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Professora casada e grávida não sei de quem!

  • 27 de Setembro, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Professora Ivana

Meu marido, Marcos, foi casado muitos anos com minha madrinha que faleceu há alguns anos. Apesar da diferença de idade, contra a vontade da minha família nos casamos. Para entender melhor, sugiro que leiam antes o relato ¨Meu ex-aluno me comeu na frente do meu marido¨.

Cada casal tem seu modo de viver, acordos e regras. A convivência de duas pessoas estranhas exige renúncias de parte a parte, aceitação de modos diferentes de pensar. E nós temos se dado bem nesse quesito. Se bem que com algumas coisas fora do padrão. Como por exemplo, vida liberal e agora, a fixação dele em me ver grávida.

A grande frustração de Marcos é o fato de não ter tido filhos. Apesar de garantir minha situação financeira, já manifestou que gostaria de deixar um herdeiro. Assim, consultamos um médico especialista em fertilidade e iniciamos exames. Ele e a madrinha já tinham feito tratamento para infertilidade que parece, era mais da parte dela com mal formação no útero. Os meus não apresentaram problemas. Nos dele, um exame apontou certa insuficiência de espermatozóides.

Assim, além de procurarmos fazer sexo no meu período de ovulação, colheram seu esperma para fazer inseminação artificial com quantidade de sêmen concentrado. Tem sido nossa rotina no ultimo ano. Cada vez que minha menstruação desce vem a frustração. Tanto que meu marido, na ultima vez, aventou a possibilidade de recorrermos a um banco de esperma, gerando filho de um pai desconhecido. Coisa que refutei. Se for para ter um filho, quero que Marcos seja o pai, não só de direito, mas, sim de fato.

Como ele tem alguns problemas, o tratamento tem prejudicado nossa vida sexual que já não era satisfatória. Resolvemos deixar de lado essa ansiedade por gravidez. Quem acompanha meus contos, sabe que na minha ultima aventura, três rapazes me possuíram. Com anal também. Apenas o mais dotado deles, o Paulo é que só meteu na frente. Fato esse que gerou fantasias no meu esposo.

Sempre que transamos, ele se excita falando em me ver sodomizada pelo Paulo pauzudo, como ele apelidou o rapaz. Insistiu tanto que liguei para o garoto e marcamos um encontro numa lanchonete em sua cidade. Estávamos fazendo um lanche quando ele chegou. Deu para notar que ficou meio frustrado ao me ver acompanhada. Quando apresentei meu marido, aí então é que ele ficou mais apreensivo ainda.

Ao conversarmos, Marcos explicou que sabia de tudo sobre minha transa com o ex-aluno e seus amigos. Especialmente dele, Paulo, que foi o único que não fez anal comigo. Isso tranquilizou um pouco o jovem que me elogiou muito. Que eu era uma mulher incrível e meter comigo tinha sido bom demais. Pegamos o carro, com Paulo no banco de trás e ficamos rodando sem destino. Meu marido perguntou para ele:

– Você fez o exame?

Estranhei aquilo e falei:

– Que exame? Não estou entendendo!

– É o seguinte, Ivana. Eu mandei um whatts com teu telefone para o Paulo, pedindo para ele fazer exame de HIV. Ainda fiz um PIX para as despesas.

– Mas, mas, pra que isso?

– Ora, querida, é que eu queria que você transasse com ele sem camisinha.

– Como assim? No pêlo?

– É, amor, sem camisinha. Não é mais gostoso?

– É, mas, que maluquice, Marcos!

– Então, Paulo, fez o exame?

O rapaz então respondeu:

– Eu pensei que era tua esposa quem tivesse pedido. Fiz sim, está aqui.

E estendeu para mim o resultado num envelope. Abri e estava escrito ¨negativo¨ para HIV. Mostrei para o meu marido, que limitou a falar:

– Que bom. Vamos para um motel?

Estranhei tudo aquilo. Meu marido é um homem bem organizado. Nada do que faz é sem pensar. Fiquei imaginando que transar sem camisinha com o rapaz não era só porque seria mais prazeroso. Algo me dizia que tinha coisa naquilo.

