Créditos/Fonte: Um conto erótico de Biel
Minha Irmãzinha Rabudinha 3 – Uma Semana De Avanços. Antes de mais nada, caso não tenham lido a parte anterior (ou as partes), é só clicar no meu nome (de azul logo acima) e lê-las. Recomendo fortemente que o façam para que compreendam melhor o começo de tudo.
Olá mais uma vez, fiéis leitores. Como sempre, quero agradecer pelo feedback que vocês têm dado a história que estou a contar. É sempre muito satisfatório ver o quão conectados vocês estão com minha narrativa, acreditem. Tenho noção que demorei um pouco para dar continuidade, mas entendam que não é simples organizar os fatos de forma lógica, até mesmo porque eu estou escrevendo tendo como única fonte as minhas memórias dos acontecimentos, que como eu disse na primeira parte, se deram há dois anos. De qualquer jeito, fiquem com a terceira parte da história, que espero que gostem.
Lúcia: – Acorda, Biel! Acoooorda! – sussurrava Lúcia enquanto me dava uns empurrões e puxões de maneira frenética.
Foi assim que despertei depois do que eu jurava ter sido um sonho. Mas não, era verdade, tinha realmente acontecido. Há algumas horas eu tinha conseguido realizar, em parte, uma obsessão que já vinha nutrindo por algumas semanas e sinceramente não esperava um dia ser capaz de realizar: o de possuir o corpinho de minha irmã mais nova para meu bel prazer sexual. Digo que só realizei em parte porque não cheguei a consumar, de fato, o ato sexual com ela, embora tenha tido a oportunidade de me deleitar com suas carnes joviais e firmes por alguns deliciosos minutos. Sem dúvida alguma tinha sido a experiência sexual mais prazerosa de minha vida, até mesmo em razão de eu, à época um tímido adolescente de 16 anos, não ter tido muitas (na realidade, aquele foi o primeiro contato sexual de verdade que eu tive com o sexo oposto). A experiência tinha sido tão prazerosa para nós dois que acabamos, de uma forma até meio romantizada, caindo no sono ali mesmo em seu quarto, sem dar importância à presença de nossos pais a poucos metros de nós, naquela mesma casa.
Ouvindo seus chamados e sentindo os empurrões que ela empregava contra meu corpo, abri meus olhos lentamente vi minha querida irmãzinha ali, do mesmo jeito que estava quando tínhamos desabado em cansaço: totalmente peladinha e toda gostosinha na minha frente. Infelizmente, nem tive tempo de ficar admirando aquela beldade como eu tinha feito há algumas horas e como eu gostaria de fazer novamente. Isso porque assim que me viu lhe encarando com aquele olhar meio perdido de quem acaba de acordar, Lúcia já foi dizendo com um olhar de quem estava com muito medo:
Lúcia: – Biel, são quase 01:00 da manhã! A gente dormiu! – ela me encarava com um olhar de desespero.
Eu: – Calma, Lú. Eu tranquei a porta naquela hora… – tentei mantar a calma para não a deixar ainda mais nervosa.
Lúcia: – Mesmo assim! Se a mamãe ou o papai tiverem vindo aqui ou tiverem ido no seu quarto, eles vão desconfiar! Não era para termos feito aquilo… – ela dizia com uma voz trêmula que indicava que ela estava com vontade de chorar.
Talvez o desespero dela tenha contribuído para que eu também ficasse um pouco nervoso, pois a verdade é que vê-la daquele jeito fez eu parar para pensar que realmente não havia explicação para o fato de estarmos trancados no quarto de Lúcia, ainda mais caso meus pais tenham tentado adentrar no quarto ou chamar por nossos nomes – sem sucesso – durante aquele período em que estivemos desacordados. Tentei pensar em alguma forma de acalmar ela fui e logo falando:
Eu: – Não precisa ficar assim. Tenho certeza que eles não vieram aqui, pois estavam bebendo com o seu Carlos quando eu subi até aqui. – eu falei tentando transparecer tranquilidade, mas por dentro eu também estava com medo.
Lúcia: – Você não sabe! Não tem como saber! – lágrimas já desciam de seu rosto. Ela realmente estava desesperada.
Lúcia estava sentada na ponta superior da cama, perto da cabeceira, e a essa altura já estava com as duas mãos no rosto chorando silenciosamente. Sem saber o que fazer, tentei me aproximar dela para acalmá-la. Assim que eu, que ainda estava deitado atravessado no meio da cama, me recompus, peguei meu celular que estava no bolso do meu short (eu tive a decência de pelo menos subir minha cueca e minha bermuda para falar com ela) e me aproximei dela, Lúcia disse soluçando:
Lúcia: – O que a gente vai fazer se eles descobrirem, Biel? Não era para termos sido tão descuidados, eu sabia que era perigoso, eu sab..!
Eu: – Ei, fica calma! Já disse que eles não vieram. Olha aqui no meu celular! – falei e abri meu WhatsApp pra ela ver que não havia nenhuma mensagem de nenhum deles – Tá vendo como não há nenhuma mensagem deles? Se eles tivessem tentado vir aqui ou tivessem ido ao meu quarto, não acha que teriam mandado uma mensagem ou ligado para ver o que houve?
Lúcia: – Mas mesmo assi…! – interrompi antes que ela pudesse concluir qualquer coisa.
Eu: – Shhh, mas nada! Pega seu celular pra ver como também não tem nenhuma mensagem ou ligação deles. – eu falava com um ar de bastante segurança, mas apenas para não a deixar mais nervosa, pois eu mesmo não tinha certeza se eles tinham ligado ou não pra ela.
Lúcia: – Tá bem… – ela respondeu aparentando estar menos nervosa, o que era bom.
Então ela foi até a mesa de seu computador para pegar seu celular. Sei que o momento não era o mais apropriado, mas não pude evitar e tive que apreciar aquele rebolado tão delicioso que ela empregava ao caminhar. Depois que comecei a reparar nela, eu até achava que ela exagerava para me provocar, mas naquele momento, tendo em vista as circunstâncias, eu realizei que era natural dela mexer aquele rabinho carnudo de uma forma provocativa enquanto se locomovia. Também notei que parte de suas costas e um pouco da bunda estavam sujas de porra, no caso, a minha porra, que a essa altura já estava seca. Meu corpo, obviamente, reagiu na hora àquela visão. Admito que me senti até meio mal de estar excitado no meio daquela situação, mas como eu já disse anteriormente, meu cérebro já associava a imagem de Lúcia à sacanagem, de modo que era automática a excitação a qualquer contato visual ou físico que eu tinha com ela. Bem, ela pegou seu celular em cima da mesa do computador e ficou uns segundos com os olhos fixados na tela, imagino eu que olhando se não havia nenhuma mensagem ou ligação de nossos pais. A feição que se formou vagarosamente naquele rostinho de princesa me deu um alívio bem grande, pois denotava tranquilidade.
Lúcia: – … É, você estava certo, não tem nenhuma mensagem deles… – sua voz já estava menos trêmula e já voltara ao normal.
Eu: – Num te falei? Tem que confiar mais no seu irmão, Lú. – por dentro eu estava realmente aliviado de não ter nenhuma evidência de que eles tivessem tentado nos procurar.
Lúcia: – É, mas eu fiquei com medo! Temos que ser mais cuidadosos, viu!? – ela já estava mais alegrinha realmente, tanto que já dava u sorrisinho tímido.
Eu: – Claro, minha linda, vamos ser, pode deixar. Agora vem aqui dar um abraço no seu irmão.
E lá veio minha querida irmãzinha me dar um abraço que, naquele momento, foi mais fraternal do que sexual. Entretanto, é claro que o cheiro dela e o contato com aquele corpinho gostoso me deixou ainda mais atiçado, sendo que não pude evitar e acabei descendo minhas duas mãos na altura daquele rabo macio e gostoso que ela tinha e dei uma bela duma apalpada. A sensação de tocar naquele rabinho era indescritível! Ela logo foi dizendo:
Lúcia: – Tarado! Não pode ficar perto de mim por um segundo que já quer fazer safadeza, né? – questionou ela com uma voz manhosa.
Eu: – Não consigo me controlar, Lú, você é muito linda e gostosa. – tentei justificar.
Lúcia: – Sei… tô vendo que não consegue mesmo. – Disse ela dando uma leva apalpada em meu pau por cima do short. – Mas é sério, a gente vai ter que ser mais cuidadoso com essas coisas. Não quero que ninguém desconfie de nada, pois o que fazemos é muito errado, viu!?
Eu: – Já disse que teremos mais cuidado. Mas vai dizer que não gosta das coisas que fazemos? Você vive me provocando e me dando corda pra continuarmos!
Lúcia: – Eu gosto e você sabe disso. Mas não é algo que irmãos deveriam fazer…
Eu: – Não entendo como algo que não faz mal para ninguém, não prejudica ninguém e que nós dois gostamos, pode ser ruim. E além do mais, eu te amo e não confio em ninguém mais do que você, Lú!
Lúcia: – Ahh, você é muito fofo, sabia, Biel? Eu também te amo e confio muito em você, irmão.
Eu: – Então vamos continuar, né?
Lúcia: – Ai, tá bom, você me convenceu, taradinho! Mas a partir de hoje só faremos quando tivermos certeza de que não tem perigo nenhum, tá?
Eu: – Tá bom, pode deixar, minha linda! – respondi com um sorriso de satisfação estampado no rosto.
Confesso que, mais cedo, quando eu a vi chorando por conta do medo de nossos pais terem desconfiado de algo, achei que ela iria querer dar um basta em tudo e que seria a última vez que eu teria o prazer de tê-la para mim. Felizmente, dava pra perceber que ela gostava tanto quanto eu das sacanagens que fazíamos, e que com certeza repetiríamos a dose. O fato é que aquela seria a última semana de aula que teríamos antes de iniciarmos nossas férias, e na minha cabeça já se passavam mil sacanagens diferentes que nós faríamos durante esse período. Era complicado porque Lúcia impunha uma série de limitações aos nossos contatos, embora eu tivesse percebido que ela não era tão inflexível assim. A questão é que já tinha definido como meta de vida que eu conseguiria, sim, comer aquela bundinha perfeita, bastando eu saber jogar aquele joguinho sacana que estávamos jogando com paciência e sabedoria.
