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Conto Erótico: Mãe E Filha: A Filha

  • 28 de Julho, 2024
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Conto Erótico: Mãe E Filha: A Filha. Eu me chamo Mario e tenho negócios em uma cidade do interior que me fazem ter que viajar para lá frequentemente. O que eu não reclamava pois tinha uma amante na cidade, Solange. Normalmente eu cato umas novinhas, mas Solange era muito gostosa, peitão, bundão e além disso eu estava descobrindo as vantagens de uma mulher mais experiente.

Ela fazia o melhor boquete que eu tinha recebido e era super safada. Ela pedia para eu xinga-la de puta quando eu a fodia, para lhe dar tapas na bunda, lhe puxar os cabelos. Ela também adorava uma putaria, uma dia a gente está jantando em um restaurante. Ela estava com um vestido super colado que deixava ver claramente os peitos dela. Mas depois que a gente pede a comida ela vai até o banheiro, mas volta segurando algo. Ela então abre a mão e coloca a calcinha bem na mesa, depois abre as pernas e me mostra a boceta em pleno restaurante. Para o azar, ela faz isso bem quando o garçom estava chegando.

Solange fecha as pernas como um raio e fica toda vermelha, mas depois isso a deixa cheio de tesão. Depois do jantar a gente vai para o carro e no caminho eu coloco a mão na coxa dela e aproveitando que ela estava sem calcinha vou subindo até estar com o dedo na boceta dela.

— Eu não consigo aguentar mais, vira na próxima rua e vamos dar uma rapidinha.

A gente para em uma rua deserta, ela sobe no meu colo e a gente fode no carro. Tudo fantástico, eu não podia querer uma amante melhor, o problema era a filha de Solange, Liz. Ela era bem o tipo de garota que eu estava acostumado, 20 e poucos anos, malhada, rosto bonito. Ela não tinha as curvas da mãe e não sabia sobre as habilidades dela na cama, mas era safada e parecia estar sempre vestida para provocar.

Naquele dia a gente chega na casa com Solange com cara de quem tinha dado, sem calcinha e a boceta esporrada, Liz estava acordada na sala assistindo TV, ela faz questão de levantar e eu vejo que ela estava só com um camisolinha transparente, sem nada por baixo, dava para ver claramente os peitos e a bocetinha raspada. Mãe e filha se olham, eu vejo que uma pensa que a outra é uma puta safada. Mas nenhuma fala nada, eu vou para o quarto com Solange, ela queria uma segunda rodada, o que era fácil pois eu estava morrendo de tesão de ter visto Liz e como a mãe pensando na filha.

Na manhã seguinte eu acordo cedo, como usual, me visto e vou até cozinha, mas ai lembro que havia Liz e que ela podia estar com a mesma camisola da noite anterior e fico com medo de não conseguir me segurar. Mas era pior, em vez de estar de camisola sem calcinha, ela estava de calcinha sem mais nada. E era uma calcinha branca muito pequena. Que putinha!

Dava para ver os peitinhos empinados e a barriga sequinha dela, a calcinha era tão pequena que se ela não fosse raspadinha daria para ver os pelos saindo para fora. Ela chega perto de mim e fala no meu ouvido:

— Eu vi o que você fez com a minha mãe ontem de noite e eu quero o mesmo.

— E o que você viu que eu fiz?

— Dava para ver a porra escorrendo pela perna da minha mãe. Eu quero a sua porra na minha boceta também.

Isso já era demais para mim. Eu pego na bunda dela e a pressiono contra o meu corpo.

— Que putinha mais safada, dando em cima do namorado da mãe.

— Tenho de quem puxar.

— É verdade, a sua mãe é uma vadia.

Eu a viro de costas para mim e ela começa a esfregar a bunda no meu pau.

— Sinto essa pau duro na minha bunda.

Enfio a mão na calcinha e sinto os lábios lisinhos da boceta dela. Coloco no dedo no grelo e sinto como ela estava molhada. Depois eu seguro os braços dela para trás com o mão e com a outra eu apalpo os peitos de Liz e digo no ouvido dela:

— Deixa eu ver se você é safada como a sua mãe.

Eu a empurro de bruços contra a mesa da cozinha e depois com os meus pés eu afasto as penas dela. A putinha não só gosta de ser pega por um macho, como empinada bundinha. Ainda segurando os braços dela com uma das mãos eu coloco o pau para fora com a outra, puxo a calcinha para o lado e enfio o meu pau na boceta molhada dela.

— Que gostoso esse pau grosso — Ele diz enquanto eu a fodo e depois pergunta — Qual xoxota é melhor? A minha ou da minha mãe.

Eu dou um tapa na bunda dela e digo: — Não seja indiscreta.

Na verdade as duas bocetas eram ótimas, mas a da mãe era mais fechadinha e peludinha, e a filha era completamente raspada e com o grelo bem mais aparente. Eu resolvo vira-la, coloco-a sentada na mesa com as pernas abertas, puxo de novo a calcinha para o lado e meto na boceta dela olhando para o rosto de Liz.

Gozo nela no momento perfeito, pois só dá para ela ajustar a calcinha antes da mãe chegar na cozinha. Solange chega usando um peignoir preto mal amarrado na cintura, os peitos dela quase pulando para fora.

— O que isso menina, toda pelada na cozinha. Vai por uma roupa — Ela diz para a filha, por sorte ela não percebe a mancha de porra na calcinha de Liz.

Depois que Liz sai, Solange pega a minha mão e a coloca dentro do peignoir e na boceta, eu sinto ela toda lisinha.

