Créditos/Fonte: Um conto erótico de Helga Shagger
Fui convidada pra festa de aniversário de dezessete anos de uma amiga. Lucas, meu namorado, foi comigo. Ele foi o primeiro a despertar a Messalina que havia em mim. Quase no final da minha adolescência é que despertei para o prazer libidinoso. Meu nome é Edite, mas todos me tratam por Dita e sou a cópia fiel da modelo Babi Palomas.
Sempre que tinha uma oportunidade, me enconchava me dando beijos de língua que me enlouquecia. Nós estávamos cada vez indo mais longe e naquela festa fomos para um canto do quintal escondido por arbustos.
Lucas pegou minha mão e me fez pegar no seu pau duro e todo babado e rapidinho passei a bater uma punheta nele. O tarado continuou me bolinando, me deixando doida de tesão e quando ele sussurrou nos meus ouvidos para chupar o pau dele nem me passou pela cabeça recusar.
Em segundos ele passou a foder minha boquinha. Que delicia sentir o cheiro e o gosto daquele pau dentro da minha boca. Lucas não conseguiu se segurar e logo gozou no fundo da minha garganta.
Não senti um pingo de nojo, na verdade adorei e engoli até a última gota da ejaculação dele.
O pau do safado, mesmo depois de gozar, continuava durinho e ele então levantou meu vestido me fazendo virar de costas. O safado abaixou minha calcinha e tive a certeza que meu cabaço não iria durar mais nos próximos minutos.
– Aah, não quero ser deflorada aqui em pé nessa mata!
– Quem disse que vou tirar teu cabacinho da xotinha! Voce no momento tem coisa melhor! Essa bundinha magnífica! Olha só que cusinho! Deixa eu beijar e sentir o gosto dessa maravilha!
Fiquei com um pouco de medo, mas eu queria sentir algo mais e passivamente empinei o rabo para sentir a pegada forte do tarado. Quando os lábios dele se ovalaram em cima do meu fiofó, eu quase desmaiei do incrível prazer que senti.
Daí em diante me conscientizei que ser sodomizada ia fazer parte de minha vida e alegria dos homens que eu conquistasse.
Mas, então escutamos várias vozes e risos vindo para em nossa direção e rapidamente puxei a calcinha para cima e voltamos para a festa.
Algo que me chamava a atenção era o relacionamento entre papai e mamãe, eles viviam trocando beijos e caricias constantemente e quando entravam para o quarto o “bicho” pegava,
Dava para ouvir perfeitamente que o sexo era bastante ruidoso e selvagem. Mamãe gemia tão alto que se morássemos em uma casa geminada, com certeza os vizinhos escutariam tudo.
De vez em quando eu olhava para mamãe nua, ou só de calcinha, e dava para notar que ela tinha levado vários tapas na bunda. Isso me despertou a curiosidade de saber o porquê de ela “apanhar” do papai. Minha mãe, toda safada, dizia que quando me tornasse mulher rapidinho iria descobrir qual era o motivo.
Fiz a mesma pergunta para o papai e ele bem sacana respondeu que era porque a mamãe era muito desobediente.
Resumindo, fiquei muito tempo sem saber o que rolava de verdade dentro do quarto deles.
Para aumentar ainda mais o meu tesão, ouvia os gemidos e gritos de prazer da minha mãe.
Eu me acabava siriricando forte no meu grelinho duro e inchado. Então conheci meu futuro marido.
– Maninha querida… me apresenta sua linda amiga… quero conhece-la!
C
reuso, 24 anos, parecia ser bem legal e ficamos batendo papo durante a festa e combinando de sairmos juntos na noite seguinte.
Isso aconteceu e logo fiquei sabendo que meu “pretendente” além da irmã tinha um irmão um ano mais velho de nome Cassio, casado já fazia dois anos. Os três juntos com o pai eram proprietários de uma agencia de viagens e com uma pequena frota de ônibus.
