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A Pizza – O Adeus de Alice

  • 28 de Agosto, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Rafael e Júlia

Júlia ficou empolgada com o tocar da campainha, tanto que praticamente deu um pulo da cama, enquanto estava ali deitada com Rafael. Ela avançou, completamente empolgada até a porta, mas, antes pegou as notas e colocou entre o sutiã, pois queria que Pedro pegasse as notas ele mesmo. Nisso ela correu até a porta, e assim que abriu acabou tendo uma surpresa que para ela, foi completamente desagradável.

— Olá, foi aqui que pediram uma… — O rapaz, então não conseguiu falar ao ver aquela mulher sexy ali na sua frente, enquanto Júlia, se decepcionou completamente , pois não era Pedro, e sim outra pessoa… Ela logo tratou de colocar seu roupão por cima, amarrando o mesmo logo em seguida, e correu para pedir desculpas ao rapaz.

— Ei, desculpa, por favor, eu sou meio desastrada né? Quanto deu? — Tentou de todo jeito amenizar as coisas, para consertar o dano causado.

— Deu 55 reais tudo, senhorita! — Dizia o rapaz desconhecido, que logo recebeu a quantia de Júlia e agradeceu, indo embora logo em seguida. O rapaz saiu de lá praticamente achando que teve a sorte grande, nunca viu algo parecido e acreditava que nunca mais iria ver algo igual, pegou a moto e foi direto até a pizzaria, quem estava ali atendendo era Clara, enquanto Pedro não estava.

— Cunhada, você nem vai acreditar, fui entregar aqui num apartamento próximo e meu Deus do céu gente, tinha uma gata gostosa ali! Ela estava completamente só de lingerie, e ai ela foi até a porta me receber, e você nem imagina o que … — Naquele momento, Clara pegou o pano de prato que estava em mãos e deu nas costas do garoto, e assim disse:

— Toma teu rumo, moleque, que isso! Que safadeza toda é essa? Ela é cliente, sabia? Embora seja uma cliente bem safada em… Ainda bem que o Pedro não veio hoje, com certeza eu não iria gostar de ver ele fazendo entrega pra essa gente não! — De fato, Pedro também não estava na pizzaria, naquele dia em especial, o rapaz estava realizando um teste na Arena da Baixada, pois iria representar o Paraná na Olimpíada brasileira, onde os melhores colocados poderiam ganhar vagas para os próximos jogos Pan-Americanos! Pedro apenas sonhou em como a sua vida poderia mudar assim que ele conseguisse participar dos jogos Pan-Americanos e se tornando um atleta oficial da seleção brasileira. Claro que nos treinamentos, Pedro acabou indo muito bem e conseguiu se classificar em primeiro lugar entre os competidores que iriam representar o Paraná, ganhando facilmente uma vaga para representar o estado nas Olimpíadas Brasileiras. Assim que voltou pra casa, foi direto para o chuveiro e tomou um banho, estava suado. Saindo do chuveiro, foi até o quarto se trocar, e ali, encima da cama de casal, Clara deixou um bilhete para ele, onde dizia para ele não se preocupar, ela tocaria a pizzaria hoje com a sogra e os dois cunhados, sendo assim, ele deveria apenas se focar em descansar, pois amanhã seria ele que iria fazer as entregas.

Pedro então deitou na sua cama , se ajeitando melhor ali, e deu um suspiro, assim pensando em como era sortudo em ter toda aquela família, e isso se estendia desde sua mãe, até mesmo a sua esposa. Por mais que ele e Clara tivessem suas diferenças, eles conseguiam se dar bem, pois ele amava muito ela. Depois de um tempo, Clara finalmente chegou em casa, vestindo uma capa de chuva molhada, pois havia voltado a chover, e não negou que estava bem aliviada de finalmente estar em casa depois de um dia duro de trabalho.

— Ah meu amor, nossa! Hoje foi duro trabalhar sem você, mas conseguimos sobreviver… E aí, como foi o teste!?

