Conto erotico: Sexo gostoso com a namorada do amigo corno. Meu nome é Rafael e gostaria de contar um pouco da minha história e como tudo aconteceu quando acabei comendo a namorada do meu melhor amigo. Desde muito tempo tenho o mesmo grupo de amigos, com os quais sempre me reúno para várias coisas. Acabei de completar 35 anos, todos nós temos a mesma faixa etária. Os meus dois melhores amigos Jean e Gustavo. Jean é casado e tem filhos, Gsutavo namora com a Ana Rita, uma estudante de odontologia. Ana é uma menina meiga, delicada, super agradável, Gustavo por sua vez já é um cara rude, machista, trata a namorada com muita indiferença e pouca atenção. Quando eu ainda namorava Luana elas eram inseparáveis, mas Lu se mudou para Londres para concluir o mestrado e nós acabamos rompendo o relacionamento. Eu e Luana somos amigos até hoje e todas as vezes que nos falamos ela pergunta pela amiga Ana Rita. No carnaval deste ano nós todos viajamos, eu sou o único solteiro e acabo ficando um pouco sem graça para convidar os outros para um passeio ou algum divertimento, programas de casal são diferentes, mas tento sempre os convidar de forma neutra para que todos se sintam bem e confortáveis. Naquele sábado nós havíamos combinado um churrasco na casa de veraneio dos meus pais, fomos todos para a praia, Jean, a esposa e os filhos ficaram no quarto de casal e todos se divertiram, a esposa de Jean é muito animada, eles são uma família invejável. Gustavo por sua vez encheu a cara e brigou com a namorada, a deixou sozinha e saiu para curtir o carnaval na rua, com um grupo de amigos dele que moravam por ali. Durante a madrugada eu ouvi Ana Rita aos prantos, levantei meio sem jeito, mas eu realmente fiquei preocupado e quis conferir o que poderia estar acontecendo. O quarto que ela e Gustavo estavam ficava ao lado do meu e eu resolvi dar uma conferida, afinal ele havia saído para continuar bebendo e eu deveria ter certeza de que estava tudo bem entre eles.
Bati na porta de forma discreta e chamei meio que em sussurro pelo nome dela que lentamente abriu a porta. Ana estava com os olhos vermelhos, soluçando, foi logo se lançando em meus braços sedenta de um abraço de conforto. Com o celular nas mãos ela me mostrou uma foto de Guilherme aos beijos com outra menina na rua. Ela me puxou pela mão me convidando a entrar, fechou a porta e novamente me abraçou. Meu amigo era um babaca convicto, levou a mulher para passar o carnaval e a deixou sofrendo, chorando, mediante tamanha irresponsabilidade e covardia. Ele era idiota demais em buscar uma diversão paralela tendo como namorada uma menina linda e inteligente. Burro, eu sou conseguia chamar Gustavo de burro.
Além da minha indignação com o fato eu estava tentando disfarçar minha excitação, afinal não era certo tal coisa. Ana vestia uma micro camisola rosa de tule com uma calcinha minúscula, a roupa era toda transparente, era possível ver os mamilos e os lábios vaginais, aquela mulher era linda, vestida desse jeito estava me deixando com água na boca.
Tentação total em comer a namorada do amigo
Ana Rita estava suando frio, ela realmente estava muito abalada com o ocorrido e não era para menos. Sentei ao seu lado, segurei em sua mão enquanto ela me contava toda situação constrangedora ao qual Gustavo havia a colocado. Ela me pediu para dormir em meu quarto, pois estava com medo de sua reação quando o namorado chegasse. Certamente aquela roupa extremamente sensual ela havia comprado para usar com o babaca, mas ele preferiu as diversões vazias de um carnaval. Tentei acalmá-la de todas as formas, de fato eu não gostaria de passar uma impressão ruim do ocorrido, eu precisava avisá-la que aquele traje era muito íntimo e eu estava ficando constrangido. Por mais que eu quisesse acalenta-la de todas as formas, principalmente passando meu pau por aquela vagina depiladinha e gostosa, eu não faria, não por Gustavo, mas pela fragilidade em que sua namorada estava.
