Conto Erotico: O Acampamento, no meio de uma clareira de um enorme bosque de pinheiros a fogueira ardia no centro. Nossas barracas e carros dispostos em circulo em nossa volta. Um esforço para diminuir o vento que soprava da praia. Outros grupos e fogueiras podiam ser vistos mais ao longe no camping.
Clara, uma loirinha mignon, de seios pequenos e duros havia se recolhido à sua barraca ao anoitecer, deixando minha esposa Mariana, seu marido Gilberto e eu em uma animada conversa, regada a muitas bebidas e churrasco. Também acampava conosco um casal de namorados que eram amigos de Gilberto e Clara. Estes não saíram de sua barraca desde que retornamos da praia. A garota,Tais, uma morena muito gostosa e sarada. Ronaldo, negro e também em forma. Embora fosse policial, parecia um traficante recém saído da cadeia. Um lindo casal jovem e perfeito.
Já era tarde da noite quando a conversa se enveredou para assuntos mais picantes e putaria. Contávamos sobre nossas aventuras e brincadeiras de casais, desejos e fetiches.
Falei das nossos experiências no swing e que não avançamos além da observação, sexo no mesmo ambiente, algumas carícias e que nos faltava coragem.
Gilberto nos contou como o swing salvou seu casamento, pois sua mulher, apesar de ser pequena e frágil era insaciável na cama. Falou isso fazendo um gesto com as mãos indicando “pintos enormes”. Contou ainda que sua participação nos encontros se limitava a observar e bater punheta.
Mariana o observava com uma expressão de pena e querendo anima-lo, pois sempre foi mais aberta a esses assuntos, logo comentou como suas recentes próteses de silicone haviam chamado a atenção das pessoas lá na praia. Fez isso encolhendo os ombros repetidas vezes, espremendo os seios com os braços colados ao corpo. Ela estava usando apenas um short jeans extremamente curto e o sutiã de rendinha do seu biquíni. Nisso seus seios já bronzeados quase pularam para fora dando para perceber o inicio de duas escuras auréolas sobre uma pele rosada.
Gilberto, percebendo o deslize que quase deixa à mostra os seus seios, baixou os olhos encabulado e começou a atiçar o fogo com uma vareta.
Para deixa-lo mais à vontade falei:
– Mariana, cuidado com suas tetas! Se fizer isso novamente vou ser obrigado a leva-la para a barraca! Não esta vendo que está deixando meu amigo casado com vergonha?
Dei-lhe um selinho enquanto passava o braço sobre seus ombros e apalpava um dos seios. Ela deu um gritinho, se levantou bruscamente e me deu várias tapinhas enquanto me chamava de safado, porco, corno, etc… Caímos na gargalhada. As poupas de sua bunda escapando pelo short e balançando bem na cara de Gilberto. Nada de mais. Havia mostrado muito mais lá na areia durante o dia, mas aquele ambiente a luz da fogueira, as bebidas e a conversa picante já deixara meu pau endurecido já há muito tempo e aposto que de Gilberto também.
Ele se sentindo mais a vontade para avançar a conversa, comentou que nunca “experimentou” um seio siliconado e que adoraria que sua esposa Clara considerasse o assunto.
Comentei, com a tentativa de minimizar sua angustia:
– Tetas são tetas, sejam grandes ou pequenas, flácidos ou empinados, servem para chupar e apertar na hora do coito.
Acrescentei:
-Além do mais, você acaba se acostumando e vai querer mais e mais silicone e….
Tive que me esquivar de novos tapas e xingamentos de Mariana. Nisso, ela se senta bem ao lado de Gilberto, com os peitos empinados e com cara de deboche para mim. Não entedia sua atitude até que ela pega a mão dele e leva até seu seio. Então diz com raiva e olhando fixamente para mim:
– Aproveita Gilberto porque aquele ali vai ficar só olhando hoje!
Gilberto surpreso, fecha sua mão dando uma bela apalpada. Satisfeito e balançado animadamente a cabeça vira pra mim com um sorriso e olhos arregalados.
Ele não estava acreditando no que estava acontecendo. E nem eu!
Eu abro os braços em sinal de protesto, mas isso só piora as coisas. Ela percebendo que o golpe surtiu efeito, determinada, puxa a redinha do sutiã deixando um entumecido mamilo surgir em meio a um enorme e firme seio. Levantando o queixo ela diz:
-Fique quieto seu safado! Você mesmo não falou que já estava acostumado?!