Peguei meu celular e vi que já ia dar 1:30 da manhã, e como teríamos aula cedo no dia seguinte (na realidade, já era o dia seguinte, mas vocês entenderam hehehe), achei que era melhor ir pro meu quarto. Me despedi de Lúcia dando um beijo em sua bochecha e dando uma última olhada naquele corpinho de ninfeta que ela tinha. Assim que ela se levantou do meu colo, dei um tapinha bem sutil naquela rabinha antes de voltar ao meu quarto, sendo que ela apenas deu seu típico gemidinho provocativo:
Lúcia: – Ãnhee, safado!
Eu: – Hehehe, rabudinha gostosa! – sussurrei em quanto olhava fixamente para aquele pedaço suculento de carne branca.
Ela apenas sorriu e disse que era pra eu ir pro meu quarto, o que eu prontamente fiz. Ao sair do quarto de Lúcia, tomei o cuidado de dar uma olhada no andar de baixa parar ver se alguém estava acordado ou se havia algum vestígio de que eles tinham tentado falar conosco durante aquelas horas em que estivemos “ocupados”. Vasculhei a casa toda e verifiquei que realmente não havia nenhum sinal de tentativa de contato. Eles provavelmente tinham bebido bastante e ido direto para o quarto. Enfim fui para o meu quarto e fiquei deitado pensando sobre todas as possibilidades que eu teria com Lúcia durantes as férias. Depois de alguns minutos pensando sobre, lembrei que meus pais tinham dito que iríamos para a fazenda dos meus avós logo no início das férias. Na hora me deu uma certa raiva, pois com todos aqueles familiares por perto, dificilmente eu teria alguma chance de fazer algo com Lúcia, ainda mais depois da conversa que tivemos há poucos minutos, onde ela deixou muito claro que não queria correr nenhum perigo. Eu, que estava sem sono em razão das horas em que dormi no quarto de Lúcia, fiquei maturando sobre o que fazer durante quase uma hora, mas sem conseguir chegar a uma conclusão concreta. Acabei esquecendo um pouco disso e eventualmente peguei no sono novamente.
No dia seguinte, tendo em vista que não lembrei de colocar o despertador para tocar, fui acordado por minha mãe, que teve que ir ao meu quarto me chamar:
Minha mãe: – Biel, levanta! Já vai dar 06:30, menino, bora!
E mais uma vez eu era acordado a base de cutucões e empurrões… Mas levantei sem problemas, pois embora eu tivesse me “esforçado” bastante no fim de semana que passou, eu também havia descansado muito bem. Levantei e fui direto para o banho. Antes de eu entrar no banheiro, minha mãe apenas disse pra eu me apressar que meu pai iria nos levar e já iria para o consultório:
Minha mãe: – Hein, toma banho rápido e já vai tomar seu café. Seu pai vai levar vocês para a escola e já vai para o consultório.
Eu estranhei que ela não iria com ele, pois como eu já disse em partes anteriores, os dois trabalhavam juntos e só chegavam à noite. Perguntei a ela o porquê de ela não ir conosco:
Eu: – Uai, a senhora não vai com a gente?
Minha mãe: – Não. Essa semana vou ficar em casa cuidando dos preparativos para a nossa viagem à casa dos meus pais.
Eu: – Ahn… Ok.
PQP, as coisas só estavam piorando pro meu lado! Eu pensei que teria a oportunidade de curtir um pouco com a Lúcia durante a semana, no período em que meus pais estivessem no trabalho. Após as aulas, nós almoçávamos na escola mesmo e íamos direto para o curso de inglês, que durava até mais ou menos umas 16:00, ou seja, no máximo 16:30 já estávamos em casa, de modo que eu teria aproximadamente uma hora e meia para ficar a sós com ela. Mas minhas pretensões aparentemente seriam frustradas pela minha mãe, que estaria em casa durante aquela semana. Realmente as circunstâncias não estavam facilitando, mas teria que ir pensando no que fazer no decorrer do dia. Acabei indo banhar e depois fui tomar um café rapidinho antes de sair. Quando desço as escadas e chego à cozinha, vejo que Lúcia também já estava comendo para podermos sair. Quando ela me viu chegando, rapidamente abriu um sorriso e me cumprimentou:
Lúcia: – Bom dia, irmãozinho lindo! – ela falava com uma tranquilidade que quem via nem imaginava o perrengue que passou há poucas horas.
Eu: – Bom dia, Lú. Cadê o pai? – perguntei meio desanimado com a percepção de que não daria para aproveitar mais tarde com ela.
Lúcia: – Tá esperando a gente no carro… Mas o que foi? Que jeito é esse de falar com sua irmãzinha? – obviamente ela percebeu a insatisfação na minha voz.
Eu: – Ah, essa história da mamãe ficar em casa durante a semana… tá sabendo disso?
Lúcia: – Ela me falou agorinha. Mas qual o problema?
Eu: – Vai ficar enchendo o nosso saco!
Lúcia: – Sei… você é muito tarado, Biel. Sei muito bem o que você queria ficando sozinho comigo à tarde.
Eu: – Ah, esquece, não vai dar pra fazer nada mesmo… – falei isso e fui indo em direção ao carro sem nem mesmo comer nada.
Fui para o carro e fiquei esperando Lúcia junto de meu pai. Quando ela chegou, partimos ruma à escola. Como há uma universidade perto do condomínio em que moramos, pela parte da manhã geralmente tem um certo congestionamento, o que fez com que demorássemos mais do que o normal para chegarmos até nossa escola, mas depois de uns 15 minutos já havíamos chegado. Nos despedimos de nosso pai e fomos cada um para sua respectiva sala. Aquele dia foi difícil de prestar atenção na aula, pois eu só conseguia pensar em como que eu faria para ter uma oportunidade com Lúcia. Nesse ponto da nossa relação, eu já estava completamente obcecado por ela, de maneira que só pensava nela e nas sacanagens que eu faria com aquela bundinha deliciosa que ela tinha. Fiquei meio disperso durante todo o dia, tanto que alguns colegas meus questionaram se tava tudo bem, no qual eu, claro, consenti que estava tudo tranquilo. Só vi Lúcia novamente na hora em que estávamos indo para o inglês, mas como íamos andando em razão da pouca distância da escola, não tinha como tentar algo. De modo geral, só íamos conversando trivialidades mesmo. Depois do inglês, voltávamos para casa em uma van que levava os alunos. Em casa, assim que chegamos, minha mãe já foi passando uma série de afazeres para mim e Lúcia, não restando praticamente tempo nenhum para eu tentar falar com ela e tentar fazer alguma putaria. Depois de um tempo, meu pai também chegou em casa e aí eu vi que de fato não rolaria nada naquelas circunstâncias.
Infelizmente, os próximos dias daquela maldita semana se passaram praticamente do mesmo jeito, ou seja, eu não estava tendo nenhuma chance de fazer alguma coisa com Lúcia, pois meus pais (principalmente minha mãe) estavam sempre por perto. Quando deu quinta-feira, eu já estava subindo pelas paredes! Não conseguia pensar em nada que não fosse nela, meu pau ficava o dia todo babando em razão do nível de tesão que eu sentia. Eu precisava tomar alguma atitude imediatamente, ou eu iria, literalmente, enlouquecer. Como eu disse, era quinta-feira e eu fiquei, novamente, o dia todo pensando em um jeito de conseguir alguma coisa, até que não chegando a nenhuma conclusão, decidi tacar o foda-se. Quando chegamos em casa, minha mãe pediu para irmos arrumar nossas roupas para a viagem, e falou que fazendo isso, estaríamos livres por hoje. Bingo! Pelo menos uma brecha para eu dar um pulo rápido no quarto de Lúcia. Geralmente nós lanchávamos antes de cumprir com nossos afazeres, mas tendo em vista que eu queria ter o máximo de tempo possível, acabei dando uma desculpa de que eu não estava com fome e fui correndo para o meu quarto para arrumar minhas coisas. Nós passaríamos pelo menos uns 7 dias na casa de meus avós, e embora eu gostasse muito de lá e dos meus parentes, não gostava muito da ideia de ficar longe das tecnologias que eu usava cotidianamente. Eu, então, arrumei rapidamente uma mochila com minhas roupas, toalhas, pentes, etc. e outra mochila contendo meu notebook e um vídeo game antigo que eu tinha (era um Xbox 360) só para matar o tempo caso fosse necessário. Fiz isso em menos de 15 minutos e, assim que terminei, logo desci as escadas e fui verificar se Lúcia já tinha ido para o seu quarto fazer suas malas. Chegando na cozinha, só havia minha mãe lavando umas louças. Eu logo perguntei sobre minha mana:
Eu: – Já terminei de arrumar minhas coisas, mãe.
Minha mãe: – Ah, que bom, filho. Se quiser, pode ir jogar ou assistir suas coisas.
Eu: – Tá bom. A Lú foi arrumar as coisas dela?
Minha mãe: – Sim, ela acabou de subir, por quê?
Eu: – Acho que vou ajudar ela.
Minha mãe: – Poxa, que bom, filho. Isso, vai ajudar ela a fazer logo essas malas. Conhecendo sua irmã, com certeza ela ficaria a noite toda arrumando as coisas.
Pronto, era agora! Agora que eu iria aliviar minha vontade de possuir aquela novinha rabuda mais uma vez – foi o que pensei. Antes de ir ao quarto de Lúcia, passei rapidamente no meu para trocar de roupa e facilitar os “trabalhos”, hehehe. Eu ainda vestia o uniforme escolar, sendo que acabei trocando-o por um short de tecido fino e uma blusa velha ( e sim, eu estava de cueca também). Depois de trocar de roupa, fui correndo para o quarto de Lúcia. Chegando lá, de cara deu pra notar duas coisas: que ela estava ouvindo música (pois estava com o fone de ouvido que tinha comprado uns dias atrás), e que a porta não estava totalmente fechada, possuindo um pequeno vão que permitia ver o que se passava lá dentro. Olhei por este vão e lá estava aquela delícia arrumando suas roupas, que se encontravam sobre sua cama. A visão que tive foi maravilhosa (vê-la de qualquer jeito era maravilhoso pra mim): ela estava de costa para a porta e meio debruçada na cama enquanto dobrava as roupas, vestia um top folgado e um shortinho lycra que ficava na altura das coxas. Como sempre, aquele shortinho era totalmente engolido por sua rabeta, sendo possível ver com perfeição todos os contornos daquela bundinha empinada, que na minha cabeça até parecia dizer “vem, irmão, me fode, vai!”. Só de bater o olho já fiquei completamente tarado. Minha vontade era de dar um chute naquela porta, abaixar aquele shortinho e montar naquele rabo ali mesmo, mas claro que eu teria que ser o mais sutil possível diante daquela situação. Fiquei alguns segundos vislumbrando aquela obra de arte à minha frente até que tive a ideia de surpreendê-la. Não sei como ela reagiria, mas eu tinha que dar pelo menos uma encoxada naquela bunda. Acabei empurrando bem devagar a porta do seu quarto, de modo que não fizesse nenhum barulho que pudesse chamar sua atenção (mesmo com o fone de ouvido, ela poderia notar) e fechei-a em seguida. Fui me aproximando vagarosamente até que, enfim, cheguei por trás daquela baixinha rabuda. Cravei minhas mãos em sua cinturinha e dei uma bela duma encoxada naquele bundão. Como ela estava um pouco debruçada na cama e eu caprichei na pressão, consegui enfiar meu volume bem fundo naquele reguinho quente. No mesmo instante de meu contato, ela automaticamente reagiu:
Lúcia: – Uiii! – disse ela virando a cabeça e me encarando com um olhar de susto. – Ãiii, o que é isso, Biel, tá doido? A mamãe tá em casa!
