usariam espartilhos vermelhos e cinta liga, o que era conveniente porque ambas tinham lingeries e acessórios daquela cor, embora o espartilho da loura fosse de um vermelho mais berrante e o da travesti mais apagado.

No dia combinado, um dia de semana escolhido por Madalena para não conflitar com seus compromissos sociais de sábado e domingo, Leia se produziu com escarpins vermelhos, meias sete oitavos da mesma cor e um mini vestido vermelho de malha, tão curto que qualquer movimento que a trans fazia mostrava nas coxas grossas as cintas ligas presas às meias. E o vestido era tão apertado que deixava ver claramente a calcinha asa delta da viada.

Sob o vestido, o espartilho curto apertava a cintura da travesti e espremia o volume de seus seios para cima, oferecendo-os aos olhos do mundo pelo despudorado decote em “v”. E foi daquele jeito e com um grande óculos escuros e falsa bolsa Gucci marrom, que Leia saiu para o mundo.

Sentindo-se gostosa e puta, Leia esperou de propósito na calçada da própria casa o motorista que Madalena mandara para lhe buscar, fazendo propaganda de si mesma, chamando a atenção de quem passava e ouvindo cantadas e sem vergonhices que a atiçavam.

A intenção da trans era se exibir e provocar o vizinho pervertido Carvalho, mas o sargento estava de serviço e ela não o viu. No entanto, sem que Leia imaginasse, os comentários sobre o “viado gostoso” filho de Dona Verônica, acabariam por chegar via fofocas da rua nos ouvidos da esposa do sargento e dali nos de Carvalho.

Entrando no apartamento de luxo de Madalena, que mais uma vez dispensara as empregadas para ficarem a sós, Leia encontrou a patroa e o amante já vestidos para a festinha.

Madalena estava com um conjunto completo semelhante ao de Leia, sob um quase transparente peignoir branco. E o bronzeado bem cuidado da quarentona combinava com o cabelo louro armado em laquê num belo penteado. Mas foi Gustavo quem partiu para o ataque, vestido só de uma fina bermudinha de linho branco e sem cueca, já com uma bela barraca estruturada pela piroca que Leia conhecia.

Desde que comera Leia na suruba com Madalena e Gil, Gustavo queria repetir a dose, de preferência sozinho. Mas Madalena não autorizava, com medo de o amante gamar na travesti e, receio ainda maior, dela própria, Madalena, querer trocar Gustavo por Gil, o jovem macho que tinha mostrado, dentro da buceta da empresária, que sabia foder muito bem.

Mas agora era Madalena quem colocava aquele tesão de boiola dentro de casa para Gustavo comer.

– Espia quem chegou, Madá! E espia como tá gostosa!

– Obrigada, Seu Gustavo!

Alto, magro e com andar elegante, Gustavo foi até Leia flutuando, ajudou a trans a pousar a bolsinha e a guardar os óculos escuros e segurando uma mãozinha da viada andou ao redor dela com olhar de lobo estudando a presa.

Madalena chegou perto e puxou a travesti para um abraço.

– Égua, Filha! Tu tá linda! Se viesse a pé, até aqui, tu parava Belém!

– Aprendi muito contigo, Madá!

Gustavo abraçou Leia por trás, roçando o pau no bundão da viada e apertando os seios dela. O macho sentiu a diferença e elogiou:

– Espia, Madá! Nosso viadinho cresceu aqui. Espia essas pernocas… esses peitos… essa bunda… huuummm…

– Ela tá um tesão, Gus…

Madalena beijou Leia sensualmente e a bichinha por um momento ficou sanduichada no meio do belo casal. Era fantástico para a trans sentir a rola do macho se aninhando no encontro de suas popinhas com as coxas, ainda com muita roupa no meio, e sentir as mãos ossudas de Gustavo ordenhando suas tetas. Assim como era fantástico ter Madalena beijando-a na boca com toda a técnica e tesão da loura.

Leia só gemia e se entregava, mas o sanduíche foi breve, porque Madalena logo comandou a operação “despir a visita”.