Com um leve sinal de cabeça encorajou Gilberto a continuar a inspeção mamaria. Ele deslizava a mão aberta por todo o volume e deixava as pontas dos dedos esbarrarem levemente no mamilo. Percebi que neste momento Mariana dá uma piscada prolongada e um leve suspiro. Ela começou a ficar ofegante. A pele de seu seio automaticamente ficou arrepiada. A safada não queria se vingar, ela estava curtindo!
Me levantei e com um voz mais firme e alta e falei, apontando o dedo para ela em tom de brincadeira:
-Porra mulher! Sua safada, putinha! Eu juro que… que…
Engasguei. Saindo da escuridão, a esposa de Gilberto aparece ao nosso lado, juntamente com o casal de namorados. Meu grito deve ter os alertados.
Gilberto, talvez pelo efeito das caipirinhas, ainda sorrindo descaradamente para a esposa, levanta o massivo seio de minha esposa e diz:
-olha o tamanho amor! É macio. Achei que seria duro como pedra, mas é macio!
Creditando ser consequências da bebedeira, Clara virando os olhos para cima, encolhe os ombros e se senta ao meu lado.
Tais e Ronaldo que haviam passado o tempo na barraca, metendo e fumando, estavam chapados e dando gargalhadas histéricas.
Foi então que Ronaldo avançou em direção à minha esposa com as mão estendidas e dizendo:
-Opa, eu também quero sentir!
Mariana expõe o outro seio e oferece para Ronaldo.
Sua namorada Tais se dobrando em gargalhadas bate palmas e incentiva:
-Aeee… Gilberto! Enchendo a mão hein?
Ela estava de camiseta de malha branca e um shortinho de lycra azul marcando a buceta inchada de tanto ser socada.
Ronaldo, sem camisa, para em frente a minha esposa, que nessa hora estava achando graça em tudo.
Enquanto ele dava fortes espremidas na teta dela, seu pau meia bomba balançava dentro do short a poucos centímetros do rosto dela.
Quando ela percebeu, piscou para Clara e lambeu os lábios em tom de brincadeira. Gilberto sentado ao seu lado, ainda acariciando a outra teta, fascinado!
Clara então, chama Gilberto. Teve que o chamar três vezes até consegui sua atenção. Isso pareceu ter a aborrecido. Foi quando com um puxão, levantou a camisola do baby doll até sair por cima, expondo um esbelto e liso corpo.
Dois pequenos seios brancos como mármore se destacavam de uma pele levemente bronzeada. Bicos grandes e enrijecidos pareciam já bem sensíveis.
Meu pênis encheu de sangue na hora. Estava sem sunga e para não deixar ele estufar meu short tive que “arrumar” de forma a ficar paralelo à minha perna. Coloquei as mãos sobre meu colo na tentativa de me tampar.
Jogando o baby doll de lado Clara falou para Gilberto:
-Aproveita amor… – me abraçando – …se este aqui não se importa de ver sua esposa ser sarrada por dois, você não vai ligar se eu matar minha curiosidade também né?
Nisso sinto uma mão pequenina e quente acariciar minha coxa. Clara me olhava de lado como para pedir permissão e se estava tudo bem. Retirei minhas mãos do meu colo e ela entendeu como um sinal verde. Imediatamente ela avança e segura meu pau pelo tecido do short.
Minha esposa que continuava tendo os peitos explorados me mandou beijinho de cumplicidade. Esfregou as mãos nas coxas de Ronaldo simulando um movimento de punheta. Fiz que sim com a cabeça e então ela enfiou a mão por baixo do short dele.
Pela sua expressão deve ter encontrado algo que a agradou muito. Abriu levemente sua boca carnuda e sensual e ficou punhetando calmante o seu caralho.
Tais mais controlada, ficou observando a cena enquanto balançava o corpo de um lado para o outro, enrolando uma mecha de cabelo nos dedos. Com olhos vidrados, parecia antever o que estava para acontecer.
Mariana baixou o short de Ronaldo expondo um pênis enorme e grosso. Quase que imediatamente abre o máximo sua boca e abocanha a enorme glande. Ficou evidente que ela não ia conseguir enfiar tudo na boca, apensar do seu esforço para isso.
Cuspia e forçava as estocadas no fundo de sua garganta. Engasgava e babava. Uma excelente boqueteira!
