Contos Eroticos: Mãe e filha: A mãe. Me chamo Mario, pode-se dizer que eu sou um cara grande, 1.9m de altura, com físico de pugilista. Tenho um bom emprego, gerente de vendas, e curto a vida. Em uma das minhas viagens de venda em uma cidade do interior e depois de fechar um grande negócio a gente vai para happy hour em uma cervejaria. Eu estava no clima para catar alguma garota, para relaxar e aliviar a pressão, e o lugar era perfeito pois era o mais popular da cidade.
Normalmente eu pegava as novinhas, mas na mesa do lado eu vejo uma mulher de uns 40 anos, cabelos pretos e pele branca estilo gostosona, peitões, bundão e coxas grossas. Mas o mais interessante é era o vestido que ela estava usando que deixava o colo e os ombros nus. Com falsas mangas e um decote generoso aberto, os peitos firmes dela estavam praticamente expostos, sem nem mesmo suporte, os seios dela estavam simplesmente livres somente parcialmente cobertos pelas peças rígidas do bustiê, que cobriam os mamilos quando ela estava em pé, mas bastava ela se inclinar e as testas dela ficavam completamente visíveis. Abaixo dos peitos ele era justo, deixando ver os contornos do abdômen dela e for fim terminava solto indo até metade das coxas dela, mas com uma fenda do lado que ia até acima do quadril, mostrando a lateral fina da calcinha preta.
Eu fico louco de tesão e quando eu noto ela me olhando e vejo que tinha uma oportunidade e quando ela passa perto de mim, eu olho nos olhos dela, vejo ela ficar com o rosto rubro e digo:
— Muito interessante esse vestido.
— Obrigado — ela responde.
— Melhor ainda é o conteúdo dele.
Eu vejo que ela fica mais vermelha. Eu então a convido para ir comigo em uma mesa só nós dois. Conversamos por um bom tempo, o nome dela é Solange. Eu garanto que os drinks continuem vindo, ela fica bem bebinha, uma hora ela até se distrai e ao cruzar as pernas eu vejo o quão pequena era a calcinha que ela estava usando. Definitivamente havia saído de casa preparada.
— Eu preciso ir — Ela diz.
— Tudo bem, eu te levo para casa.
Nós saímos do bar e no estacionamento eu a beijo, ela responde com a língua. No caminho eu vou acariciando a coxa dela, subindo a mão até estar com o dedo na boceta dela, acariciando-a por cima do tecido fino da calcinha. Na frente da casa de Solange eu a beijo e depois desço o rosto e enfio ele entre os peitões que estavam pulando para fora do decote.
— Você quer entrar?
Claro que eu aceito e a gente vai direto para o quarto. Em um momento eu tiro o vestido dela e Solange, só com a minúscula calcinha, logo se ajoelha no chão, abre a minha braguilha e enfia o meu pau na boca. Bem gulosa ela me chupa até eu estar mais do que pronto.
— Que gostosa essa pica grossa — ela me diz e depois sobe na cama e fica de quatro e empina a bunda me oferendo a boceta — Vem e me come!!!
Eu a pego por trás como uma cadela e a como com força, ela geme como uma puta. Eu então a pego pelos cabelos e digo:
— Gosta assim, safada?
— Siim, me pega com força!!
Eu a levanto até ela estar de joelhos de costas para mim. Eu a seguro pelos peitos enquanto enfio a pica mais fundo nela.
— Eu tomo pílula, deixa eu sentir a sua porra em mim!!!
Isso de me dá ainda mais tesão e eu gozo na boceta e depois deito do lado dela. Mas não descanso muito, Solange diz:
— Eu quero mais de pica deliciosa.
Ela senta em mim e começa a rebolar, esfregando a boceta no meu pau e balançar as tetas na minha cara. Isso logo tem o efeito de me deixar duro de novo e ela aproveita para sentar no meu pau e se foder nele, me cavalgando como uma vaqueira. Eu curto a boceta enquanto pego nos peitos.
— Isso, aperta os meus peitos.
Eu seguro eles com as mãos, sinto como eles preenchem os meu palmos, depois seguro e aperto os mamilos dela.
— Hmmm, que tesão — Ela diz ao gozar.
Ela sai de cima de mim e logo em seguida começa a me chupar e a me punhetar até me fazer gozar de novo.
Solange havia realmente me sugado inteiro, e mesmo não tendo planejado, eu acabo dormindo na casa dela. Na manhã seguinte eu acordo antes de Solange, visto a minha calça e vou até a cozinha preparar um café, para a minha surpresa eu vejo uma garota lá, muito bonita, magrinha mas com curvas e vestindo somente uma camiseta de mangas compridas, sem sutiã, dava para ver os mamilos dela duros contra o tecido. Ela estava coma um caneca na mão e diz:
— Eu já fiz o café.
Eu me sirvo, sem tirar os olhos dela, que por sua vez levanta o braço para beber dá caneca, o que faz a camiseta subir o suficiente para eu ver que ela estava também sem calcinha e a boceta era completamente raspada!!!
Meu pau fica imediatamente duro de novo, ela então vem na minha direção e diz no meu ouvido:
— Eu ouvi tudo o que você e a minha mãe fizeram ontem.
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