– Filha, bora tirar esse vestido? Tu tá linda nele, mas se deixar, o Gustavo te come assim mesmo?

– Posso, Madá? Já tô em ponto de bala!

– Pára, Gus, segura o acesume!

Mordiscando a nuca da viada, Gustavo abriu o zíper nas costas de Leia e Madalena cuidadosamente suspendeu o vestido da travesti até o passar pela cabeça. Leia bateu a cabeleira para a ajeitar e o casal babou naquele corpo tesudo, cheio de curvas emolduradas por espartilho, meias e ligas.

– Putaquepariu, Madá! O viadinho cresceu e tá uma mulher gostosona!

– Fiiilha! Tu tá mesmo um tesão!

– Ái, Madá! Eu engordei demais, né?

– Pára!

Já tendo tirado o peignoir, Madalena se achegou a Leia para um beijo breve e respondeu agarrando um seio da trans, sob o espartilho.

– Tu tá ótima! Engordou nos lugares certos!

– Aaahhh… patroazinha…

– Huuummm… “patroazinha”, é?… gostei… mas só aqui em casa que tu pode me chamar assim, tá, filha?

– Tá!

– Gus, vem cá, querido…

Madalena iniciou um beijo triplo com o amante e a travesti e Leia sentia as carícias dos dois em suas fartas nádegas. Gustavo, de piroca muito tesa, mexia com os quadris para ora esfregar a rola em Madalena, ora em Leia. E a jovem trans já pensava em agarrar aquela trozoba cor de café com leite quando sua patroa parou o beijo.

– Égua, filha! Tu tem uma coisa que esquenta a gente!

Apalpando o trabuco do amante por cima do fino linho, Madalena falou para a convidada com uma tremenda cara de puta e já se ajoelhando:

– Filha, espia só como Gustavo tá! Culpa tua. Tu me ajuda a tirar a roupa dele?

A “roupa” de Gustavo se resumia à elegante bermuda de linho branco mas isso não importava para Leia, que se ajoelhou no felpudo tapete da sala, ao lado da patroa e propôs um método.

– Sabe, patroazinha? Se a gente tirar a roupa dele assim, sem mais nem menos, ele pode até pegar um resfriado!

– Ééé? Antão, o que, que a gente faz?

Leia começou a esfregar sensualmente a jeba de Gustavo, por cima do tecido e respondeu para Madalena:

– Melhor a gente massagear um pouco, antes. Só pra esquentar ele.

As duas passaram a esfregar piroca, saco, púbis e virilhas do amante de Madalena, arrancando gemidos do macho, até o pau dele babar a bermuda de linho. Então Leia novamente conduziu sua chefa.

– Huuummm…. agora parece que tá bom, patroazinha… ele já tá até suando. Bora baixar essa roupinha…

Assim que despiu Gustavo, Leia se surpreendeu com as lembranças que o cheiro daquele pau lhe trazia, sobre o dia da troca de casais. Cara piru tem sua assinatura olfativa e o do mulato, junto com memórias boas, lembrou à travesti que Madalena não a deixara mamar o amante sem camisinha.

– A Patroazinha tem uma daquelas camisinhas com sabor, aí?

Já acariciando piroca e saco do amante com as duas mãos, Madalena respondeu:

– Tem sim, minha filha querida. Mas pra chupar meu homem assim, ó…

Madalena deu uma boa engolida até metade da jeba café com leite de seu macho e completou a fala:

– Tu num precisa de camisinha, não. Gus tá limpinho e tá muito bem comportado, né Amor?

– Tu sabe de tudo que eu faço, Madá. Quero saber de outra mulher, não.

E Madalena completou para Leia:

– Só vou te pedir pra encapar essa pica linda, quando tu for dar pra ele, tá bom, filhinha?

Feliz da vida de puder chupar bala sem papel, Leia fez que sim com a cabeça e caiu de boca na piroca. A viada já mamara muita rola e curtia as diferenças. Cada pau de macho tinha seu gosto, seu cheiro, seu sabor, suas formas e ela adorava todas! E a de Gustavo não era exceção!

