Conto erotico: Minha Cunhada – Tentação. Olá, pessoal. Não vou me descrever ou me dar nomes porque a história é real e, apesar de querer bastante compartilhar, eu não queria que houvesse a mínima possibilidade de que conhecidos(as) me identificassem. Acabei dando nome um nome comum à personagem principal para que o texto não ficasse estranho. Sem mais, vamos ao relato…
Conheci a minha ex-companheira em 2007. Namoramos por um tempo e chegamos a morar juntos de 2010 a 2015, quando nos separamos. Lembro-me que nos primeiros dias em que estava conhecendo a minha esposa, conheci também a sua irmã, Maria. Lembro-me ainda que, assim que a conheci, pensei “que mulher maravilhosa”. Ela era uma mulher imponente, com um corpo escultural, uma postura ímpar e um carisma arrebatador. Ainda nesse início, inclusive, lembro-me que acabei comentando com alguns amigos que havia escolhido a irmã errada, pois Maria era muito mais gostosa e legal. Com o tempo, descobri que muito mais safada também.
Maria esteve em diversos relacionamentos nesse período em que estive com a minha ex. Alguns mais sérios e outros mais casuais. Mas uma coisa nunca mudou: seu jeito de safada e suas brincadeiras comigo. No começo, eu sentia aquelas brincadeiras um pouco estranhas, já que eu namorava a sua irmã e ela fazia essas brincadeiras na frente dela. “Brincadeiras” do tipo pedir pra eu dar um tapa em sua bunda pra ver seu eu tinha pegada ou mesmo mostrar os peitos pra mim e falar: “olha, Cu, o que achou?”, pra, em seguida, cair na gargalhada junto da minha então namorada. Sim, essas brincadeiras sempre aconteceram com a minha namorada junto. Foram incontáveis as vezes que a vi pelada saindo do banho, dormindo, se trocando comigo por perto, bêbada comigo e minha então namorada juntos… já conhecia o corpo dela perfeitamente, apesar de nunca tê-lo tocado no sentido que sempre desejei.
Certa vez, num rolê que demos eu, Maria, minha ex, e uma amiga nossa, bebemos bastante em um bar do centro da cidade e, já alterados, seguimos em direção a um bairro boêmio a fim de continuarmos a beber. No percurso, Maria, que estava no banco de trás do meu carro junto da nossa amiga, começou a tirar os peitos pra fora e mostrá-los pra a nossa amiga e pra a minha ex. Lembro-me que dessa vez ela falava a toda hora pra eu não olhar. Acredito que porque a nossa amiga estava junto e talvez ela não quisesse “causar”. Passado esse episódio, mas ainda no carro, fomos conversando, e Maria, que, vale ressaltar, estava em um relacionamento sério à época, falou que “hoje iria dar pra alguém”, que era só achar um gato que ela iria fazer questão de “dar gostoso”. Não contente com esse desejo, olhou pra mim e emendou “se você quiser, hoje eu dou pra você”, piscando em seguida pra mim. Minha ex, que sempre levou essas brincadeiras na esportiva, assim o fez mais uma vez. Nossa amigo também, creio. Rimos todos como se fosse uma brincadeira qualquer. Eu sabia que não era. Maria também.
Antes de seguir, vale ressaltar o quão maluca por anal a minha cunhada era. Talvez justamente pelo tesão que sempre senti, lembro-me que uma das primeiras coisas sobre as quais conversamos foi a respeito dessa tara dela por anal. O então namorado dela não curtia. Ela sempre pedia pra ele, mas ele dizia que achava anti-higiênico. E eu sei disso porque muita coisa ela comentava com a irmã eu estando junto ou comentava apenas com a irmã e essa me contava depois.
Chegamos à balada e fomos dançar e beber. Minha cunhada, gostosa e linda como sempre, começou logo a chamar a atenção e então vários caras vieram dar em cima dela. Foram muitos foras, muitas conversas, muitas danças, mas nenhuma pegação. Ela a todo momento olhava pra mim com um olhar de safada como se dissesse: “é você quem eu quero hoje”. Eu olhava para ela e só conseguia lembrar dela no carro dizendo que daria pra mim. O tempo foi passando e a bebida entrando. Bebemos bastante nessa noite. Ficamos muito bêbados. Mas acredito que pela expectativa que eu estava de, quem sabe, foder minha cunhadinha gostosa, eu ficava bêbado, mas consciente. Era louco, já que, apesar da expectativa, eu sabia que nada iria acontecer. Não enquanto a minha ex estivesse por perto.