— Foi bom, eu PASSEI PORRA! — Gritou bem alto Pedro, o que fez Clara ficar radiante e avançar até ele, e os dois se abraçaram e ficaram ali bem apertados, onde ela dizia várias vezes que sabia que ele passaria, e agora era só esperar a chegada das Olimpíadas, que aconteceriam no fim do ano.

— Nossa, eu nunca fui para o Rio de Janeiro! Vou comprar roupas de calor pois ouvi falar que lá é um forno no verão, não é mesmo? — Falou ali Clara, ainda toda empolgada com seu marido, radiante e feliz enquanto o encheu de selinhos.

— É sim, com certeza. Tem vezes na previsão do tempo que lá chega fácil aos 40 graus, é bem diferente daqui. — Disse Pedro em resposta, e após o casal se desvencilhar, Clara aproveitou para sentar-se junto do marido na sala, e assim contou as novidades.

— Hoje foi hilário, o seu irmão foi entregar uma encomenda, e voltou parecendo que viu assombração! Hahaha

— Não entendi, por que? O que aconteceu? — Perguntou Pedro, enquanto continuou ouvindo mais de Clara.

— Porque quando ele chegou lá no apartamento, a mulher foi receber ele praticamente de lingerie e ela tinha enfiado dinheiro no meio do sutiã, você tinha que ter visto a cara do garoto, seu irmão é muito tarado, amor!

— Caralho, que situação! Hahaha… — Apesar da risada, Pedro associou a entrega de seu irmão mais novo a dele, onde tinha acontecido praticamente a mesma coisa. Pensou se não poderia ser o mesmo lugar, mas deu de ombros. Depois de mais um pouco de conversa, o casal acabou indo descansar, e logo pegam no sono. Porém, no meio da noite, Pedro perdeu o sono e acabou acordando. Não viu Clara deitada junto dele, e foi caminhando até a sala, e viu Clara sentada no sofá, acordada, com um álbum de fotografias, estava folheando cada uma das páginas, e parou em uma em especial, observando a foto. Voltou a folhear as fotos junto do álbum, enquanto Pedro sentou-se perto dela, e ficaram ali, olhando juntos as fotos com Clara, deitando-se no ombro dela, mas voltando a adormecer momentos depois.

Enquanto isso, uma festinha acabou rolando ali no apartamento de Júlia, aonde ela estava rodeada de outros quatro homens, todos com aparelhos celular filmando a foda, enquanto ela era fodida por Rafael, enquanto o ambiente mais ao fundo necessitava já de uma limpeza, nisto um dos homens acabou indo até ela e começou a beijá-la, enquanto ela estava sendo fodida de frente. Os seios balançam, e ela não conseguia gemer, pois estava ali sendo completamente beijada por um dos homens, que logo pergunta se pode foder ela, e teve prontamente a sua negativa. A verdade é que ela deseja apenas Rafael. Uma verdadeira orgia acontecia ali, estavam praticamente todos bêbados e nenhum deles sabia o que estavam fazendo naquele momento. Uma outra mulher aparece ali na festa, segurando uma corona gelada, e ela logo se aproximou para a roda. O tal homem que estava beijando Júlia acabou indo até ela , e os dois acabaram se beijando ali mesmo, e eventualmente transando. No fim, aquela suruba durou uma boa parte da madrugada, terminando quando todos nem aguentavam mais.