– Isso, filhinha! Chupa a pica de meu homem, chupa! Ele gosta muito dessa tua boquinha de puta! Mas deixa eu te ajudar! Acho tão lindo!

Madalena se juntou a Leia e Gustavo foi submetido a uma sessão quase selvagem de lambidas, chupadas, beijos e esfregadas de rosto na vara e no saco, pelas duas fêmeas. Um ataque oral duplo de quase dez minutos. E, sem combinarem nada, as duas deram um impressionante trato de bocas no mulato, mas em ritmo lento, sem nenhuma punheta nem chupadas em velocidade de gozo.

– Ái, filha… como é bom dividir pica contigo… deixa eu ficar olhando…

Madalena achava lindas a travesti e a piroca de seu homem, juntas. O rostinho redondo e feminino de Leia combinava perfeitamente com o caralho de Gustavo. E foi vendo de perto o trato oral da viada que Madalena se permitiu de novo se sentir apaixonada por aquele vergalhão de carne, como no dia em que vira o mulato pela primeira vez, na praia, com uma indecorosa sunga branca.

– Ái, Gus… eu amo teu pau… lembro de tanta coisa…

A empresária quarentona sentiu de novo uma bola de fogo subindo por dentro, do útero até a garganta e aproveitando um momento em que a trans lambia a jeba de baixo pra cima, Madalena se afastou um pouquinho e botando carinhosamente uma mão no rostinho de Leia, pediu.

– Filha… tu é um tesão… só de te ver com um pau na boca me deu um acesume de adolescente. Tu se incomoda se o Gus me comer, logo agora?

– Égua! Eu sou só visita aqui, patroinha. Tu é quem manda!

– Por ser visita é que ele devia te comer primeiro… mas tô com um fogo… tu não liga, não?

– Claro que não!

– Antão…

Madalena se levantou e agarrando a piroca tesa de seu homem, o beijou na boca e falou:

– Gus, querido! Tô com urgência desse teu pauzão dentro de mim! Bora pro quarto!… vem, Leia! Bora levando ele de cachorrinho!

As duas seguraram a piroca dura de Gustavo e foram puxando o macho para o grande quarto de Madalena. Lá, a loura deitou de barriga pra cima na cama e pediu de pernas arreganhadas:

– Filha! Me tira a calcinha, vai?

Leia sabia que não estava ali só para “tirar a calcinha” de sua chefa. A travesti se encolheu entre as pernocas de Madalena e retirou a pequena peça de lingerie com cuidado, em meio a carinhos nas coxas da anfitriã.

– Gus, Querido… deixa Leia me preparar pra tu. Não apresse ela, não, tá?

Gustavo olhava cobiçosamente para o bundão de Leia mas concordou com a cabeça. Ao longo dos anos ele desenvolvera um grande tesão em ser mandado por Madalena e ficou só acariciando de leve uma nádega da trans.

– Vem, filha… espia como tô toda depiladinha…

A trans olhava a buceta veterana, muito limpinha e cheirando ao desodorante íntimo de rosas que Madalena usava. Leia não perdeu muito tempo contemplando. Abriu delicadamente os grandes lábios daquela vulva que já tinha recebido centenas, talvez milhares de caralhos na vida e caiu de boca cumprindo sua obrigação.

– Ooohhh… como ela chupa… aaahhh, Gustavo… ela… ela é completa… mulher completa… ooohhh… pra chupar uma buceta…

Alisando carinhosamente o bundão de Leia, o mulato aumentou o elogio à travesti:

– E pra chupar uma pica, também!

Só que Leia adorou o elogio de Madalena, mas não gostou nem um pouco do comentário de Gustavo. Ela era “mulher completa” só pra outra mulher. Para um macho ela era fêmea, gostosona, poderosa, mas viado! Um viado fêmea! E como verdadeiro viado, Leia se orgulhava de chupar uma pica muito melhor do que a maioria das mulheres. Mas agora ela trabalhava com a boca na buceta de sua chefa. E com gosto!

– Isso, filha!!! Ooohhh… que língua!!!