Eu: – Shhhh, eu não aguento mais, Lú! Preciso disso, deixa, vai! – disse enquanto aproveitava o calor daquelas bandinhas agasalhando minha rola dura.
Lúcia: – Não! A mamãe tá em casa e o papai pode chegar a qualquer momento! – disse ela, que tinha ficado ainda mais reclinada na cama, estando quase de quatro no colchão.
Eu: – Por favor, deixa eu curtir um pouco você, irmãzinha! Já tô ficando maluco de tesão e também a mamãe não vai vir aqui, prometo! – eu falava enquanto segurava com firmeza sua cinturinha e empurrava cada vez mais forte meu pau naquele rabinho.
Lúcia: – Ãnhe, você é muito tarado! – ela disse isso enquanto um sorriso sacana se formava em seu rosto, emendando em seguida. – Mas você tinha prometido que não correríamos mais risco depois daquele dia, lembra??
Eu: – Mas não aguento mais! Eu amo muito você e esse seu corpinho tesudo pra ficar longe! Esses dias foram os mais difíceis da minha vida! É rapidinho, vai!? – falei e apertei ela ainda mais.
Enquanto mantínhamos esse diálogo, eu só ia colocando mais e mais pressão em minha rola contra sua bunda, além de notar que ela empinava quase que involuntariamente seu rabinho para sentir melhor minha ereção em contato com seu corpo. Embora eu estivesse de short e cueca, me pau tava muito duro com aquela esfregação gostosa, formando uma mini lança de carne que tinha se alojado deliciosamente naquele vão quente e gostoso que ela tinha. Mesmo que seu corpo pedisse por aquilo e eu visse com clareza que ela tava gostando de sentir o contato de nossos corpos, acho que sua consciência ainda estava pesada daquela noite, pois ela continuou oferecendo resistência:
Lúcia: – Aiin, mas a gente tem que conseguir resistir… é perigoso demais… – sua voz já estava meio estremecida de tesão.
Eu: – Eu sei que você quer também, sua safadinha! Sei que você tá gostando de sentir minha rola atolada nessa bunda grande que você tem, tá até empinando pra mim! – a essa altura já tava cego de tesão.
Lúcia: – ÃÃnhe… é tão bom… é tão quente esse seu negócio duro cutucando minha bundinha… uññhe. – agora, além de empinar a bundinha, Lúcia já dava lentas reboladinhas na minha rola.
Começamos aquele esfrega-esfrega pra valer. Tava muito gostoso aquele contato incestuoso, como sempre era. E o perigo de minha mãe em casa só deixava tudo mais gostoso ainda. Já tinha subido uma das mãos à altura de um de seus deliciosos e suculentos peitinhos, que eu já sentira estar com o biquinho bem duro. Lúcia dava uns gemidinhos baixos e deliciosos, enquanto apertava os olhos e mordia a boca para não gritar mais alto.
Lúcia: – Aihnn, Biel, isso é muito gostoso! Não consigo parar…
Foi aí que acabei tomando uma atitude precipitada: na loucura do tesão, acabei abaixando meu short junto com a cueca, fazendo com que Lúcia tomasse um susto e retomasse um pouco a consciência.
Lúcia: – Não! – disse ela voltando a ficar na postura normal em pé, virando para mim, e falando em tom de repressão! – Não dá, irmãozinho, desculpa! Tô com muito medo da mamãe vir aqui… não fica com raiva de mim, mas não podemos correr esse risco.
Admito que, embora eu soubesse que ela estava certa e que aquilo era um risco demasiadamente grande, o tesão fez com que eu ficasse meio puto na hora. Mas claro que eu não estava com raiva dela, apenas estava frustrado em conta daquela ereção maldita que já tinha me cegado totalmente à razão. Acabei implorando mais ainda:
Eu: – Poxa, olha como eu tô, Lú! – disse eu apontando pro meu pau, que ela já olhava fixamente ele babar por ela. – Vai ser rapidinho, e além do mais, depois de amanhã vamos viajar pra casa do vovô, então talvez seja a nossa última vez em muito tempo… – sabia que ela ia querer fazer uma sacanagem antes da viagem.
Ela encarou minha pica por uns segundos, colocou um dedinho na boca e fez uma carinha de safada que fez meu pau dar umas três pulsadas involuntárias bem fortes. Acho que essas pulsadas deram a ela a motivação necessária para continuar, pois logo após ela ver meu pau pulsando, disse:
Lúcia: – Hmmm, ai, tá bom, seu pintudo tarado! Mas tem que ser rápido! Antes quero que vá lá embaixo pra ver se a mamãe tá ocupada e que invente alguma coisa para caso ela venha aqui.
Eu: – É pra já! – falei enquanto um sorriso se formava em meu rosto e enquanto subi meu short quase que instantaneamente.
Saí do quarto dela e desci as escadas voado para ver onde minha mãe estava. Vi que ela não estava na cozinha nem na sala, e fui à área de fora para averiguar. Lá estava ela, arrumando algumas bolsas e mochilas no carro. Cheguei rapidamente e inventei alguma desculpa qualquer:
Eu: – Mãe, vou deitar um pouco, tá? Joguei bola na escola hoje e tô cansado.
Minha mãe: – Tá bom, filho. Ah, Biel, já arrumou as coisas com sua irmã?
Eu: – Já terminamos quase tudo. Ela disse que vai ficar conversando no computador com as amigas dela. – acho que menti bem, porque ela não questionou nada.
Minha mãe: – Ah, tá bom.
Mal ela terminou a frase e eu já fui direto pro segundo andar. Dei uma passada rápida no meu quarto só para fechar a porta e colocar uns travesseiros na cama cobertos pro caso de alguém aparecer e abrir a porta pra olhar alguma coisa. Saí voado e fui direto pro quarto de Lúcia. Quando cheguei a safadinha parece que já estava me esperando, pois estava colocando a última (de muitas que tinham) peça de roupa que estava em cima de sua cama em cima da cadeira do computador. Quando ela ouviu o barulho da tranca se fechando, olhou pra mim e abriu um sorriso sacana:
Lúcia: – Vem, tarado! Mas tem que ser rápido. – ela disse fazendo um gesto de vem com as mãos enquanto sorria maliciosamente.
Dessa vez, além do short e da cueca, também tirei a camisa e fiquei totalmente pelado na frente dela. Nem dei tempo pra ela dizer qualquer coisa, pois já fui correndo para cima daquela novinha safada que eu chamava de irmã. Ela estava em pé ao lado da mesa do computador, e eu já catei ela ali mesmo, agarrando-a por aquele delicioso par de coxas e levando-a à cama. Fiquei uns segundos com ela naquela posição, enquanto minha boca ia passeando por seu pescocinho cheiroso e delicado. Dei uns chupões naquele pescocinho que a deixaram doida.
Lúcia: – Ãããnhe, Biel, por que tudo que você faz me deixa desse jeito? Uuññhhee… – dizia ela com sua voz manhosa.
Estava muito concentrado naquele momento para dar qualquer resposta. Apenas curti aquele pescocinho gostoso enquanto sentia, na minha rola, o calor daquele corpo quente que ela tinha. Depois de uns segundos “joguei” ela na cama e já fui abaixando seu shortinho enfiado. Como mais cedo eu tinha a encoxado por trás, não tinha visto a parte da frentedo seu shortinho. Agora, entretanto, como eu tinha jogado ela de frente na cama, minha visão ia perfeitamente de encontro com aquela rachadinha linda. Antes de abaixar por completo aquele shortinho, olhei e vi o contorno perfeito de sua bucetinha, o que significava que a safadinha tava sem calcinha. Que safada era minha irmãzinha! Desci por completo seu shortinho e mais uma vez tinha aquela bucetinha lisinha, branquinha e suculenta à minha disposição, e diga-se de passagem, ela estava ensopada. chegava a brilhar de tão molhadinha que estava. Ela me olhava encarando hipnotizado sua bucetinha. Fiquei uns segundos admirando a beleza daquela ninfeta, quando ela disse:
Lúcia: Vai logo, Biel, a gente não pode perder tempo!
Eu: – Shh, deixa eu fazer um negócio, Lú, por favor? – falei mordendo os lábios.
Lúcia: – É o quê, tarado?
Eu: – Deixa eu colocar minha boca nela? Tô louco pra sentir seu gostinho na minha boca… – confesso que achei que ela não ia deixar, como das vezes anteriores, mas acho que dessa vez ela queria aproveitar o máximo que podia por conta da viagem.
Lúcia: – Aihnn… não sei, Biel… é muito estranho. – ela fingia impor alguma resistência, mas percebi que era só manha mesmo. Ela queria aquilo.
Eu: – Você vai gostar, vai ver…
Lúcia: – Se eu não gostar, você para, viu!?
Nem respondi e já caí de língua naquela bucetinha dela. Confesso que naquela época eu tinha meio que nojo dos vídeos pornôs que eu assistia e davam muita ênfase na chupação de buceta, mas quando vi a bucetinha de Lúcia na minha frente, molhadinha do jeito que ela tava, automaticamente perdi qualquer aversão que eu pudera ter em relação a chupar buceta. Eu sei, eu era um bocó, mas de qualquer forma, naquele momento eu aprendi o prazer de chupar gostoso uma bucetinha de ninfeta, ainda mais uma gostosinha como era minha irmãzinha. Nossa, como era delicioso o gostinho do melzinho de Lúcia, o melzinho de uma novinha intocada e cheirosa. Era bom demais pra ser verdade. A bucetinha de Lúcia era uma delícia, e embora eu não tivesse nenhuma experiência em sexo oral, acho que ela tava gostando muito, pois dava uns gemidos abafados que eram muito gostosos.