Júlia não estava conseguindo dormir, na verdade ela começou a pensar sobre a sua vida antes de vir para Curitiba, não era uma vida agitada igual na capital, era normal. Júlia não teve muitos amigos e muito menos experiências sexuais a não ser com seu primeiro namorado, aquele que acabou fazendo ela sofrer. Todos aqueles pensamentos, misturados em um turbilhão de idéias a fizeram pensar. — Será que sou feliz mesmo com o Rafael? Ele gosta de mim, do jeito dele, mas se pararmos pra pensar a gente se conheceu praticamente numa festa de swing, e naquele dia nem tivemos um encontro praticamenterolou apenas sexo, e depois, só depois disso a gente resolveu começar a sair. Confesso que de início eu não queria nada sério, mas agora eu fico pensando em coisas como casar, ter uma vida a dois… Parece que a cada dia que passa o Rafael esquece que somos namorados e precisamos ter nossos momentos íntimos, Sabe, ele só pensa em sexo, eu sei que ele não demonstra muito e quase nunca o fez, ele é carinhoso como um amigo mas falta ser namorado. O correto era simplesmente terminar com ele, mas será que eu quero isso? — Pensou ali Júlia, que depois daquilo acabou adormecendo. Na manhã seguinte, todos tomaram seus respectivos rumos, ficando o casal ali.

Depois de alguns dias, Júlia acabou tirando alguns dias de folga de seu trabalho e agora como o Rafael também estaria em casa, e assim poderia aproveitar e curtir com ele, pelo menos era o seu desejo. Naquele dia, Júlia estava no mercado fazendo algumas compras, Assim que chegou, estacionou o carro na garagem, e foi direto para o elevador, sem se tocar que o carro de Alice estava estacionado na vaga de visitantes do prédio. Júlia abriu a porta e acabou vendo uma Alice deprimida, de cabeça baixa, sentada em seu sofá junto com Rafael, os dois pareciam conversar quando viram Júlia se aproximar.

— Rafa, eu disse que não era bom ela continuar vindo aqui! — E logo, Júlia foi interrompida por Rafael, que disse para ela ouvir Alice, pois ela tinha coisas a falar.

— Júlia, me desculpe eu ter vindo pra cá, eu sei que você não gosta de mim, mas eu precisava falar algo sério. — E logo, a própria Julia interrompeu Alice, pois muita coisa equivocada estava sendo dita por ambos ali, então ela cruzou os braços e assim ela disse.

— Escuta, em nenhum momento eu disse que eu não gosto de você. Eu disse que não gostava que você ficasse vindo pra cá pra transar com meu namorado. Somos liberais sim, mas não gosto de palhaçada Alice, você tem que entender que tudo que rolou é só curtição pra gente, e isso se aplica ao Rafael. — Rafael claro, sem ter como negar, concordou em tudo que Júlia fala, Alice então ficou de cabeça baixa, e ficou ali por alguns segundos, mas logo ela continuou a falar.

—Eu vim apenas me agradecer. Estou iniciando um processo de divórcio de Renato, eu descobri coisas sobre ele, que me fazem não o querer mais perto de mim. Ele me chifrava já um bom tempo e eu nunca percebi, além claro de que ele quase me agrediu de novo. Já procurei um advogado e ele cuidará isso, mas quanto a você, e ao Rafael, eu queria muito agradecer vocês!

— Não precisa agradecer. Você sabe, se você precisar de alguma coisa, você pode contar comigo e o Rafael, tudo bem? Eu só não quero você abusando do meu marido! — Júlia então se colocou a rir, e não apenas ela, mas todos ali passaram a rir, o ambiente estava gostoso, querendo ou não. Alice se despediu do casal, e pegou suas malas, não mencionou mais nada sobre, e foi embora. Algumas horas depois, alguém aperta a campainha daquele apartamento e quando o Rafael vai atender é recepcionado por um soco na cara, e ali estava um furioso Renato, que partiu pra cima de Rafael enquanto não parava de repetir a mesma coisa. — SEU FILHO DA PUTA, VOCÊ TAVA COMENDO A MINHA MULHER!