Foram pensamentos rápidos na cabecinha de Leia, porque tudo o que lhe importava agora era dar prazer a sua patroa. Leia trabalhava a xana de Madalena com delicadeza, carinho e atenção de quem gostava e admirava de verdade a pessoa que lhe dera a primeira oportunidade profissional fora da prostituição. Isso até ser interrompida por Madalena.

– Pára, filha… pára!… senão me acabo!

Leia levantou a cabeça e sorrindo sacanamente para sua chefa, perguntou:

– E a patroazinha não ia gostar de se acabar na boca de sua viadinha preferida, não?

– Ái, querida!… Danada que tu é! Mas agora quero outra coisa de ti.

– Toda sua, Chefa!

– Baba a cabeça desse piruzão gostoso do Gustavo e fica só esfregando ela na minha bucetinha, vai! Gus, meu amor, deixa Leia mexer no teu pau à vontade, tá?

Leia cumpriu as ordens de sua empregadora e logo ela esfregava a glande babada do pauzão cor de café com leite do mulato, contra os grandes lábios e o grelo de Madalena. E era um tesão. Os três gemiam, sendo que a travesti expressava prazer só por sentir na mão aquela piroca super dura e só por ver que arrancava gemidos de sua chefa esfregando a rola contra a perseguida.

– Aaahhh… Leia… putaquepariu… tu sabe tratar da minha xana!… aaahhh… e Gustavo… tá tão duuuro…

Com cuidado, Leia se ajeitou deitada de lado junto à chefa, de modo que pudesse continuar a rola de Gustavo e assim impedir com sua mãozinha, a penetração da piroca na buceta de Madalena. E ao mesmo tempo Leia conseguiu colocar a cabeça à altura da quarentona torturada, para permitir que as duas se beijassem enquanto Gustavo só olhava e emprestava a pica para a mão da travesti conduzir.

– Ái, fiiilha… vem me beijar…

Lembrando do movimento de língua que parecia ser o preferido de Madalena, Leia manteve a ponta da piroca de Gustavo levemente encostada contra o clitóris e o encontro alto dos grandes lábios e começou a fazer tremer de propósito sua mãozinha e a rola, como se a pica do mulato fosse um grande vibrador de carne.

– Ôôôhhh… fiiilha… que, que é isso… ôôôhhh…

Olhando o belo rosto de Madalena de pertinho, Leia sorria diabolicamente e perguntava:

– Tá bom assim, patroazinha?

Madalena só fazia gemer e Gustavo começava a dar umas bombadinhas tímidas, como que pedindo licença para meter rola na loura. Mas Leia se manteve firme, agarrada à piroca e controlando os movimentos, torturando assim a puta veterana.

– Ái, meu Deus… é bom, isso… aaahhh… filha…

Já cheio de tesão, Gustavo pediu pra meter.

– Sai, viado… deixa eu meter!

– Não!

E sentindo que começava a chegar perto de gozar, Madalena reiterou.

– Vai, Filha! Deixa Gus me comer ag…

– NÃO!

Contrariando o casal anfitrião, Leia continuou agarrada à trozoba por alguns minutos que foram uma divina e longa tortura para Madalena. Até que a travesti viu no rosto da chefa que ela iria gozar.

Então Leia muito rapidamente apontou o caralho teso de Gustavo contra a entrada da buceta, largou da pica e ainda empurrou o corpo do macho contra o da loura, com toda a sua força e gritando.

– VAI! AGORA!!! METE FUNDO, SEU GUSTAVO!

E uma fração de segundos antes que a piroca de Gustavo terminasse de se enfiar em sua casinha, Madalena gozou, gritando alto de modo muito agudo!

– ÁÁÁIIIHHH… SEUS PUTOS!!!… ÁÁÁIIIHHH… GOZEI!!!… AAAHHH…

Gustavo ficou parado, com a jeba toda enfiada na xana da amante, sentindo os anéis vaginais morderem sua pica. Se ele se mexesse gozaria também e ele sabia que Madalena não gostaria nada dele gozar, já.

