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Conto Erotico Filha E Pai, Sexo Em Familia – Fodendo Minha Filha Mais Uma Vez

  • 24 de Julho, 2024
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Conto Erotico Filha E Pai, Sexo Em Familia – Fodendo Minha Filha Mais Uma Vez. Mary gemeu quando o calor da banheira de hidromassagem penetrou em seus músculos doloridos. Tinha sido um dia muito longo, Mary havia saído para caminhar a tarde toda pelas trilhas da montanha acima da cabana que tinhamos alugado para passar o feriado. Os pés de minha filha estavam doloridos, suas pernas estavam doloridas e ela estava simplesmente exausta. A banheira seria um alívio relaxante para minha probre filha.

– ‘Aqui está.’ eu disse chegando com uma bandeja de bebidas para nós três.

Sandra, minha esposa estava se deleitando na banheira em frente a Mary. Mary e Sandra vibraram com a chegada dos drinks e fizemos um brinde assim que eu entrei na banheira com as duas mulheres da minha vida. Nos recostamos os tres, sentindo os jatos quente de agua, bebendo nossas bebidas.

– ‘Como foi a caminhada na trilha Mary?’ perguntei, já sabendo a resposta.

Mary, minha filha já esta quase completando 30 anos, é casada com um babaca que não sai do apartamento, por isso ela nos acompanhou sozinha nessa aventura de final de semana. Ela está acostumada com acampamentos, trilhas, matas e cachoeiras desde quando ela era criança, não sei como foi se casar com um homem de apartamento. Mary fez uma careta e me respondeu:

– A vista lá de cima é linda, mas a trilha é dura, eu não devia ter ido de tênis. Eu realmente deveria ter usado as botas.’

– ‘Eu te disse isso esta manhã.’ minha esposa disse sorrindo ironicamente

– ‘Sim… eu sei, eu sei. Meu Deus, um verdadeiro ‘eu te avisei’, que clichê.’

Sandra e eu rimos junto com ela.

– ‘Ben não quis vir! Como estão as coisas com seu marido?’ eu perguntei.

Ben era o marido de Mary e eles vinham passando por momentos difíceis já ha algum tempo.

– ‘Olha pai… acho que está tão bom quanto pode ser. Nada mudou e estou ficando cansada de esperar alguma mudança!’

– ‘Isso é ruim?’ Perguntou a mãe dela.

– ‘Sim…’ Mary respondeu com um suspiro.

– ‘… acho que Benestá ‘apaixonado’ por alguma aluna.’ Ela suspirou.

– ‘Tem mais ou menos uns seis meses, que desconfio que ele me trai’ Ela disse.

O rosto de minha filha era uma imagem de raiva e arrependimento. O clima ficou pesado, resolvemos mudar de assunto, e ficamos sentados os tres na banheira, bebendo e curtindo o calor e a massagem da agua em silêncio por mais meia hora. Minha esposa Sandra então disse:

– ‘Pra mim já chega… vou subir e prepar algo pra gente comer!’

Dizendo isso saiu da agua e se enrolou na toalha, tomando o caminho de madeira que ligava o pequeno quiosque onde estava a banheira de hidromassagem e a nossa cabana. Mary ficou sozinha comigo, seu pai, em silêncio por alguns minutos então antes de ele perguntei:

– ‘Seus pés estão doendo? Me dê aqui.’

Surpresa, Mary colocou os pés no meu colo, e eu segurei um pé com minhas mãos grandes e comecei a massagear suavemente os pés doloridos dela.

– ‘Oh… Isso é maravilhoso, pai.’ Ela suspirou, fechando os olhos de prazer.

Continuei esfregando seu pé por vários minutos, depois mudei para o outro, fazendo-a minha filha gemer baixinho. Massageei os pés dela por um tempo, depois lentamente comecei a subir, massageando suas panturrilhas. Mary se aproximou de mim para facilitar as coisas, sem dizer nada, de olhos fechados, gemendo baixinho de prazer com minha massagem.

Após alguns minutos massageando suas panturrilhas, eu comecei a subir para massagear suas coxas, ela abriu os olhos de surpresa, e me viu sorrindo maliciosamente para ela.

– ‘Sério, pai?’ ela me perguntou com um suspiro.

– ‘Só se você quiser.’ Ele disse calmamente.

Mary olhou para cima, para a casa, e não vendo sinal algum de sua mãe, aproximou seu corpo de mim. Eu dei um sorriso e lentamente mudei a massagem para caricias em suas coxas. Mary ao sentir minhas mãos fortes, suspirou fundo e deslizou seu corpo o meu colo com outro longo suspiro, este mais parecido com um gemido de satisfação enquanto montava no colo do papai.