Ao entrarmos no quarto, sugeriu que fôssemos tomar banho de hidro. Os três nus, o Paulo retraído deixando que Marcos tomasse as iniciativas. Meu esposo saiu, se enxugando e indo para o quarto. Era a deixa para nós ficarmos mais à vontade. O garoto chegou mais perto e veio me beijar. Enquanto nos beijávamos, suas mãos percorriam o corpo opulento desta gordinha, passeando pelos seios, virilha e finalmente na pepeka. Me fez sentar na borda da banheira, entrou no meio das minhas pernas e iniciou um sessão de lambidas e chupadas que me excitou, deixando ali úmido.

Estávamos em plenos amassos quando meu marido entrou no banheiro, com uma lata de cerveja na mão. Perguntou se queríamos beber algo. Eu pedi um suco e Paulo não quis nada. Ao trazer o suco, meu marido falou que deveríamos ir para o quarto. Nos enxugamos e Marcos já me agarrou, levando para a cama e dando aquela chupada que ele sabe dar muito bem. Eu acabei tendo o primeiro orgasmo.

Me fez ficar de quatro, fazendo sinal para que o rapaz ficasse de frente para mim. Mandou que eu chupasse ele. A visão de eu abocanhando aquele mastro grosso e de bom tamanho excitou ainda mais meu esposo. Tanto que conseguiu me penetrar por trás na bucetinha. Eu chupando o Paulo e recebendo socadas do Marcos atrás. Quando sentiu que ia gozar, meu marido me fez deitar de costas na cama e na posição de papai e mamãe, penetrou profundamente e ejaculou dentro de mim.

Paulo com a rolona dura só observava. Mal saiu de mim, meu marido deu lugar ao jovem e mandou ele meter. O bom do menage é que quando um termina, já tem outro esperando a vez. Senti a diferença da espessura quando Paulo me penetrou. Tarado como estava, ficou metendo pra valer. Com as socadas mais fortes e fundas, senti certa dor lá no fundo das minhas carnes. A ponta do pau dele estava batendo no meu útero. Instintivamente, coloquei a mão em seu quadril para me proteger, aparando suas estocadas.

Como não tenho tomado pílulas, falei para ele tirar quando fosse gozar. Enquanto isso meu marido já de pau meio mole assistia tudo dizendo:

– Vai garoto! Mete fundo! Empurra minha porra lá no fundo dentro dela com esse pauzão!

Assim ficamos numa transa que estava deliciosa. Eu totalmente solta, senti outro orgasmo vindo. Tanto que passei a gemer, pedindo para ele não parar. Sei lá o que devo ter dito nessa hora. Aquele falo duro alargava minha bucetinha de forma impiedosa. A fricção ardia causando um prazer incrível. Tanto que obtive meu clímax, ficando mole, parada, deixando ele continuar metendo.

Fiquei assim, quieta e inerte, deixando que ele fizesse o que queria em mim. Peguei na mão de Marcos, meu marido, como buscasse seu apoio nessa hora. Quando Paulo falou que ia gozar, coloquei a mão livre em seu peito, pronta para empurrá-lo. Porém, Marcos falou:

– Goza, garoto! Pode gozar! Goza dentro dela! Enche a buceta dela de porra!

Horrorizada senti quando Paulo gozou. Ele parou com a ferramenta lá no fundo, o corpo num tremelique. Deu para sentir que o garoto estava ejaculando um monte, soltando um mar de esperma na minha buceta. Tive impressão que o primeiro jato foi forte, batendo na entrada do útero. E depois, continuou pulsando, mais e mais. Olhei desesperada para meu marido que olhava de forma serena, sem se importar. Como não houvesse nada demais em estar diante de outro macho jovem semeando gala dentro da sua esposa.

Fiquei super preocupada com aquilo. Na volta para casa, questionei Marcos sobre a possibilidade de eu engravidar do Paulo. Muito tranquilo ele disse:

– Qual o problema? Se você engravidar, isso não irá mudar nada em nossa vida. Eu serei o pai e pronto!