– Aaahhh… Gus… que pica gostosa… eu te amo…

E Leia, deitadinha de lado pertinho da patroa, esperou o gozo passar e a respiração de Madalena se normalizar, para perguntar com sorriso e tom de voz sacanas:

– Gozou, foi, patroazinha?

As duas se beijaram lascivamente e logo Madalena puxou o oferecido decote do espartilho de Leia para baixo, liberando as lindas tetinhas naturais da travesti. Só então a loura interrompeu o beijo para voltar a conduzir a ménage.

– Gozei gostoso, criança… e agora tu é que vai gozar! Gustavo aqui vai ser o último, né meu bem?

Leia já só gemia com as mãos experientes de Madalena ordenhando suas tetinhas, quando Gustavo, olhando as duas com a mão na piroca dura e lambuzada da buceta da loura, respondeu:

– Tô só esperando, Madá. Quem goza por último, goza melhor!

– Safado! Vem me ajudar com esses peitinhos lindos dela, vem!

Madalena deitou Leia no centro da grande cama e a trans foi submetida ao delicioso suplício de ter uma boca ávida em cada seio. E quando Leia tentou tocar na pica de Gustavo e na buceta da chefa, enquanto era mamada, a loura a impediu, pegando as duas mãozinhas da viada e colocando sobre o pauzinho da própria Leia, ainda mole e guardado pela calcinha vermelha de rendinhas.

– Não senhora! Agora tu faz é nada. Só deita aí e se entrega!

Leia obedeceu e ficou olhando para o vazio, gemendo alto enquanto as bocas do casal sugavam, lambiam e mordiscavam as grandes aréolas roxas e os destacados e sensíveis mamilos de suas tetas hormonizadas. E enquanto se entregava aos dois, Leia pensava no quanto era feliz. Ela era a fêmea puta, livre, bonita e gostosa que desejava ser desde menininho. E tinha um bom emprego, com uma patroa que a acolhia em sua própria cama e dividia com ela aquele tesão de macho!

– Aiiinnnhhh… gostoooso… aiiinnnhhh…

Involuntariamente Leia começou a fazer movimentos de quadris como se engolisse com o cu uma piroca imaginária saída da cama e, sentindo-se muito excitada, pediu entre gemidos para o casal largar de seus peitos.

– Ái, patroazinha… Seu Gustavo… melhor parar… senão eu…

Madalena reagiu de imediato.

– Bora parar, Gus, querido! Não quero que ela goze ainda não. Alevanta, meu bem…

Gustavo ficou de pé ao lado da cama, sempre com a pirocona tesa à mostra de Leia e de Madalena, e a empresária se ajeitou entre as pernocas da jovem travesti para lhe tirar a calcinha.

– Agora é minha vez, filha… tu tirou minha calcinha e agora eu vou tirar a tua!

Madalena tirou rápido a calcinha de Leia e viu o piruzinho da trans, de uns 3 centímetros, todo molinho, deitado de lado sobre o saquinho lisinho e todo contraído, o conjunto todo fofinho e infantil. A loura então começou a manusear a rolinha com as pontas de dois dedos e elogiou:

– Filha… se existe um piruzinho feminino é o teu.

– Brigada, patroazinha!

Naquele momento Madalena se enchia de tesão e de amor por Leia. Era sua melhor funcionária na agência, inteligente, sensível, culta e muito disposta a aprender. Além de sempre querer saber mais de Belém, do Pará e do Brasil, para oferecer coisas interessantes aos turistas, Leia tentava estudar a língua, a história e a cultura dos gringos agendados para ela guiar.

– Brigada, nada! Já até te tirei a calcinha! Agooora…

Madalena se posicionou de quatro, encolhida como Leia tinha ficado entre suas pernas antes, e começou a lamber carinhosamente o saquinho e a rolinha da travesti. E fazia isso pensando no quanto gostava de Leia, que além de tudo era puta como ela, e tinha saído da prostituição, como ela. E Leia era jovem, linda e gostosa!

– Ái, Madá!!! Gostoooso…

A empresária parou por um momento, só pra de novo botar ordem na sacanagem.