Mary colocou a cabeça em meu ombro, enquanto eu acariciava suavemente a lateral das suas coxas, passando por sua bunda, e por fim pousando minhas mãos grandes em suas costas. Enquanto massegeava suas costas desde as escápulas até a sua bunda, eu dava beijos carinhosos em seu pescoço. É desnecessário dizer que nesse momento meu pau estava muito duro de tesão, sentindo minha filha sentada em meu colo, com uma coxa de cada lado do meu corpo. Mary pôde sentir meu pau ficando ereto debaixo dela, o volume no meio das minhas pernas embaixo da sua boceta. Ela então se aconchegou mais perto e começou a se esfregar contra a minha ereção. ela fechou os olhos e começou um movimento pra frente e pra trás de seus quadris, esfregando sua boceta no volume do meu pau. Minha filha gemia enquanto se entregava ao prazer proibido.

Quando tomei sua bunda em minhas mãos e apertei com força, meus dedos entrando por baixo do biquini dela, a ponta dos dedos tocando as beiradas de seu cuzinho marrom e os lábios de sua buceta. Mary olhou nos meus olhos e seus lábios encontraram os meus em um beijo. Um beijo terno no início, mas cada vez mais quente e voluptuoso à medida que o nosso tesão aumentavam.

Meu pau estava dolorido de tão duro, eu comecei a explorar a bucetinha de minha filha por tras com meus dedos. Mary então sentou-se na lateral da banheira de hidromassagem e me disse:

– ‘Levanta pai.. fica em pé!’

Eu obedeci e quando me postei de pé em frente da minha filha, Mary puxou o meu calção para baixo e tirou de minhas pernas, liberando meu pau duro. Ela pegou meu pau em sua mão direita e novamente olhou para a casa e não vendo sua mãe em lugar nenhum, Mary levou meu pau em sua boca e começou a chupar. Porra que tesão maravilhoso, minha filha realmente é uma ótima chupadora de pau. engolia quase todos os meus 18 centímetros, enquanto acariciava as minhas bolas peludas, as vezes tirando e esfregando meu pau no seu rosto pra voltar a enfiar na boca mamando ele.

Depois de apenas alguns minutos disso, Mary tirou meu pau da boca e olhou novamente para a cabana, pra ver se sua mãe não aparecia. Então tirou a parte de baixo do biquini e me puxou para si. Eu a deitei de costas sobre o deque de madeira e erguendo suas pernas em meu peito, enchi sua boceta molhada com o meu pau grosso como se fossemos feitos um para o outro. Meus braços fortes a envolveram, segurando-a enquanto eu fodia a boceta de minha filha contra a borda da banheira de hidromassagem, a água espirrando no ritmo das minhas estocadas.

Sabíamos que não podia ser uma foda demorada, minha esposa estava lá em cima e podia aparecer a qualquer momento. Então bombei com força e rápido. Com o coração acelerado, a respiração ofegante, pai e filha transamos um com o outro enquanto o crepúsculo escurecia o quiosque, na beira da banheira de hidromassagem.

Eu fodi a minha filhinha com tesão e paixão, embora não fosse a primeira nem a única vez que faziamos aquilo, de longe, cada vez era especial. Cada vez que minha filha se abria para mim, fazia o meu coração trovejar. Meu amor e meu desejo por ela sempre foram muito grandes e faziam esquecer que eramos pai e filha, mas sim amantes. Eu senti o gozo se aproximando, senti meu pau engrossar dentro dela, e empurrei com força o mais fundo que pude em minha filha e comecei a jorrar jatos e jatos de porra quente, enquanto a beijava suavemente.

Mary mordeu o meu lábio enquanto eu esguichava dentro dela e me pediu encarecidamente:

– ‘Não para pai… não para… eu estou quase lá, não para agora!’

Eu continuei fodendo, desliando meu pau pra dentro e para fora dela, querendo levar minha filha ao orgasmo. Desci meus lábios para um de seus peitos e comecei a morder seu mamilo suavemente, minhas mãos fortes esfregando suas costas. Mary levou suas mãos em minhas costas e senti suas unhas cravando em minha pele. Senti o desejo dela por mim. Ela agarrou o meu corpo com suas pernas, puxando profundamente pra dentro de sua boceta, seus seios esmagados contra meu peito. Eramos pai e filha fodendo como amantes apaixonados, como se fosse a única coisa no mundo. Naquele momento era.

Assim Mary também chegou ao clímax, não conseguindo controlar sua excitação, ela gritou quando o orgasmo a atingiu, e o som ecoou nas colinas. Abraçados, como amantes incestuosos, ofegantes, trocamos um ultimo beijo antes de meu pau sair de sua buceta encharcada e nossos corpos relaxarem.

Escorregamos para dentro da banheira novamente e, ambos olhamos para cima, no exato momento que minha esposa Sandra saia para a varanda e olhava para nós.

Fonte e creditos: https://www.casadoscontos.com.br/

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