— Eu raspei agora de manhã. Tem uma cachoeiras aqui perto e eu gostaria de ir com você, eu tenho alguns biquínis bem pequenos.

Eu estava pensando em voltar para a Capital, mas a proposta parecia bastante boa e eu aceito. Mas Liz já havia voltado, agora vestindo um shortinho jeans e um top.

— Eu também quero ir, mãezinha.

Solange não gosta, mas não tem coragem de falar para filha que queria ir dar na cachoeira. Por sorte eu tinha um shorts na minha mala, Liz vai com a mesma roupa que ela estava e uma bolsa, já Solange vai se trocar e volta em um vestido envelope super decotado e mostrando claramente o biquíni branco que ela já estava usando. Entramos no carro e eu dirijo por uma estradinha de terra até a gente chegar na entrada da trilha.

Caminhamos um pouco por uma trilha fácil, passamos por algumas pessoas indo e vindo, mas ao chegar um lugar com uma entradinha para a floresta, Liz pede para parar e fingindo modéstia ela fica de costas para mim e para a mãe e tira a roupa. A safada estava sem nada por baixo do shorts e da blusinha. Ela então se abaixa para pegar o biquíni na bolsa, mas ela se abaixa sem sobrar os joelhos e por isso mostra a bocetinha inteira e até o cu para mim e para a mãe. Ela então veste um biquíni minúsculo verde, quase fio dental atrás, alcinhas de amarrar dos lados e na frente só um minúsculo triângulo que cobria praticamente somente os lábios da boceta dela. Em cima era um top sem alças tomara-que-caia.

Seguimos pela trilha até chegar em um rio cheio de pedras grandes e com a cachoeira logo ali. Tinha bastante gente aproveitando o sábado ensolarado. Solange abre o vestido e mostra o biquíni dela, um conjunto branco, em cima era um top com bojos que a deixava ainda mais peituda e em baixo era uma calcinha mais larga do que a da filha, mas em altura era bem pequena e se Solange não tivesse raspado, os pelinhos iam estar todos para fora. Além disso era branca fina, por isso dava para ver claramente os contornos da boceta dela.

Eu me sinto o maioral, todo mundo olhando as duas gostosas quase peladas do meu lado. Solange decide ser possessiva e fica me tocando e me beijando o tempo todo. Liz obviamente não me beija na boca, mas fica por perto e sempre que possível me toca. Eu estava ficando com o pau duro e por isso falo para agente ir até a cachoeira. O problema é que na água o biquíni de Solange fica completamente transparente e o top do biquíni de Liz deslisa até a cintura dela com a força da água. Meu pau aponta para o céu.

Liz coloca de novo o top no lugar, mas Solange, mesmo estando em frente da filha, enfia a mão na minha bermuda e pega no meu pau.

— Eu quero sentir isso dentro de mim — Ela diz no meu ouvido.

— Mas a gente está na frente de todo mundo e da sua filha.

— Vem comigo para debaixo d’agua.

Eu precisava meter logo, meu pau estava quase quebrando de tão duro, por isso eu vou com ela para a parte funda do rio e só coberto pela agua eu puxo o biquíni de Solange para o lado e meto nela na frente de um monte de gente e da filha dela. Claro que Liz sabia o que estava acontecendo, a gente sabia que Liz sabia, mas Solange não estava nem ai, com certeza estava mostrando para filha que eu era dela.

Gozo na boceta de Solange e a gente sai da água com cara de putanheiro. Depois disso deitamos em uma pedra e Solange acaba cochilando no sol. Eu fico sentado ao lado dela quando Liz, que havia saído para ser admirada pelos carinhas que estavam no lugar chega e me diz:

— Deixa eu te mostrar um lugar.

Liz me guia até uma trilha escondida, a gente anda um pouco até chegar em uma parede de pedras que a gente escala. Eu subo olhando para a bunda dela. Chegando no topo ela diz:

— Quase ninguém conhece aqui, tem um pessoal que vem aqui para fumar maconha escondido.

— Esse pessoal inclui você? — Eu pergunto dando um tapinha na bunda dela.

— Hmm, sim.

— Portanto não vem ninguém aqui.

— Sim, quase ninguém.

— Ótimo, então tira o biquíni.

Ela faz cara de safada e fica peladinha na minha frente.

— Pronto.

— O que tem para frente?

— A trilha vai até uma clareira que deixa a gente ver o rio.

— Esconde o seu biquini atrás dessa árvore e vamos até lá?

— Comigo pelada?!?!?!

— Sim, parece que você gosta de ficar assim, não é putinha?

Eu digo enquanto passo o dedo na boceta dela e veja que já estava melada. A gente então continua e eu vejo que ela não estava tão confiante de que a gente não encontraria ninguém e se isso acontecesse não tinha nem como ela se vestir. Ficar vendo a bundinha de Liz enquanto a gente caminha, me deixa com o pau novamente duro.

Chegamos na clareira e realmente dava para ver o rio inteiro. Solange ainda estava deitada na pedra dormindo. Eu chego em Liz por trás e pego nos peitos e depois vou metendo o pau na boceta dela na “frente” de todo mundo. Claro que não dava para nos ver.

Eu gozo em Liz e a gente volta, por sorte o biquini de Liz ainda estava lá atrás da árvore. Eu penso que seria excitante se ela tivesse que sair da trilha peladinha em público, mas acho que ia ser difícil de explicar para a mãe dela. Passamos pela água para tirar a terra do biquíni dela e vamos até Solange que já havia acordado.

No fim voltamos para a casa de Solange, e eu só conseguia lembrar que as duas bocetinhas no carro estavam com a minha porra e sorrio.

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