Decidimos ir embora. Fomos para a casa da minha então cunhada. As três meninas estavam muito acabadas. Foram dormindo o caminho todo até o nosso destino. Entramos em casa e minha ex e nossa amiga logo foram deitar no sofá. Maria foi pra o banheiro tomar um banho, quando ouvimos o barulho de alguém vomitando. Minha ex logo falou: “vá ajudá-la, pois eu não estou em condições”. Após muita insistência (já que, apesar de todo o clima, eu achava estranho essa proximidade com a minha cunhada e a naturalidade da minha ex), fui ao banheiro ajudá-la.
(Eu): Com licença, cu, tá tudo bem?
(Maria): Tô muito mal, preciso vomitar mais.
(Eu): Eu vou te ajudar.
Nisso, fui entrando no banheiro e logo vi que ela estava agachada de frente pra sanitário, com as tetas de fora, usando apenas uma calcinha. Fiquei maluco e logo excitado. Então falei:
(Eu): Deixa eu te ajudar e segurar seu cabelo pra trás.
Ela fez um leve barulho de assentimento e eu então peguei seus cabelos com as duas mãos e os enrolei, prendendo-os na minha mão direita. Fiquei ali por um tempo aguardando ela terminar de vomitar enquanto apreciava seu corpo maravilhoso quase totalmente nu.
Minha cunhada era uma morena maravilhosa, 1,70m de altura, bunda nem grande, mas longe de ser “batida”/reta, e um par de peitos na medida pra preencherem um oco formado pelas minhas mãos curvadas. Sempre que eu a via, ainda que a roupa não fosse provocante, eu imaginava fazer um milhão de coisas com ela. Ela me despertava um desejo que eu havia sentido poucas vezes na minha vida.
Minha cunhada finalmente parou de vomitar e disse que ia tomar um banho. Eu estava tão maluco de tesão que nem lembrei que minha ex e nossa amiga estavam a menos de 10m de distância. Bêbadas e provavelmente dormindo, é verdade. Ainda assim estavam perto. Com todo esse tesão, não pensei duas vezes e me ofereci para ajudá-la no banho.
(Eu): Vamos, eu te ajudo a tomar banho!
(Maria): – com um sorriso safado no canto do rosto – Tem certeza? Acho que consigo me virar sozinha.
(Eu): – retribuindo o sorriso e já ajudando a levantá-la – Claro, te ajudo sim. Tomar banho nesse estado pode ser perigoso. Você pode cair e se machucar.
(Maria): Então tudo bem. Você me ajuda tirar a minha calcinha?
Nesse momento eu literalmente dei uma leve tremida. Meu coração estava a milhão. Imaginei diversas vezes eu tirando a sua calcinha, mas não pra ajudá-la a tomar banho, e sim pra meter gostoso. Sem falar nada, eu prontamente agachei e comecei a descer sua calcinha. Sua buceta, que eu nunca havia visto tão de perto, era maravilhosa. Exatamente como eu esperava. Toda depilada, com os lábios praticamente colados um no outro, apenas um quase nada de espaço onde se sobressaia o seu clitóris. O cheiro era magnífico. Me contive muito para não cair de boca ali mesmo. Era nítido o meu nervosismo com aquela situação. Ali, percebi como nós homens podemos nos tornar verdadeiros garotos perto de determinadas mulheres. Para mim, minha cunhada causou esse efeito da maneira mais forte possível.
Enfim tirei sua calcinha e prontamente Maria já segurou minha cabeça, puxando-me pra cima, me fazendo levantar. De pé, Maria me olhou nos olhos, agradeceu, me deu um selinho e me abraçou completamente nua. Eu estava totalmente vestido, com uma camiseta, uma calça jeans e um tênis, mas senti como se estivéssemos ambos pelados. Meu pau estava tão ereto que eu praticamente pude sentir sua pele tocar nele. Maria percebeu minha ereção, se desgrudou um pouco do meu corpo, olhou pra baixo, na direção do meu pau e riu. Um pouco sem graça que eu estava, logo falei:
(Eu): Vamos pra o chuveiro pra você tomar um banho e melhorar um pouco.
(Maria): Na verdade, eu já estou bem melhor.
(Eu): – pensando que havia perdido uma grande oportunidade por me comportar como um “cabaço” – Ah, tudo bem então. Vou lá pra a sala descansar um pouco.