—Agora ta machão, não é Renato? Resolveu bater em homem e não mais em mulher? — Após a provocação de Rafael, Renato ficou furioso com aquilo, e logo Rafael deu um soco nele, e se jogou para agarra-lo e jogar contra a parede. Rafael fazia aulas de Jiu Jitsu e Muai Thai, defesa pessoal era algo que ele sabia muito bem, e iria colocar em prática ali, para derrubar o machão que veio partindo pra cima dele. Depois de aplicar um mata leão em Renato, Rafael mandou ele ficar mais quieto. — Ai cara… Sossega ta? Você estava batendo na Alice seu covarde, mano, não se bate em mulher, não importa o contexto tá sabendo, você não passa de um covardão! E na real, quer saber da verdade? Eu comi Alice sim, ela deu pra mim naquele quarto, naquele banheiro, nesse sofá e na cozinha, e sabe por que ela fez isso? Por que tu não passa de um drogado de merda, um viciado em pornografia e cocaína e que deseja levar a vida dela pro fundo do poço igual a sua, ainda bem que ela se foi tá ligado?

— Mano, vai se fuder, me solta! — Gritava ali Renato, que foi solto, mas logo tomou um gancho e desmaiou. Rafael chamou a polícia e relatou todo o ocorrido, e assim que os policiais chegaram, explicou todo o fato ali, e que teve que usar de força para imobilizar o cara. Os policiais então pegaram a identidade do sujeito, e por sorte, ele foi reconhecido, pois como Alice já tinha feito uma denúncia por agressão, ele acabou sendo levado e detido.

No momento seguinte Júlia acabou voltando da rua e viu toda a movimentação ali, assim como viu Renato sendo preso. Ficou bem curiosa com toda a situação, e se perguntou o que tinha acontecido ali, subindo quase que imediatamente para o quarto. Quando chegou, olhou um policial indo embora do apartamento e questionou sobre o que seria tudo aquilo, e Rafael contou todo o acontecido e ela achou muito bem feito. É claro que toda aquela adrenalina precisaria ser comemorada, e Júlia teve uma ideia maravilhosa. Mandou seu namorado ir até a cama e pegou o telefone e voltou a ligar para a pizzaria, dessa vez queria uma pizza de calabresa, e logo reconheceu a voz que era de Pedro.

— Quero uma pizza de calabresa, por favor.

— Vai querer com borda, quer que tire algum ingrediente?

— Pode ser borda de catupiry, e também trás Fanta uva. É você que vai vir entregar?

— Sim, por que? — Naquele momento, Júlia comemorou, deu alguns pulinhos e continuou na ligação. — Ah, ótimo! Quer dizer, é que você teve um atendimento tão bom, que eu queria dar uma gorjeta especialmente pra você!

— Ah, que ótimo! Obrigado pela preferência, estarei aí em menos de 30 min. — Assim que ele encerrou o telefone, Júlia correu para falar para Rafael que o entregador que ela gostava de brincar estava vindo, e que dessa vez ela queria dar para ele, e se Rafael deixava. Rafael deu um tapa na bunda dela e claro que disse que deixaria, e que na verdade ele tinha um belo plano para que o entregador não resistisse e trepasse com eles. Júlia ouviu e adorou.

Pois quando o Pedro chegou no apartamento e foi apertar a campainha, acabou notando que a porta do apartamento estava aberta. Acabou entrando avistando a mesa de centro da sala, e levou a pizza até ali. Chamou para ver se alguém vinha atender, e quando ele ouviu do corredor alguém chamar Pedro para ir até o quarto para receber o dinheiro , Pedro então deixou seu capacete em cima da poltrona do sofá e começou a caminhar até o quarto. Foi caminhando com calma, pelo horário possivelmente era um casal assistindo um filme na Netflix, mas ele nem imaginava o que poderia ser. Observou que o quarto estava ali de portas abertas e assim que abriu mais a porta, acabou encontrando uma Júlia sentada na cara de Rafael, rebolando gostoso, enquanto ele chupava ela, e as notas para o pagamento da pizza em seu sutiã. Júlia então chamou Pedro com seu indicador para ele ir até lá, e este acabou ali imóvel sem saber o que fazer, totalmente em choque mas ao mesmo tempo excitado com a situação.

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