Créditos/Fonte: Um conto erótico de Re
Os dias tinham se passado rapidamente, mas minhas lembranças continuavam presentes, a cena que eu havia visto não saía mais da minha cabeça e ainda rendia fodas maravilhosas com meu marido.
Uma semana depois do ocorrido, as coisas seguiam normais, a não ser por uma súbita crise de irritação em Thaís, que já durava dois dias. Durante o jantar Jonas resolveu perguntar porque ela não tinha visto as amigas nos últimos dias e ficado trancada em casa, aliás, por sermos pais mais tranquilos que a maioria, as meninas viviam na nossa casa, tanto as amigas dela da praia quanto as de Porto Alegre, deixávamos elas beberem bebidas alcoólicas, conversávamos sobre todos os tipos de assuntos e sempre cuidávamos delas, não deixando que passassem dos limites, a ótima relação que temos com nossos filhos sempre fez seus amigos e amigas gostarem da gente, então não ver a gritaria feminina na nossa casa naqueles dias, era sim realmente estranho.
Thaís só disse que elas tinham saído, secamente, então Jonas perguntou para onde elas tinham ido, e foi ai que a casa simplesmente explodiu.
-Pergunta pro Eduardo, ele deve saber melhor que eu onde minhas amigas se enfiam. – Disse ela encarando o irmão que estava sentado à mesa bem na sua frente, ao lado do pai.
-Porque eu? – Perguntou ele rindo.
O semblante de Thaís fechou, seu rosto ficou vermelho e seus olhos já começavam a lacrimejar de raiva, ela soltou os talheres com ódio e eu previ que gritos começariam.
-PORQUE VOCÊ TÁ FODENDO COM A HELENA, ENTÃO DEVE SABER ONDE ELA ESTÁ AGORA, JÁ QUE É SUA NAMORADINHA! – Ela gritou, apoiando a palma das duas mão sobre o tampo de vidro da mesa.
-Olha o vocabulário Thaís! – Repreendeu Jonas.
-OLHA O VOCABULÁRIO? É SÉRIO ISSO? EU ACABEI DE DIZER QUE O FILHO DE VOCÊS, DE 15 ANOS, TÁ COMENDO A MINHA AMIGA! ESSE FEDELHO DE MERDA TÁ TRANZANDO, NA CASA DE VOCÊS! VOCÊS SABEM QUE QUANDO ELE NÃO QUER IR PRA PRAIA DE MANHÃ É PRA TREPAR? É PRA COMER AQUELA VAGABUNDA?! ELE MENTE PRA VOCÊS PRA FAZER SEXO COM A CASA VAZIA E O PROBLEMA É O MEU VOCABULÁRIO? VÃO TODOS VOCÊS TOMAR NO OLHO DO CU!
Aquela não parecia minha filha, a tão educada e zelosa irmã de Eduardo estava aos berros, de pé na frente da mesa, empurrou os talheres enquanto seus olhos transbordavam lágrimas, ela logo saiu da mesa e começou a subir as escadas com passos pesadamente raivosos, em menos de 20 segundos escutamos o estrondo da porta do seu quarto batendo.
Aquela cena toda me fez gelar, não era novidade para nós que nosso filho transava, aparentemente tínhamos descoberto antes de Thaís, e aquela revelação era um problema, primeiro por que agora eu teria que contar ao Dudu que tinha visto a cena e que já sabia da transa, o que me colocaria como a mãe vouyer, segundo porque eu sabia antes de Thaís e não tinha feito nada, o que faria ela me odiar no mesmo nível que estava odiando o irmão, e o terceiro ponto, e pior de todos, era a possibilidade de Helena ter contado à amiga sobre nossa troca de olhares enquanto ela gozava, o que me colocaria como a mãe vouyer e que esconde coisas da família. Mas por sorte Jonas manteve as aparências, acabando com o primeiro problema, já que ao que tudo indicava Helena não tinha contado ao Eduardo que eu tinha visto.
-Isso é verdade Eduardo? – Perguntou olhando ele com seriedade.
-Sim pai… – Respondeu cabisbaixo.
-Como isso Dudu? A garota tem a idade da sua irmã! Você tem só 15 anos, não tem nem maturidade suficiente pra tá fazendo isso meu filho! – Jonas falava sem estar brabo, mas mostrando que aquele assunto era algo muito perigoso.