(Maria): – mais uma vez com um sorriso no rosto e com um olhar de quem estava adorando me ver nervoso daquele jeito – Acho melhor você ficar por aqui mesmo, afinal estou me sentindo bem, mas ainda estou bastante bêbada.
(Eu): Tudo bem então – a essa altura, eu só sabia concordar com qualquer coisa que ela dissesse.
(Maria): Você vai entrar no chuveiro assim?
(Eu): – não acreditando no que ela havia acabo de falar – Acho melhor eu tirar a camiseta e o tênis.
(Maria) – com seu sorriso safado no rosto – E a calça também.
Eu prontamente tirei minha roupa e fiquei apenas de cueca. Era visível a minha ereção e o meu nervosismo. Maria parecia se deliciar com aquilo. Logo ela pegou na minha mão e me puxou pra o box. Antes de ligar o chuveiro, ela falou:
(Maria): Acho que você não vai conseguir ficar aqui sem se molhar completamente. Você por acaso tem uma cueca sobrando no carro?
(Eu): – já entendo o que ela queria dizer e me movimentando pra tirá-la – Não tenho.
(Maria): – segurando minha mão, me interrompendo de prosseguir e me causando um susto de um possível mal entendido – Deixa que eu tiro pra você.
Eu estava atônito com toda aquela situação. Parecia uma cena que aconteceria apenas na minha imaginação. Apesar de todas as brincadeiras, nunca imaginei que um dia me encontraria nessa situação com a minha cunhada. Maria foi agachando e descendo a minha cueca junto. Meu pau logo saltou pra fora da cueca e ficou ao lado do seu rosto. Tudo o que eu mais queria naquele momento era que ela o colocasse na boca e chupasse gostoso. Eu não me importava mais com nada.
Para a minha tristeza, no entanto, ela nem sequer encostou nele. Apenas o olhou fixamente enquanto estava agachada. Aquilo me deixou maluco de tesão. Já de pé, Maria ligou o chuveiro e pegou o sabonete. Entregando-o a mim, falou:
(Maria): Me ajuda! – e virou de costas pra mim.
Vendo aquela bunda que eu tanto desejava, peguei o sabonete e, prontamente, enquanto não tirava os olhos da sua bunda, comecei a passá-lo nas suas costas. Acho que fiquei tanto tempo ali que ela estranhou e logo forçou a minha mão pra baixo. Eu estava passando o sabonete nos seus ombros, mas com o seu movimento, fui descendo pela dorsal até chegar a sua lombar. Naturalmente, imaginei que nenhum movimento que eu fizesse seria motivo pra nenhuma espécie de desconforto de Maria. Fiquei então um pouco de lado e fui descendo, lavando sua bunda maravilhosa e descendo pelas suas pernas. Lavei-as até os seus calcanhares e fui subindo novamente. Nesse momento, sem pensar em nada, enfiei minha mão junto com o sabonete no meio das suas nádegas. Pude sentir sua buceta maravilhosa enquanto meus dedos deslizavam por ela. Tive vontade de “brincar” ali um pouco, mas me contive e continuei lavando sua bunda.
Maria não reagiu. Lembrei do quanto ela sempre falou que adorava anal e decidi que deveria seguir um pouco mais ousadamente. Passei o sabonete para a mão esquerda e, com a direita, comecei a fazer movimentos de sobe e desce com o meu dedo médio roçando no seu ânus. Maria então começou a dar leves reboladas. Bingo! Eu havia feito o movimento certo. Percebendo a situação, passei a fazer movimentos circulares mais focados no seu cuzinho. Maria começou a gemer baixinho e a aumentar a intensidade dos movimentos com os seus quadris até que a ponta do meu dedo entrou. Ela rebolando e eu pressionando cada vez mais. Ela gemendo e eu fazendo movimentos de entra e sai. Ela estava completamente entregue. Joguei o sabonete no chão e levei minha mão esquerda até o seu seio esquerdo, apenas segurando-o inicialmente e depois dando leves apertadas com as pontas dos dedos nos seus mamilos. Ela passou então a gemer alto. Numa reação espontânea, afim de abafar os seus gemidos, soltei o seu seio e puxei o seu rosto até mim, quando comecei a beijá-la intensamente enquanto a dedava incessantemente. Nesse momento ela segurou com a mão esquerda o meu pênis e começou a masturbá-lo.
Ficamos assim por algum tempo até que ela, enquanto me beijava, falou:
(Maria): Fode meu cu, cunhadinho, fode com força. Tô precisando muito.
