Créditos/Fonte: Um conto erótico de Fmike
Olhei para o celular e nada, Carlos não mandara nenhuma mensagem, aquele silêncio estava me matando. Já tomara a decisão que desta vez eu não seria o primeiro a ceder.
Resolvi mergulhar no trabalho, ainda tinha dois pacientes na sala de espera e um terceiro a chegar.
Atendi o segundo paciente e volto a olhar no celular e nada, apenas uma mensagem de Erick me convidando para uma cerveja no Madera, um bar do Bexiga na rua Treze de maio, bem perto do consultório. O último paciente ainda não havia chegado, aproveitei para ligar para Erick que neste período se tornou meu confidente e conselheiro, a princípio tentei declinar ao convite, mas como sempre ele foi persuasivo e acertamos nosso encontro.
Assim que desliguei voltei a pensar em Carlos, ultimamente não estávamos mais conseguindo nos entender, eram muitos os desentendimentos e há algum tempo eu desconfiava que ele deveria estar em outra, mas ele não se abria. Eu por minha vez, procrastinava fugindo de uma solução definitiva. Meus pensamentos foram interrompidos pelo interfone era dona Neia informando que o último paciente havia ligado pedindo para remarcar a consulta.
Peguei minhas coisas e fui direto para o Madera.
Cheguei cedo o bar estava completamente vazio, apenas uma mesa estava ocupada por um rapaz que tinha a sua frente uma porção de pequenos pastéis e uma garrafa de cerveja, ao entrar ele me fez um aceno com a cabeça e abriu um sorriso gostoso em comprimento de boa noite, respondi também com um sorriso e um aceno.
Sentei duas mesas da dele, mantendo-o no campo de visão.
Pedi uma dose de Johnnie Walker Black Label com duas pedras de gelo, passei uma mensagem para Erik avisando que já estava no bar pedindo para que não demorasse.
Inevitavelmente sempre olhava para a mesa do rapaz, ele continuava se deliciando com seus pastéis, e com certeza nem percebendo meus olhares, pelo menos era isto que eu pensava.
Erick não demorou a chegar. Para minha surpresa assim que entrou no bar se dirigiu a mesa do rapaz que se levantou e se abraçaram como velhos amigos me causando estranheza.
Quando veio em minha direção trouxe consigo o rapaz que me apresentou.
Seu nome era Tito, ele havia prestado serviço de consultoria operacional para empresa de Erick.
Ele era um rapaz de estatura mediana, com braços fortes, a camiseta colada demarcava todo seu peitoril estava usando uma calças, jeans que destacava seu volume.
Talvez por carência, mas há muito tempo não sentia arrepios ao dar as mãos a uma pessoa. Foi uma descarga que esquentou meu rosto, com certeza percebido por ele, demonstrado no seu olhar sacana que varreu meu corpo inteiro.
Erik o convidou a sentar na nossa mesa, sem cerimônia aceitou, quando se afastou por um instante para pegar seus pertences na sua mesa, Erick confidenciou que ele tinha um pau enorme e fodia gostoso, parecendo todo empolgado pelo encontro.
Sentamo-nos um de frente para outro em uma mesa de quatro cadeira, quando Tito veio ele puxou a cadeira ao lado da minha para sentar-se.
Logo nos primeiros minutos ele se mostrou muito simpático e divertido, nos contou alguns perrengues que passava na sua profissão, fazendo tudo parecer engraçado.
Pedimos uma segunda rodada de bebidas e Tito avista um amigo que acabara de entrar no Bar e chama ele para nossa mesa. Nós apresentou com sendo André um amigo seu que trabalhava como segurança. Ele era um homem bonito que me chamou a atenção, além de carismático.
A partir daí o papo descambou, o riso correu solto. André começou a contar as situações inusitadas que passava ao fazer uns bicos em uma famosa “boate” “gay”.
Aquele encontro estava sendo um oásis nos problemas de relacionamento que estava vivendo, me permitir a sorrir.
Totalmente descontraído senti Tito aproximar sua perna da minha em um leve roçar, instintivamente coloquei minha mão na intenção de afastar sua perna, mas neste momento ele segura minha mão e conduz direto para seu pau, tive um sobressalto, mas como um bom soldado não fugi a luta.
