Conto erotico: Aprendendo o que é um orgasmo. Alô, aqui estamos para mais um. Para contexto deste conto, eu era bem nova quando isto aconteceu mas achei que seria uma história interessante de partilhar.
Se não me conhecem, o meu nome é Leonor. Os amigos chamam-me Leo e tenho 28 ano. Sou portuguesa. Todas as minhas histórias são reais, a não ser que eu diga o contrário.
Sou morena com cabelos castanhos escuros compridos e encaracolados, olhos verdes e algumas sardas. Tenho 1,65cm. Seios médios, cintura fina e coxas largas.
Eu apanhava um ônibus pra chegar à escola. Num dia, entrei no ônibus e sentei-me, mas nesse dia eu vinha de saia, que não era habitual. A minha calcinha era muito fina e estava a tocar diretamente no banco e portanto eu sentia a vibração do ónibus bem no meio das minhas pernas. Eu tentei mudar de posição ou entrançar as pernas para ver se aliviava aquela sensação de “cocegas” que eu estava a experienciar e me era totalmente desconhecida, mas sem grande sucesso, não passava. Era uma sensação diferente mas muito boa. Coloquei a bolsa sobre o meu colo, e dobrei-me para a frente como se estivesse com sono e estivesse tentando dormir mas na realidade estava a tornar a superfície de contacto maior e portanto a aumentar a sensação. A vontade de gemer era imensa, mordia o lábio para me conter e quando, finalmente, o ónibus parou em frente à escola eu estava totalmente encharcada, muito longe de conseguir gozar, mas tinha feito esta descoberta maravilhosa. Podia ficar ali a andar todo o dia. Levantei-me e vi uma mancha molhada no banco onde eu estava sentada, mas como estava calor, iam atribuir ao suor das minhas coxas. Eu sabia que seria uma experiência a repetir, e que estava só no começo
Passei a manhã inteira a pensar naquilo, nunca quis tanto andar de ônibus e estava ansiosa pela volta para casa mas por azar, o meu pai estava pelo centro da cidade e passou para me ir buscar.
Eu devia estar tão ansiosa para chegar a casa, que ele perguntou-me várias vezes se tinha acontecido algo na escola. Eu disse que não mas não me acalmava nem um pouco.
De tarde, depois de almoçar com o meu pai, fiquei sozinha. Fui pesquisar à internet o que me estava a acontecer mas a realidade é que não havia tanta informação como há hoje e a maioria eram coisas em inglês, que na altura eu não entendia. Ainda vi, sem querer, uns quantos filmes porno mas a realidade é que o que eu via era meninas com um pau enfiado na buceta e aquilo eu não tinha como fazer. Ao contrário dos meninos, que têm uma ereção e por natureza pegam nele e começam a massagear, eu levei uma vida inteira a ser ensinada que não se pode tocar na buceta. Eu quando era criança tentei lá tocar, no meu buraquinho, por várias vezes e levei sempre uma bronca da minha mãe, que uma menina bem comportada não mexia ali.
Mas eu estava ali sozinha, ninguém me poderia impedir.
Fiquei a pensar no movimento de vai e vem do ônibus e em como ele vibrava no meio das minhas pernas… dirigi a mão e por cima das minhas calcinhas toquei-me, jamais pensei que estivesse me masturbando, esfreguei a mão lá por cima e percebi que estava húmida. Pus as mãos por dentro das calcinhas e separei os lábios empapados, brincando um pouco com eles quando mexendo por ali encontrei um ponto, justo na parte de cima, onde as minhas caricias me davam uma sensação nova. Mas não queria que a minha mãe ficasse chateada comigo e por isso tirei a mão.
Deitei-me no sofá e tentei começar a roçar a minha buceta nas almofadas.. mas a minha buceta sempre foi bem fechada e por isso nem chegava perto de estimular o meu clitóris… fiquei frustrada e achei que teria mesmo que esperar por andar de ónibus da próxima vez.. até que ao sair do sofá como estava com preguiça, alcei uma perna para fora dele e a buceta encaixou que nem um puzzle, certinho na beira do braço do sofá, foi um encaixe perfeito. Fui ao céu e voltei ali num segundo. O corpo em cima no braço do sofá e conforme ia cavalgando e a minha buceta raspava diretamente no sofá e eu senti novamente as “cocegas”. Nunca mais conseguiria ficar sem aquela sensação. Foi como se tivesse segurando o dia inteiro para fazer xixi e finalmente a sensação de alivio estava ali.
Eu despi o resto da roupa à velocidade da luz e comecei a roçar minha bucetinha no sofá, cavalgando, e como o tecido era meio áspero, fazia-me enlouquecer ainda mais de prazer cada vez que tocava o meu clitóris. O movimento era lento e parecia uma dança. Comecei a soltar gemidos baixos e apertava mais e mais as pernas porque eu estava a sentir que ia explodir a qualquer momento. Sentia um calor subir pelo meu corpo e arrepios. Eu queria e esperei tanto por aquilo, segurei a respiração forte. Senti os meus bicos endurecerem, a força das pernas a falharem mas fiz força pra aguentar naquela posição mais um pouco, senti o meu clitóris a latejar pela primeira vez e quando soltei o ar, não me aguentei mais. Rebentei e perdi a noção de mim e do que me rodeava, perdi o controlo dos meus movimentos, um calafrio explodiu nas minhas entranhas numa sensação jamais sentida, indiscritível, não queria que aquela sensação parasse nunca. Senti um liquido morno a escorrer da minha buceta e descer-me pelas pernas tremendo. A respiração tão ofegante que parecia que tinha andado a correr.
Quando caí em mim de novo, tive vergonha do que tinha feito, mas ao mesmo tempo a sensação tinha sido a melhor da minha vida. Apanhei as minhas roupas que tinham ficado todas molhadas e escondi no fundo do meu roupeiro para eu lavar mais tarde, não queria que a minha mãe descobrisse o que eu tinha feito, ainda por cima tinha-me molhado toda e estava convencida que tinha feito xixi. Limpei o sofá e fui para o meu quarto.
Deduzi então que o que tinha acontecido foi que tinha tido o meu primeiro orgasmo, e entendi finalmente porque todos adoram tanto o sexo.. Só pensava em repetir e se seria capaz de fazer aquele procedimento da mesma forma para voltar a experimentar esta sensação maravilhosa.. mas tinha que esperar até ficar novamente sozinha em casa porque ninguém podia saber.
Espero que tenham gostado 🙂