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A Trans E O Vizinho Espancador

  • 9 de Outubro, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Nadja Cigana

Era umas dez da noite de um dia de semana, no início de novembro de 1996 em Terra Firme, bairro pobre de Belém do Pará. E a linda e gostosa travesti Leia, de 19 aninhos, descansava meio deitada no sofá de dois lugares de sua sala, quando ouviu batidas curtas e rápidas na porta da cozinha, a que dava para o pequeno pátio cimentado dos fundos.

Leia sabia quem batia.

Batia na porta da cozinha a mesma mão que Leia queria que batesse em seu rosto. Mão que fazia parte do mesmo corpo que tinha a pica que costumava comer brutalmente o cuzinho da viada. E Leia estava ansiosa por ambas as coisas!

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A travesti havia tido um dia e tanto. Saíra de casa no início da tarde, vestida exatamente do mesmo jeito que ainda se encontrava: escarpin, meias 7/8 presas em cinta-liga, calcinha de renda e espartilho. Espartilho que há horas lhe apertava a cintura e empurrava pra cima seus lindos seios hormonizados. Tudo vermelho, combinando com a pele acetinada e bronzeada de Leia.

E por cima de tudo, Leia ainda usava o escandaloso minivestido de malha, também vermelho, com um decote generoso para os seios e tão curto que com qualquer movimento a barra subia e exibia a calcinha e o bundão.

A trans passara a tarde na ménage com sua patroa, a empresária quarentona e ex-prostituta Madalena, e com o gostoso amante de Madalena, o mulato Gustavo. E Leia só saíra do apartamento de luxo de sua chefa depois de Gustavo gozar uma vez e de Madalena gozar duas vezes. Mas aquilo não bastava para Leia.

Chegando da ménage, a travesti praticamente empurrara para dentro de casa o motorista encarregado de a levar. E tinha presenteado o jovem com um rápido e maravilhoso boquete, terminado em degustação de porra. Mas logo depois Leia despachara o rapaz. Ela queria o vizinho Carvalho.

Leia queria que o perverso sargento a comesse e a espancasse. Seu forte impulso de vida, que transbordava em sexualidade e atraía a todos ao redor, e seu subconsciente culpado perante Gil, a empurravam para Carvalho. E querendo apanhar, Leia não se preparara para o macho. Queria provocar o vizinho com cheiro de suor de homens, de porra e de buceta. E ela até soltara os cabelos para parecer mais puta.

Assim que se livrara do taxista de quem bebera o leite, a trans pendurara no basculante de seu banheiro a cueca deixada em sua casa por Carvalho, para ser usada como código de “meu cu tá livre pra você”.

Mas depois disso, Leia esperara Carvalho por quase duas horas, entre cervejinhas bebericadas e idas ao banheiro. E doidinha pra dar de novo, a travesti colocara para repetir infinitamente em seu CD player a Gal cantando “Folhetim”, do Chico. Foi se sentindo “uma mulher que só diz sim” que a viada ouviu as batidinhas e correu em passinhos curtos e afetados nos escarpins, para a cozinha.

Quando finalmente a porta dos fundos se abriu para Carvalho, em lugar dele ver a travesti limpa e cheirosinha, de banho tomado e enrolada em toalha pronta para receber um beijo na boca, o macho viu foi uma piranha cheirando a porra e a suor, toda sorridente na roupa de puta que sua esposa descrevera. E a frustrada vontade de beijar de Carvalho, explodiu em violência.

PLAFT!!!

Não foi um tapão, como os que o sargento costumava dar durante o sexo, daqueles em que Leia já se viciara. Foi uma forte bofetada com as costas da mão direita, que acertou em cheio o lado direito do rostinho redondinho da viada e a jogou no chão da cozinha.

E Leia adorou!

A travesti desabou dos escarpins, caindo para a esquerda e se apoiando com as duas mãos no chão. E dali ela olhou para cima, para o macho que lhe agredira, querendo mais daquela intensidade.

Carvalho ficou com o pau em dureza máxima só de ter dado aquela bofetada e parou para prestar atenção se não havia exagerado. Sua preocupação era deformar ou tirar sangue do rosto do viado. Ele tinha tesão em bater, mas não gostava de tirar sangue de suas vítimas. Se visse sangue, o sargento perderia o tesão na hora.

Mas Carvalho não viu sangue. E o que ele viu quase o fez gozar.