– Gus, querido… essa tua pica gostosa não tá com frio, não?

Gustavo não esperou outro convite. Ele sabia que Madalena gostava de tomar rola na buceta, de quatro, enquanto chupava outra pica, mesmo que fosse o piruzinho inofensivo de Leia.

– Ah, Madá… tua xana fica mais gostosa ainda, depois que tu goza!

Por um tempo Madalena ficou ali, tomando a piroca de seu amante e gemendo com o pauzinho de Leia na boca, mas seu objetivo era fazer a jovem travesti gozar e ela não queria que fosse daquele jeito.

Levantando a cabeça, Madalena se desencaixou do cacete de seu homem e foi lentamente subindo no corpo de Leia, até falar pouco antes de beijar a boca sensual da viada:

– Tu é o filho que eu não tive, sabia? Se eu tivesse um filho menino, ia querer que ele virasse bonequinha que nem tu.

Depois de se beijarem bastante, esfregando os corpos enquanto Gustavo batia com a jeba tesa e melada de buceta na nádega de Madalena, a loura pediu à sua empregada:

– Eu quero te ver gozar… só de dar esse teu cuzinho gostoso… que nem tu gozou com Gil, naquele dia… comé que tu prefere?

De imediato Leia lembrou de sua posição preferida com Gil, o “sapinho de quatro”. Mas a posição quase escondia seu pauzinho e era uma coisa dela com seu amor. Então a travesti pensou em si mesma gozando montada na pirocona de Djalma, cena que tinha sido seu clímax na suruba com ela, Sandrinha e três machos e que Leia adorava rever no filminho VHS gravado por Davi.

– Deita Seu Gustavo aqui na cama, patroinha e deixa eu montar nele, por favor…

– É já!

As duas fêmeas se levantaram e Gustavo não precisou de outra sugestão para deitar no centro da cama de barriga pra cima, exibindo seu mastro duro, cor de café com leite. E enquanto Madalena pegava camisinhas na mesa de cabeceira, Leia prendia os cabelos e logo mamava com dedicação a piroca que iria entubar.

Por um momento Madalena ficou olhando encantada o quanto a travesti ficava linda com parte da jeba de Gustavo na boca, até lembrar que aquele pau tinha saído de sua buceta melada de gozo.

– Tu gosta dele assim, filha? Lambuzado de suco de buceta?

– Áiii, patroinha… adoooro!… chup… chup… chup… chup… é uma pica linda!… chup… chup… chup… e temperadinha com o suco de minha patroazinha… chup… chup… chup… fica ainda mais gostosa… chup… chup…

Madalena resistiu à tentação de se juntar a Leia e ficar beijando, lambendo e chupando ao mesmo tempo aquela boca sensual de lábios suculentos e a piroca de seu amante. Abrindo um envelope de camisinha sabor banana, a loura se ajoelhou ao lado do macho e comandou:

– Eu visto ele e tu baba a camisinha.

– Combinado!

A empresária vestiu cuidadosamente a rola de seu amante, mas em seguida, enquanto Leia fazia um garganta profunda na jeba já emborrachada para a deixar bastante babada, Madalena lembrou que Gustavo não gostaria de ser salpicado pelo esperma da trans quando Leia gozasse.

– Filha… tu vai cavalgar de frente pra Gus, né?

Leia levantou a cabeça e respondeu rindo, com um “u-hum” muito malicioso. Madalena continuou.

– Antão vou pegar uma camisinha de morango pra botar no teu grelinho, tá? É cor de rosa e quase transparente. Vai combinar com teu corpete.

– Tá, mas…

Madalena já tirava o envelope de camisinha com sabor da gaveta, quando pediu pra Leia esclarecer a hesitação, e Leia respondeu toda dengosa:

– “Mas” o que, filha?

– É que… com meu trocinho assim molinho… a patroinha não vai conseguir colocar a camisinha, não…

Madalena puxou a travesti e as duas fêmeas se beijaram sensualmente, ajoelhadas sobre a cama, uma de frente pra outra, com a loura acariciando o saquinho e o piruzinho de Leia. Aproveitando o silêncio, foi Gustavo quem falou, apreciando o beijo enquanto ticava uma punheta bem preguiçosa:

– Égua… cês duas se beijando são um tesão!