Sem retirar o pau de Ronaldo da boca, procurou o de Gilberto com a outra mão. Mais do que depressa ele se levanta e baixa o calção até os joelhos expondo sua “piroquinha”, em comparação ao caralho de Ronaldo.
Agora ela sugava dois paus. Enquanto lutava para abocanhar a tora de Ronaldo, enfiava o pau de Gilberto inteiro na boca, até sentir os seus pentelhos lhe tocar seu nariz. Revesava entre um e outro quando olhou para mim com o rosto escorrendo saliva e lágrima e disse:
– São só caralhos meu amor! Servem para chupar e meter!
Sem parar de masturbar os dois, deu um beijo na cabeçorra do pinto de Ronaldo e continuou:
– E vocês dois aí, vão ficar só olhando? Digo, vocês três!
Nisso Taís vem se senta do meu outro lado. Imita o gesto de Clara e fica apalpando meu pinto sobre o short. Era evidente que nós três estávamos adorando ver a mamada que a minha esposa putinha estava dando para os outros dois. Não queríamos perder nenhum lance, mas era preciso entrar de fato na brincadeira.
Tais e Clara eram bem diferentes entre si. Uma era uma cavala, sarada e definida. A outra pequena e frágil. Embora as diferenças, aos seus modos, me despertaram imenso tesão.
Perguntei se começar um boquete duplo seria uma boa forma de iniciar os trabalhos. Rimos e Taís falou enquanto retirava meu pau para fora:
– Seu sonho né?
Nisso se abaixou e começou a me sugar. Clara qua já estava praticamente nua acariciava a cabeça de Taís enquanto me dava um beijo de língua. Meu coração estava a mil com a espectativa de fode-las. Minutos depois elas trocaram de posição. Clara ficou de quatro sobre o banco enquanto me chupava e Thais começou a me beijar. A bunda de Clara que estava empinada para cima estava perfeitamente ao alcance de minha mão. Com o outro braço em torno de Taís, acariciava seus firmes seios por baixo da camiseta.
Notei que ao pressionar meu dedo no cú de Clara ela não reclamou. Até se inclinou mais para facilitar a penetração. Aproveitei a umidade de sua buceta e lambuzei os dedos. Juntei e pressionei três dedos no seu cú que abriu com facilidade. Era um cuzinho bem acostumado a ser dilatado por caralhos enormes. Arrisquei enfiar mas um dedo e agora era quase a minha mão inteira naquela bundinha gulosa. Ela parou de me mamar e se deitou em meu colo com a bunda para cima. Com os olhos cerrados e respirando profundamente disse com uma voz trêmula:
– Isso, continua. Mais um pouco! Pode enfiar mais. Eu vou gozar assim!
Tais, com o intuito de me ajudar, se levanta e se sentra atrás dela. Abre suas pequenas nádegas com as mãos e começa a cuspir em seu rego. Olhava para mim encorajando-me a continuar. Não queria machuca-la mas Clara parecia estar curtindo aquilo. Rebolava e empurrava a bunda em minha mão. Enfiei e retirei várias vezes os quadro dedos juntos em seu cú. Foi quando Taís começou a fazer o mesmo, mas com a mão inteira. Não parecia ser a primeira vez delas. Quando eu retirava a minha mão ela socava a dela. Clara gemendo e pedindo mais e mais rápido.
O barulho de suas pregas dilatando chamou a atenção de todos. Minha esposa, ainda batendo punheta nos outros dois observava facinada com o nosso empenho em virar aquele cú ao avesso.
Minutos depois estremeceu e dobrou seu corpo em um organismo intenso e prolongado. Suas pernas abertas e suspensas no ar tremiam. Um grande jato de urina saiu de sua buceta acertando Taís no rosto.
Enquanto Clara se recomponha e tomava fôlego Taís abaixou e começou a passar sua língua na borda do buraco dilatado. Seu cú piscava freneticamente, mas sem se fechar completamente. Estava bem arrombado. Depois deu-lhe um prolongado beijo de língua e disse:
-Minha vez!
Retirou o shorts de lycra que estava ensopado sobre sua buceta gorda e raspada. Tinha um piercing no clitóris. Sentou se em meu colo passando as pernas pelas minhas costas. Ergueu a bunda e direcionou meu caralho com a mão para sua buceta molhada. Dei várias estocadas. Meu pau deslizava com facilidade e estava a ponto de gozar quando de repente ela chama a atenção de todos. Diz que quer sentir um pau preenchendo o seu rabo.
