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Isa foi enrabada pelo pau pequeno

  • 26 de Setembro, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Bandoleiro14

Continuando a história anterior, eu e Isa fomos pra cama após o banho. Isa tinha acabado de abocanhar meu pau pequenininho, encolhidinho, só de safadeza. Tínhamos gozado há pouco tempo, tomado um banho relaxante e estávamos deitados na cama. Ela com a cabeça no meu peito, os dois nus e enquanto eu alisava suas costas, passava a mão por cima de sua bundinha redonda, ela alisava minha barriga e vez ou outra passava a mão no meu pauzinho encolhido, nas bolinhas.

Com o tempo e a conversa gostosa que estávamos levando, Isa concentrou a mexer exclusivamente no meu pau. Pegava com dois dedos, o polegar e o indicador, balançava fazendo ele querer começar a crescer, endurecer, mas logo parava e o pauzinho voltava a encolher. Segurando ele com dois dedos, Isa olhou pra cima e brincou:

-Olha Caio, eu seguro ele com dois dedos só, olha como tá pequenininho.

Concordei, dizendo apenas um ‘é mesmo’, e continuei acariciando suas costas e sua bunda, apertando, alisando. Mas ao ouvir aquela gata falando aquilo, o pauzinho deu sinal de vida. Isa então passou a segurar com três dedos, aquela rolinha pequena, encolhida e grossinha.

-É só falar dele que ele começa a se agitar né? , voltou a comentar, Isa.

-É sim, eu adoro o jeito que você fala, que você brinca. Coloca ele na boca assim, igual vc fez no chuveiro. Sugeri pra ela.

Isa não disse nada, apenas se levantou, ajeitou o cabelo e ficou de 4, de bunda pra cima, com a bunda virada pra mim, enquanto abaixava a cabeça, pra brincar com meu pauzinho encolhidinho em sua boca. O misto de sentir aquela boquinha quente no meu pau, ver sua bunda e sua xota na minha frente e alisar tudo aquilo, fez com que meu pau crescesse rapidamente em sua boca e voltasse a ficar duro.

-E aí, ainda tá pequenininho gostosa? perguntei enquanto ela subia e descia levemente a boca no meu pau.

tirando o pau da boca, Isa respondeu:

-Pequenininho não, agora cabe na minha mão, mas ainda pequeno né, olha só, mesmo duro cabe todo na minha boca. Falou isso engolindo fácilmente meus 13 cm.

Brinquei a chamando de putinha gulosa e alisando sua bunda, só que dessa vez, passando o dedo na sua xotinha fechadinha. Isa gostou da carícia, tanto que entreabriu as pernas que estavam fechadas, mesmo com ela de 4 me mamando.

enquanto ela me chupava, lambia a cabeça do meu pau, alternava com punhetas e engolidas, eu alisava sua bunda e já a acariciava levemente com o dedo na entradinha de sua xota e em seu grelinho. Conforme eu brincava, ela ficava mais excitada, xotinha melando, e ela ficando mais à vontade, ou seja, se abria um pouco mais pra facilitar meus toques. Subi então meu dedo da xotinha pro cuzinho. Ela estava tão safada, tão relaxada me chupando e brincando com meu pau, que sua bundinha estava abertinha pela posição, e eu passei a acariciar as preguinhas do seu cuzinho, até que comecei a brincar com a ponta do dedo, na entradinha de seu cu.

Isa gemeu ao sentir meu dedo bolinando seu cuzinho apertado. Dava pra ver sua bocetinha minando melzinho. Então pedi que ela parasse a mamada, a deitei na cama de barriga pra cima, fui até seu rosto, beijei sua boca, pescoço, mamei os peitinhos que praticamente sumiam com ela deitada, um voluminho pequeno com as aureolas e biquinhos sobressaindo um pouco. Fui descendo, beijando seu corpo , sua barriguinha e sua bucetinha. Então me posicionei entre suas pernas, coloquei uma almofada por baixo dela pra ter uma visão melhor e sem pudor, falei:

-Te quero bem aberta, toda arreganhadinha pra mim, abre as pernas e segura por trás dos joelhos.