Sua rola era enorme e estava dura como uma barra de ferro. Dei vários apertões, perdi toda a concentração no que André estava contando enquanto Tito agia como nada estivesse acontecendo, ele novamente vai além e desce o zíper em um convite explícito para que explore sua rola. Fico totalmente nervoso e sinto minha face queimar, sigo a princípio com as pontas dos dedos, ao atingir sua glande senti a cueca molhada o que me dá um enorme, tesão, e já sem limite enfio toda a mão a procura do elástico da sua cueca e tento liberar seu mastro, ele segura minha mão e sussurra no meu ouvido:
– Calma tenho a noite toda para você.
Fico novamente vermelho, dou uma olhada para os dois e vejo que eles ignoram, reparo que Erick abusara do Scotch e já estava para lá de Marrakesh.
Tito se arruma e sugere a todos uma retirada estratégica nos convidando a ir ao seu apartamento onde poderíamos continuar a beber com mais privacidade, percebi quando ele dá uma piscada para André que rebateu dizendo ser uma boa ideia.
Erick estava de um jeito que topava tudo, e eu apostando tudo, para ver onde aquilo daria.
Tito morava perto do Bar, fomos caminhando em duplas, Erick e André iam à frente eu e Tito um pouco atrás,
Tito ia me mostrando o bairro pelo caminho, ele morava na, Rui Barbosa, descemos pela 13 de maio, passamos pela cantina Lazzarella e viramos na Coselheiro Carrão, ao chegarmos no cruzamento com sua rua, ele parou em frente a um prédio abandonado e começou a dissertar sobre a história do lugar, contou que ali era o antigo Teatro Zacaro, onde por muitos anos foi usado para realizar o programa “Perdidos na Noite” que lançou o Faustão para o estrelado.
Ele foi chegando muito perto, o volume de sua rola esticava a calças ele enfiou sua mão pelo cos de minha calças apertando a minha bunda.
Um frio percorreu minha espinha. A mão dele passeando pela minha pele, me provocava um arrepio que percorria meu corpo por onde sua mão passava.
De repente parou e me abraçou, meus lábios foram possuídos desesperadamente pelos deles, meus braços haviam sido presos e algo duro me pressionava no meu baixo ventre, fiquei sem ar, o beijo foi tão intenso quanto sufocante.
Fomos interrompidos com as palmas de Erick e André, eu fiquei muito sem graça não sabia onde enfiar minha cara, ele apenas deu um sorriso sacana e pegou me pela mão e me conduziu rua abaixo.
Chegamos rápido no seu prédio, o porteiro o cumprimentou como velhos amigos, já no elevador vi que Erick e André já estavam entrosados até rolou uns amassos leves, Tito estava mais comportado.
Seu apartamento estava bem-organizado, me causando surpresa não sei por que mais imaginará uma bagunça, entramos direto na sala decorada com poucos móveis, mas de bom gosto, reparei que ele deveria gostar de ler pela quantidade de livros nas estantes, sobre uma mesa estava seu notebook e um bloco de anotações bem usado a sala estava a meia luz proveniente de dois abajures de pedestal, nas paredes dois quadros de gravuras abstratas e um espelho de corpo inteiro. Um grande sofá em “L” na cor marrom contornava o canto da parede contrário da nossa entrada, sob o piso de tacos havia um grande tapete tipo Pérsia que dava uma graça ao ambiente.
Tito com um bom anfitrião, pediu para ficarmos à vontade e foi para a cozinha dizendo que iria pegar umas cervejas. André parecia estar acostumado a frequentar o apartamento sem cerimônias informou que iria ao banheiro deixando Erick e eu a sós na sala, Erick todo eufórico me falou estar sentindo que o negócio iria esquentar.
Confesso que Tito já havia me conquistado, aquele seu jeito atrevido me havia arrebatado.
Ele voltou da cozinha com quatro long-neck, passando a nossas e colocando a de André sobre a mesa, abriu uma porta da estante e falou:
— Vamos colocar uma música isto aqui até está parecendo um velório, colocou para tocar um CD dos Tribalistas.
