Conto erotico: Pai e Filha no Escuro. Uma camisolinha transparente curtinha. Era tarde da noite e eu já me ajeitava pra dormir. Um filme passando na TV, uma ninfeta loirinha esparramada no sofá. A camisolinha mal cobria as minhas pernas, a minha calcinha aparecendo e os biquinhos do meu peito furando o tecido da camisola.
Uma novinha de 1,60 de altura, cabelos loiros e um sorriso de menina comportada. 98 de quadril rebolando pela casa numa camisola que teimava em subir e mostrar parte da minha raba. A calcinha fio dental sumia dentro do meu bundão e era comum alguns olhares pra cima de mim.
Eu me revirava pelo sofá, com o controle na mão e o bundão todo de fora. A transparência da camisola não escondia mais nada. Deitadinha de bruços, com a bunda toda pro alto, chamativa, dava pra ver perfeitamente a minha calcinha enterrada no rabo
Chovia muito naquela noite e após algumas trovoadas, a luz acabou…
Olá, sou a Bunny, trabalho como Cam Girl, sou escritora de contos e a história de hoje foi um pedido especial de um leitor. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Vou postar umas fotos com a camisolinha cor de rosa transparente deitadinha no sofá pra ajudar na imaginação de vocês,
Você sentou do meu lado e veio me abraçar. O barulho de chuva e os clarões de trovão tomavam conta da sala naquele momento. Só eu e você na casa, tentando nos aquecer sentados no sofá
A minha camisolinha cor de rosa não cobria metade das minhas coxas, me deixando com as pernas de fora e o frio arrepiando meu corpo. Você estava de short largo e uma blusa velha de ficar em casa. Seu abraço me acolheu e eu me deitei sobre seu ombro.
A sua respiração quente na minha orelha, o frio nas minhas pernas e seus braços em volta da minha cintura. Já era mais de uma hora no escuro, e a bateria do meu celular acabou.
Eu me deitava, me ajeitando no seu colo. Você alisava o meu ombro e fazia carinho no meu braço. O escuro não deixava que pudéssemos nos ver direito, apenas vultos, apenas o tato da nossa pele se tocando. Você me deu um beijo na cabeça.
Eu sorri, mas você não podia me ver…
Minha mão circulava a sua cintura e passeava pela sua barriga. Você continuava alisando e acariciando o meu braço. Eu dei um pulinho me sentando no seu colo e me ajeitando dentro do seu abraço. Eu queria te fazer companhia, você queria me fazer carinho. Nós dois queríamos nos aquecer….
Não sei se foi o efeito do frio, do escuro ou dos trovões caindo do lado de fora. Mas parecia que um raio subia pela minha barriga, sentindo o volume no seu short cutucando a minha bunda sentada no seu colo. Não falamos nada, só nos tocávamos e abraçávamos naquele sofá.
Eu levantei meu rosto e te dei um beijo na bochecha. Ficamos parados se olhando sem se ver, e demos um beijo de verdade. Sua mão que alisava o meu braço desceu pras minhas pernas. Deslizando nas minhas coxas e apertando firme com vontade de muito tempo em fazer aquilo.
Deixamos de vez nossos corpos mandarem nas nossas mentes….
Me virei sentada de frente pra você, com os joelhos no sofá e as pernas abertas entre a sua cintura. Meu braços em volta do seu pescoço e minha boca beijando a sua. Você me abraçava de volta, me segurando pelo quadril e enchendo as mãos na minha bunda.
Aquele apertão firme, seguro, confiante. Matando a vontade de sempre me ver passando de camisola pela casa.
Eu não queria saber se você era o meu pai, eu não queria saber se aquilo era errado, eu só queria sentir o volume duro que espetava no meio das minhas pernas. Eu me ajeitava e rebolava no seu colo, rodando no beijo e roçando a minha calcinha na sua cintura.