Isa apenas obedeceu e eu ali, com a cabeça entre suas pernas, vendo seus ‘buraquinhos’ expostos. Dei umas lambidas em sua xotinha, umass chupadinhas o que a deixou mais molhada do que já estava, e sem pestanejar, fui pro meu alvo, seu cuzinho. Comecei lambendo em volta e Isa arrepiava e gemia sentindo suas preguinhas anais sendo massageadas pela minha língua, bem devagar. Em seguida, comecei a passar a língua em tudo, preguinhas, entradinha do cu, minha língua subia e descia e passei com uma das mãos , a mexer em sua bucetinha simultâneamente as lambidas. Em pouco tempo, Isa gozava nos meus dedos enquanto tinha o cu lambido. Um pouco de seu gozo chegou a escorrer pra onde eu estava lambendo, e assim continuei, lambi seu cu e seu gozo escorrido. Em seguida falei:

-Gozou gostoso né safada, gozou comigo chupando seu cu. Falei rindo, pra impactar mesmo, pra causar aquela vergonha gostosa de safadeza.

-Gozei sim, cretino, gozei porque você tava mexendo na minha bucetinha. Respondeu rindo.

Dei um beijinho em sua bunda, me levantei e busquei um gel, desses que o motel oferece mesmo. Voltei pra próximo da Isa abri o gel e comecei a lubrificar seu cu, sem dizer nada. Isa também em silêncio, sabendo o que aconteceria a seguir, apenas abriu o bumbum com as mãos pra facilitar a aplicação do gel lubrificante.

-Coloca a camisinha, Caio, o lubrificante da camisinha também ajuda. Pediu Isa meio que sem jeito.

Peguei um preservativo, entreguei a ela e disse:

-Então coloca você safada, coloca e diz pra que está colocando. Falei rindo.

-Tô colocando pra você fazer anal em mim. falou com um misto de vergonha e tesão.

-Nada disso, fala direito, quero com putaria, com safadeza. Retruquei.

Isa entrou na brincadeira e disse sem medir palavras enquanto colocava a camisinha no meu pau:

-Tá bom Caio, eu tô colocando essa camisinha, porque você vai comer meu cu, com esse pauzinho pequeno e gostoso. E eu tô doidinha pra sentir esse pauzinho no meu cu, me comendo. Tá satisfeito? Já gozou na minha boca, comeu minha xotinha e agora vai comer meu cu. Não é isso que vc quer? , Respondeu Isa de forma safada, olhando pra mim.

-É sim, quero te foder toda, vai ser minha putinha completa hoje, só volta pra casa depois que fizer tudo, gostosa, inclusive me dar esse cuzinho. Retruquei, já com a camisinha no pau, a levantando e a beijando.

Em seguida a coloquei deitada de ladinho, na ponta da cama, dois travesseiros por baixo de seu quadril pra dar altura, com uma mão eu segurava meu pau e com a outra, puxava sua nádega pra cima, a deixando aberta, com o cuzinho bem exposto. Isa com o cu lubrificado, eu de camisinha lubrificada e também com mais gel pra ajudar, comecei a pincelar a entrada do seu cu com meu pau. Depois encaixei a cabeça e comecei o leve vai e vem, na entradinha. A cabeça foi entrando e eu seguia o vai e vem, sem tirar a cabeça, apenas empurrando, enquanto Isa ia monitorando, gemendo, e pedindo pra ter cuidado. Aos poucos o pau foi entrando em seu cu, no leve vai e vem, até que entrou inteiro. Assim que eu enfiei todo meu pau no cuzinho apertado da Isa, fiquei um tempo ali parado, dentro dela, pra que ela se acostumasse com a grossura. Pedindo pra que ela olhasse pra mim, falei:

-Nesse momento, você está com 13 cm de pau inteiros no seu cu. Gostosa.

-Então fode vai, mete devagarinho, deixa eu sentir você comendo. Respondeu Isa.