Leia parecia mais sensual do que nunca. A viada estava caída no chão, aos pés do macho, com as pernas juntinhas de lado, um pouco dobradas, e dos escarpins até a calcinha exposta pela barra levantada do minivestido eram um tesão só. Panturrilhas e coxonas grossas, emolduradas pelas meias 7/8 e ligas, convidavam a boca e as mãos do macho.

O quadril da travesti, encostado de lado no piso, era todo feminino. Carvalho sabia que no vão entre as coxas e a barriguinha se escondia um piruzinho infantil. Mas ninguém que visse aquela fêmea caída no chão da modesta cozinha diria que havia uma rolinha no lugar da buceta.

E Carvalho via os seios… oferecidos pelo espartilho e pelo decote do vestido, pareciam ainda maiores na pose da travesti, apoiada com as duas mãos no chão e erguendo os ombros com os braços esticados. O sargento não via as grandes aréolas roxas e nem muito menos os mamilos tipo “botão de rádio”, saltados e duros, mas sabia que estavam ali.

Mas o que mais fez Carvalho perder a cabeça de vez foi a cara que Leia fazia! Uma cara de diaba, que ria maliciosa e sedutoramente para Carvalho, apesar da bofetada. Uma cara de puta querendo rola, feliz da vida porque sabia que ia ganhar o que queria!

– Piiiranha!

– Tu bem sabe que eu sou, mesmo!

Diferente das outras vezes, o próprio Carvalho desceu a cueca e exibiu a pica tesa para a trans.

– Vem cá, Viado! Vem pegar o que tu quer! Mas vem engatinhando!

Ainda sorrindo diabolicamente, Leia foi de quatro até o macho. E fez isso lentamente, rebolando seu bundão o mais que podia e exibindo os seios pelo decote ousado, até se ajoelhar para ficar bem na altura da jeba que ela mirava. E quando a bichinha olhou para cima, Carvalho confirmou que não havia nenhum sangue nos lábios da travesti mas, em compensação, a marca da bofetada era muito visível. Aquilo ia inchar e ficar roxo.

– Huuummm, Sargento! Teu pau tá tão bonito!

Sem pedir permissão, Leia foi logo pegando na piroca do vizinho, acariciando cada pedacinho de rola e saco com as delicadas pontas dos dedos.

– Tu gosta de pau de caboclo, né, piranha?

Ao arregaçar a trozoba, a viada curtiu o cheiro de sabonete na pica do sargento e percebeu que o vizinho havia se lavado para ela. Foi o bastante para Leia tratar a genitália do militar com ainda mais carinho e aquele carinho todo adiou um pouquinho a queixa de Carvalho quanto ao resultado da bofetada que ele mesmo aplicara.

– Áááiii… Sargento… eu adoro teu pau…

Como a travesti demorava para iniciar o boquete, o macho pegou na ponta do queixo de Leia, levantou e virou a cabeça da viada, para ver o estrago.

– Porra, Viado! Espia só o que tu me fez fazer…

– Ái, Sargento… tem problema, não… eu quero é isso aqui, ó!

Leia começou a lamber tudo com uma dedicação extrema, virilhas, costura do saco, toda a volta da base do pau, fazendo de tudo para demorar no curto caminho dali até a cabeça da pica.

– Slurp… aiiinnnhhh… slurp… slurp… e como eu queeero… slurp… slurp…

Mas Carvalho havia esperado demais por aquela puta e ainda por cima, com a forte bofetada e a resposta na cara de diaba que Leia fizera, ele tinha ficado excitadíssimo. Num ciclo virtuoso, a travesti sentia no rosto e na língua aquela dureza toda e se empolgava mais ainda, mas o macho sabia que arriscava gozar. E Carvalho não queria gozar já. Ele queria tomar posse daquele corpo andrógino tesudo, que devia ter tomado muita rola naquele dia.

– Chega!

– Ái, Sargento… mas eu nem…

– Alevanta daí! Encosta na pia!

Animada pela voz de comando e pela dureza do pau do vizinho, Leia se debruçou sobre a bancada da pia da cozinha do mesmo jeito em que ficara há anos, para ser muito bem comida por seu descabaçador, seu homem, seu amor, Gil. E do mesmo jeito em que sua mãe gostosona, Verônica, tinha dado para Gil, noutra ocasião. Por acaso, nas duas vezes a mulher de Carvalho assistira tudo da janela do quarto do casal e depois de um tempo contara para o marido, involuntariamente iniciando o envolvimento entre o milico e o vizinho viadinho.

