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Virei marmita dos pedreiros de novo

  • 9 de Setembro, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de prazr_total

Eu já contei aqui que fui dar pra um pedreiro em uma obra e ele chamou os amigos dele pra me comer e no fim acabei dando pra 15 caras.

Ontem o pedreiro me chamou de novo em outra obra. Fui pra lá e a porta estava aberta, era hora do almoço e tinham alguns pedreiros almoçando na porta. Ignorei e entrei, fui pro elevador e subi pro último andar. Cheguei lá e fui pro apartamento indicado por ele e, ao entrar vi que ele não estava só.

Estavam no apartamento 5 caras. O pedreiro que me chamou, o chefe dele que me comeu da última vez e mais 3 que também tinham participado da festinha anterior. Tinha um colchão ali mesmo na sala. Assim que entrei todos riram e já foram mandando eu tirar a roupa.

Fiquei completamente nu e fui em direção ao colchão. Mandaram eu ajoelhar e obedeci. Todos tiraram a calça e a cueca e já estavam de pau duro. Fizeram um semi círculo a minha frente se apertando pra ficarem todos ao alcane da minha boca e comecei a chupar os 5.

Colocava um pau na boca e ia punhetando outros dois. as vezes colocava dois paus na boca juntos. O pedreiro que me chamou (vamos chamar ele de C) foi o primeiro a vir pra trás de mim, eu fiquei de 4 e ele passou a chupar o meu cu com força e até violência. Ele enfiava a língua lá dentro e abria meu cu com os dedos.

Agora os 4 se revezavam pra meter o pau na minha boca e senti o C cuspindo no meu cu e posicionando o pau na entrada. Ele fez um bom serviço com a língua e os dedos e meu cu estava bem aberto. Quando o pau entrou, não houve nenhuma resistência e foi direto, deslizando até entrar inteiro.

Sem nem esperar eu me acostumar aos seu pau, o C já começou a me comer com força, eu gemia alto e meus gemidos eram abafados pelas rolas dos outros quatro na minha boca. Ele tirava o pau quase todo até ficar só a cabeça e depois enfiava inteiro de uma vez no meu cuzinho. Não demorou muito pra gozar lá dentro, metendo o pau até o fundo e me enchendo de porra.

Assim que terminou de gozar o C tirou o pau de dentro da minha bunda, se vestiu e saiu do apartamento. O chefe dele tomou seu lugar e começou a comer meu cu. Pareciam que eles tinham combinado de rasgar meu cu naquele dia, o chefe também me comeu com violência, enfiando e tirando o pau inteiro do meu cu com força e de uma vez. Também não demorou muito pra gozar, me segurou firme pela cintura, enterrou o pau o mais fundo que pode no meu rabo e senti os jatos de porra quente preencherem o meu buraco.

Ele também tirou o pau do meu cu, se vestiu e saiu e o terceiro tomou seu lugar me comendo com força e, depois de gozar seguiu o mesmo caminho dos anteriores. O quarto fez o mesmo e só o último ficou comigo no apartamento.

Senti ele gozar dentro do meu cu, mas ao contrário dos outros ele manteve o pau lá dentro e continuou me comendo. O som do corpo dele batendo na minha bunda enquanto me comia com força ecoava nas paredes, mas aos poucos fui ouvindo um vozerio se aproximando e ficando cada vez mais alto. Eu estava de quatro mas com a cabeça virada para a porta de saída do apartamento que estava aberta.

Vi o C voltando e com ele mais 6 pedreiros, reconheci os que estavam lá na porta quando cheguei, provavelmente ele desceu pra chamá-los pra me comer também. O que estava me comendo demorou um pouco mais pra gozar novamente mas logo senti seus játos quentes molhando o meu cuzinho por dentro e ele tirou o pau de dentro de mim.

Desde o terceiro a porra deles tinha transbordado do meu cu e escorria pelas minhas pernas. Eles pareciam não ligar, talvez ver aquele cu aberto e escorrendo porra os excitasse ainda mais.