– Como assim? Eu quero um filho, mas, um filho teu!

– Tudo bem, Ivana, o filho será meu e nada mais importa, tá?

O que ele disse depois foi ainda mais surpreendente. Se eu já sentia amor pelo meu marido, esse amor e admiração aumentou ainda mais. Ele falou que pela nossa diferença de idade, por mais que quisesse, ele iria morrer antes. E como meus pais também já são idosos, ele não queria que eu ficasse sozinha no mundo. Ao menos eu teria um filho para me fazer companhia pelo resto da vida, da mesma maneira que ele tinha a mim, no que era muito grato.

Tivemos mais encontros com Paulo em sua cidade, principalmente nos meus períodos férteis. Teve até a vez que após Marcos gozar em mim, pegou uma camisinha mandando o rapaz encapar e depois, jogou gel na ferramenta enorme do Paulo. Me fez ficar de bruços, lubrificando também meu cuzinho. Fez ele ficar deitado de costas na cama e disse para mim que podia fazer anal com eu por cima.

O garoto me olhava de forma desejosa, demonstrando ansiedade por estar prestes a me enrabar. Coloquei as pernas em volta do seu quadril e guiando seu pau com a mão na entradinha, fui sentando devagar. A ponta tocou as preguinhas e tentei descer. A ponta escorregou pelo rego do cu. Paulo segurou o falo mais firmemente e na segunda tentativa, senti que entrou a cabeça. Doeu como em toda penetração anal. Dor essa suportável e até mesmo um tanto prazerosa.

Fui descendo vagarosamente, rebolando e sentindo o negocio grosso entrando mais e mais. Uma sensação indescritível, esquisita que provoca piscadelas involuntárias a medida que entra. Paulo com as mãos na minha cintura segurando forte, como temesse minha fuga. Não imaginava que eu queria que ele fosse cada vez mais fundo. Quando já tinha entrado bastante, parei e tentei com os dedos ver o quanto ele estava dentro de mim. Parecia que mais da metade daquela vara portentosa já tinha invadido meu cuzinho.

Confiante, comecei a subir e descer lentamente. Ele parado, imóvel, só deixando eu controlar. Levantei desengatando, fiquei de quatro e pedi pra ele meter. Com ele enfiando, a entrada foi mais dolorida. Passou a meter de forma compassada com cuidado. Tomada pelo libido, ordenei:

– Vamos, mete com força! Mete tudo, vai!

Ele atendeu prontamente, socando com vontade. Não sei se ardia ou causava dor. Ele comia meu cuzinho sem cerimônia e era isso que eu buscava. Passei a manipular o clitóris, o que me deu mais tesão ainda. Já rebolava acompanhando o ritmo das bombadas poderosas dele. Nessa hora, estava totalmente insana sentindo que o orgasmo se aproximava. Devo ter soltado palavrões e até xingado:

– Vai, mete, mete! Me arromba, vai! Fode forte, vai, cachorro! Ahhh, me arromba, vou gozar, vai, mete tudo, mete, vou gozar, ahhhh, ahhhh, ahhhh!

Tive um orgasmo forte, intenso, arrebatador. Desabei na cama toda mole com Paulo pesando em cima. Ele continuava metendo até que gozou. Eu estava até chorando tanto foi a sensação de prazer e luxúria! Ficamos assim parados um bom tempo, com ele dentro de mim. Meu marido acariciou meu rosto dizendo:

– Tudo bem contigo, Ivana?

Nem respondi. Acordando do torpor daquele orgasmo, só sorri para ele. Sorriso de gratidão ao meu marido, por permitir que momento como aquele fosse possível na minha vida. Encontramos mais vezes com o Paulo que estava virando um amante costumaz. Até que minha regra falhou. Não criamos muita expectativa porque isso já havia acontecido anteriormente. Porém, como a menstruação não desceu no mês seguinte, fiz o teste de gravidez e o resultado foi positivo!

Marcos ficou muito feliz. Eu também, é claro, todavia com a dúvida de quem seria o pai. Marcos, o meu marido? Ou eu carrego dentro de mim um filho do Paulo?

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