– Assim tá bom, sargento?

Leia estava com as pernas bem abertas e os cotovelos apoiados na bancada da pia. A viada nem precisou subir a barra do minivestido, pois era tão curto que naquela posição já expunha o bundão arrebitado, adornado pela suada calcinha vermelha de rendinhas.

PLAFT!

– Áiêêê!

– Cuzão gostoso da porra!

O tapão de Carvalho na nádega direita de Leia deixou a trans ainda mais excitada e a viada apelou. Ela queria aquela pica dentro! Já!

– É todo teu! Vem logo!

Usando só uma mãozinha, a adolescente rapidamente baixou a calcinha, de um lado e do outro, apenas até liberar seu cuzinho mas mantendo parte do saco e de seu piruzinho dentro da pequena lingerie. E ao mesmo tempo ela olhou pra trás por cima do ombro direito e soltou seu encantamento, fazendo a carinha de “puta ingênua” com que alucinava os machos.

– Me come logo, por favor… por favorzinho…

A carinha de Leia pedindo pica, com a marca da bofetada começando a inchar, alucinou Carvalho de vez e o milico meteu tudo de um só golpe no cuzinho da travesti.

– Huuummm…

– Ái… hã… que bom!… isso!… me arreganhou toooda…

– Toma rola, tua puta!

Carvalho já começou a foda em ritmo de cachorro comendo cadela no cio e era como uma cadela no cio que Leia se sentia.

– Aiiinnnhhh… sargento… que gos… aiiinnnhhh… gostoso…

– Tua puta!

O ritmo era de orgasmo desde a entrada, mas Carvalho tinha menos pica do que Gil para fazer uma boa penetração naquela posição. Para ele era delícia pura, porque as popinhas do bundão de Leia massageavam sua rola maravilhosamente. Mas para a viada a penetração era curta e aquilo só aumentava a fome de pica.

– Veeemmm… aiiinnnhhh… isso… mais forte… aiiinnnhhh…

Instintivamente, sem a menor consciência do que fazia, Leia usou de sua grande elasticidade e foi erguendo a perna direita para se abrir ainda mais, querendo que entrasse mais rola em seu rabo.

– Aiiinnnhhh… sargento… aiiinnnhhh… que fome que tu tá…

Quando Carvalho notou o fim do movimento da viada, Leia já pisava na bancada da pia com o escarpin do pé direito, mantendo o esquerdo no chão e assim permitindo uma mais longa engolida de pica pelo cu. Impressionado pela abertura de pernas da viada, o macho segurou com ainda mais força os quadris da fêmea e disparou em galope rumo ao gozo.

– Isso! Assim!… aiiinnnhhh… me come!

Carvalho não tinha mais o que fazer, senão entregar os pontos. Puxando o grande traseiro de Leia para si com toda a força, o macho começou a esporrar na viada, que sentiu o leite quente se derramando lá no fundo de suas entranhas.

– ÚÚÚRRRHHH!!!

– Ái, Sargentooo!!!… que bom!!… que delícia!

– ÚÚRRR…

– Aiiinnnhhh… maravilha!

As forças do macho se esvaíram lentamente, depois do último jato de porra e ele foi largando do quadril da viada e tirando a rola de dentro de Leia. E a linda travesti, mais uma vez temerosa de que Carvalho fosse embora logo depois de esporrar, como ele já fizera mais de uma vez, usou a mão para ajudar a tirar o pé com escarpin de cima da pia e se jogou rapidamente de joelhos, aos pés de seu comedor, lambendo e beijando a pica babada de porra, enquanto agradecia.

– Ái, Sargento… slurp… smack…smack… obrigada… muito obrigada… slurp… slurp… que delícia de enrabada!… smack…

Carvalho via o hematoma no rostinho da viada começar a inchar e se sentia desconfortável. Bater deixando marcas em suas fêmeas não era seu estilo. Ainda mais num viado novinho e tão bonito e gostoso como aquele.

– Espia, viado… teu rosto…

– Ái… smack… smack… tem problema não…

– Num gosto, não… culpa tua… espia… vô lá em casa pegar um remédio pro teu rosto e já volto.