Meu sexto sentido me alertou que certamente eu poderia ter um futuro naquela família e até comentei com minha mãe que achava que não iria demorar para me casar e ela sendo uma mulher bem vivida me deu um monte de conselhos para agarrar de vez o meu futuro “marido”.
Com a data do nosso casamento marcado decidi que não iria esperar a noite de núpcias para ser desvirginada e fiz Creuso me levar a um motel e tudo aconteceu quase sem dor. O motivo disso é que meu futuro “marido” tinha um pau de tamanho pequeno comparado ao de Lucas, o tarado “gostoso” que quase havia me desvirginado no meio do bosque uns meses antes.
O casamento se realizou e foi tudo perfeito, e depois de quase uma semana de lua de mel em Floripa, voltamos para casa.
Fomos morar em um belo prédio. No segundo andar havia um apartamento enorme onde morava meu sogro, a sogra e a minha cunhadinha que ainda era solteira. No andar de cima, tinha outros dois. Eu e meu maridinho fomos morar em um deles e no apartamento vizinho morava meu cunhado Cassio com sua esposa Lídia.
Após quatro meses de casamento aconteceram alguns acontecimentos que fizeram minha vida dar uma bela guinada.
A primeira foi que papai e mamãe decidiram morar em uma cidade praiana e isso aconteceu bem rápido. Não gostei muito de ficar sem eles por perto, mas era um sonho deles que se tornou realidade.
A segunda coisa foi que percebi que devagarzinho meu maridinho estava me deixando “a ver navios”. Meu tesão continuava a flor da pele querendo “meter” sempre que possível, mas não estava sendo correspondida.
Na maioria das vezes ele me colocava de quatro no sofá ou na cama, me fodia, gozava rapidinho me deixando mais tarada ainda.
A terceira coisa mais importante que aconteceu foi que meu cunhado Cassio começou a botar as manguinhas de fora passando a me assediar com palavras sempre que tinha uma chance e isso acontecia com muita frequência.
Eu e Lídia vivíamos fofocando sobre tudo e sobre todos e fiquei sabendo por ela que Cassio, “meu cunhado”, era taradão porque desde que se casaram a três anos, fodiam a toda hora.
– Voce nem pode imaginar! Ele me viciou em dar o fiofó! Ahahaha!
Saber disso, me deixou puta da vida, com poucos meses de casada meu marido já não me comia direito como devia.
O assedio se tornava ainda mais forte por parte de Cassio quando meu marido viajava.
Não demorou para a safadeza se tornar mais explicita quando um dia Lídia após tomar seu café foi atender o telefone na sala e meu cunhado aproveitando que eu estava de costas pra ele, me enconchou com firmeza e sussurrou no meu ouvido de modo bem safado.
– Cunhadinha… você é um tesão… adoro esse rabão… sou louco para te comer… dá pra mim, dá!? Vou te fazer gozar gostoso na minha rolona! Vem aqui, vem! Olha só como ela tá dura como uma rocha, sua gostosa! Mostra mais essa bundinha! Maravilhosaaaa!
– Seu maluco tarado! Você é um doido varrido. Saí de perto de mim! Já pensou se a Lídia pega você me enconchando desse jeito!? Imagina a confusão!
Cassio, todo safado, pegando no pau que parecia querer furar o short, disse:
-Não se preocupe cunhadinha gostosa! Quando ela atendeu o telefone já sabia que era a mãe dela e as duas se pegam a conversar por uma infinidade. Mas isso não importa agora, Dita! Adoraria sentir o calor da tua buceta que deve ser quente demais!! Meu pau já tá todo babado! Eu vou abaixar teu short e meter na tua bocetinha! Eu sei que minha cunhadinha vai rebolar que nem uma puta, sua safada gostosa!