Lúcia: – Uiiinnn, uhññ, hmmm, que gostoso! Não para, Biel, Aiiinh! – Ela falava enquanto apertava os punhos no colchão da cama.
Ouvi-la gemer só me dava mais tesão em continuar saboreando cada pedaço daquela maravilha. Como eu não sabia bem como fazer, passava minha língua em toda rachadinha, do clítoris a quase dentro de sua bucetinha, e finalizava o “ciclo” dando uma sugadinha naquele melzinho salgadinho e gostoso que inundava minha boca. Às vezes eu dava uma olhadinha no rosto dela para ver qual era usa expressão, e sempre era muito satisfatório vê-la com os olhinhos fechados, os dentes à mostra entre os lábios e as mãos agarrando com força a fronha do colchão. Depois de uns 3 minutos chupando sua bucetinha, decidi ousar um pouco mais para fazer algo que, embora eu obviamente não soubesse, mudaria tudo em relação à tara de Lúcia e me abriria a possibilidade de realizar meu sonho futuramente. O que eu fiz foi aproveitar que ela tava com os olhos fechados para molhar o meu dedo indicador com saliva e com o líquido que escorria de sua bucetinha para, então, introduzi-lo em seu cuzinho. Desde a hora que eu tirei o short de Lúcia, claro que não pude deixar de observar aquele cuzinho lindo que ela tinha piscando a cada lambida que eu dava em sua bucetinha. Parecia até que o cuzinho dela estava com ciúmes da atenção que eu estava dando a sua buceta, e piscava várias vezes como que dizendo “vem me chupar também, vem”, hehehe. Eu estava só aguardando o momento certo para desviar minha atenção ao cuzinho que era objeto dos meus melhores sonhos. Bom, assim que eu encostei o dedo na portinha do cuzinho de Lúcia, ele rapidamente deu uma piscada forte, o que imaginei ter sido reflexo do corpo dela, pois rapidamente ela voltou a si e se pronunciou:
Lúcia: – Eii, o que você tá fazendo, Biel? – a voz dela já estava muito trêmula, com uma entonação nítida de excitação
Eu: – Deixa eu brincar um pouco com sua bundinha, Lú!? Deeixa, vai!? – falei isso e já voltei com o dedo na portinha do rabinho dela, que estremeceu de novo.
Lúcia: – Aihnn, não sei… vai machucar… – ela disse fazendo um beicinho de garota mimadinha que me deu um tesão da porra.
Eu: – Vai, Lú, você vai gostar. Não tava gostando da minha boca aqui? – falei apontando pra sua bucetinha. – Então, vai ser gostoso do mesmo jeito, confia em mim!
Lúcia: – Promete que não vai me machucar? – disse ela com a voz manhosa novamente.
Eu: – Claro, minha linda! Eu nunca machucaria minha irmãzinha linda e gostosa que eu amo tanto!
Lúcia: – Hihihi, Ainn, tá bom, confio em você, maninho. Mas vai devagar, por favor.
Eu: – Pode deixar, linda. – não acreditava que finalmente sentiria o calor daquele cuzinho.
Fiz questão de dar uma bela chupada no cuzinho de Lúcia antes de tentar introduzir o dedo. Não tinha pedido pra ela, mas acho que ao consentir na introdução do dedo, ela também concordara com a chupada. E sim, eu estava certo, já que não ouve protesto algum quando minha língua fez contato com aquele buraquinho enrugadinho e gostosinho pelo qual eu tinha tanta obsessão. Como era delicioso sentir minha língua pressionando contra aquele cuzinho tão apertado que na hora imaginei que nunca que meu dedo entraria ali. Lúcia só pequenos gemidinhos:
Lúcia: – Uññhee! Você é louco, Biel! Tá com a boca na minha bundinha!! – ela parecia não acreditar que eu tinha feito aquilo. Coitada, ela achava que eu tinha nojo daquele cuzinho… não poderia estar mais enganada.
Para facilitar minha vida, me afastei rapidamente e peguei, com as duas mãos respectivamente, nas batatas de suas pernas, e puxei-as para cima, de modo que ela ficasse na posição de frango-assado e facilitasse meu trabalho oral, hehehe. Assim que voltei com minha boca naquele orifício pequeno, dei umas linguadas bem salivadas pra lubrificar bem. Lúcia delirava com aquilo:
Lúcia: – ÃÃÃnhee, hmmmm, aiii, que gostoso! Uhhmm, que sensação boa! Ainnn, uhñhee! – que tesão era ouvir seus gemidos baixinhos.
Eu poderia ficar o dia todo chupando aquele cuzinho delicioso, mas como não podia demorar muito, fiquei saboreando-o por uns dois minutos, até que parei um pouco e decidi que era hora de tentar colocar o dedo. Tinha deixado aquele cuzinho bem salivado, mas mesmo assim ainda passei novamente o dedo no suquinho que saía de sua buceta. Fiquei segurando uma das pernas no ar enquanto que, com a outra mão, eu ia chegando com o indicador cada vez mais perto do meu objetivo. Quando encostei o dedo na portinha daquele cuzinho ela contraiu sua musculatura automaticamente. Eu tentei acalmá-la:
Eu: – Shhnn… tem que relaxar, Lú. Fica calma, você vai gostar.
Lúcia: – Ainn, tô com medo, Biel…
Eu: – Shnn, calma, confia em mim. – tranquilizei ela como pude.
Ver sua expressão de prazer e medo ao mesmo tempo só me deu mais tesão ainda, e eu logo comecei a empurrar o indicador contra aquele delicioso buraquinho apertado. Mesmo com toda a lubrificação, não estava fácil abrir aqueles caminhos antes intocados. Tive que insistir bastante até que meu dedo começasse a penetrar naquele rabinho. Nossa, como era apertado, PQP! Além de apertado eu tive contato direto com a temperatura daquele cuzinho. Sem exagero nenhum, ávidos leitores, mas aquele cuzinho parecia uma mini fornalha de tão quente. O calor envolveu a ponta do meu dedo de uma forma tão gostosa que eu quase gozei só de imaginar a sensação que seria ter minha pica ali dentro. Lúcia estava com uma expressão muito tesuda no rosto: estava meio que olhando para o teto, mas com os olhos fechados e com a boca aberta, como se tivesse sentindo um misto de dor e prazer. Ela começou a misturar gemidos com reclamações:
Lúcia: – Ainn… minha bundinha, Biel! Tá doendo minha bundinha, uhnne, ai! – falava apertando os olhos com muita força.
Eu: – Quer que eu pare? – não podia arriscar machucá-la, ou poderia traumatizar ela e aí era o fim do meu sonho.
Lúcia: – Ai, minha bundinha… não para, continua, mas vai devagar, uunhe…
Deixei o dedo parado por uns segundos e logo já voltei a penetrar novamente. A cada ciclo de ida e volta eu enfiava cada vez mais o dedo naquele cuzinho guloso. Não aguentei e, soltando a perna dela que eu estava segurando com a outra mão, agarrei minha rola, que já estava doendo de tão dura, e comecei uma punheta que fiz questão de deixar no mesmo ritmo das dedadas no cuzinho dela. Lúcia estava delirando de prazer, eu via em seus olhos. E eu, claro, já estava maluco pra gozar gostoso na portinha daquele cuzinho tesudo. Ela continuava gemendo baixinho, mas tinha parado com as reclamações. Entendi aquilo como um sinal verde para enfiar o dedo até o talo naquela bundinha. E assim eu o fiz. Fui enfiando mais e mais até que quando percebi, meu dedo tinha sido totalmente engolido pelo seu reguinho. Lúcia deu uma gemida ainda mais gostosa quando realizou a situação.
Lúcia: – Aiiinn! Entrou seu dedo todo, Biel! Hmmmm, nossa, que gostoso!
Eu: – Dói!?
Lúcia: – Um pouco… é uma sensação estranha, mas é bom.
Eu: – Hehe pois então você vai adorar isso!
Falei isso e comecei um vai e vem devagarzinho com o dedo no cuzinho apertado de Lúcia. Ela comprimia cada vez mais aquele buraquinho, ao mesmo passo em que a quentura só ia aumentando. Lúcia só fechava os olhos, mordia a boca e curtia aquela sensação nova que aparentemente tinha adorado. Fui aumentando o ritmo do vai e vem gradativamente até que, em determinado momento, meu dedo já ia e voltava com bastante facilidade. A partir daí, comecei a movimentar meu dedo naquela bundinha de uma forma bem frenética, enquanto ela gemia e delirava de prazer.
Lúcia: – Ãnhe, ããnhe, meu bumbum, aiii! Hmmm, continua, vai!
Eu me masturbava loucamente com a outra mão enquanto sentia aquelas carnes anais quase que esmagando meu dedo. Eu estava delirando só de imaginar como seria colocar minha rola naquele buraquinho quente e molhado que ela tinha. Depois de mais ou menos um minuto naquela sacanagem, Lúcia soltou uma das mãos que segurava com força na fronha do colchão a colocou na sua bucetinha. A safadinha realmente estava, literalmente, com muito fogo no rabo, pois começou a esfregar freneticamente a bucetinha. Que coisa gostosa era tudo aquilo. Naquele momento, já estávamos suando e o cheiro de sexo já estava muito acentuando no ar. Aumentei ainda mais ritmo das dedadas naquele cu. Nós dois estávamos delirando muito com aquilo.
Eu: – Shnn, caralho, que cuzinho quente, Lú! Tá apertando muito meu dedo, hmm! – falava enquanto não deixava de me masturbar.
Lúcia: – Ainnn, que gostoso! Seu dedo entrando e saindo na minha bundinha, Biel… ããnhe, que delícia, irmão!
Eu: – Tá gostando, néh, safadinha!? Rabudinha gostosa!
Lúcia: – Ããnhe, tá muito bom! Se continuar assim… eu… unhhe, ããnhe, eu vou…
De repente, o cu dela apertou meu dedo ainda mais forte do que anteriormente, ela começou a esfregar a bucetinha ainda com mais velocidade e seu corpo todo começou a tremer. Na hora pensei “certamente a safadinha vai gozar”. Comecei a dedar aquele cuzinho com bastante empolgação, no que ela respondeu com um longo gemido, que indicara que ela havia atingido o orgasmo.
Lúcia: Aiiinn! Biel, eu tô… AAAAAIIIIINNNN!!
