Créditos/Fonte: Um conto erótico de DomPedro
Categoria: Sadomasoquismo
Assuntos: Casada, Corno, estupro simulado, Sadomasoquismo, submissa
Oi leitores, esse conto aconteceu no início do ano de 2019, é um conto real, porém com alguma pitadas de fantasias, para romantizar ou não o enredo.
Vamos ao conto!
Leomara, ou simplesmente “leo” a via direto nas redes sociais, era trabalho em uma empresa de jardinagem com seu esposo, e para a minha grata surpresa, ele foi meu colega de aula do ensino médio. Porém apesar de ter sido colega dele no ensino médio, já tinha se passado mais de 5 anos e o contato tinha se ido…
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Comecei a seguir ela no Instagram, até pq ela nunca passou despercebida nas suas postagem, sua bunda era um desejo de consumo de qualquer marmanjo. Com seus quase 1m60, era baixinha, seios fartos, bumbum lindo, uma negra linda, Uma perfeição de mulher, exatamente como eu queria, mas que não foram isso que me chamaram a atenção e sim sua sensualidade, como eu amo uma mulher sensual.
A primeira vez que ouvi sua voz, notei um forte sotaque diferente, depois descobri o estado de origem dela, sempre na academia, descobri também que, além de trabalhar na empresa do marido de jardinagem ainda trabalhava na academia. Passei a reparar ela linda morena, até puxar assunto com ela, passamos dias por trás de uma tela de celular, trocando mensagem, mas conversa triviais, até pq ainda não era o momento para tocar no assunto, o meu desejo de fazer dela MINHA PUTA!
Tomei atitude de convidar ela para nos encontrar em um locar deserto, apenas ela dizer vários nãos, teve um dia que ela disse SIM, e nós encontramos, por trás da academia que ela sempre malhava, eu encontrei com ela no meu carro, ela entrou e ficamos dando uma volta no carro mesmo.
Pessoalmente percebi nela uma timidez significativa com misto de meiguice e isso me deixou interessado ainda mais, no encontro, dentro do carro, ela pouco falou, percebi que ali não sairia nada, então falei a ela:
– não se preocupe, tenho paciência e podemos ir se falando pelo whats por enquanto, até porque não pegaria bem se alguma colega olhasse a gente junto.
Na despedida, nada dmais, um beijo no rosto, perto da boca um abraço colado em que já com ele duro encostei sobre sua calça cinza de malha meio moletom de academia, ela certamente sentiu e o abraço se prolongou um pouco mais comigo sentindo seu perfume e dando uma estocada de leve ouvindo uma gemido baixinho… mas eu queria mais, não estava satisfeito, queria fuder essa morena de toda forma. Saímos para próximo da casa dela, e deixei ela na redondeza, de forma discreta.
Pelo aplicativo de WhatsApp continuando a conversa sobre nossos gostos, e em outra data, marcamos um novo encontro, bem parecido do primeiro, já era tarde e não tinha quase ninguém na rua e até que conseguir sentir seus seis e sua buceta, mesmo que por cima do tecido da roupa, ao final da conversa nos despedindo com um selinho, mas como ela era tímida disse ” desculpa, preciso ir” e lá se foi… Como eu tinha passado meu número para ela, fiquei esperando e nada do seu conto, passado um tempo resolvi chamar. Mandei um oi agradecendo pela conversa e pelo abraço, ela respondeu que achava que eu não ia mais escrever pela saída brusca, mas relembrou que era tímida.
Com o tempo, a conversa foi evoluindo e q timidez cada vez mais era adjetivo de luxo, ela se mostrava ainda mais safada, perguntei como estava vestida e ela descreveu seu pijaminha justo de uma forma detalhista mencionando estar só com ele, retribui contando que estava apenas de box e camiseta. Trocamos fotos sem exposição elevada até que ela perguntou se poderia fazer uma chamada de vídeo, aproveitando que estava sozinha em casa, o marido tinha saindo, (nessa época eu era solteiro) eu afirmei que sim. Começamos a provocação e juntos gozamos por telefone. Depois disso, Léo passou a confessar seus desejos e fantasias, disse que desejava ir além de apenas dominada, escreveu que seu maior desejo era ser estuprada, violentada ou melhor, uma simulação disso tudo com alguém de confiança que respeitasse seus limites ou seja, algo consentido e que eu , como DOM já sabia como iria ser conduzida, e assim eu fiz, informei a ela como seria, mas não expliquei o que eu iria fazer e como faria, apenas expliquei como havia o encontro.
