Créditos/Fonte: Um conto erótico de PAULO
Este relato ficou um pouco grande devido a seus detalhes, Por isso, vou dividir em duas publicações para não ficar cansativo. Comentários, sem restrições.
Inicialmente quero dizer que este é um relato verídico e não fantasia ou ficção.
Isso aconteceu há muito tempo. Tinha 19\20 anos na época e minha irmã 17/18 anos. Meu pai sofreu um acidente, um AVC, e precisei ir para nosso sitio porque tínhamos fechado negócios e eu estava acostumado com os negócios. Isso aconteceu no mês de outubro.
Fui para o sitio numa terça feira. Minha irmã Viviane resolveu ir junto. Chegamos ao anoitecer, nos acomodamos e fomos dormir. O dia seguinte seria cheio de trabalho.
Levantei cedo e fiz uma vistoria na propriedade. Avisei aos vaqueiros do gado que iriamos embarcar no dia seguinte para o frigorifico.
Quinta feira começamos cedo. Embarcamos o gado e terminamos já final de tarde. Fui para casa, tomei uma ducha refrescante, lanchei. Ficamos, eu e minha irmã conversando bobagens até hora de dormir.
Dia seguinte saí de madrugada. Passei o dia no frigorifico retornando no início da noite. Cheguei tomei um bom banho, comi alguma coisa e fui ver TV. Viviane entrou no chuveiro e quando terminou me chamou pedindo uma toalha. Levei ao banheiro, porta aberta, ela nua. Aquilo fez meu pau levantar e ela percebeu.
Havia dispensado todos os funcionários no sábado, estaríamos sós e à vontade. A cozinheira, Viviane dispensou também.
No sábado fiz uma pequena vistoria na propriedade e voltei para casa. Procurei Viviane e não encontrei. Fui à piscina e ela estava lá. Micro calcinha enfiada na bunda e peitos de fora, vi depois, nem era biquini e sim uma tanga de sex shop. Uma tira na bunda e transparente na frente.
Chamou para ficar na piscina com ela. Disse que não havia levado roupa de banho.
– Não por isso, vejo como estou, mas …respondeu.
Tirou sua pequena calcinha ficando nua. Eu tinha terminado um relacionamento com Helena, uma mineira super séria. Ficamos de conversa fiada. Eu vestido e ela nua.
– Perguntou se eu ia ficar assim.
Tirei minha roupa. Pau duro que ela percebeu imediatamente. Entrei na água e ela veio ficar ao meu lado.
– Como tá com Helena? Já a trouxe aqui?
– Respondi que não. Ela era séria demais, não deixava isso, não deixava aquilo. Cansei e terminei.
– E você? perguntei
– Estou sozinha. Respondeu
– Conhece o restaurante tal? Me perguntou.
Respondi que sim, era restaurante e hotel.
– Pois é, ele me levou lá, sabia do hotel, mas não sabia que era também para pequenos períodos, pegou um quarto e me comeu. Não senti nada, só a dor.
– Não se provocaram, se chuparam? Perguntei.
– Não. Nunca fiz isso. Respondeu.
– Então tá fresquinha, brinquei.
Saímos da piscina e fomos almoçar. Após o almoço fui dormir um pouco. Acordei e a encontrei novamente na piscina, dessa vez já nua.
Tira a roupa e entra. Tirei, entrei e ela ficou me provocando. Encostava a bunda em mim, esbarrava no meu pau, que ficou muito duro. Brincadeira inocente, pensava eu. Quando ela viu o pau duro me olhou nos olhos e disse bonito ele.
Saí da piscina ainda de pau duro e me sentei na borda. Ela veio e ficou entre minhas pernas, meu pau apontando para seu rosto. Me olhou nos olhos. Pegou meu pau e ficou alisando, quando pedi, chupa. Nunca fiz, me ensina, pediu. Respondi orientando como fazer sem machucar. Chupou meu pau durante alguns minutos. Avisei que iria gozar e parou. Pediu para meter nela. Saiu da piscina e ficou deitada na posição frango assado. Caí de língua e fiquei chupando sua bucetinha. Senti quando gozou e tomei o néctar dela, após o gozo meti em sua buceta, primeiro devagar e depois mais veloz, senti quando gozou novamente e eu em seguida, fiz questão de tirar gozando em sua barriga.
Saímos e fomos juntos para o banho. Lavei suas costas, seus peitos, levei a mão em sua bucetinha, estava molhadinha, esfreguei sua bunda deslizando o dedo em seu cuzinho. Suspirou. Terminamos o banho e a chamei para irmos num bar na cidade comer alguma coisa e tomar umas bebidas. Chegamos ao barzinho e pedi vinho. Ela havia me dito que ficava alegre. Bebemos e conversamos amenidades. Voltamos para casa e fomos dormir.
Quando deitei ela veio junto e disse que iria dormir comigo. Não me opus mais, deixei pra ver. Chupou meu pau novamente. Pedi para parar, mas não quis e continuou chupando. Desci e caí de língua em sua bucetinha. Novinha, rosinha, fechadinha, chupei bastante e percebi que ela gozou duas vezes. Pedi para se virar e comecei a chupar seu cuzinho. Ela gemia alto e forte, parecia estar em êxtase. Parei a chupada e pedi pra meter nela. Fica de quatro, pedi. Ficou e meti em sua bucetinha. Meti e senti seu gozo, continuei e senti o segundo e explodi em gozo enchendo sua buceta. Levantou e foi ao chuveiro. Voltou e disse ter adorado.