Eu tentava não ligar pro que ele falava, mas ele via que eu não tirava os olhos do imenso volume dentro da bermuda dele. Então o safado tirou o páu pra fora. Sem saber porque, lancei minha mão pra segurar aquela grossura, quando percebemos Lídia voltando.
Falando pelos cotovelos, ela disse que tinha que fazer um exame em jejum e pediu se eu poderia fazer o café pro Cassio, no dia seguinte pela manhã. Foi o útil ligado ao agradável.
O melhor de tudo é que meu marido “quase corno” só deveria voltar de viagem dali há dois dias. Assim, eu estava livre, leve e solta e com certeza meu cunhado taradão iria tentar me comer inteirinha e não restava duvida que eu ia me acabar com aquele macho tesudo. Será que ele iria me viciar em dar o cusinho como fez com a esposa dele?!
Meu maridinho certamente estava merecendo um belo par de chifres por não dar conta do meu tesão.
Naquela noite meu sono demorou a chegar de tanta excitação, Siririquei meu grelinho tesudo até não aguentar mais. Gozei um monte de vezes e só então consegui dormir.
Acordei cedinho e após um belo banho me enrolei na toalha, liguei a cafeteira e fiquei aguardando meu cunhado chegar.
Logo escutei o toc-toc na porta e assim que a abri, Cassio entrou e já me agarrou, nossas bocas colaram em um beijo cheio de volúpia, minha toalha caiu no chão.
Em segundos meu cunhado taradão ficou nu e me deliciei com o tamanho de seu pau enorme, duro como aço. Matei minha vontade de segurá-lo. O pau do meu maridinho corno era quase três vezes menor.
Fomos para a sala e ele me jogou sofá, caindo de boca na minha xaninha, sugando forte meu grelo. Eu gemia e uivava como uma loba no cio. Que boca gostosa tinha o safado. Logo, ele me virou de bruços e senti uma palmada bem forte no meu bumbum.
– Rebola sua safada, rebola! Putinha gostosa! Vou te comer do jeito que eu gosto! Voce é meu sonho de tesão! Adoro foder uma tarada!
Fiz o que aquele macho tarado mandou fazer, rebolando enquanto recebia palmadas que explodiam no meu bumbum, fazendo meu tesão aumentar de intensidade.
A boca quente do meu cunhado agora fazia uma ventosa ao redor de meu cusinho. Meus orgasmos chegavam copiosos um atrás do outro e eu, toda putinha, sussurrava:
-Ahhhh… que delícia! Mete! Mete essa língua com força… que coisa mais tesuda! Uma língua no…no meu cu! Gostoso! Seu grandão… me fode! Quero gozar um monte, seu safado tarado!
Meu cunhado fodeu meu cusinho com a língua até quando quis e em seguida senti a cabeçona do seu pau grosso sendo encaixada no meu anus. Foi fincando tudo até o talo, alargando deliciosamente meu cuzinho guloso.
Não sei como aguentei aquela tora sendo todinha engolida pelo meu tubo anal. Passei a rebolar deliciosamente com Cassio me enchendo a bunda de tapas que já estava vermelhinha. Eu gozava que nem uma louca gemendo alto. Então ele também gozou, enchendo meu cuzinho de esperma fervente. O safado me chamava de putinha safada, e eu adorava ser tratada como uma rampeira por aquele macho.
Levei mais uns tapas na bunda e não demorei a gozar pelo cu. Que delicia ter um pau de verdade no meu rabo virgem e guloso, enrabada como eu precisava. Enfim eu tinha um macho pauzudo de verdade me fodendo inteirinha.
Fomos juntos para o banho e ao me olhar no espelho enorme do guarda-roupa percebi que meu bumbum branquinho estava vermelho como um pimentão, meu cunhado taradão havia me espancado sem dó e eu toda safada disse:
– Que cunhado mais sádico! Voce me deixou toda marcada! Vai demorar uns dias para as marcas desaparecerem! Não vou poder ficar peladinha na frente do meu maridinho quando ele chegar de viagem!