Como se nem tivesse ouvido seu macho, Madalena parou o beijo para perguntar à linda viada:

– E qual é o jeito pro teu trocinho ficar durinho e eu poder vestir ele?

– Aaahhh, é fácil… deixa eu sentar na pica de Seu Gustavo, por favor, patroazinha!

Rindo da travesti, Madalena fez que sim com a cabeça e Leia rapidamente montou no homem de sua chefa, do jeito que ela gostava, com os joelhos pra frente e os pezinhos pra trás. A travesti não demorou nada para, elevando-se nos joelhos, pegar a piroca do mulato com uma mãozinha na própria bunda e ir ajeitando o corpo pra ficar na altura certa.

– Aiiinnnhhh… patroazinha… que pica gostosa que teu homem tem… aiiinnnhhh… é grande… me arrepio todinha só de pegar… mas… eu vou engolir ela todinha… com meu cuzinho guloso… a Senhora quer ver, só? Quer?

– Quero, filha!

– Antão… aiiinnnhhh… abre meu bumbum, por favorzinho, pra Senhora ver…

Madalena se ajeitou atrás de Leia, entre as pernas do macho. E abrindo com as mãos as fartas nádegas da trans, a loura se abaixou para ver de pertinho a penetração. Foi o tempo exato da empresária mandar Gustavo ficar parado, porque logo o anel do amor da boiolinha foi engolindo a cabeça da piroca.

– Ái, Pa-tro-aaahhh!… ishiii… que pauzão!… aiiinnnhhh… tá me abrindo todaaa… aiiinnnhhh…

– Tá gostando, tá, filha?

– Aiiinnnhhh… adoooro… eu amo… aiiinnnhhh… eu amo uma pauzão desse… dentro… deuzinha…

Leia nem deu tempo de seu ânus e reto se acostumarem à vara invasora e começou a trotar sobre o corpo do macho. Já Madalena não tinha mais nada para ver ali atrás e ela não queria acariciar as bolas de Gustavo. Ela já tinha uma clara ideia de como queria que seu amante gozasse e não seria na travesti.

– Tu tem uma bunda linda… feita pra agradar homem… tu sabe, né?

– Ái, patroinha… aiiinnnhhh… brigada…

Madalena se ajoelhou o mais colada que podia no traseiro de Leia e envolvendo o corpo roliço da boiolinha agarrou-lhe as tetas e ficou ordenhando em movimentos firme e lentos, enquanto mordiscava a nuca da viada e falava.

– Eu bem sei… nhac… que tu preferia… nhac… tá sentindo aqui… nhac… nhac… no teu pescocinho… nhac… a barba por fazer, de um macho…

E como Leia preferiria! Mas ser ordenhada e mordida daquele jeito gostoso por sua chefa, enquanto cavalgava o caralho do homem dela, era bom demais. E se permitindo todos os prazeres imaginários, Leia lembrou que tinha gostado de comer Gil no início do ano, antes dele viajar para São Paulo. E da lembrança a travesti extraiu uma ereção.

– Aiiinnnhhh… Patroa… acho… aiiinnnhhh… que tu já pode me vestir…

– Sério, tua puta? Deixa eu ver…

Madalena soltou um dos seios de Leia e desceu a mão lentamente, até tocar no piruzinho dela. E ali a empresária sentiu a rolinha durinha e babando.

– Prooonto! Nada como ter duas pessoas te comendo, né?

Leia soltou um “ééé” bem puto, lembrando do cacetão de Djalma espremido em seu cu junto com a linguiçona de Rogério. Ela ia querer repetir aquilo com Gil! Com certeza!

A quarentona largou da viada e voltou a pegar na camisinha sabor morango, com a qual rapidamente vestiu o pequeno pauzinho de Leia. Então Madalena se encolheu na cama à frente da travesti e ao lado dos ombros de Gustavo e comandou:

– Vai, filha… agora quero ver tu gozar sozinha, montada na pica gostosa de Gus… tu quer ver também, né, Gustavo querido?