Me levantei, peguei um lençol que estava ao lado da cama e coloquei sobre o colo de Ana Rita dizendo que ela poderia sim dormir em meu quarto, que eu dormiria na sala, mas que ela se cobrisse para ficar mais à vontade.
Ana me agradeceu, mas disse que não aceitava que eu viesse a dormir na sala, que não era justo e que sabia o quanto eu era um homem respeitador, ao contrário do seu namorado. Em nenhum momento eu a vi se mostrando incomodada por estar vestida daquele jeito em minha frente, mas eu deveria respeitá-la acima de qualquer situação.
Levei-a até o meu quarto, peguei um colchonete e coloquei no chão, deixando minha cama confortavelmente ao seu dispor. Gustavo com certeza não apareceria tão cedo, não iria dormir em casa, mas sua namorada estava triste, assustada e com medo, era justo ao menos passar um ar de proteção e não me custava nada.
Comi a buceta melada e o cu apertado da namorada do meu amigo no pelo
Arrumei a cama para ela, deixei uma toalha limpa na minha suíte para que Ana pudesse se sentir mais calma, relaxada, haveria ainda uma noite inteira para refletir sobre o ocorrido.
Apaguei as luzes, deitei no colchonete e me despedi desejando uma boa noite mesmo sabendo ser praticamente impossível. Ela continuou conversando comigo com as luzes apagadas, sua voz já não externava tanto o seu sofrimento, isso me deixava menos triste. Foi quando ela me disse que queria transar comigo, que não se sentiria usada sendo esse um desejo seu e que não estava frágil e sim com muita vontade de dar a Gustavo a satisfação de fazer dele o corno que merecia ser.
Eu não poderia aceitar, isso me renderia muitos problemas futuros, eles poderiam fazer as pazes mas eu ficaria eternamente mal na história. Ela se levantou, ficou em pé em minha frente sendo iluminada pela luz baixa do meu abajur. Aquele tesão de mulher estava na minha frente praticamente nua. Foi quando ela tirou a calcinha e jogou na minha cara, se virou, tirou a camisola e se abaixou completamente despida com a bunda na minha cara. Neste momento eu senti os seus lábios vaginais tocando a ponta do meu nariz. Era tentação demais, Ana era linda, parecia uma pintura, suas curvas perfeitas deixavam meu pau ficando úmido dentro da calça. Sem conseguir segurar a vontade, pedi que ela esfregasse a buceta na minha língua, sentando na minha cara. Ela fez, se virou e começou a esfregar o grelo em mim enquanto minha boca ia sugando toda sua buceta com gosto de fruta proibida. Tirei meu pau para fora e começamos a fazer 69, nunca imaginei a possibilidade deste dia. Levei uma leitada na boca enquanto ela implorava para que eu comesse seu cu com força. Chupei tanto os seus mamilos que de fato fiquei com medo de beber um leitinho, minhas mãos já estavam caprichosamente em ritmo masturbatório. Nós transamos a noite toda,em todas as posições, ela perdeu a conta do tanto que gozou, eu gozei três vezes e foi uma delícia. Chupar o seu peitinho enquanto meus dedos entravam e saiam do seu cu apertadinho me levava ao delírio. Melei seu corpo todo, penetrei sua vagina e seu cu, foi tudo muito gostoso. O meu pau já estava esfolado de tanto fuder daquele jeito.
Ela ficou louca no meu pau e no jeito com o qual eu a comia, cheio de desejo, fazendo com que ela sentisse mesmo meu cacete latejando dentro da sua buceta e da sua bunda branquinha maravilhosa. Disse que nunca iria querer saber do Gustavo e perguntou se eu queria ser o comedor oficial dela a partir daquele dia e que se eu aceitasse, nunca iria me deixar sem buceta e cu nessa vida.
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