Aquilo era completamente novo para Leia. Carvalho costumava comer, gozar gostoso e ir embora. Mesmo na única noite em que o vizinho a beijara na boca, ele tinha se mandado pra casa depois de gozar. De início, a travesti não acreditou que o milico fosse voltar, mas daí veio uma ordem que confirmava o retorno.

– Espia! Tu tá cheirando a macho. Foi por isso que te bati. Enquanto eu vô pegá o remédio, tu toma aí um banho!

– Tá.

Aquilo foi a confirmação de que Carvalho voltaria mesmo, para mais sexo! Leia já ria feliz da vida, de orelha a orelha, quando o militar, descendo a curta escadinha para o pátio dos fundos, ajuntou:

– E vê se escova esses dentes e lava bem a boca!

Leia inevitavelmente lembrou de seu antigo gigolô, o taxista cafajeste Vadão. E, tal como Vadão, com quem o vizinho se parecia em muitos aspectos, se Carvalho pedia para a travesti escovar os dentes e lavar a boca é porque ia rolar beijo na boca!

Satisfeita com o próprio poder de sedução, Leia se levantou preguiçosamente e foi para a sala de casa tirar a roupa. A trans fez um pequeno contorcionismo para abrir o fecho do minivestido nas costas, agradecendo a Deus por Carvalho não ter rasgado sua roupa, porque ela planejava usar aquela peça vermelha no dia em que fosse receber seu amado Gil no aeroporto de Brasília.

E mal Leia havia tirado o espartilho, aliviando suas carnes que ficaram horas apertadas no corpete, Carvalho já aparecia de volta com uma bisnaga grande de pomada na mão.

– Égua, Viado, tu nem tomô banho ainda!

– Ái, Sargento! Que susto!

Agora o macho via a travesti só de escarpins, meias 7/8, cinta-liga e calcinha, e a achava mais gostosa ainda. E ele percebeu que o corpo fofo de Leia estava todo marcado pelas bordas e costuras do espartilho.

– Égua, tu tá todo marcado dessa roupa.

A linda bichinha deu um risinho se aproximando sensualmente de Carvalho, para passar por ele e entrar no banheiro. E os seios hormonizados da trans, com as grandes aréolas roxas centradas por aqueles dois botões de rádio, balançavam hipnotizando o milico quando Leia respondeu:

– Ahhh… cada sacrifício que a gente faz pelos homens…

Notando a pica do vizinho dar sinal de vida dentro da cueca, a travesti deu um apertão naquele pau e completou, rindo lindamente, bem pertinho do macho:

– Mas vale a pena! Espia como dá resultado.

Carvalho queria se perder naqueles lábios suculentos que chamavam sua boca e estavam tão próximos e oferecidos. Mas imaginando que o viado devia ter chupado várias rolas naquele dia, ele resistiu e deu um empurrão amistoso, sem força, na bundona da travesti, em direção ao banheiro.

Leia entrou no pequeno cômodo sorrindo e deixou a porta aberta para pelo canto do olho ver a cara do macho enquanto ela se descalçava e depois soltava e tirava as meias. Por fim, a diaba arriou a calcinha e a liga, de costas para Carvalho, rebolando o grande traseiro redondo.

– Tá calor, né, Sargento?

Leia se virou de frente para o macho e ele viu aquela deusa andrógina, linda, gostosa e novinha, toda nua, exibindo o piruzinho mínimo e murcho enquanto batia os longos cabelos antes de entrar no box. Carvalho resistiu à tentação de tomar banho junto com a viada e pegou o gancho da conversa sobre clima para desviar do tesão do momento.

– Calor pra caralho! Tu tem cerveja aí, viado?

– Pega lá na geladeira, vai?

Enquanto Leia se banhava, o vizinho matou uma cerpinha na pequena cozinha da travesti e ainda mastigou um pedaço de linguiça. E de ouvidos apurados pelo silêncio da noite, Carvalho escutou quando a jovem trans fechou a água do banho e em seguida ouviu satisfeito a bichinha escovar os dentes e gargarejar. Agora ele podia beijar aquele demônio na boca!

Foi uma Leia sabendo que ia ganhar beijo na boca que entrou na cozinha feliz da vida, de cabelos molhados e segurando a toalha de banho sobre os seios com as duas mãozinhas.

Leia deu de cara com Carvalho sentado numa das cadeiras da cozinha que ele premeditadamente colocara encostada na pia para ter espaço à frente. E ele estava nu e com a rola a meia bomba.