-Pai… ela é gata, é mais velha, a gente ficou e rolou… – Ele tentava minimizar as coisas, mas a cena que eu vi não era a de um garoto inexperiente que estava aprendendo a transar com uma guria mais velha, ele dominava ela, ele batia nela, ele xingava a garota, ela sem dúvida não era sua primeira transa.
-Você não sabe nem se proteger Eduardo! Não tem a menor noção da vida, como faz uma coisa dessas? Vocês tem usado camisinha?
-Sim pai, eu sempre compro, nunca transei sem. – Ele estava vermelho de vergonha.
-Nunca? Então não foi só uma vez? – Ele pressionava o filho agora.
-Não pai, eu já cresci faz tempo. Olha só, posso parecer novo, mas eu sou responsável, eu sou inteligente, eu conheço a minha vida, eu sei o que é certo e errado, eu tenho boas notas, tenho minha grana da mesada, não bebo, não fumo, não uso drogas, eu só transo, me cuidando… Desculpa, mas eu cresci! – Ele falou olhando nós dois, devo confessar que aquela postura me deixou completamente molhada, me via na adolescência falando com meus pais sobre namorar e levar o guri na nossa casa, nós éramos identicos.
-VOCÊ NÃO FAZ MAIS QUE SUA OBRIGAÇÃO! – Jonas agora tinha se alterado, não suportava petulância. – Enquanto você viver sob o meu teto vai seguir as minhas regras, e se eu descobrir que você está transando sem camisinha, se arriscando ou trazendo qualquer uma pra minha casa TU tá na RUA! ENTENDEU? EU MANDO TU MORAR NO INTERIOR COM TEUS AVÓS!
Ele olhava o pai chocado, engolindo a comida com dificuldade.
-Quando tu acabar de comer, vai levantar e ir DIRETO no quarto da tua irmã, vai pedir desculpas e vocês farão as pazes, caso contrário tu vai ainda essa semana pro interior. – Foi a minha vez de ser dura, sem precisar ser grosseira, sem alterar meu tom de voz.
Dudu já tinha acabado, não disse mais nada, apenas obedeceu o que eu lhe mandei. Mais tarde, naquela mesma noite fui até o quarto de Thaís, a porta estava apenas encostada, dei 3 batidas nela e entrei. Ela estava deitada, com o corpo todo tapado, eu tinha a récem saído do banho, estava ainda de cabelos molhados, com um micro short que fazia as vezes de calcinha e um top preto da La Bella Mafia, com o decote em meus seios bem generoso e o bico deles bem marcado no pano.
Me deitei do lado dela, sua cara estava terrível, ela tinha chorado muito, entrei em baixo das cobertas e a abracei.
-Dudu veio aqui? – Perguntei.
-A senhora mandou né… – Ela falou ainda braba, colocando o rosto na minha barriga.
-Se acertaram?
-Sim… Ele pediu desculpas por não ter contado. – Ela falava ainda triste.
-Como você descobriu o rolo dele? – Perguntei enquanto dava cafuné nela.
-Ela me procurou no fim de semana e me contou. – Ela voltava a chorar.
-Não chora princesa, por que isso abalou tanto você? – Eu limpava as lágrimas que escorriam no seu lindo rosto.
-Mãe, eu logo faço 18 anos, nunca transei, nunca fiz nada de mais com nenhum garoto, o Du tem 15 anos mãe, é a segunda amiga minha que ele come! E não me contou nada! Eu que sempre ajudo ele com garotas, que sempre faço tudo por ele… E ele me esconde as coisas? – Aquela revelação de que era a segunda amiga dela com quem ele transava me deixou atônita, praticamente não ouvi mais nada do que ela falou. – Eu sempre fui a irmã que cuida dele, que é confidente, e ele me escondendo que tava com minha amiga? Que que ele achou que eu faria? Ia mandar ela parar de ficar com ele? Ele é RI-DÍ-CU-LO!
Eu voltei a alisar o rosto dela, com amor, compadecida do que ela estava passando, mas sentia meu short preto ir babando, relembrar a cena de Helena de 4 sendo fodida pelo meu filho me dava água na boca, mesmo que eu quisesse esquecer aquilo com todas minhas forças, parecia impossível.
