Ler Conto Erótico: Sobrinho Caralhudo – Cap II. O meu bom sobrinho continuou a foder-me nas férias da quinta. Na viagem, eu ficava com a cona encharcada. O cornudo do tio pensava que eu andava excitada por ele. Claro que fodia com ele. Eu era insaciável. Mas eu queria mesmo caralho do sobrinho. Mais vigor e menos putas. O tio era cona, eu broche, e vinha-se. Caía para o lado, Eu de cona suja e vontade foder mais.
De dia era diferente, eu arranjava pretextos para ser bem fodida. Ia passear, encontrava-me com esse sobrinho. Ele sempre pronto para me beijar, fazer minete, eu broche, e, por fim, enfiar-me o caralhão. Tinha muita força. Era cá um prazer. Esse caralho era prazeroso. Ao entrar dentro de mim, fazer movimentos bons, e no final sentir a seiva a entrar dentro de mim-
Ele dizia que comigo só aprendia. Que eu nunca me queixava do tamanho, nem da força. Que ele já mandara uma namorada para o hospital, a pobre ficara com a gruta arrombada.
Eu já adaba bem arrombada do tio, esquecia era as centenas de amantas. E esse sobrinho era um bom touro.
Ele vinha semanalmente a Lisboa para fodermos, eu adora dar -lhe a cona. Ensinara-o o lamber-me a rata, a beijar-me, a comer o cúzinho, uma putona tem de saber governar a vida, aproveitar as oportunidades.
O Ricardo, era o nome dele, começou a namorar, eu entusiasmei-o. A pita era nova e virgem. Ela era muito religiosa, só dava a cona após o matrimónio. Eu aproveitava-
Ele resolveu casar, Eu e tio eramos padrinhos. Na noite anterior, Ricardinho veio fazer a despedida de solteiro. Veio-se na minha cona duas vezes, lambeu esta bocetona, beijamo-nos. Fodemos de todos os feitios. Desta forma ficou cansado, não iria foder uma qualquer na despedida de solteiro dos amigos, rapidamente fodia a mulher, a engravidava, e eu tinha o seu caralho.
Casou. Tia putona e madrinha. Tio grande cornudo. Eu sentia prazer de ser tia amante. Soube que a mulher se queixava de ele muito a procurar. Numa conversa, eu aconselhei-a a engravidar. Ela assim fez. Assim eu tinha esse caralhão só para mim. Ele passou a comer-me várias vezes por dia na quinta. Ele dizia que só comigo sabia foder.
Eu dava-me toda, ele comia a cona, o cú, a boca. Vinha-se dentro de mim.
Ele era mestre na cona, eu fora sua mestra, amante e tia. Sinto me realizada como vaca.
A cona foi operada, andava larga, e dei-lhe de presente uma foda. Disse-lhe que fizera operalºao para termos mais prazer,
Oh que felicidade.