Meu cunhado deu uma gargalhada cínica e todo safado, me segurando pelo braço, me deu mais um tapa forte na bunda dizendo:
– Ditinha, é capaz do meu irmãozinho corno nem reparar nesse “pequeno’ detalhe! Aliás, acho que ele gosta mais de dirigir ônibus do que comer boceta! Antes do corninho se casar contigo, comi duas ex-namoradas dele e as putinhas além de reclamarem que ele tinha pau pequeno, também não dava conta do recado.
Cassio foi embora dizendo que já estava atrasado para o trabalho.
Entrei debaixo do chuveiro para tomar um segundo banho, pois estava inundada de porra do Cassio, cunhado pervertido. Assim que sai do banho e comecei a me enxugar a campainha tocou e então me enrolei na toalha e fui atender a porta ainda toda molhada.
Abri a porta e dei de cara com meu pai todo sorridente e toda feliz. Pulei no seu pescoço e ele me levantou do chão em um abraço apertado. Trocamos um monte de beijos no rosto dizendo que estávamos com muitas saudades um do outro.
Foi então que naquele agarra-agarra minha toalha se soltou de cima dos seios e caiu no chão, me deixando peladinha na frente de meu pai. Fiquei sem ação, mas logo me inclinei e pegando a toalha, me enrolei novamente e com um sorrisinho disse:
– Ainda bem que a toalha caiu diante do meu paizinho querido! Já pensou se fosse na frente do entregador de pizza tarado?
Papai também sorriu e disse:
-Bem… agora que te vi nuazinha posso dizer que minha filhota, depois de casada, está muito mais bonita principalmente de corpo! A bunda que já era linda parece que ficou ainda mais cheinha, perfeita! Lembra tua mãe quando eu a conheci! Mas o que será que minha querida filha fez para apanhar tanto na bundinha!? Tá bem vermelha!
Me lembrei da frase que ele havia me dito dois anos antes e toda sacana disse:
– Sou uma garota muito desobediente… então a sua filhinha apanhou bastante no bumbum pra aprender!
Caímos na risada
Levei papai ao quarto que ele iria ocupar e fui pro meu quarto e me vestir. A camiseta que escolhi era bem comprida, embora mais mostrava do que cobria. Calcinha eu nunca usava dentro de casa.
Naquele instante pensei na cena da minha tolha caindo ao chão me deixando peladinha na frente do papai, mostrando meu bumbum todo marcado de tapas, me excitava a exibição e com o que tinha acontecido. Eu só não sabia bem o porquê daquela safadezinha e então fui para a cozinha preparar o café.
Após uns 15 minutos papai entrou na cozinha de calça jeans e sem camisa dizendo:
– Não quis colocar camisa porque sou meio calorento!
– Tá tudo bem papai… pode ficar do jeito que quiser… só tem eu e você aqui!
Servi o café e ficamos conversando, percebi que papai de vez em quando olhava para meu corpo e não demorou pra que ele me elogiasse novamente dizendo que o casamento tinha me feito muito bem, eu havia me tornado uma mulher muito sexy e sensual.
Toda feliz com seus elogios enchi seu rosto de beijos e após terminarmos o café fomos para a sala e ficamos abraçadinhos no sofá
Após alguns minutos o telefone tocou e era o corretor que estava cuidando da venda da casa e papai se despediu com beijinhos no rosto dizendo que só voltaria na parte da tarde.
Assim que meu pai saiu resolvi tirar um cochilo, minha manhã havia sido muito agitada e sentia um leve ardor no cusinho recém deflorado.
Papai só chegou de tarde e todo contente disse que no dia seguinte deveria finalizar a venda da casa e em seguida foi tomar banho. Fomos convidados a jantar no apartamento do meu sogro.