E assim eu fiz, comecei a comer seu cuzinho, devagar, com carinho, de ladinho. Às vezes eu parava com o pau dentro e inclinava meu corpo pra frente, só pra alcançar seu peitinho, dar uma apertadinha e Isa dava reboladinha de leve com meu pau enterrado em seu cuzinho. Bem relaxada e confiante na situação, Isa ia coordenando a velocidade, liberando aos poucos umas estocadas mais firmes, mas não muito fortes. Ainda a enrabei por um tempo naquela posição, depois sugeri que ela ficasse de 4 e ainda disse o motivo:

-Quero você de 4, quero poder comer seu cu te segurando pela cintura com as duas mãos, e quero ver seus peitinhos balançando enquanto como seu cu.

Isa riu, me chamou de cachorro, mas obedeceu, ficou de 4 e me chamou pra voltar a penetrar seu apertado cu. E assim fiz, voltei a penetrá-la vagarozamente, algumas estocadas mais leves, e em seguida a seu pedido, fui aumentando levemente a velocidade e a força das socadas, até que finalmente pude ver pelo espelho, os peitinhos de Isa balançando bem pouquinho, mas balançando pelo espelho, e o sorriso dela ao perceber que eu estava olhando enquanto lhe enfiava o pau no cu. Isa movimentou a boca pra que eu lesse seus lábios no espelho, e claramente ela dizia “Fode meu cuzinho, safado” e em seguida provocou “Mete esse pauzinho no meu cu, seu gostoso”. Eu ali a segurando pela cintura, vendo seus peitinhos balançarem com as socadas, e lendo seus lábios anunciei o gozo, estava impossível segurar. Isa perguntou onde eu queria gozar, se eu queria gozar assim dentro dela ou de outra forma. Ainda metendeo, só disse que eu gozaria do jeito que ela preferisse, o que eu queria eu já tava fazendo que era comer seu cu.

Rindo, ela pediu pra que eu fodesse só um pouquinho mais e avisasse quando não desse mais. E assim fiz, mas não durei muito, já estava a enrabando há algum tempo e já tinha anunciado o tesão pela situação. Dei mais algumas estocadas e falei que não aquentaria. Ela então se movimentou tirando meu pau de seu cu, me colocou em pé, reto, e ela de joelhos. Tudo muito rápido. Já sem a camisinha, pegou meu pau e começou a punhetar apontando pro seu rosto e brincou:

-Puta que dá o cu assim tem que tomar gozada na cara. Tem que ir lavar o rosto sabendo que acabou de dar o cu.

Enquanto ela terminava a frase, meu pau latejava em sua mão e eu gozava forte em seu rostinho, com ela mesma apontando meu pau pra própria cara e rindo. Gemi, tremi com meu pau em sua mão e despejei minha porra em seu rostinho lindo. Após o último jato, Isa ali de joelhos, deu uma lambida por baixo da cabeça do meu pau, pra sentir se tinha ficado algo ali. Engoliu só a cabeça do pau que estava amolecendo, garantiu que tinha saído todo o esperma e se levantou. Foi pro banheiro lavar o rostinho gozado. Quando voltou, eu já estava deitado. Ela veio deitou perto de mim, falamos mais algumas putarias ali deitados e relaxamos um pouco. Em seguida nos arrumamos pra irmos embora.

Lembram que ela tava de vestidinho, no cinema? no conto anterior. Pois é, saímos dali, fomos jantar, depois a deixei em casa. Antes de descer do meu carro, fiz com que ela tirasse a calcinha e me entregasse. Ela então o fez, me entregou a calcinha e eu disse que era pra garantir o próximo encontro, eu devolveria pra ela. Ela riu, falou que depois da transa desse dia, com certeza ela iria querer continuar saindo comigo. E brincou, dizendo que muito em breve então, pegaria a calcinha de volta. Nos beijamos no carro e vi a gata entrando em casa, só de vestidinho, sem nada por baixo.

DEPOIS VOLTO COM MAIS HISTÓRIAS COM A ISA. MUITA SAFADEZA, MUITA COISA GOSTOSA QUE FIZEMOS.

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