Depois de um breve beijo na boca, Gustavo respondeu:

– Porra, Madá… tesão demais! Melhor ela gozar logo!

– Tu se segura que se tu se segurar, tu vai ganhar o maior prêmio da tua vida… mas só se tu gozar do jeito que eu quero!

Sempre interesseiro, o malandro se animou e a conversa diminuiu o tesão dele, como Madalena queria, enquanto Leia gemia, trotando com o cu na piroca do mulato.

– É o que, que eu vou ganhar, Madá?

Madalena respondeu entre beijinhos na boca do macho e esfregadas de nariz no nariz dele:

– Tu num quer aquela viagem pra Vegas… huuummm… na convenção das agências?… chuac… chuac… te deixo lá uma semana… chuac… com dinheiro bastante… chuac… chuac… chuac… pra tu brincar nos cassinos… chuac… chuac… e comer quantas putas tu quiser!

– Madá! Tu num existe! É por isso queu te amo!

Na mesma hora Madalena pensou que Gustavo amava era o dinheiro dela e riu. Ela sabia desde sempre que comprava o amante, mas pra ela era parte do jogo da vida.

– Mas espia, que tu vai ter que gozar na hora certa… e do jeito que eu quero. Combinado?

– Combinado!

Os dois se beijaram e depois olharam para Leia, com Madalena falando:

– Agora é contigo, filha! Hora do teu show!

E Leia deu um show!

Lembrando de como tinha gozado na pirocona de Djalma, no dia da suruba – cena que adorava rever na fita VHS – a linda travesti ficou o mais ereta possível cavalgando a rola de Gustavo e acariciando os próprios seios, enquanto olhava com cara de puta para sua chefa.

– Meu Deus, como que ela é linda, né, Gus?

– Ooohhh… Madá…

– Num goza não, querido… num goza não… espia que tu vai a Vegas.

Em outro momento qualquer, Leia tomaria aquilo como um desafio e daria uma surra de cu até extrair leite do pau de Gustavo. Mas ali, não. Ali, a linda travesti queria se exibir, mostrar para sua patroa que era linda, gostosa, poderosa, habilidosa com o cu e que, mais importante do que tudo, sabia cuidar muito bem do próprio prazer! Ela era uma deusa do amor!

– Tá, Madá! Vou segurar!

– Acho é bom, meu querido.

Não podendo olhar para a sedutora deusa do amor que já galopava em sua pica, Gustavo fechou os olhos e tratou de se concentrar pra não gozar. E foi Leia quem gozou. Mas antes, Madalena falou, inutilmente, porque Gustavo não arriscou abrir os olhos:

– Espia! O piruzinho dela tá ficando todo durinho!

Leia queria mostrar mais uma vez para sua chefe que ela era capaz de gozar como fêmea completa. Fêmea que gozava se empalando numa bela piroca imóvel. Gozando apenas com os próprios movimentos de coxas, quadris, bunda e cu.

Sentindo-se magnífica na cavalgada, Leia abriu os braços em vê, para o alto, com as mãos desmunhecadas e acelerou a foda olhando no fundo dos olhos de Madalena com um olhar feroz e cheio de tesão. E foi da boca de Madalena que vieram as palavras mágicas que dispararam o gozo da travesti:

– Linda! Tu nasceu pra dar o cu!

– AAAAAAAAAHHHHHHHHH!!!… EU SOU LEIAAAHHH!!!… PRINCESA LEIAAAHHH!!!… PIRANHA LEIAAAHHH!!! AAAAAAHHHHHH… AAAHHH… Gozei… gozei… Patroazinhaaahhh…

Leia teve um dos mais intensos orgasmos de sua história e Gustavo sentiu as fortes contrações da próstata da travesti, que fizeram as válvulas e cu da viada mastigarem sua rola, toda enfiada naquele corpo andrógino e tesudo.

E Madalena teve uma certeza enorme de que amava Leia e a queria pra sempre em sua vida.

Fonte: casa dos contos

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