Fiquei até um pouco assustado na hora, pois o gemido dela foi um pouco mais alto do que os anteriores. Mas como a porta estava fechada e mamãe estava na garagem, não me preocupei em ela poder ter ouvido. O orgasmo dela durou uns 30 segundos e era muito gostoso saber que eu era o responsável por dar tanto prazer àquela princesinha rabuda. Tirei o dedo do seu cuzinho bem devagarzinho, na medida em que seu corpinho ia relaxando e ela ia parando de tremer de tesão. Ela ainda estava com os olhos fechados, mas a boca já formava um sorrisinho de satisfação. Quando tirei meu dedo de seu cuzinho, vi que tinha um leve rastro de cocô, o que era totalmente natural, haja vista que eu tinha enfiado realmente bem fundo naquele rabinho. Mas tive medo dela perceber e ficar com vergonha da situação. Aproveitei que ela estava de olhos fechados para esticar a mão e limpar rapidinho no short que eu tinha deixado ali do lado quando cheguei. Quando ela finalmente se recuperou do orgasmo, olhou pra mim com um sorriso no rosto e disse:
Lúcia: – Nossa, Biel, isso foi muito bom! Nunca senti uma coisa tão gostosa assim.
Eu: – Gostou do meu dedo na sua bundinha, né, safadinha! Falei que você ia gostar – falei enquanto ainda segurava minha rola dura na mão.
Lúcia: – Hihihi admito que não pensei que ia ser tão bom assim.
Eu: – É, agora é minha vez! Olha como eu fiquei enquanto brincava com sua bundinha gostosa. – falei apontando para minha rola, que já pulsava como nunca.
Lúcia: – Hmmm, nossa, seu pinto fica tão duro… o que você quer, seu taradinho? – disse ela encarando minha rola,
Eu: – Hoje você bem que podia deixar eu colocar meu pinto na sua bun…! – fui interrompido antes que conseguisse concluir.
Lúcia: – NÃO! Isso não, Biel…
Eu: – Mas por que? Você gostou tanto do meu dedo! Imagina meu pinto como seria ainda melhor! Poxa, é meu sonho, Lú, não paro de pensar nisso, deixaaa, vai!? – Fiz minha cara de pidão de sempre.
Lúcia: – Isso não, irmão… Foi gostoso com o dedo, mas não tô pronta pra isso ainda. E sem falar que não estamos sozinhos em casa… conhecendo você, com certeza não vai querer parar se eu deixar você começar agora. Pede outra coisa, vai?
Eu queria muito comer aquele rabinho, era o que eu mais queria desde o começo disso tudo, mas ela tinha razão. Eu não queria que fosse forçado e nem que eu não pudesse desfrutar totalmente daquele cuzinho quando eu finalmente conseguisse invadi-lo com meu pau, de modo que ela estava certa quando dizia que seria muito frustrante se eu fosse interrompido no meio do ato. Mas apenas para garantir que ela pensaria na ideia, emendei a seguinte frase:
Eu: – … tá bom. Mas promete que mais pra frente vai me ajudar a realizar esse sonho? – não podia sair dali sem saber se ela pelo menos iria pensar na ideia.
Lúcia: – Ai, Biel, só você mesmo pra me fazer dizer isso. Mas tá bom, eu prometo, irmãozinho. Outro dia podemos pensar nisso.
Eu: – Sério?? Poxa, Lú, é por isso que eu te amo muito! Você é a melhor irmã do mundo!
Lúcia: – Hihihi seu taradinho fofo! Mas agora bora logo! Você precisa abaixar isso logo pra ir pro seu quarto! Tô com medo da mamãe subir.
Eu: – Faz um negócio pra mim então?
Lúcia: – Lá vem você… o que é?
Não tinha jeito, eu precisava sentir aquela boquinha gotosa mamando no meu cacete. Das outras vezes ela havia declinado, mas agora, tendo em vista que eu tinha feito ela gozar muito, pensei que estava com crédito para fazer esse ousado pedido. E eu, após respirar fundo, olhei em seus olhos e o fiz:
Eu: – Érm… eu queria que você colocasse sua boca nele. – falei dando uma punhetada na minha rola, que já estava na minha mão novamente.
Lúcia: – Ai, Biel… você é muito tarado sabia!? – ela disse e ficou encarando minha rola enquanto pensava. – Mas tá bom, acho que você merece por ter sido tão compreensivo comigo… mas é pra ser rápido!
Meu coração deu uma palpitada forte naquele momento. Seria o primeiro boquete da minha vida, e seria feito pela garota mais linda e gostosa que eu conhecia, minha querida irmãzinha rabuda. Abri um sorriso de satisfação muito grande na hora e internamente eu estava em fogo. Lúcia, que ainda estava meio que deitada na cama, ficou sentada na ponta da mesma e tirou o top que ainda trajava. A visão daqueles peitinhos durinhos só me deu ainda mais tesão. Apontei minha rola em sua direção e fiquei esperando-a tomar a iniciativa. Ela, então, segurou meu pau, deu umas duas punhetadas e foi aproximando aquela boquinha tesuda da minha glande, que já estava ultrassensível com tudo aquilo. Eu teria que me concentrar muito pra não gozar com o simples contato da sua boca com minha rola.
Lúcia: – E lá vamos nós. – disse ela respirando, abrindo a boquinha gostosa e aproximando minha pica de seus lábios.
A vida, leitores, é uma coisa engraçada. Digo isso pois mesmo quando tudo está dando certo, parece que ela dá um jeito de colocar um obstáculo para que nossos objetivos fiquem mais distantes. Tendo em vista que a boca de Lúcia estava a poucos centímetros do meu pau, imaginei que nada pudesse impedir aquele ato de se concretizar. Mas eu estava errado. Pouco antes de ela iniciar aquele boquete tão esperado, ouvimos batidas na porta do quarto, seguidas da voz de nosso pai, que havia chegado em casa no momento mais inoportuno possível:
TOC, TOC, TOC.
Meu pai: – Filha? Tá acordada? Preciso falar com você.
NÃÃÃÃÃÃÃOOOO! – Foi o único pensamento que tive naquele momento. E o pior é que nem era o desespero do meu pai ter chegado e estar na porta do quarto, e sim a frustração de que eu não receberia aquele boquete que eu tanto sonhava em receber. Quando ele bateu na porta, eu e Lúcia nos entreolhamos e uma expressão de medo tomou conta de nossos rostos. No impulso, cochichei pra ela falar que estava trocando de roupa e que já iria descer pra falar com ele. Ela, mesmo assustada, fez o que eu disse:
Lúcia: – Papai, espera que já eu desço pra falar com o senhor. Só estou trocando de roupa. Me espera lá embaixo. – sua voz estava um pouco abafada, mas acredito que ela tenha sido convincente o suficiente.
Meu pai: – Tá bom, filha, mas não demora, é importante. – respondeu ele com tranquilidade.
Lúcia: – Tá bom.
Nos recompomos assim que ouvimos os passos dele se distanciando da porta do quarto. Que raiva que eu senti naquela hora, meu pau estava para explodir de tesão e com certeza Lúcia não iria me chupar mais. PQP! Fiquei muito puto com aquilo. Ela até tentou me tranquilizar antes de vestir suas roupas e falar para eu voltar pro meu quarto:
Lúcia: – Poxa, desculpa, Biel, mas vai ter que ficar pra depois. – acho que minha frustração estava bem acentuada no meu rosto, pois para ela pedir desculpas por algo que não teve culpa…
Eu: – Que saco! A culpa não é sua, mas nunca agora nunca vou ter essa oportunidade de novo! – exclamei com muita indignação.
Lúcia: – Calma, mano. Não fica assim, vamos ter outra oportunidade. – ela tentou me acalmar.
Eu: – Que nada! Vamos viajar depois de amanhã e agora vai demorar um tempão pra ficarmos sozinhos! Que merda isso, viu!!
Eu estava bem puto mesmo. Acho que Lúcia nunca tinha me visto tão frustrado, pois vi que ela ficou bem apreensiva e solicita para comigo. Antes de sair, ela me disse algo que ficaria na minha cabeça pelos próximos dias:
Lúcia: – Calma, eu prometi pra você que te ajudaria, não foi? Pois pode deixar que vou achar um jeito de ajudar meu irmãozão. – como era linda aquela menina! – Mesmo que a gente tenha que fugir daquela fazenda, mas eu te prometo que não vou deixar você na mão, tá bom? Mas agora tenho que ir. Assim que eu sair, vai correndo pro seu quarto antes que o papai ou a mamãe apareçam.
Ela disse isso, destrancou a porta e saiu para ir se encontrar com nosso pai, não sem antes me dar um lindo sorriso com aquele rostinho que mesclava a inocência e a safadeza. É, não havia o que fazer, eu teria que acreditar nela e esperar pra ver o que aconteceria. Acabei vestindo de volta minha roupa e voltando para o meu quarto antes que alguém aparecesse e piorasse ainda mais tudo. Fiquei horas pensando sobre tudo e tentando me recuperar daquela frustração, até que fui tomar um banho para acalmar os pensamentos. Fiquei pensando muito sobre como seria na fazenda dos meus avós e como seria difícil aguentar todos aqueles dias longe dela. Infelizmente, nada mais digno de ser abordado aconteceu naquele dia.
Finalmente era sexta-feira e havia chegado as tão esperadas férias de meio de ano. Na escola praticamente não tivemos aula, e sim aquelas reuniões no auditório onde o diretor da escola e os professores fazem um balanço do semestre e em seguida dispensam os alunos, desejando-lhes boas férias. Me despedi de alguns colegas e logo eu e Lúcia já estávamos na van voltando para casa (também estávamos de férias do inglês). Eu até queria conversar com ela na van sobre o que faríamos para dar uma fugida na fazenda, mas como tinha muitos alunos conosco, achei melhor questioná-la depois.
Chegamos em casa bem mais cedo do que o normal, mais ou menos 12:00. Quando chegamos, meu pai estava na área preparando o carro para a viagem. Vi que seu Carlos estava ao seu lado, provavelmente auxiliando-o com os ajustes do carro, haja vista que ele é proprietário de uma oficina mecânica e entende bastante desses assuntos. Cumprimentei eles e puxei assunto enquanto Lúcia só disse um “oi” e foi entrando em casa.
Eu: – Uai, não foi para o consultório hoje, pai?
Meu pai: – Dei uma passada rápida lá depois que deixei vocês na escola hoje cedo. Tive que voltar pra fazer esses ajustes para a viagem.