Informei que haveria uma palavra de segurança para quando ela achasse que chegou nos limites dizer e eu parar, e combinamos que não teria nada como facas, agulhas ou coisas escatológicas, esse era o seu limite. Depois disso combinamos de interpretar a ação: Leo iria marcar de ir na minha casa olhar o jardim, uma vez que trabalha com isso, ela costuma fazer os orçamentos e seu esposo, futuro corno, executa o serviço.
Ela foi até o meu endereço como previsto e essa era a única informação que ela tinha, está no meu endereço com o pretexto de uma serviço de jardinagem, como se fosse o seu cotidiano, no horário e dia marcado, lá estava ela, vestida com uma calça de moletom, blusinha simples, ela entrou e começamos a falar sobre o jardim, sentada ao meu lado, de frente para o sofa como quem da em cima mesmo da forma mais cafajeste , passei a passar mão na sua coxa com ela pedindo para parar, me levantei e fui massageando seus ombros, quando ela disse ” vou embora” tarde demais, entrei em sua frente tranquei a porta, ela forçando a fechadura sem sucesso, quando olhou para trás a peguei pelo braço e joguei contra a mesa derrubando os objetos, ela se debatia o que me fez segurar com força seus braços e beija-la, ela obviamente correspondia o beijo e depois dizia PARA, POR FAVOR, VOU GRITAR, tampei sua boca e segurando pelo pescoço fui masturbando sua encharcada buceta coberta apenas pelo tecido da calça, fui mexendo mexendo e quando soltava do pescoço ela gemia alto dizendo para por favor, eu não aguento para.
Ordenei que calasse a calar a boca e cuspindo em sua cara e tampando a boca. Rasguei sua regata e joguei ela no chão com a maquiagem borrada, fui na gaveta e peguei uma corda para amarrar suas mãos, deixei presa de quatro tirando sua calça fui chupar ela toda ouvindo diminuir o tom do Pare, pare… Gemendo gemendo gemendo até gozar na minha boca… Beijei para ela sentir seu gosto em minha boca e bigode melado e depois disso,de quatro mesmo, sem dó, enfiei pau que estava latejando de tão duro, de uma vez só arregaçando sua apertada buceta, meu pau tem 18cm, tamanho suficiente para deixar qualquer mulher louca de tesao e puxando forte pelo cabelo, cada estocada eu segurava o pau lá dentro e enfiava a mão na sua raba enorme delicada marcando, ou mordia atrás do pescoço, sem marcas aparente, até pq ela tinha um maridinho, naquele momento, um corno para chamar de seu e continuava a bombar forte, forte com o polegar massageava seu cuzinho que pulsava de tesão, fui fodendo mais, mais mais até ela dizer que ia gozar.
Caralllllhoooooo, touuuuu gozannnnndoooo. AAAAAAAH senti escorrendo esquentar o pau de melzinho de buceta. Depois que ela gozou, coloquei ela de joelhos e vendada, queria que ela não soubesse quando iria vir a porra e ordenei:
– abre a boca puta, pois agora foi fuder essa boquinha até ganhar leite,
Comecei a socar nessa garganta e às vezes apertava o nariz dela para meu pau entrar mais ainda, ela dava ânsia de vômito e eu continuava socando sem pena e sem pressa de terminar. Ela era meu prêmio, e eu ia fazer oq que quisesse.
Falei:
– pede leite, pede leite sua puta, pede se não, vai apanhar.
Ela não pedia e eu dava tapas em seu rosto, xingava, batia…
– PEDE leite Puta safada, até que disse
– me dar leite, me lambuza,
nisso veio aquele jato em sua boca escorrendo pelo queixo e pingando nos seios. AAAAAAAH que tesão, que gozada. Que puta gostosa
Após usar ela como eu queria, a levantei, tirei a venda as amarras e mandei ela limpar meu pau, ela não se fez de rogada, limpou tudo. Após isso mandei que tomasse um banho pois ainda teria um segundo roude ante de liberar ela para o marido.