Rindo para a linda putinha, Carvalho bateu na própria coxa chamando:

– Senta aqui no teu sargento, vem!

Sorrindo sedutoramente e esperando beijos na boca, Leia escolheu sentar de cavalinho, de frente para o macho, subindo a toalha em que se enrolava para poder abrir as pernas, mas ainda a segurando com a outra mão, sobre os seios.

E assim que a viada sentou, Carvalho puxou a cabeça molhada da travesti para um beijo apaixonado!

Logo a fêmea gemia na boca daquele bruto, curtindo as espetadas do bigode aparadinho e as mãos fortes do milico em suas nádegas. E com as mãozinhas ela puxava a cabeça do macho como se quisesse engolir todo o homem pela boca.

Foi o vizinho de Leia quem interrompeu o beijo para com as duas mãos arriar a toalha em que a boiolinha se enrolava e liberar aquele belo par de seios para a boca bigoduda.

– Aaahhh… Sargento… adoro isso… aiiinnnhhh…

Carvalho mamava com vontade ora um bico de seio, ora outro, e Leia morria de tesão. Mas não demorou para a travesti querer mais e tentar se esfregar no pau do vizinho, enquanto recebia nas tetas o que parecia ser a mamada de sua vida.

– Aaahhh… Sargento… que boca gostosa… aaahhh… ái meu Deus…

Leia sentia na gorda popinha da nádega direita a piroca do milico, já quase toda tesa enquanto ela se esfregava no colo do macho. A trans curtia o momento e se deixava conduzir, mas Carvalho de repente livrou a boca e olhando-a de pertinho, com uma cara esquisita, perguntou:

– Algum pau de macho encostou nessas tuas tetas, hoje?

– Áááiii, sargento… nãããooo… hoje, não… aiiinnnhhh…

Leia percebeu ciúmes na pergunta e anotou mentalmente para jogar com aquilo. Já Carvalho queria sentir certeza na resposta e normalmente bateria na cara da putinha enquanto perguntava. Mas o lado direito inchado de bofetada, do rostinho da travesti, o inibia.

– Tem certeza, Viado?

– Aiiinnnhhh… lógico que tenho!

– E boca?

– Hã?

– Algum macho caiu de boca, hoje, nas tuas tetas?

– Aiiinnnhhh… Sargento… que pergunta…

Carvalho notou o “sim” embutido na resposta e continuou o interrogatório, sem bater e com Leia se esfregando no colo dele.

– Comé que foi? O macho te comeu…

– Ái, sargento… falando assim…

PLAFT!

A mão pesada de Carvalho deu um tapão sonoro na nádega esquerda da bichinha, mas não doeu e a reação da viada foi de pura frescurinha.

– Áááiiiêêê!

– Fala, porra! O macho…

Sempre se esfregando no vizinho, Leia interrompeu a fala dele:

– Foi um casal…

– Égua! É como?

– Aiiinnnhhh… foi um casal… que me contratou…

Leia sabia que na visão de mundo de Carvalho ela era prostituta e não poderia ser outra coisa na vida e então temperou a história da ménage com sua patroa e o mulato amante, inventando o “me contratou”. E a viadinha percebeu na hora que aquilo instigou o militar.

– Comé que foi isso?

– Eles… aiiinnnhhh… teu pau tá duuuro… eles… assim queu cheguei… aiiinnnhhh… eles arriaram meu espartilho aqui… nas mamas… e caíram de boca… um em cada teta… foi tão booommm…

– Mas comé que foi? Te contrataram pra comer ela e dar pra ele?

– Nãããooo… num foi pra eu comer ninguém, nãããooo… aiiinnnhhh… por isso que foi tão bom…

– Antão… conta mais, viado…

Leia agora rebolava sensualmente com as mãos apoiadas nos ombros do vizinho e o corpo dele entre as pernas e sentia que dominava o macho com os quadris e com a narrativa.

– Eu já tinha transado com eles… aiiinnnhhh… há um ano… e ela… a mulher, ela já sabia que eu sou boa de boca…

Carvalho demorou uns segundos pra processar aquela informação.

– Tu o que, viado?… tu… chupa buceta?

– Ái… sargento… aiiinnnhhh… xaninha… chupo umas xaninhas, aí…

– Égua! Pensei que tu só gostasse de pau!