Eu: – Hum, ok. E vamos sair que horas mesmo?
Meu pai: – Provavelmente de madrugada. Você sabe que o pessoal lá acorda cedo, então quero sair daqui umas 5h para chegar, no máximo, umas 9h.
Eu: – Ah, beleza.
Encerrei a conversa e me despedi deles. Entrei em casa e fui ao meu quarto trocar de roupa e terminar de separar algumas roupas para levar. Após um tempo, ouço as vozes de Lúcia e de minha mãe descendo às escadas enquanto comentavam sobre ir ao shopping. Fiquei curioso e fui ver se estavam indo em algum lugar. Chegando lá embaixo, vejo as duas arrumadas com roupas de sair, e questiono-as sobre aonde irão:
Eu: – Aonde vocês estão indo? – questiono.
Minha mãe: – Estamos indo no shopping comprar uns presentes para os seus primos, filho. Quer ir com a gente?
Eu: – Não, vou ficar aqui arrumando as coisas. Vão demorar muito, lá?
Minha mãe: – Não sei, vamos almoçar por lá e depois ir comprar os presentes.
Eu: – Ah, tá bom.
Eu tava enrolando naquela conversa com o intuito de fazer com que Lúcia percebesse que eu queria que ela deixasse a mamãe ir sozinha pra ficar comigo durante a tarde, mas a resposta que ela deu foi tudo menos o que eu gostaria de ter ouvido:
Lúcia: – Ai, Biel, tá atrasando a gente, seu bobão! Vamos logo, mamãe, quero comprar minhas coisinhas para a viagem. – ela disse isso me dando língua de uma forma provocativa, como quase sempre fazia.
Eu: – Para de ser feia, ô tampinha! – retruquei ela.
Minha mãe: – Podem parar vocês dois. A gente tá indo, filho. Qualquer coisa dá um toque no meu celular. – ela disse se virando e caminhando em direção à porta.
Lúcia, antes de virar e sair rebolando aquele rabo gostoso, que diga-se de passagem estava super empinado na calça jeans que ela vestia, disse algo que me sugeriu que ela estava aprontando alguma coisa:
Lúcia: – É, Biel, qualquer coisa dá um toque no CELULAR. – ela disse isso me dando ênfase na palavra “celular” ao mesmo tempo que me mandava uma piscadinha e um beijinho.
E assim ela foi às compras com minha coroa. Fiquei um pouco frustrado de ela não ter ficado em casa, mas ao mesmo tempo fiquei curioso e excitado com o que ela aprontaria. Enfim, almocei e fui ao meu quarto assistir um filme para distrair um pouco.
Quando deu umas 16h mais ou menos, meu celular começou a tocar. Eu estava deitado na minha cama assistindo filme e levantei para pegar o celular na cômoda. Quando fui olhar, vi que era Lúcia iniciando uma chamada de vídeo pelo WhatsApp. Automaticamente me bateu um tesão gigantesco só de imaginar o que apareceria quando eu iniciasse a chamada. E assim eu atendi sua chamada. Assim que se iniciou a chamada de vídeo, eu já fui à loucura. Lúcia estava se filmando com a câmera frontal do celular por cima, como se estivesse fazendo uma selfie, e estava em um local que eu logo identifiquei ser um provador de alguma dessas lojas de roupa. Ela estava de costas para o espelho do provador, me dando uma visão privilegiada de todo seu corpinho gostoso, tanto da parte da frente (com a filmagem de cima com a câmera do celular) quanto da parte de trás (com o reflexo do espelho). E o melhor de tudo é que a safadinha estava provando um maiô que a deixava simplesmente deliciosa, com a parte de trás sendo totalmente engolida por usa raba, que ela fazia questão de deixar em evidência. Meu pau já tava trincando dentro da cueca, e fiz questão de levar uma das mãos até ele e liberá-lo da cueca. Lúcia dava umas olhadinhas para minha cara de tesão na câmera e dava um sorrisinho sacana. Eu falei alguma coisa que daria pra ela ouvir, mas logo vi que nosso diálogo teria que se dar por gestos, pois ela fez um sinal de silêncio com o dedo, indicando que não podia falar naquele ambiente em que se encontrava. Abaixei rapidamente o celular para que ela visse meu pau babando por ela. A safadinha deu um sorriso ainda mais sacana e começou a me provocar de todas as formas possíveis: ela fazia poses dando ênfase naquele cuzão, rebolava aquela raba na frente do espelho pra eu ver, deixava o celular apoiado em algum lugar e ficava trocando de peças comigo assistindo. Foram uns 5 minutos nessa brincadeira, onde eu já me masturbava freneticamente olhando aquela safadinha me provocar. A cada peça de roupa, era uma nova sequência de poses, provocações, sorrisos safados, e eu indo à loucura. Teve uma hora que ela fez um gesto de punheta com as mãos na câmera do celular e se virou, se colocando de quatro perante a câmera. Entendi aquilo como sinal de que era pra eu gozar logo e assim eu me acabei na punheta enquanto aquela delicinha rebolava a bunda na frente da câmera. Gozei em menos de 30 segundos com aquele pequeno espetáculo, e em seguida ela fez um gesto de despedida e desligou a chamada. Assim que ela desligou a chamada, mandou uma mensagem dizendo “Espero que tenha gostado, irmãozão. Entenda como um agrado da sua irmãzinha que te ama muito”. A mensagem era acompanhada de emojis de diabinhos e anjinhos, como ela geralmente fazia quando falava sacanagem comigo pelo WhatsApp. Não tinha jeito, nós dois sabíamos que não aguentaríamos ficar praticamente uma semana na casa dos nossos avós sem qualquer tipo de contato, ainda mais depois de termos avançado tanto em nossas sacanagens. É, não teria jeito, eu comeria, sim, aquele rabo, e mais do que isso, eu o faria naquela viagem. Foi o que decidi enquanto limpava a sujeira que tinha feito ao gozar no meu quarto para aquele rabinho carnudo.
Depois disso fiquei assistindo e jogando no meu quarto, haja vista que todas as minhas coisas já estavam prontas e agora era só aguardar o dia de amanhã, quando finalmente iríamos viajar, chegar. Minha mãe e Lúcia chegaram em casa por volta de 19h, e quando chegaram, minha mãe foi ao meu quarto me chamar para ver e ajudar a organizar os presentes que tinham comprado para meus primos. Desci as escadas e cheguei na sala, onde estavam Lúcia e meu pai abrindo um monte de sacolas com todo tipo de coisa: roupas, brinquedos, pares de tênis, etc. Quando eu cheguei, fui logo comentando:
Eu: – Caramba, compraram o shopping todo, foi?? – falei espantado com o volume de coisas que havia.
Lúcia: – Para de ser chato, seu bobão! Nem tem tanta coisa assim, ainda mais porque você sabe que vai ter muita gente lá na casa do vovô… – respondeu Lúcia.
Eu: – Sei… e esse monte de roupa aqui. – falei apontando para uma pilha de sacolas que havia perto dela. – Não acho que seja para os nossos primos!
Lúcia: – Uai, comprei minhas roupinhas pra usar lá! Você tá é com inveja que não quis ir com a gente e vai ficar sem roupa nova. – disse ela mostrando a língua para mim.
Eu: – Ai, ai, ai, até parece que vou ficar com inveja dessas roupas feias que você deve ter comprado. – respondi provocando-a.
Lúcia: – Feias, né? Hum, pois vamos ver se você vai achar isso quando me ver usando-as. – disse ela formando seu sorriso sacana para mim.
Fiquei um pouco gelado na hora, pois claramente era uma mensagem de duplo sentido, e como meu pai estava ali conosco, pensei que ele pudesse perceber algo. Mas felizmente ele não disse nada e continuou separando as sacolas. Minha mãe logo chegou e disse que era para levarmos as coisas para o carro e que depois já era para jantarmos, pois sairíamos cedo no dia seguinte e não queria que ficássemos acordados até tarde. Meu pai e eu fomos levar as coisas para o carro enquanto Lúcia foi ajudar minha mãe com a janta. No meio do caminho, eu e meu pai batemos um papo rápido e ele disse algo que me surpreendeu:
Meu pai: – Olha, filho, quero que você cuide bem da sua irmã durante esse período em que vamos ficar na fazendo, viu?
Eu: – Como assim, pai? – questionei sem entender muito o que ele quis dizer.
Meu pai: – Ela já tá bem grandinha e você sabe como são seus primos e tios… não podem ver uma mulher que já ficam doidos. Sei que Lúcia ainda é uma criança, mas vai saber o que se passará na cabeça deles quando a virem.
Eu: – Pode ficar tranquilo, pai, vou ficar de olho nela enquanto estivermos por lá.
Meu pai: – Obrigado, filho.
Meu pai, obviamente, também percebera que Lúcia estava crescendo muito rápido, principalmente em relação ao desenvolvimento de seu corpo, que já deixava qualquer marmanjo doido só de chegar perto. Embora ele, na sua visão paternal, ainda a visse como criança, ele tinha noção de que todos em volta não compartilhavam desse mesmo ponto de vista. O que ele não sabia, entretanto, era que eu fazia parte desse gigantesco grupo de marmanjos que eram tarados na sua filha, minha irmã, hehehe. Mas óbvio que eu também não deixaria que ninguém tocasse nela, pois só eu tinha esse direito. Depois que terminamos de arrumar tudo no carro, fomos jantar e depois minha mãe disse que já era para todos irmos dormir, pois amanhã sairíamos de madrugada de casa. E assim foi feito.
Demorei um tempão para pegar no sono, pois fiquei pensando sobre o que meu pai havia dito a respeito de meus primos e tios darem em cima de Lúcia. Com certeza seria difícil de lidar com a situação, assim como foi difícil lidar com os comentários de meus amigos, Caio e Felipe, sobre ela no dia em que estiveram aqui. Eu teria que agir com bastante cautela para que ninguém desconfiasse de nada, seria muito complicado. É, aquela semana na casa de meus avós seria inesquecível, de um jeito ou de outro. Divagando em meus pensamentos, eventualmente eu peguei no sono. Contudo, parecia que eu não tinha dormido nem 30 minutos, pois mal peguei no sono e já fui acordado com minha mãe me cutucando:
Minha mãe: – Biel, levanta! Já são 5h, tá na hora de se arrumar, bora! – dizia minha genitora.
Eu: – Aff, mas já?? – respondi com aquela preguiça infinita na voz, típica de quando acordamos muito cedo e à força, como era o caso.
Minha mãe: – Sim, vamo, vamo! Não quero saber de preguiça.