Eu aumentei a intensidade das dedadas, mas logo ficou claro que não era isso que ela queria. No fundo eu sabia, mas estava com medo de estragar tudo caso fosse muito apressado. Com a sua mão direita, ela tirou a minha mão que estava lhe dedando, se afastou do meu beijo, encostou com o roso na parede e empinou aquela bunda maravilhosa, abrindo-a com as duas mãos. Eu não acreditava no que via. Parecia estar vivendo um sonho. Eu tinha muito tesão naquela mulher.
Sem acreditar no que estava acontecendo, continuei vivendo aquela experiência. Ajeitei o meu pau e o encaixei no entrada do seu cuzinho. Ela rebolava e forçava pra trás enquanto eu forçava o meu pau pra dentro dela. Após alguns segundos eu já estava totalmente dentro dela, metendo com vontade enquanto segurava o seu pescoço, com a mão envolta logo abaixo do seu maxilar. Ela gemia e eu já não ligava mais para o barulho. Achei que não conseguiria segurar por muito tempo até finalmente gozar, mas algo dentro de mim dizia que eu deveria aproveitar aquela situação o máximo possível. Eu continuei fodendo o seu cuzinho por uns bons minutos enquanto ela gemia loucamente e pedia pra eu não parar.
Já percebendo que estava ficando sem forças, eu joguei o peso do meu corpo contra o corpo dela e a pressionei contra parede. Agora seu corpo estava totalmente espremido entre mim e a parede. Nessa hora eu já não mais fazia movimentos de entra sai, eu comecei a fazer movimentos circulares, rebolando os quadris com o meu pau totalmente estocado em seu cuzinho maravilhoso. Quando eu finalmente anunciei que iria gozar, ela me empurrou pra trás e começou a rebolar. Ficamos nesse jogo de empurra de um lado que eu empurro de outro enquanto eu rebolava meu pênis no seu cuzinho e ela rebolava sua bunda contra mim. Gozei enfim. Não tinha mais forças. Ela continuou rebolando no meu pau mesmo após eu gozar. Aqueles segundos finais pós-gozo em que o pau ainda está ereto, apesar de não totalmente, foram suficientes pra ela chegar ao seu ápice. Eu já sem forças, apenas me sustentando de pé pra não cortar o seu barato, e ela gemendo mais alto que nunca. Foi um gemido final que me fez, institivamente, levar a minha mão até a sua boca para suprimir o barulho. Ela então parou, tirou a minha mão da sua boca, se virou e me deu um beijo na boca, um beijo de verdade, um beijo demorado, um beijo de satisfação.
Rimos um para o outro e finalizamos o banho sem falar mais nenhuma palavra. Eu sequei meu cabelo bem, vesti minha roupa e fui pra a sala enquanto ela, apenas envolta em sua toalha, foi para o seu o quarto.
Demorei um pouco pra conseguir dormir, pois ainda não acreditava no que tinha acontecido. Eu tinha fodido o cu da minha cunhada. Aquela cunhada maravilhosa que eu tanto tinha tesão desde que a conheci. Dormi pensando nisso, com uma ereção que não ia embora de jeito algum. Acordei no outro dia ainda com o pau ereto. Minha ex olhou pra mim e pra minha ereção, deu um sorrisinho, acariciou o meu pau por cima da calça e perguntou se eu estava bem. Eu respondi que sim. Após levantarmos e passarmos um café, estávamos eu, minha ex e nossa amiga na cozinha jogando conversa fora quando Maria apareceu de baby doll, composto por um shortinho que marcava a polpa da bunda e uma blusinha que marcava seus seios perfeitamente, já que ela estava sem sutiã. Nada de anormal. Já a tinha visto assim diversas vezes. Era comum ela e minha ex ficarem assim mesmo quando eu estava junto. Minha ex então perguntou:
(Ex): Dormiu bem, Maria? – soltando um leve sorriso no canto do rosto.
(Maria): – rindo de volta – Sim, nem parece que bebi tanto ontem. Estou zerada. Ah, Cu, obrigado pela ajuda ontem. Acho que se não fosse por você eu ainda estaria dormindo com a cabeça no vaso.
(Eu): Imagina, Cu, família é pra isso – e dei uma leve piscada pra ela.
Não tinha certeza de nada, mas algo me dizia que minha ex sabia o que tinha acontecido. Para mim ela não falou nada. Tudo continuou igual.
Bom, foi assim que eu finalmente realizei um sonho e comi o cuzinho delicioso da minha cunhada.
Fonte: https://www.casadoscontos.com.br/texto/2024031222