O C tirou novamente a calça e a cueca e veio me comer de novo, os demais ficaram olhando e alguns tiraram o pau pra fora e começaram a bater punheta. O C me comeu com ainda mais violência que na primeira vez talvez pra mostrar que eles podiam fazer o que quisessem com o meu cuzinho. Gozou rápido, levantou e ficou do lado da porta organizando a entrada.

O primeiro da fila veio, com o pau na mão. Ele nem tirou a roupa, só com o pau pra fora da calça se posicionou atrá de mim e enfiou. Entrou tudo de uma vez e ele seguiu o exemplo do C, me comendo com força e acrescentou uns tapas na minha bunda. O pau dele era grande e grosso, me rasgava toda vez que entrava. Felizmente ele gozou rápido mas fartamente. Tirou o pau e deu lugar aos demais.

A fila foi andando e quando parecia que ia acabar os outros pedreiros chegaram trazendo mais gente. Aparentemente eles tinha ido buscar todos os pedreiros da obra pra me comer ou tinham chamado mais gente das obras vizinhas.

O próximo que veio me comer tirou um pedaço de papel higiênico do bolso e limpou o meu cu, por dentro e por fora, deixou ele bem limpo. Achei que esse ia queria me comer com mais higiene mas ele tinha planos mais perversos. Assim que o meu cu estava limpinho e seco ele enfiou o dedo la dentro, rodou um poco pra se certificar que estava tudo seco mesmo e veio com o pau. Não lambeu, não cuspiu, não deixou eu chupar, nada. Enfiou o pau no seco, me rasgando ainda mais. Ele gemia mais alto que os outros e parecia me ter com mais violência. Ainda bem que não demorou e o pau dele começou a pulsar e expulsar jatos e mais jatos de porra. Quando tirou o pau ele ainda me limpou novamente com o papel pro próximo também poder me comer no seco.

O próximo tambem meteu no seco, mas ao gozar manteve o gozo lá dentro, e a fila foi andando. Eu perdi as contas de quantos homens me comeram, alguns duas e até três vezes. Os cinco iniciais me comeram diversas vezes também e eu passei a tarde inteira de quatro dando pra eles. Eu cheguei lá ao meio dia e já eram 17 horas.

O último gozou no meu cu e saiu, então os cinco iniciais se reuniram e me comeram uma última vez, se preocupando em não deixar cair nenhuma gota de gozo pra fora do meu cu. O C foi o último a me comer, ele gozou lá dentro e pegou um bolinho de papel higiênico e enfiou no meu cu, como uma rolha pra tampar a saída e não deixar a porra deles escapar.

Antes de ajudar a levantar, ele tirou um bolo dedinheiro amassado do bolso e me deu.

“A gente cobrou 10 reais de cada um hoje pra te comer o quanto quisesse mas acho que da próxima vamos ter que cobrar por gozada. Teve um que te comeu seis vezes. A gente ficou com 100 reais cada um e aqui tá o resto. Hoje você deu pra 63 pedreiros dessa construção e a gente chamou uns das obras aqui do lado também, sem contar nós cinco.”

Quando levantei mal conseguia andar, me vesti e fui pra casa com dificuldade pra apertar os pedais do carro. Cheguei em casa e fui direto pro banheiro. Tirei a roupa e entrei no box, minha bunda inteira ardia, tirei o tampão de papel que o C tinha enfiado no meu cu e um rio de gozo saiu junto com ele escorrendo pelas minhas pernas. Apalpei meu cu com os dedos e senti ele do avesso, muito aberto e inchado. Consegui enfiar três dedos sem nenhuma dificuldade e senti um tesão enorme lembrando das mais de sessenta rolas entrando e saindo do meu cu e gozando lá dentro.

Não posso dizer que não foi gostoso. Meu pau não me deixava mentir e ele estava encharcado de tanto babar com todas aquelas rolas no meu cu. Bati uma punheta gostosa enfiando o dedo no meu cu usando a porra daqueles homens como lubrificante e gozei deliciosamente lembrando daquele dia.

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