Ler Conto Erótico: Sobrinho Caralhudo Cap I. O sobrinho do meu marido veio para a tropa, como não tinha ninguém na cidade, eu e meu marido ficamos responsáveis por o acompanhar. Vina a nossa casa jantar, quando saia do quartel e passar os fins de semana na casa de praia. Ele veio em Agosto. Era um bom rapaz, algo arrústicado, mas boas peles e excelente volume. Tinha 20 anos. Era divertido, mas tímido, Parece que tivera namorada, A mãe dela queixava-se que o marido muito a procurava. Era uma família de caralhos grandes, bem via o volume do meu sogro, do filho da minha cunhada, e o caralhão do meu marido. Pena ele gostar de porcas e procurar-me menos do que eu gostava e necessitava. Andávamos sempre a discutir.
Ele começou a ficar em nossa casa de praia, cada vez mais bronzeado e tesudo. Eu ficava toda encharcada. Só pensava em foder. Ele comer-me a minha cona. Senti-lo dentro de mim, Devia foder bem, com força. Começei quase a ter ciumes de ele procurar putas. Eu queria ser a sua puta exclusiva.
Um fim de semana, o meu marido cornudi n-ao pode ir para a casa de praia, eu recusei ir, mas entusiasmei meu filho a ir, bom jogo meu, Acabei por ir, e o sobrinho Ricardo também foi. Nesse fim de semana correu tudo bem, Na noite de sexta preparei comida com alcóol. Dei dinheiro ao meu filho para sair com amigos e levar o Ricardo. Sairam, Eu tomar banho. Vesti uma roupa interior sexy. Eles chgarm tarde, eu na sala fiz que dormitava. Acordei. Fui prepara algo. Meu filho voltou a sair, deve ter ido foder a menina. Fiquei eu e Ricardo. Na sala falamos. Eu abri as pernas, mostrei a lingerie. Ele olhou. Passei por ele, Notei volume nos calções. Fui buscar agua. Ao entrar cai. Tinha tirado as cuecas. Mostrei-me nua. Ele veio. Eu puxei e disse que queria macho. Beijamo-nos. Agarrei na mão e fomos par o quarto. Disse par ele fazer pouco barulho. No caminho fecgei a porta do quarto dele e com luz acesa.
No meu quaro beijamo-nos, rirei-lhe a roupa, e vi o pintão dele, duro e grosso, uns 20 centimentros. Ele me apalpou, lambei as tetas, tenho boas mamas, ele apalpou-me a gruta do amor. Eu mamava. Ele deitou-se em cima. Penetrou-me com força. Fodeu-me. Tivemos os orgasms ao mesmo tempo. Fiquei a escorrer leite.
Beijamos-mpos, ele voltou a comer-me. Era um fodilhão de primeira. Ele saiu. Eu adormeci.
De madrugada acordei, fui beber água. levei-lhe água. Ele dormia. Tirei a roupa e mamei o pirocudo. Voltou a comer-me com força. mas no meu quarto.
Foi tempo bom, A tropa dele foi época de foda, muito ele me comeu, beijou e eu mamei. A cona até ficou mais aberta. Depois ainda fodemos ate ele casar, a foda da despedida de solteiro foi comigo. Dei-lhe de presente a minHa CONA. O cornudo nunca desconfiou. O sobrnho foi meu marido e macho, mais que que o cornudo.