Eu: – Tá bom, vou levantar… – falei ainda com muita preguiça na voz.
Minha mãe: – Não quero você voltando a dormir, viu!? Vou acordar a sua irmã. – disse ela enquanto saía do quarto.
Fiquei uns 5 minutos pensando em nada até que criei coragem para sair de baixo da coberta e ir tomar um banho rápido para despertar de vez. No meio do caminho até o banheiro, encontrei Lú indo em direção ao quarto de nossos pais, provavelmente para banhar banheiro deles. Ela estava um pijama que eu nunca tinha visto antes, mas que ficava simplesmente delicioso em seu corpo. Consistia, basicamente, em uma camiseta de manga comprida e em um short de seda que mal cobria as bandas daquela bunda suculenta. Meus olhos foram direto para seu rabinho gostoso rebolando enquanto ela andava. Não aguentei e apressei os passos para conseguir dar um “abraço” por trás e sentir o calor daquela bundinha agasalhando minha rola, ainda mais que eu estava só de samba-canção, o que faria o contato ser ainda mais gostoso. Dei essa apressada e assim que cheguei atrás dela, dei uma gostosa encoxada disfarçada de abraço nela.
Eu: – Bom dia, irmãzinha! – disse enquanto rapidamente coloquei minhas mãos em volta de sua cinturinha à mostra.
Lúcia: – Ainn, seu doido! Me assustou. – disse ela tomando um susto leve.
Eu: – Que pijaminha é esse? Nunca tinha visto você com ele.
Lúcia: – Gostou, né, tarado? Comprei ele ontem. – respondeu Lúcia dando leves reboladinhas no meu pau.
Eu: – Hmmm… ficou linda no seu corpinho, gostosinha. – sussurrei em seu ouvido enquanto pressionava meu corpo contra o seu.
Lúcia: – Rumm, não você que disse ontem que minhas roupinhas eram feias? Sabia que você ia se arrepender…
Eu: – É, eu tava errado, você tá muito linda e gostosa nesse pijaminha… dá até vontade de fazer umas coisas. – disse dando agarrando seus peitinhos firmes.
Lúcia: – É, néh, seu tarado! Mas vai ter que esperar, porque temos que nos arrumar rápido. – disse ela se desvencilhando do meu “abraço” e correndo pro quarto de meus pais rebolando aquela raba carnuda.
Infelizmente não tinha o que fazer mesmo. Tínhamos pouco tempo para nos arrumar e era muito perigoso ficar de agarração ali no meio do corredor. Fui tomar meu banho e me arrumar para a viagem. Poucos minutos depois de banhar, tomei um café da manhã rápido e fui para o carro. Meu pai e minha mãe já estavam na garagem colocando as últimas mochilas no porta-malas. Lá em casa havia dois carros, sendo que iríamos na Pajero que usávamos justamente quando viajávamos ou precisávamos levar muita gente/coisas conosco. Cheguei na garagem e minha mãe disse que eu já podia ir entrando que ela ia chamar Lúcia para vir logo. O carro era bem espaçoso, de modo que acabei pegando uma coberta no porta-malas antes de entrar, pois ainda tava com um pouco de sono e daria para dar um cochilo no meio do caminho. Poucos minutos depois de eu me aconchegar no banco de trás, Lúcia chega e vai entrando no carro. Ela vestia uma calça de moletom, uma blusa de manga comprida e uma toquinha de frio. Estava linda, parecia uma princesa. Certamente quem visse aquele rostinho inocente daquele jeito jamais imaginaria a quão provocativa e sacana ela poderia ser. Mas eu sabia hehehe. Ela foi entrando no carro e falando:
Lúcia: – Eeee, quero me cobrir também, Biel, me dá um pouco de coberta.
Eu: – Pode pegar. Se quiser chegar mais perto para se cobrir melhor, pode.
Eu estava na ponta de um dos bancos, com a cabeça escorada na parede, e Lúcia, que tinha sentado na outra ponta, chegou perto de mim e escorou a cabecinha em meu ombro ao mesmo tempo em que colocou as pernas em cima do banco na direção oposta. Apenas olhei pra ela e dei um sorriso fraternal, que foi correspondido. Meus pais, após poucos minutos, entraram no carro e finalmente iriamos sair. A fazenda dos meus avós ficava a aproximadamente 210 km de distância, o que significava que a viagem duraria, no mínimo, 3h, ou seja, seria uma longa viagem. Mas como eu planejava dormir no caminho, tava despreocupado. Peguei meu celular, coloquei meus fones de ouvido e pus um bom podcast para ouvir enquanto não pegava no sono. Lúcia também estava de fones de ouvidos e com os olhos fechados, imagino eu com o mesmo intuito que eu, qual seja, dormir e só acordar quando próximo de chegar ao nosso destino. E assim fomos em nossa viagem.
Aproximadamente uns 30 minutos de viagem e eu ainda não tinha pegado no sono. Fiquei entretido com o podcast e o sono acabou passando. Por outro lado, Lúcia estava em sono profundo. A essa altura, ela já tinha colocado a cabeça no meu colo e estava deitada com as pernas encolhidas no banco. Olhei para o rostinho lindo dela e fiquei encarando por um bom tempo. Como era linda aquela menina, parecia tão inocente e indefesa. Não deixaria ninguém chegar perto dela. Como estávamos cobertos, mesmo que eles virassem para conferir como estávamos (no caso do meu pai, olhar no retrovisor), não veriam nada além dos nossos rostos. Naquele momento me bateu uma ideia sacana. Querendo ou não, o cheiro gostoso de Lúcia, combinado com a visão do seu rostinho tesudo, me deixaram com muito tesão. Meu pau deu uma endurecida na hora e eu já enfiei a mão embaixo da coberta para ajeitar ele de forma mais confortável na calça moletom que eu usava. Aproveitei que Lúcia tinha um sono pesado para passear minhas mãos por sua pela macia e quente. Comecei passando as mãos por suas coxas roliças e macias, e admito que fiquei um bom tempo apertando-as e sentido sua maciez em minhas mãos. Mesmo ela estando de calça, era possível sentir o calor do seu corpo e a textura gostosa de sua pele. Depois subi um pouco e fiquei explorando sua cinturinha e sua barriguinha lisinha. Dessa vez eu coloquei apenas uma das mãos em seu corpo, sendo que com a outra fiquei alisando minha rola ainda dentro da calça. Aquela situação já estava me fazendo explodir de tesão! Eu ficava de olho nos bancos da frente para ter certeza que meus pais não estavam desconfiando de nada, mesmo que eles não fossem conseguir ver o que se passava por debaixo da coberta. Teve uma hora que eu já tava doido de tesão e tirei meu pau pra fora, começando a me masturbar ali mesmo. Foi nessa hora que eu, tomado pelo tesão, subi a mão que se encontrava em sua cinturinha até um dos seus peitinhos firmes. A safadinha estava sem nada por baixo da blusa, sendo que deu pra fechar certinho minha mão no seu peitinho. Era muito gostoso sentir a firmeza dele em contato com minha mão. Em determinado momento, eu comecei a brincar com o biquinho de seu peito, e foi nessa hora que ela despertou. Lúcia lentamente abriu os olhos e me olhou com um olhar surpreso. Ela logo sacou o que estava rolando e sussurrou:
Lúcia: – Tá louco?? Eles vão ver!
Eu: – Shhh, fica quietinha que eles nem vão notar.
Continuei batendo minha punheta e acariciando seu corpinho. Ela só fechava os olhos e curtia o tesão daquela situação. Uma hora eu cheguei perto do seu ouvido e disse:
Eu: – Abaixa sua calça. Quero fazer um negócio. – falei tirando rapidamente minha mão do seu seio.
Lúcia: – Ai, seu doido!
Pensei que ela iria negar, mas supreendentemente vi uns movimentos embaixo na coberta, que indicavam que ela estava fazendo o que eu pedi. Primeiramente ela retirou a sandália que usava, deixando aqueles pezinhos lindos à mostra. Depois, retirou lentamente a calça moletom.
Lúcia: – Pronto. – disse ela baixinho olhando pra mim.
Eu: – Agora vem cá. – sussurrei pra mim mesmo.
Falei isso e puxei ela para ainda mais perto de mim. Fiz isso e desci minha mão que estava livre pelas suas costas até chegar naquela bundinha macia. Eu nunca me cansava de ficar apalpando e sentindo o calor daquele rabinho. Ela nada dizia, apenas continuava imóvel e com os olhos fechados.
Após uns 10 minutos nessa brincadeira, fomos interrompidos com o parar do carro em um posto de gasolina no meio da estrada. Parei com os movimentos na mesma hora, embora não tenha afastado Lúcia ou guardado o pau novamente. Logo minha mãe virou e disse:
Minha mãe: – Ah, que bom que vocês estão acordados. Seu pai e eu vamos ao banheiro e depois comprar uns lanches na loja de conveniência. Querem ir?
Ela disse isso enquanto meu pai já saia do carro. Eu apenas disse:
Eu: – Não, mãe, tô com sono. Vou ficar aqui mesmo. – falei bem calmamente esperando que Lúcia fizesse o mesmo.
Lúcia: – Eu também vou ficar, mãe.
Minha mãe: – Tá bom. A gente não demora.
Ela disse isso e saiu do carro, indo com meu pai em direção à loja de conveniências do posto. Meu pai tinha estacionado o carro em um estacionamento que estava bem vazio, típico de posto de beira de estrada. E tendo em vista que o vidro do nosso carro é bem fumê, ou seja, daqueles que não dá pra ver o que acontece dentro por quem está de fora, nem preciso dizer o que eu fiz, né? Mal meus pais se afastaram minimamente do carro e eu já tirei a coberta de cima de mim e virei para Lúcia, falando:
Eu: – Vem cá, Lú, tô morrendo de vontade! Vem! – falei isso e já fui mostrando pra ela minha pica dura.
Lúcia: – Hmm, nossa, como tá duro. Você é muito tarado, sabia? – disse ela com a voz manhosa e tesuda.
Eu: – Sou mesmo! Tarado em você! Pega nele um pouco. – disse isso e trouxe sua mão para minha rola.
Lúcia: – Ãnhe! – gemeu ela enquanto iniciava uma deliciosa punheta em mim.
Eu ficava me deliciando com sua mãozinha em torno da minha rola ao mesmo tempo que ficava de olho para ver se não havia ninguém se aproximando do carro. Lúcia estava vidrada no meu membro, ela já sabia bater de um jeito muito gostoso. Eu já estava delirando de prazer:
Eu: – Ahh, shhh, isso, vai, bate pro seu irmão, vai! Nossa, que mãozinha gostosa você tem, Lú!