Nisso se forma uma roda a nossa volta. Minha esposa se senta junto a Clara que a abraça como uma grande amiga.
Percebo que Ronaldo já se posiciona estrategicamente atrás da enorme bunda de sua namorada. Começa a passar a língua em seu rego. Cuspia e enfiava os dedos dilatando o buraco. Fiquei preocupado pois meu pau estava enfiado em sua buceta.
Satisfeito, levanta a enorme tora e começa e currar sua namorada. Ela me abraça com força para aguentar a enorme dor que devia estar sentindo. A cada estocada um gritinho de dor. Gilberto ao nosso lado apenas observando e se masturbando.
Apesar de ficar impossibilitado de me movimentar, sentia o vai e vem do caralho de Ronaldo dentro do rabo dela. Parecia vários metros entrando e saindo. Talvez estava alcançando o estômago dela.
Ficamos metendo por mais alguns minutos e não aguentei mais. Despejei toda a minha porra no fundo da buceta dela. Ronaldo acelerou o ritmo das estocadas e logo gozou também. Um rio de porra caiu no chão quando Ronaldo se afastou. Sinto sua buceta contrair em um forte orgasmo. Fiquei abrindo suas nádegas com as mãos para que todos vissem seu cú arrombado.
Uma salva de palmas e gritos de “gata” e “maravilhosa” invadiu o acampamento.
Ronaldo lembrou que ainda não terminamos. Faltavam Mariana e Gilberto.
Clara pede para Gilberto se aproximar e começa uma punheta rápida. Dizendo:
– Sei como fazê-lo gozar! Fique próxima amiga – falou com Mariana – vc vai se lambuzar toda!
Mariana abriu a boca para colocar o pau dele na boca mas foi impedida por Clara.
– Espere aí mesma amiga. Você vai ver!
Segundos depois…. Parecia uma mijada. Vários jatos de porra acertou o rosto dela com violência espalhando para todos os lados. Era tanto sêmen que teve que virar os rosto e fechar os olhos. Clara continuou a punheta agora em um ritmo mais lento.
Para nossa surpresa um novo tsunami acertou o nariz e queixo de Mariana. Mais precavida, abocanhou o pau dele até o talo.
Seu pau pulsando bombeando porra diretamente na garganta dela. Os olhos dela assustados de quem tenta tampar um enorme vazamento sem sucesso. Gilberto arqueando o corpo para frente, urrava alto e colocava mais fundo em sua garganta sem derramar mais nenhuma gota….
A algazarra que se formou foi tamanha que um quadriciclo da administração do acampamento foi em nossa direção. Nós recompomos as pressas. As mulheres vestiram suas roupas como estavam.
O segurança, munido de uma lanterna, avançou até o grupo e pediu explicações. Mirou a lanterna no rosto de cada um. Quando fitou Mariana parou por alguns momentos e iluminou-a da cabeça as pés. Meu sangue gelou na hora. Ela estava ensopada até as pernas de porra e de sua própria saliva. Filetes escorriam de seus seios e queixo. Esboçava um sorriso sem graça.
Automaticamente Ronaldo chama o segurança em um canto e começaram a conversar baixo. As vezes paravam e observavam as mulheres longamente. O segurança só descruzava os braços para arrumar o saco dentro das calças. Apertaram as mãos e o segurança retornou para o quadriciclo.
O susto foi tamanho que encerramos a noite ali mesmo. Jogamos água na fogueira e cada casal foi para sua barraca.
Já deitada no colchão inflável, após a adrenalina e o efeito do alcool baixarem, Mariana começou a chorar. Confessou que estava preocupada do que iriam pesar dela. Apesar de fantasiar essas coisas ela nunca imaginaria que chegaria a realizar tamanhas aventuras.
Tranquilizei-a comentando que apenas demos mais um passo em nossa relação e que foi entre amigos. Amanhã seria um dia ensolarado para aproveitarmos a praia e que certamente nada havia de mudar no grupo. Eram pessoas esclarecidas e resolvidas como nos.
Ela parou de chorar e ainda com os olhos úmidos falou assim:
– Fui a única que não gozou. Se tudo estiver bem quero repetir amanhã…
Rindo continuoumas quero que Gilberto use camisinha o tempo todo! Quase me afoguei. – Rimos.
Fonte e creditos: Casa Dos Contos