Meu sogro preparou um belo churrasco e ele, papai e Cassio ficaram batendo papo sobre futebol e bebendo cerveja. Quando ficou tarde, papai comentou que deveria estar no cartório as 10.30h da manhã seguinte e então foi para o quarto dormir. Eu fiz o mesmo minutos
depois.
Tomei um banho e me enrolei na toalha. Algo acontecia em mim que a imagem de eu estar inclinada com a bunda exposta aos olhos de meu pai, me excitava de tal maneira que me empurrava pra que eu me entregasse ao meu paizinho.
Me dirigi pro quarto onde ele dormia. A tesão me cegava quantos aos quesitos morais de pecar incestuosamente.
Ao chegar em frente do quarto, girei a maçaneta, vi que não estava trancada e entrei sem fazer barulho. A cortina da janela estava entreaberta, tinha bastante claridade e foi aí que tive uma baita surpresa.
Papai estava deitado de barriga pra cima peladão e entre suas coxas tinha um pau descomunal duro com uma rocha. Comparando com o pau de dezoito cm do meu cunhado Cassio, certamente o do meu pai tinha alguns centímetros a mais e a grossura então era incrível, principalmente do meio pra trás. A cabeçorra parecia um cogumelo gigante.
Naquele instante percebi que tinha achado o motivo dos gemidos e gritos de prazer da minha mãe.
Fiquei ali de pé ao lado da cama olhando e admirando aquele pau cavalar. Certamente ele devia estar tendo algum sonho erótico para estar com aquele pauzão espetacular duro daquela maneira.
Eu até pensei em sair do quarto do jeito que entrei, bem devagarzinho, mas foi então que em alguns segundos papai se mexeu na cama e em seguida abriu os olhos e deu de cara comigo ali do lado. Puxou o lençol tampando seu pauzão e disse:
– Ooh, é voce, filhota! Desculpa de estar assim, mas é que eu sempre durmo peladão… não achei que você fosse entrar sem bater!
Em segundos a safadeza tomou conta da minha mente e sorrindo sacana me sentei ao seu lado na cama e disse:
– Papai, eu já tinha falado pra você que podia ficar do jeito que quiser em casa! Só estamos nos aqui… Na verdade entrei sem bater porque queria dar um abração de boa noite no meu paizão querido! Posso?
Meu pai deu um sorriso e abrindo os braços disse:
– Claro que pode!! Alias pode dar quantos abraços quiser! Abraços de mulher bonita nunca é demais!
Nem me preocupei em ter um pingo de recato e pulei em cima dele, claro que ele me abraçou forte e encheu meu rosto de beijos.
De rabo de olho consegui perceber que o seu pauzão continuava duro estufando o lençol.
Pra safadeza aumentar de intensidade, deixei o laço da toalha enrolada se soltar, escorregando para a cintura expondo meus seios com os bicos durinhos e toda sacana lhe disse:
– Já que meu paizão tá peladão acho que não tem problemas da sua filhota também ficar peladinha, né!? Mas agora que vi voce peladão é que descobri porque a mamãe gemia tão alto quando estava metendo contigo! Nossa papai… nunca vi um pau tão grande. O do Creuso parece o dedo mindinho perto do teu! dá até vergonha!!
– Ditinha, se ele te agradou tanto assim… é todo Teu!!
– Eu já vi outros dois de quase vinte cm, mas é que o teu é ainda maior! É bem grossão e cabeçudão!! Com certeza deve entrar alargando tudo!! Tira todo lençol! Teu pauzão é lindo, papai! Deixa eu olhar um pouco mais de perto! Hãããm, que monstro! Mexe com ele, paizinho! Mexe!!
Papai também mostrou que era um tremendo pervertido porque ele puxou o lençol se descobrindo e se recostando na cabeceira da cama deu uma balançada no bichão dizendo:
-Então minha safadinha, ficavas escutando atrás da porta eu e tua mãe trepando, né!? Conta pra mim!