-Acredita que ela me falava do carinha que fodia ela? Contou que o cara tinha um pau enorme, que os tapas que dava nela deixavam ela completamente excitada, que ela se melava só de ver ele passando na rua e imaginar a anaconda gigante que ele tinha dentro do short. MÃE ELA ME FALOU QUE ELE FOI O PRIMEIRO CARA QUE FEZ ELA GOZAR E PRA ENCERRAR, POR ÚLTIMO, SEMANA PASSADA, ANTES DE ME CONTAR TUDO, ELA DISSE QUE TAVA PENSANDO EM DAR O CU PRO CARA, E O CARA É O EDUARDO! MÃE, ELA FALAVA DO TAMANHO E DA GROSSURA DO PAU DO MEU IRMÃO PRA MIM!
Aquilo me deixou zonza, eu não conseguia pensar me mais nada, será que era tão enorme assim o pau de um guri de 15 anos? Estava suspeitando que a guria só tentava se vangloriar para a melhor amiga, dizendo que aguentava absurdos na cama, Eduardo não podia ter algo tão grande na cueca sem que eu notasse, vendo ele andar só com a roupa de baixo pela casa a maior parte do tempo, tá certo que o pau do pai dele é gigante, como o pau de um belo negro, mas o dele não devia ser tanto, pelo menos não com essa idade.
-Mãe, tá viajando ai? – Thaís me sacudira.
-To abismada minha filha, – falei recuperando o fôlego – é muita falta de respeito mesmo, teu pai e eu já conversamos com o Eduardo. E você não precisa ficar chateada por ser mais inocente, isso é uma qualidade, a tua pureza é algo mágico… O Eduardo não tem cabimento mesmo, se não bastasse ser um baita punheteiro agora já anda transando, olha… – Tentei disfarçar meu coração disparado.
Conversamos mais um pouco e quando saí do quarto dela ela já estava bem mais calma, então fui até o quarto do Dudu, ele estava sentado na cama, jogando seu Playstation, entrei no quarto e sentei ao lado dele na cama.
-Desliga isso. – Falei com seriedade.
Na mesma hora ele deu pause no jogo e me olhou, estava de short, infelizmente, queria tentar ver o tamanho do pau dentro da cueca dele, mas o modo que ele estava sentado e o calção não ajudavam nada.
-Você entendeu o que conversamos no jantar né? Sabe porque é perigoso não usar camisinha? – Ele sacudiu a cabeça com rapidez.
-Eu sempre uso mãe.
-Então eu fico mais tranquila, não é só para evitar gravidez, mas você pode pegar alguma doença e isso pode ser ainda pior do que ter um filho!
-Eu sei mãe, mas eu nunca me arrisquei assim.
-Você fez as pazes com a Tatá?
-Eu pedi desculpas, disse que acabou rolando, que sabia que ela não ia gostar mas que foi mais forte que eu, e por saber que ela não aprovaria eu não contei, não entendi por que a Helena foi abrir o bocão. – Ele se recriminava. – Acho que a mana ainda tá braba comigo, mas em breve consigo que tudo volte ao normal.
-Em breve nada, quero tudo normal amanhã! – Falei mandando nele. – Você vai ligar pra Helena e convidar ela pra jantar conosco amanhã.
-Como assim mãe? Não, nem pensar! – Ele tinha pulado da cama, estava em pé na minha frente agora.
Notei que seu short estava alto, algo bem grande marcava ele por dentro, nossa, a grossura não poderia ser toda aquela, ou será que era? Minha vontade era me ajoelhar na frente dele e puxar o short e a cueca pra baixo, mas eu não podia fazer isso, assim como não podia simplesmente pedir pra ver a pica dele, ainda mais com meu marido deitado no quarto da frente.
-Ué, qual o problema? Como se a Helena não vivesse aqui já… Agora porque teus pais sabem que vocês namoram ela não pode vir? Ou eu e teu pai precisamos sair pra ela entrar na casa? – Vi que ele olhava de canto de olho para o meu decote, a noite estava quente, meu cabelo molhado se misturava com o suor causado pelo calor e escorria do meu pescoço, descendo entre meus seios.
-Mãe, é que não é nada sério, não é namoro…
-Nada sério Eduardo? Você tá comendo a guria pivete, claro que é sério. Olha aqui Eduardo. – Eu me levantei e fiquei frente a frente com ele, com o dedo em riste, apontado para sua cara. – Tu aprende a tratar direito as mulheres me ouviu? Se eu souber que tu tá abusando dessas garotas, pegando várias ao mesmo tempo e magoando elas, eu mesma te capo! ENTENDEU?
