Créditos/Fonte: Um conto erótico de [email protected]
Eu sou um cara já perto da melhor idade e vivi algumas aventuras muito deliciosas, algumas até já narrei aqui, mas não me canso de me permitir que elas ainda rolem.
Ontem saí de um bar onde havia me reunido com alguns colegas de trabalho por volta das 23h. A cidade transpira um clima de pré-verão e animação das pessoas é evidente, pelo menos eu percebo isso. Pedi um Uber, mas estava tudo caro e me lembrei de um cidadão que havia me buscado numa festa de aniversário e, como os valores estavam muito altos, resolvi arriscar. Mandei mensagem, ele prontamente me respondeu e conversei a respeito da corrida, ele me falou que cobraria o valor médio das corridas, topei. Ele chegou em menos de dez minutos e então que fui observar no homem…Branco, barba por fazer, um tanto magro, a voz parecia de um jovem de uns 25 anos e percebi uma aliança. Entrei e fomos conversando. Ele relembrou da primeira vez em que viajamos, acho que foi mais pra começar um diálogo porque não tínhamos tanta intimidade, mesmo assim arrisquei uns comentários mais picantes e a puxar assunto pra esse lado, a bebida faz essas coisas. Senti que ele não se importou e até incrementou…Eu fui apimentando o papo e, quando ele começou a passar a marcha e apertar o pau, era o sinal de que, pelo menos excitado ele estava, mas eu não sou do tipo que meto a mão, espero o cara se colocar à disposição para algo mais. De tanto ele ajeitar a caceta na calça, eu comentei.
– Cueca apertada é foda!
Ele riu e emendou.
– E essas conversas me deixam ‘ligado’, rsrsrsrs
Gente, acho que os tempos hoje são de oportunidades e eu não pretendia deixar passar.
– Como é sua vida sexual em casa? Arrisquei a pergunta.
– É normal. Somos evangélicos e a correria minha e dela, muitas vezes não nos permite ter muita intimidade, mas eu sou feliz.
Com essa resposta eu quase desisti de investir mais no rapaz, mas ele completou.
– Mas eu sou homem, gosto desse tipo de conversa, sei lá! Acho que me deixa mais solto e eu gosto desta sensação.
Aí eu senti que era quase um sinal verde.Comecei a fazer uns breves relatos de algumas aventuras minhas, mas foi com o propósito de fazer com que o macho ficasse ainda mais excitado, percebi que ele deveria ter vida sexual limitada e estava cheio de fantasias loucas para serem colocadas em prática.Ele continuava se ajeitando e eu comentei de novo.
– Essa sua cueca deve estar muito apertada mesmo, né?
– Mais ou menos…essas conversas me deixam…rsrsrs…Percebi que ele não ficava confortável para fazer comentários picantes ou linguagem ‘vulgar’.
– Cuidado porque pode irritar a glande com o atrito na costura da cueca.
Nisso ele meteu a mão na calça e ajeitou o pau. Ele olhou ao redor como se estivesse se localizando e eu aproveitei.
– Quer dar uma parada pra fazer o ‘circo’ baixar?
– O senhor não me leve a mal…
Eu suspirei achando que eu tinha exagerado…e ele completou.
– Mas eu queria uma mamada…
– Quanto a isso não há mal algum se é o que você realmente quer – eu emendei.
Ele pegou um retorno e se dirigiu a uma rua que parecia deserta e reservada. Estacionou, desligou o carro, se esticou no banco e ficou à minha disposição. Eu abri alguns botões de sua camisa e fui abrir a calça; percebi uma cueca slip de algodão de cor preta que guardava um penis normal, um pouco grosso, adornado com pentelhos aparadinhos. Ele abriu toda a camisa exibindo o tórax com alguns pelos e muito branco. Senti que ele parecia muito excitado, mas ao mesmo tempo tenso, o que me levou a crer que aquela situação sempre esteve na sua cabeça, mas agora que se tornou real, era como se ele estivesse em dúvida se deveria prosseguir, por isso fui com calma e sem pressa. Alisei seu peito e barriga, fui puxando sua calça até os pés deixando-o só de cueca…Ele se livrou da camisa jogando-a no banco de traseiro, pensei até que ele fosse fazer o mesmo com a calça, mas o sapato demandaria mais tempo, sem contar que se aparecesse alguém, seria complicado para ele se vestir às pressas. A respiração era ofegante, penso que ele queria que eu começasse a ação logo e eu não poderia decepcioná-lo. Comecei a alisar sua pica, cada vez mais sua respiração era como se pedisse pra não perder tempo; fui abaixando sua cueca até seus pés para que eu pudesse contemplar seu instrumento. Punhetei-o um pouco e baixei para dar a mamada que o macho tanto esperava. Era um membro de uns 15cm, cabia todo em minha boca e eu até o engolia em sua totalidade fazendo com que ele gemesse ainda mais. Comecei a chupar sugando, alisando seu saco e punhetando com as mãos que deslizavam graças a saliva que eu deixava escorrer. Era de propósito porque ele estava de pau duro há algum tempo e sei que logo ele começaria a ter dor nos testículos, então ele avisou.
– Eu vou gozar! Vou gozar!Acelerei o processo e ele urrou tão alto que pensei que os vizinhos iriam sair pra ver o que estava acontecendo. Suguei todo seu leite deixando o pau limpinho, engoli a gala doce do macho e ele arriou no banco do carro satisfeito. Ficamos uns minutos em silêncio, ele com a mão na cabeça e de olhos fechados. Ele se recompôs e eu fiquei em silêncio para que o homem voltasse à sua realidade de onde eu bandidamente o tirei por alguns momentos.
– Foi gostoso. Foi muito gostoso! Ele quebrou o gelo que estava no ar.
– Que bom que você curtiu.
– Posso perguntar uma coisa ao senhor? Veio ele, sempre formal.
– Claro que sim! Eu respondi, mas já imaginava o que ele pretendia saber.
– O senhor também dá a bunda?
– Sim, respondi bem direto e animado, mas surpreso. Achei que ele poderia entrar em negação e se culpar pelo que tinha acontecido, mas senti que ele, uma vez que ultrapassou a barreira, queria ir até o seu limite. Uma espécie de auto provação, ou quem sabe liberar suas fantasias que poderiam estar guardadas há algum tempo.
– Me dê seu número então, por favor. Ele pediu me passando o celular.
Eu digitei e incluí meu nome para que ele soubesse de quem se tratava.
– Coloca assim, seu nome e ‘passageiro’ do lado, eu já sei que é o senhor.
Chegamos ao meu endereço, ele encerrou a corrida, nos cumprimentamos e ele falou.
– Acho que esse ano eu não ligarei pro senhor, mas em janeiro eu apareço, se o senhor quiser, claro.
– Evidente que quero! Vou preparar tudo para que seja do seu agrado, quero que você entre no meu anus com tudo!
Fiz esse trocadilho infame, ele deu um sorriso ainda com a cara de quem não acreditava no que tinha rolado, creio que com uma crise de consciência com tantos tabus e receios que ele deve ter tido que lutar para chegar ao ponto de se permitir.
Gosto deste tipo de homem.