Os olhinhos de Leia faiscaram e se arregalaram quando a boiolinha respondeu risonha:

– EU A-MO PAU!.. aiiinnnhhh… olha pro meu corpinho… pra minha cara… por que, que tu acha que eu fiquei toda feminina assim, se não foi pra tomar rola?… aiiinnnhhh… eu amo ter um pau na minha boca… no meu cuzinho… falar nisso… que tal se a gente…

Mesmo já com a rola toda tesa, Carvalho demorava bastante entre uma gozada e uma nova penetração, fosse num cu ou numa buceta. E, além disso, aquele interrogatório com o viado em seu colo estava bom demais.

– Já, já te como. Agora conta!

– Aiiinnnhhh… ela… a mulher… gosta de ver o marido me comendo… ela que manda…

– Que safada!

– Ééé… e ela gosta de me ver gozar… só dando meu cuzinho…

– Tu gosta mesmo de rola, né, viado?

– Ô! De pedra!

– Continua!

– Mas ela me chama mesmo… aiiinnnhhh… é porque eu chupo di-rei-ti-nho… a buceta dela…

– É?

– Ééé… e ela gozou duas vezes… comigo chupando a buceta dela… aiiinnnhhh… enquanto o marido dela me comia de quatro…

Carvalho olhou o rostinho de Leia e achou que a assimetria do inchaço do lado direito deixava a piranha com ainda mais cara de puta. Não resistindo, o milico deu um tapinha de leve na bochecha esquerda da viada e falou:

– Piranha! Fez a mulher gozar nessa tua boca chupeteira com o marido dela te comendo!

– Aiiinnnhhh… foi… aiiinnnhhh… Sargento… me come, vai?… por favorzinho…

– Já te comi, viado! Esqueceu?

– Aiiinnnhhh, Sargento… mas tô precisada, ainda… e teu pau… tá tão duuuro… espia só…

Com uma mãozinha pra trás, Leia pressionava a rola tesa do macho contra a nádega esquerda e rebolava se esfregando no corpo do vizinho. Mas Carvalho hesitava. Seu segundo gozo demorava muito e ele só queria meter quando sentisse que podia esporrar de novo.

– Sei não… tô cansado…

– Aaahhh, Sargento… fazssu comigo não… mal-da-de…

Sempre montada no macho sentado na cadeira, Leia afastou um pouco o tronco do corpo de Carvalho para fazendo sua melhor cara de puta ordenhar os próprios seios, perguntando:

– Espia meus peitinhos… espia… tu gosta deles, num gosta?

Carvalho fez que sim, quase voltando a cair de boca naquelas tetas naturais, de aréolas roxas enormes e grandes e duros bicos.

– Antão?… tu num acha que com esses peitinhos eu mereço pica, não?

– Tua puta…

Leia deu um beijo de estalinho nos lábios do macho e continuou.

– Deixa essa puta cuidar do teu pau… eu cuido direitinho… de tudo… tu tá cansado… deixa comigo…

– Viado gostoso da porra…

A travesti sentiu que tinha ganhado e começou a se levantar da cadeira:

– Bora pra minha cama… deixa que eu faço tudo… tudinho mesmo… tu fica só deitado…

A gostosa trans largou a toalha de banho na mesa da cozinha e saiu rebolando toda nua, acintosamente rumo ao quarto, fazendo Carvalho mais uma vez babar naquelas coxonas e bundão.

Em um minuto Carvalho estava de barriga pra cima no centro da cama de casal que Leia comprara para seu amado Gil. E como se fosse em Gil, a viada aplicava na rola do milico um apaixonado e meticuloso boquete, mesclado com lambidas em cada pedacinho de saco e rola, beijinhos carinhosos, brincadeirinhas risonhas de lábios e língua na glande e engolidas gulosas de toda a pica, que duraram até o macho sentir que estava pronto para gozar de novo.

– Porra, viado… ó comé que tu me deixou! Vem cá! Monta nesse pau!

– Aiiinnnhhh… brigada! Obrigada mesmo!

Leia se levantou para sentar sobre a cintura do vizinho do jeito que gostava de cavalgar machos, toda arreganhada e com os pezinhos pra trás e os joelhos pra frente, deixando todo o trabalho da foda para os quadris e os fortes músculos das coxas. E enquanto se ajeitava para voltar a entubar a pica de Carvalho, a travesti falou toda faceira:

– Sargeeento… tu gostou do meu boquete? Gostou?