Lúcia: – Seu tarado! Hmmm tava doidinho por isso, né?
Eu: – Shhhhhh, muito! Doidinho de tesão por você, sua gostosinha!
Retirei a coberta de cima dela e pude visualizar aquela delicinha só de calcinha por baixo. Tirei a mão dela do meu pau, desci minha calça e puxei ela pra cima do meu colo. Ela ficou sentada com as pernas abertas em cima da minha rola, de frente pra mim. A única coisa que separava sua bucetinha do meu pau era a pequena calcinha que ela usava. Lúcia tomou um susto quando eu puxei ela.
Lúcia: – Eii, Biel, tá doido? Daqui a pouco eles voltam! – disse ela se fazendo de difícil.
Eu: – Que nada! Para de frescura, ainda temos tempo. Tô com muito tesão hoje, quero nem saber.
Eu disse isso e desci minhas duas mãos à altura daquele rabinho, dando uma pegada forte nas bandas de sua bunda. Ela deu um gemidinho delicioso.
Lúcia: Ãiñhh! Nossa, como você tá tarado hoje. – sussurrava ela de olhos fechados.
Eu: Hmm, rabinho gostoso! Ficou me provocando ontem, né, sua safadinha? Pois agora vai ter que me aliviar!
Lúcia: – Ahm? O quê você quer, seu tarado?
Eu: – Quero que continue aquilo do outro dia… – falei um pouco apreensivo.
Lúcia: – Biel! Aqui, agora? Mas e os nossos pais?? – disse ela colocando as duas mãos na boca e fazendo uma expressão de indignação.
Eu: – Vaaai, você tá me devendo daquele dia! Tô maluco já com isso! Vai, me ajuda, por favor!
Lúcia: – Ai, Biel, não sei… é muito perigoso.
Eu: – Eu fico olhando pra ver se eles estão vindo. Vai! Vai ser bom.
Lúcia ficou alguns segundos me olhando e olhando meu pau pulsar contra sua bucetinha, que eu já sentia estar ficando molhadinha dentro da calcinha. Ela então disse a frase que faria eu ganhar aquele dia:
Lúcia: – Ai, tá bom, seu tarado. Só porque eu prometi naquele dia. Mas tem que ser rápido!
Sim, eu finalmente iria ganhar um boquete daquela princesinha deliciosa. Eu tava com um tesão monstro, tanto em razão da expectativa quanto em razão do perigo que estávamos correndo. Mas eu não queria nem saber. Naquele momento só me importava em aliviar o tesão que eu havia acumulado em todos esses dias longe do calor do corpo de minha irmãzinha gostosa.
Lúcia havia se posicionado do jeito que estava quando dormia no meu colo, ou seja, estava deitada de lado nos dois espaços do banco traseiro do carro (o terceiro lugar, da lateral, era ocupado por mim), com as pernas dobradas, e com a cabeça entre as minhas pernas. Ela agarrou minha rola e deu umas duas punhetadas maravilhosas que fizeram com que o pré-gozo que havia se formado escorresse um pouco da minha glande. Aparentemente Lúcia ficou maravilhada com a visão, pois mordeu os lábios e foi se aproximando lentamente. De pouco em pouco eu ia sentindo o hálito quente dela se aproximando da cabeça da minha pica. A mera expectativa de ter meu cacete alojado naquela boquinha de princesa já me fazia ter espasmos. E posso dizer com tranquilidade que minhas expectativas não foram frustradas. Digo isso porque quando ela finalmente encostou aqueles lábios bem desenhados na cabeça da minha rola e foi descendo lentamente, meu corpo parece que parou. Sério, eu nuca havia sentido algo tão gostoso quanto aquilo. O calor da boquinha dela em contato com o pré-gozo, a visão que eu tinha daquela princesinha abocanhando lentamente meu caralho, aquela situação de perigo, etc. tudo contribui para que eu sentisse o maior prazer de minha vida até então. Assim que ela colocou a boca, rapidamente se afastou e fez um comentário sobre o gosto.
Lúcia: – Humm, é salgadinho hihihi. – disse ela me dando um sorrisinho safado.
Em seguida ela voltou a colocar a boquinha em minha rola, e dessa vez foi com bem mais vontade. Não aguentei e comecei a delirar de prazer:
Eu: – Ahhhh, puta que pariu, Lú, que boca gostosa! Caralho! – eu dizia enquanto curtia aquele momento.
Lúcia: – Hmmm… hmmm… – ela gemia com ele dentro de sua boca.
Obviamente que, por vezes, eu sentia seus dentes roçando um pouco contra meu pau, sentia a dificuldade que ela tinha em ir mais fundo do que a cabeça, etc. Mas toda aquela inexperiência dela, ao contrário de me frustrar, só me dava mais tesão. Eu já tinha descido uma das mãos àquela bunda suculenta e brincava com as carnes durinhas de suas nádegas. Tudo isso, claro, enquanto delirava com aquela chupada tão gostosa que finalmente estava acontecendo:
Eu: – Ahhhhh, isso! Não para, Lú, por favor, não para!
Lúcia: – Hmmmmmm!
Eu: – Vai, irmãzinha, passa a linguinha nele, vai! Mama seu irmãozinho, sua gostosinha!
Teve uma hora que eu enfiei minha mão dentro da calcinha dela e comecei a brincar um pouco com seu cuzinho enquanto ela continuava mamando. Não cheguei a enfiar meu dedo na bundinha dela, mas fiquei fazendo pressão contra aquele rabinho. Ela só aumentava o ritmo da chupada. Como era delicioso aquele momento, PQP!
Lúcia: – Hmmmm, vai logo, Biel! – ela tirou meu pau da boca e disse rapidamente.
Eu: – Tá bom, só mais um pouquinho, vai! – disse eu enquanto levei minha outra mão à sua cabeça e fiz pressão para que ela voltasse a me chupar.
Lúcia continuou chupando meu pau por uns dois minutos, e posso dizer que foram os dois minutos mais prazeroso da minha vida até aquele momento. Era delicioso sentir a saliva dela babando minha rola, a quentura dos seus lábios ao redor da cabeça do meu membro, e mesmo as trapalhadas que denotavam sua inexperiência, como o esbarro involuntário dos dentes no corpo da minha pica, tudo era gostoso. Ela descia a boca, no máximo, até a metade da minha rola, e depois subia de novo, repetindo o processo várias vezes. Quando senti que a vontade de gozar estava vindo, dei um tapa forte na bundinha dela e comecei a tentar fazer um vai e vem em sua boquinha. Ela se assustou um pouco e tentou levantar a cabeça, mas no tesão que eu tava, pressionei a cabeça dela de modo que ela não tirasse a boca do meu pau. Eu queria que ela sentisse meu leite em sua boquinha gostosa, queria que ela tomasse tudo. Na hora nem raciocinei direito, só mantive minha mão pressionando-a firme.
Eu: – Porra, tá vindo, Lú! Tá vindo, maninha! Óhhhh, vaaai… eu vou, ahhh, shhh, eu vou gozar na sua boquinha!!
Lúcia: – HMMMMM…! – ela tentava se desvencilhar, sem sucesso.
Eu: – AHHHHH! POOORA, QUE GOSTOSO!
Dei essa gemida alta e explodi dentro da boca de minha irmãzinha. Foram uns 5 jatos dentro daquela boquinha de veludo, que já tinha desistido de tentar escapar daquela leitada quente. Minha mão ainda pressionava sua cabeça, pois não queria que escapasse nem uma gota. Confesso que acabei me deixando levar pelo prazer do momento, pois foi uma puta sacanagem da minha parte gozar daquele jeito na boca dela, ainda mais considerando que também era sua primeira vez. Mas isso não vem ao caso agora. O que importa é que eu tinha recebido um delicioso boquete de Lúcia, e tinha sido a coisa mais deliciosa que eu já tinha experimentado.
Depois do clímax da gozada, fui soltando a cabeça dela e voltei, lentamente, a raciocinar como um ser humano normal. Assim que soltei ela, Lúcia levantou a cabeça e foi direto para a janela. Ela abriu o vidro, colocou a cabeça pra fora, e ficou uns segundos cuspindo a porra que eu despejara em sua boquinha. É, talvez eu tenha exagerado – pensei. Olhei em volta e vi meus pais voltando lá de longe. Dei uma cutucada nela e disse pra ela fechar o vidro:
Eu: – Ei, tá tudo bem? Eles tão voltando, fecha o vidro.
Ela fechou o vidro e se virou pra mim, dizendo com uma cara de raiva:
Lúcia: – Por que você fez isso, Biel?? Quase me matou de susto, seu idiota!
Eu: – Ei, desculpa, não consegui resistir… tava muito bom e na hora eu…! – fui interrompido por ela.
Lúcia: – Esquece! Pelo menos não sujou o carro… -respondeu ela rispidamente.
Eu: – Não fica com raiva, por favor. Eu sei que não devia ter feito na sua boca, mas não consegui me controlar.
Lúcia: – Tá bom, depois a gente conversa. Agora se arruma que eles estão voltando.
Meus pais se aproximavam do carro com algumas sacolas com lanches, e eu e Lúcia rapidamente nos vestimos e nos recompomos. Eu torci para que ela não tivesse ficado com raiva do que fiz, mas a verdade é que eu não estava arrependido. Com certeza tinha sido a coisa mais gostosa que eu já sentira, e mal podia esperar para repetir a dose. Assim que meus pais chegaram, nós saímos do posto e retomamos o caminho à fazenda de meus avós. Eu não sabia ainda, mas aquela viagem seria o ponto de realização de todos as minhas fantasias sexuais com minha deliciosa irmãzinha.
Muito bem, leitores e leitoras, vou encerrar por aqui mais esse capítulo de minha história. Sei que no último conto eu lhes disse que esta seria a parte final, mas a verdade é que eu simplesmente não consigo omitir detalhes que entendo serem cruciais para que vocês compreendam como os fatos se deram. Felizmente, pelos comentários que li e pelos e-mails que recebi, a maior parte de vocês está gostando da narrativa, o que me tranquiliza em destrinchar com mais detalhes tudo que ocorreu. Se puderem avaliar e deixar seus comentários (sim, eu leio todos), fico agradecido. Abraços e espero que tenham gostado. Como sempre, caso queiram trocar ideia, podem mandar me mandar um e-mail: [email protected]