Toda safada, eu não estava conseguindo me controlar! Eu não conseguia tirar os olhos daquele pauzão maravilhoso e disse:
-Se o papai deixar eu dar uma pegada nele eu conto tudo sem esconder nadinha!
Minha xoxota já estava totalmente encharcada, meu juízo tinha desaparecido por completo e meu papai safado disse:
-Já percebi que minha filhota é mais devassa do que eu imaginava! Pode pegar sim… mas quero que pegue com a boca, sua safadinha!!
Nem precisou mandar duas vezes, fiz o que ele mandou! A cabeçona já estava toda babada, e eu cai de boca com vontade, não cabia muito, mas eu tentava engolir o máximo que conseguia! Papai segurava minha nuca e forçava no fundo da garganta, eu babava pelos cantos da boca, aquele pauzão me levava a loucura!
Parece que meu boquete também enlouquecia meu pai, pois ele tirou o pauzão da minha boca e quando dei por mim, papai já tinha me colocado de quatro na cama e sem delongas, todo taradão, encaixou aquela manjubona na portinha melada da minha bocetinha e foi penetrando lentamente sem parar!
Dei um urro me sentindo arrombada por aquele pauzão cavalar, ele encostou sua virilha no meu bumbum, estava inteirinho dentro de mim! Me faltava ar, mas o tesão me levou ao delírio e bem como uma putinha, sussurrei:
=Ahhhh… papai… fode a sua filhota putinha…assim assim! Me…me foo…fode, fode bem gostoso! Me… me faz enlouquecer por essa piroca! Voce é…é meu pai… então tem… tem todo o…o direito de foder de todo…todo jeito que quiser e…e quando quiser!! Quero gozar que nem a mamãe com esse pauzão!! Me fode paizinho depravado! Assiiiiiimm!
Papai me fodia cadenciado e profundo, minha buceta estava totalmente preenchida e tinha um gozo atrás do outro! Então, o safado logo encheu minha bunda de tapas dizendo.
– Quer gozar como tua mãezinha, é!? Pois é assim que ela gosta! Voce agora é minha putinha safada!! Rebola a bunda, minha filhinha, rebola!! Deixa o papai se acabar nessa bunda maravilhosa!!… gosta de pau grande igual a devassa da tua mãe, né!? Que bom que as duas são assim! Goza na minha pica, sua taradinha! Goza! Ahhhh… vou deixar essa xoxota do tamanho da minha pica grossa Te amo, Ditinha, te amo!
Tomei uma surra de pauzão, minha xaninha parecia que estava pegando fogo de tão quente! Eu tinha gozado tanto que praticamente desfaleci. Não sei como consegui forças pra pedir pro meu paizinho.
– Voce, meu papai, está me desvirtuando… eu sou uma mulher casada agora! Voce não podia ter feito isso comigo!! Só falta agora me enrabar!
Escutei o ar de excitação sibilar por entre os dentes dele. Olhei por cima do ombro com olhar de pidona. E levando as duas mãos até as minhas polpas, afastei as dobras das nádegas, expondo meu solzinho rosado.
A cara de tarado de meu pai me excitava tanto que minha xana pingava e meus mamilos doíam de tão duros. Eu estava oferecendo meu cusinho para ser sodomizada por ninguém mais do que meu paizinho.
– Que tesão, Ditinha! Voce é tão corajosa como tua mãe! Mas, voce se acostumará… pois eu nunca vou perder oportunidade de te enrabar!
Ele escancarou as bandas de minha bundona e enfiou a cara. Não sei quem fez melhor, se Cassio ou meu pai!
Fiquei imaginando se meu papai percebeu os leves esfolamentos de meu cusinho. Não aguentei mais e ordenei!
– Mete! Me enraba seu velho corneador! Me enraba logo!!