O sisudo militar sabia muito bem que ninguém felatava com o prazer e a alegria, a técnica e a vontade, daquele viado. Mas o macho se mostrou durão.

– Tu chupa bem.

Já encaixando com uma mãozinha a cabeça do pau babado do macho contra o próprio cuzinho guloso dela, Leia continuou:

– Aaahhh… que bom que tu gosta… bora fazer um joguinho?

– Que jogo, viado?

– Péra… aiiinnnhhh… tá me abrindo… aiiinnnhhh… adoro esse momento… esse teu pau… aiiinnnhhh… me abrindo tooodaaa…

A travesti sentou pressionando seu gordo rabão contra o corpo de Carvalho, para engolir tudo o que podia da piroca em que ela mesma se empalava. E percebendo que entrara o que era possível, Leia manteve a pressão para baixo e começou um gostoso micro rebolado no pau invasor.

– Um joguinho… tu me deixa comer esse teu pau… aiiinnhhh… comer esse teu pau gostoso… aiiinnnhhh… com meu cuzinho… até euzinha… aiiinnnhhh… gozar… daí… se tu não gozar… aiiinnnhhh…

Leia lembrava da ordem de sua chefa, Madalena, que horas antes mandara o amante Gustavo comer a travesti sem gozar, em troca prometendo a ele uma viagem a Vegas. Achando aquilo excitante, agora ela é que tentava comprar o “não gozo” de Carvalho com um prêmio bem mais modesto, porém muito gostoso.

– Se eu num gozar…

– Se tu resistir e não gozar… ainnnhhh… comigo te montando… eu… aiiinnnhhh…

Os olhos da linda trans flamejavam quando ela completou a frase, olhando o macho com todo o desejoeu vou te dar o melhor boquete da tua vida!

Levou pouco mais de dez minutos para Leia se excitar consigo mesma e com a promessa de pica que a curta penetração da rola de Carvalho fazia, até ela chegar perto do clímax. E durante todo aquele tempo Carvalho olhava a linda deusa do amor, pensando que se não fosse por aquele inofensivo piruzinho murcho, ainda mais apequenado em meio às coxas grossas da travesti, ele se separaria da mulher e ia morar com aquela puta.

– Tesão de viado!

– Aiiinnnhhh… brigada… Sargento… teu pau… aiiinnnhhh… eu vô gozar… vou melar tudo… aiiinnnhhh

Leia ficou o mais ereta possível, se esforçando para pressionar a próstata contra o cacete curto do macho e ao mesmo tempo fez uma coisa inédita naquela posição. Pouco antes de gozar, a viada apontou seu pequeno piruzinho para baixo, como se o escondesse entre o próprio saquinho e o fim da barriga do milico. E segurando a rolinha ali, ela se permitiu gozar.

– ÁÁÁIII… to gozaaannndooo…

Carvalho sentiu uma primeira mordida banguela do cuzinho de Leia em sua pica e uma fração de segundos depois a quentura do esperma da bichinha molhando seu corpo.

– Porra, Viado! Tu gozou mesmo!!!

– Áááiii… comé bom… aaaiiinnnhhh… Áááhhh… áááhhh…

Com a sequência de mordidas de cu e a curta penetração, o pau teso do sargento foi expulso de dentro de Leia ainda com ela terminando de gozar, mas ela não se importou. A enrabada tinha cumprido sua função e a viada lentamente retomou fôlego, ainda montada no macho e agora apoiando as duas mãos no peito dele e o olhando com cara de tarada.

– Áiii, sargento… obrigada… muito obrigada, viu?

Aquele ser lindo, ainda mais embelezado pelo orgasmo, foi deitando sobre Carvalho para um agradecido beijo na boca e a vasta cabeleira alisada da travesti fez uma cortina ao redor das duas cabeças, escondendo do mundo aquele beijo e ajudando o macho a se soltar mais ainda.

Leia beijava o vizinho e se esfregava nele, sentindo o deslizar gostoso e quentinho da própria porra lubrificando o atrito entre as duas barrigas. Aquilo estava bom, ainda mais com as mãos fortes do macho apertando as nádegas da viada, mas ela tinha prometido a ele um prêmio. E palavra de puta vale muito.

Ciosa de seus deveres, Leia descolou as bocas e murmurou no ouvido do milico:

– Muito bem! Tu aguentou direitinho! Agora vou te dar teu prêmio!