André sai do toalete ligado nos duzentos e vinte, abraçou Erick e começou a bailar pela sala com ele. Era uma cena cômica eu e Tito demos muitas risadas.
De repente pararam e começaram a se beijar, Tito se aproximou e sussurrou nos meus ouvidos:
— Vem comigo, suponho que aqui estamos sobrando
Sem dizer nada o acompanhei para o quarto.
Assim com a sala estava impecável, não deu tempo nem de me ambientar, apagou as luzes e me jogou na cama, colocou a mão por dentro das minhas calças e segurou meu pênis o friccionando para cima e para baixo, sua mão estava fria pela garrafa que segurava a instantes e me fez tremer com o toque. O ar estava tão escasso, ele beijava meu pescoço o mordendo em seguida.
Em cima de mim, senti o membro dele roçar o meu, tive um instante de consciência e pedi para parar alegando que Erick e André estavam na sala.
Ele deu risada e levantou-se e abriu uma fresta da porta e me chamou para dar uma olhada, pela pequena fenda vi Erick com a facilidade de um engolidor de espada com a rola de André toda na boca.
Tito se livrou de suas roupas e seu membro saltou para fora, muito duro e ereto. Era um pau grosso e grande, sua glande era rosada. Se aproximou e me ajudou a se despir.
O senti tocar minha bunda, nunca vou esquecer de como era macio o seu toque e com os dedos ele acariciou toda a sua extensão, conforme isso acontecia dentro de mim, esquentava e eu tremia.
Ele começou a percorrer todo meu corpo com sua boca quente.
Em um movimento rápido me virou, aproximou seu pau dos meus lábios e imediatamente abocanhei seu membro duro e reto engolindo até o talo como uma criança se deliciando, com um pirulito. Sentia seu pau no fundo da garganta e gemi de prazer.
Vi pela sua cara que sentia prazer em atolar aquele cacete grande até minha garganta fazendo-me faltar o ar.
Tito segura meu rosto com a duas mãos e socava seu caralho para dentro da minha boca, e dizia:
— Engole meu caralho todo, mostra seu talento.
— Caralho! É assim que se faz, delícia.
Ele me levantou e começamos a nos beijar, chupei seus lábios e senti sua língua invadindo a minha boca, foi um beijo longo e delirante.
Em seguida me virou de bruços e meteu a boca no meu cuzinho, molhou meu rabinho todo com sua saliva, encostou sua rola dura e quente como um ferro em brasa na minha entrada. Se jogou em cima de meu corpo e encaixou a cabeça de seu pau no meu cuzinho.
Deu uma estocada leve e senti a cabeça de sua pica invadir meu reto, sentia como estivesse sendo rasgado, involuntariamente me mexi na tentativa de escapar ele me segurou e pediu calma, dando uns beijinhos leves no meu cangote. Deu uma parada e pediu para relaxar que logo ficaria gostoso, virou meu rosto de lado e voltou a me beijar. Gradualmente retornou a bombar.
A dor começou a aliviar e o prazer voltou, Tito percebendo começou a bombar no meu cuzinho sentia cada movimento de sua rola, cada entrada e saída do meu buraquinho.
Meu cuzinho começou a piscar mordendo seu cacete, entramos em uma cadência harmônica em um único ritmo, Tito também começou a gemer, demonstrando tesão.
Arrancou seu pau do meu cu e colocou-me na posição de frango assado com as pernas abertas e a bunda bem escancarada. Afundou seu pau de uma única vez até o talo.
Passou a dar estocadas fortes, eu comecei a beijá-lo, sentindo o gozo chegando.
Senti a minha rola vibrando, meu corpo inteiro tremeu e vários jatos de porra melou nossos corpos. Tito acelerou as estocadas e gozou enchendo meu rabo de porra.
Voltou a me beijar, e falou:
— Viu como foi gostoso, quando te vi no bar notei que você estava tenso, agora sim, você relaxou. Espero que tenhamos outros dias com mais tempo e privacidade para curtir um ao outro.
Senti que foi sincero, mas percebi que ele não era um, cara que eu poderia ter só para mim ele era de todos, não tem com prender uma força desta natureza.