A cabeçorra do foi encaixada na boca do meu cuzinho guloso e em segundos estava inteira dentro. Em seguida foi introduzindo aquele monstro no meu rabo até o meio. Contive um grito de dor, mas fui uma garota corajosa e aguentei tudo sem reclamar.
Eu delirava com uma mistura êxtase e desconforto. Estava sendo transformada numa mulher devassa pelo meu pai. Me sentia uma puta de verdade pra ele. Quando me acostumei, comecei a rebolar lentamente ao mesmo tempo em que eu própria ia me entalando até que o saco dava leves pancadas na minha xaninha.
Papai deu um urro e inundou meu cuzinho alargado de porra quente. Ficou engatado no meu rabinho guloso até dar uma amolecida e escapar de dentro de mim. Em menos de vinte e quatro horas eu tinha sido enrabada por dois homens diferentes.
Fiz questão de dizer que tinha sido o melhor gozo da minha vida que só ele poderia me dar. E, bem putinha, falei que estava pronta pra sentir o pauzão dele me enrabando inteirinha de novo.
Nem dei tempo para papai falar nada. Ajoelhando entre as coxas dele, implorei novamente.
– Quero sentir ele crescendo e ficando duro na minha boquinha! Me dá… dá de mamar pra tua filhota safada!
Rapidinho eu mamava como uma esfomeada, aquele pauzão inebriante e não demorou pra que ele ficasse duro como uma rocha novamente. E tarada como estava, me levantei ficando de pé e disse:
– Vamos pra sala papai… eu adoro trepar no sofá! lá é perfeito pra isso!
Já acomodado no sofá, fui descendo meu corpo, até cabeçona ficar encaixada na boquinha do meu cu e devagarzinho fui engolindo tudo. Eu olhava pra baixo vendo daquele pauzão me alargando o anus e penetrando em mim, no meu cusinho. Era uma sensação louca ter o ato incestuoso sem amarras com o pênis do meu pai me sodomizando.
Comecei a cavalgar deliciosamente enquanto papai apertava os bicos dos meus seios e chupava ora um ora outro, deixando meus mamilos com uma ardência de pleno orgasmo.
Comecei a tremer e gozei espetada naquele pauzão, papai pra completar minha entrega total, me esbofeteou em cada lado da face. Eu perdi a respiração gozando desvairadamente e me urinando toda. Ele me beijava como tarado no cio e sussurrou no meu ouvido. dois
– Goza filhinha, goza!! Assiiiim…assim! Voce será sempre feliz! Nunca tenha medo de satisfazer teus desejos! Mas, com discrição e prudência! Isso…Assiiiim, quero sentir seu gozo escorrendo na minha torona, filhinha safada! Gozaaaaaaa!!
Tomei mais dois tapas e fiquei zonza, mas o tesão foi a mil. Me sentindo toda mijada, papai ficou doidão e me deu mais alguns tapas no rosto.
Então ele explodiu no meu tubo anal, alagando toda a parte debaixo de minha bundinha e escorrendo esperma pelas minhas coxas. Meu corpo se convulsionava por inteiro, eu sentia algo que nunca havia sentido.
Devagar fui me acalmando, papai continuava com seu pauzão duro dentro do meu cusinho e bem safadinha sussurrei.
-Quer gozar onde papai… quer que eu fique de quatro pra me enrabar de novo?
Ele com um sorriso sacana disse que não queria gozar novamente… naquele momento. Iria deixar para quando voltasse a tarde do cartório. Dei uma reboladinha naquele pauzão enterrado até o talo na minha bundona e disse.
– Pode ter certeza que vou estar esperando meu papai taradão! Vou adorar ser sua putinha mais uma vez!
– E quer saber de uma coisa!? Se teu cunhado corneou o teu marido contigo, ele também tem que ser corneado! Vou enrabar a mulher dele! Como é mesmo o nome dela?
– Lídia. Mas voce não vai surpreendê-la! Ela adora dar o fiofó!
– Mas, levando chibatadas nas nádegas!?
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