A viada foi deslizando seu corpo sobre o do macho, na direção do pé da cama, beijando, lambendo e chupando cada pedacinho da pele de Carvalho que ela percebia sensível. Ao mesmo tempo Leia curtia o contato com a piroca tesa que havia saído de seu cuzinho e que passeou por suas coxas, púbis e barriguinha, até chegar em seus seios.

– Tu perguntou de algum macho passar a pica nas minhas tetinhas… teve não… mas tu… tu pode…

Leia molhou os sempre sensíveis bicos dos peitos nas pocinhas de seu próprio esperma que ela conseguiu achar na barriga e umbigo do macho, e com as tetas meladas de porra ela se deitou meio de lado entre as pernas de Carvalho para fazer uma breve espanhola na rola do sargento.

– Quando uma coisa gostosa.. encontra outra coisa gostosa…

– Porra, viado… eu…

– Aaahhh… eu sei, eu sei… eu te prometi foi o melhor boquete da tua vida, né? Antão…

A travesti se ajoelhou onde estava, prendeu os longos cabelos na liguinha que sempre trazia num pulso para isso, olhou para o pau teso de Carvalho e falou:

– E euzinha cumpro todas as minhas promessas…

Leia abriu com os dedos uma trilha entre os pentelhos do saco de Carvalho e lambeu a costura, ali, subindo lentamente até a cabeça da rola, onde parou para olhar o macho e completar:

– … to-di-nhas… slurp… tudo o que prometo…

A travesti engoliu toda a piroca do sargento e se dedicou a uma mamada nem rápida, nem lenta, acompanhada de um anel de polegar e indicador da viada na base da pica e de carinhos no saco babado do macho.

A partir dali foram mais de 20 minutos de gulosa, com a trans prestando muita atenção em seu felatado para parar o boquete diversas vezes, sempre que percebia algum sinal de que o homem podia chegar perto do gozo.

E perto do fim, Carvalho não aguentava mais suportar a deliciosa tortura sem se mexer. Nas duas últimas interrupções da gulosa, o milico tentou segurar a cabeça de Leia para impedir que a travesti tirasse o caralho da boca, mas a viada era experiente e se desvencilhou fácil, olhando toda risonha, linda e feliz, para o macho que por fim reclamou:

– Porra, viado! Quero gozar!

Segurando a base da rola tesa numa punheta de dois dedos curtinha e rápida, Leia ainda teve frieza para provocar o vizinho, sorrindo lindamente:

– Quer gozar, quer?… quer me dar leitinho… teu leitinho gostoso… bem na minha boquinha, quer?

– QUERO, PORRA!

– Antão, VEM!

A linda boiolinha engoliu a pica até a metade e do exato mesmo jeito com que ela gostava de fazer com Gil, seu verdadeiro macho, ficou chicoteando a pontinha da pica com a língua e acelerou a curta punhetinha na base. E foi uma punhetinha nervosa de menos de um minuto, até que Carvalho gritou:

– AAARRRGGGHHH… CARALHO!… TO GOZANDO!… AAARRRGGGHHH…

Leia saudou cada jato de esperma quente em sua boca com gemidos de intenso prazer. Ela tinha arrancado dois gozos do vizinho taradão, horas depois de ter feito um motorista gozar também em sua boca e de ter transado com o casal Madalena e Gustavo. E, além disso tudo, era a primeira vez que Carvalho repetia o gozo com Leia, o que fez a jovem travesti se sentir o máximo!

Só bem depois da última cuspida de porra a viada tirou a piroca do militar de sua boquinha, tomando o cuidado de não deixar derramar nenhum restinho de sêmen.

E enquanto Leia engolia o esperma de Carvalho, já olhando para o macho ajoelhada na cama e toda feliz com o próprio desempenho, o milico olhava ofegante para a viada, bestificado pela beleza e sensualidade da travesti. Mas a contemplação de Carvalho foi encurtada por Leia!

– Nooossa! Teu leite é uma de-lí-ci-a, Sargento! Obrigada! Muito obrigada, mesmo! Mas agora…

Leia queria inverter os papéis na despedida. Geralmente era Carvalho quem gozava e ia embora, às vezes sem sequer dar um “tchiau”. Agora seria ela quem o despacharia. Era ela que se afirmava perante aquele macho. Leia assumia o comando!

– Mas agora acho que é melhor tu ir pra tua casinha. Vai que tua esposinha acorda?

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