Você me segurava firme e apertava a minha bunda. A sua mão agarrava a lateral da minha calcinha e forçava pra abaixá-la pela minha perna. Meus joelhos apoiavam no sofá, me fazendo flexionar as coxas e me levantar, deixando a calcinha deslizar saindo até os meus tornozelos.
Abraçada, encaixada, sem calcinha, eu rebolava no seu colo, com a minha bucetinha pegando fogo, esfregando no volume do seu short. Você me segurava pelos ombros, baixando as alcinhas da minha camisola. Eu beijava o seu pescoço e descia a minha mãozinha pra apertar o seu pau por cima do short.
Você sentiu meu apertão e gemeu na minha orelha…
Meus peitinhos de fora, sua mão nos meus ombros, minha bucetinha no seu colo, minha boca no seu pescoço. A essa altura o frio já tinha ido embora, e era difícil saber quem tava com mais fogo naquele sofá.
Num movimento rápido, eu puxei o seu short e você pulou no sofá, pra ajudar a descer tudo de uma vez. A piroca dura pulou pra fora, batendo na minha coxa e esfregando na parte interna da minha perna.
Eu ainda estava com os joelhos no sofá, com as pernas flexionadas, quase que agachada na sua frente, e com a mãozinha segurava o cacete que fazia volume no seu short. Fui me ajeitando, dei uma subia e descida com a mãozinha nele, encaixei e larguei o meu corpo
Chegou a trovoar lá fora nessa horaVocê passou suas mãos em volta das minhas costas, sua boca beijava, mordia e sugava os biquinhos dos meus peitos, a minha bucetinha agasalhava a cabeça do seu pau e eu largava o meu corpo pra cair sentada no seu colo
Outra trovoada nessa hora….
Com meus braços em volta do seu pescoço e os joelhos no sofá, eu usava esses dois pontos de apoio pra subir e descer, sentando na rola e quicando na pica no meio do escuro. Agachadinha, sentada no seu colo, eu rebolava no caralho duro do papai. Você se tremia todo e grunhia na minha orelha.
Annnnffffffff
Tinha entrado tudo…
O sofá batia na parede, sua boca mordia meus peitos, eu subia e descia na pica e meus gemidinhos manhosa quebravam o silêncio daquela noite de chuva.
“Ainnnn ainnnnnnnn anhêêêêe que tesãããooonnnnnnnnnnnnnnn”””
Eu subia e descia, subia e descia, subia e descia. Quicando na pica e rebolando com tudo dentro. O sofá batia na parede que devia estar chamando atenção dos vizinhos. O barulho das trovoadas era a única coisa que poderia nos salvar naquele momento.
Mas quem se importa? eu só queria subir e descer naquele caralho gostoso. Sentada na vara, com uma mão safada apertando a banda esquerda da minha bunda e uma boca faminta engolindo meu peitinho direito.
“Aiiinnnn ainnnnnn caralhooooooooonnnnnnnn”
A gente não falou nada naquela noite, só seguimos os nossos instintos e deixamos nossos corpos tomarem conta das ações. Era o tesão de muito tempo de espera povoando a nossa cabeça. Uma sentada na vara não era nada perto de tanta coisa que eu sentia vontade de fazer.
Sentei, quiquei, pulei… Subi e desci no seu pau, mordendo a sua orelha e cravando as unhas nas suas costas. Eu ia gozar, você também…
Uma sentada mais forte, uma rebolada mais lenta, um gemido mais manhosa. Eu gozei, você também. Nós abraçamos coladinhos, calados, ofegantes e inconsequentes. Recuperando o fôlego e as forças nas minhas pernas.
A luz voltou…
Sem falar nada, me levantei, puxei a camisolinha pra baixo, peguei a minha calcinha no chão e fui pro banheiro tomar um banho. Você ficou sentado no sofá me olhando ir embora.
Nunca mais tocamos nesse assunto, mas todas as noites eu torço pra luz acabar novamente….
Espero que tenham gostado dos contos, qualquer ideia de um conto, só mandar mensagens nos meus contatos. E quem quiser nudes e vídeos, eu mando também.