-Sim mãe. – Ele tinha baixado a cabeça, achei que por respeito, mas era para olhar de mais perto meus seios.
-Então tu fez a merda que causou a briga da tua irmã com a melhor amiga, tu vai consertar, vai ligar pra ela agora, convidado pra jantar e perguntando o prato favorito dela!
-Mãe mas ela vai achar que quero namorar e o verão mal começou.
-SE FERRA EDUARDO! Que passe o verão namorando ela. Não é boa a transa? Não quis ser o garanhão, SE FERRA!
Falei e saí do quarto, indo para o meu, claro que escolhi a melhor forma de rebolar para ir até minha cama, queria que ele olhasse minha bunda, se ele era tão tarado como aparentava, obviamente não ia conseguir impedir que seus olhos encontrassem a bunda grande da própria mãe. Quando cheguei no quarto minha buceta escorria ao ponto do short ficar úmido por fora, mas para o meu azar Jonas já tinha dormido, infelizmente, queria tanto fuder, queria tanto que ele me pegasse com força e me arrombasse, ia pedir pra ser de 4 como na semana passada, imaginando de novo que era Dudu que me comia, mas o horário do soninho do meu marido foi mais importante para ele.
Dudu fez o que mandei, falou que precisou insistir um pouco para sua namoradinha aceitar o convite, mas o jantar estava marcado, durante à tarde contei à Thaís sobre o evento é ela foi terminantemente contra, dizendo que ia para casa de outras amigas, mas a convenci em ficar e com a casa extremamente nervosa a noite chegou, todos estávamos prontos quando as batidas na porta iniciaram, Dudu foi abrir a porta. Helena deu um breve selinho nele, a garota estava deslumbrante, com uma calça jeans desbotada e uma blusa de frente única, amarrada no meio das suas costas e na nuca, com um decote absurdo, realçando seus seios siliconado.
Thaís e eu estávamos simples, o que fazia da garota a mais linda naquela noite, vi que Jonas notou bastante os seios da ninfeta, aposto que sentiu orgulho em saber que o filho fodia ela, talvez tenha sentido até inveja.
Nós jantamos sem que Helena e Thaís interagissem, Eduardo estava extremamente envergonhado, mal olhava para a namoradinha, e essa por sua vez estava repleta de vergonha e evitava a todo custo me olhar nos olhos. Ao terminar o jantar mandei Tatá ir falar com a amiga, ela, mais uma vez a contra gosto, me obedeceu, chamando Helena para seu quarto, Jonas e Dudu seguiram conversando, dessa vez sobre a garota, falando sobre como ela era bonita e como ele era sortudo.
Em 10 minutos elas retornaram, riam como velhas amigas, aí foi a minha vez de agir, chamei Helena para me ajudar com a louça enquanto o resto da minha família ia para sala.
-Tem nem coragem de me olhar né?!- Falei rindo mas com uma alfinetada.
Ela me olhou engolindo seco, via que ela estava tremendo.
-Porque contou pra Thaís sobre o relacionamento de vocês? -Perguntei de novo enquanto ensaboava os pratos.
-Achei que a senhora pudesse ter falado com a família sobre ter nos visto, e queria que ela soubesse por mim. -Helena segurava o pano de prato esperando eu enxugar a louça.
-E porque não contou pra ele que eu estava parada na porta? – Disse enquanto entregava o prato para ela secar.
-Não queria um conflito familiar naquela hora tia, eu não sabia como ele reagiria, não queria estragar tudo, eu tô apaixonada e quero que dê certo com ele. -Ela falava sem me encarar, olhando para o pano e o prato.
-Ele tem 15 anos Helena, você é mais velha vai conhecer caras mais interessantes, não pode se apegar assim.
Ela riu de mim, fiquei encarando ela com seriedade e ela fez o riso sumir do rosto.
-Eu já conheci outros caras tia, mas ninguém…. encaixou… digamos assim, tão bem comigo. -Ela mais uma vez fugia o olhar do meu.
Eu entendi o que ela estava querendo dizer, ninguém tinha fodida ela tão bem quanto meu filho, fiquei com vontade de perguntar a ela se o tamanho da rola era realmente grande, se era a maior que ela já tinha sentado, mas meu espírito materno impediu.
Logo Thaís veio buscar a amanhã, dizendo que eu não podia abusar dela só porque era minha nora agora, Helena até pareceu fazer questão de permanecer me ajudando, mas Thaís a arrancou da cozinha. Eu terminei a louça sozinha e em seguida fui para a sala, Tata pediu para dormir na casa da amiga, parece que a amizade havia voltado com tudo realmente, Jonas e eu deixamos. Era 00:04 quando subimos para o quarto e eu fui tomar meu banho.
Mais uma vez ao baixar a calcinha vi ela úmida, eu estava realmente subindo pelas paredes, enquanto ensaboava meu corpo notei meu clítoris inchado, cheguei a espremê-lo entre meus dedos, o pontencial do tamanho do pau do meu filho adolescente não saía da minha mente. Precisei sair do banho rápido, queria transar, estava fervendo de excitação, ainda nuazinha no banheiro, logo após me secar, peguei meu creme da Victoria Secrets e passei por todo corpo, o cheiro de morango impregnou o banheiro, alisei com cuidado meus seios, apertando-os e massageando o espaço entre eles, sabia que o rosto de Jonas brincaria muito ali, alisei também minha buceta melada, a virilha e o meu reguinho, terminando de passar o creme nas coxas e finalmente na minha grande bunda.
Sai do banheiro enrolada na toalha, com a parte que segurava a peça envolta do meu corpo bem no espaço entre meus seios, minhas coxas estavam brilhantes pelo creme passado, meus pelos descoloridos estavam feito ouro nelas, olhei para a direita e vi a porta aberta, em um ângulo de 60 graus, caminhei até a frente dela, o quarto de Eduardo, na diagonal do meu, era iluminado apenas pela luz da televisão, de costas para lá tirei a toalha, meus cabelos molhados finalmente tocavam minhas costas, eu sabia que o olhar dos dois homens da casa estava em mim.
-Nossa, você tá uma deusa! -Disse o único deles que falaria algo naquela noite.
Caminhei até a cama e subi sobre ele, montando como uma gata faminta, beijando os lábios grossos do meu marido, sentindo suas mãos apertarem meu rabo, logo sua boca desceu entre meus seios, com a barba rala arranhando o espaço que até pouco tempo segurava a toalha. Eu roçava minha buceta na sua cueca, sentindo a enorme vara negra ir crescendo.
-Nossa você tá toda cheirosa! – Ele puxava meus cabelos, me beijando mais, mordendo meu pescoço, me deixando toda arrepiada.
-Vem sentir o cheiro da minha xana então! – Mandei, saindo de cima dele.
Deitei com a cabeça pros pés da cama, com meus cabelos em direção à porta. Queria que Eduardo visse, que ele soubesse que a mamãe também sabe fuder. Jonas chegou entre minhas pernas, lambeu minha virilha, passando o nariz pela minha buceta, sentindo meu aroma. Minha buceta estava tão melada que deixou seu nariz molhado, senti ele beijar os lábios dela e logo a sua língua me penetrou.
-Aaaahhhhhh issssssoooooo me chupa! Lambe minha bucetinha cheirosa! -Berrei, pegando ele pela cabeça, erguendo minhas pernas, tamanho tesao.
Jonas nem me olhava, segurava minhas pernas mantendo-as suspensas, a língua ia fundo na minha xota, enfiava com pressão, sem dizer nada, me chupando inteira, com certeza amando o cheiro da minha bucetinha, se deliciando no meu capozinho depilado, aaahhhh aquela lingua, como eu amava ser chupada. Estava me deleitando, chegava a inclinar minha cabeça pra trás, olhava a iluminação do quarto dele, tinha certeza que Eduardo estava assistindo, devia estar se tocando vendo a mãe ser chupada, aaahhhh como eu queria provar o gosto do pau do meu guri, como eu queria saber se ele tinha a língua tão ágil quanto a do pai.
As lingua ágil agora tinha tocado meu clítoris, só a ponta dela, tremendo no meu grelo inchado, que pulsava na boca do meu macho, dois dedos me penetravam, minha xoxota era fudida pela mão grossa de Jonas, enquanto ele sugava meu grelo, sem parar, cada vez mais rápido.
-Lambe meu cu! – Mandei, sem notar, só pedi, falei suplicando, miando entre meus gemidos.
-O que? – Perguntou assustado, surpreso e duvidoso.
-Eu vou gozar Jonas, LAMBE MEU CU! -Gritei, com força, empurrando a cabeça dele pra baixo, erguendo mais minha cintura.
Ele obviamente obedeceu, não seria louco de recusar essa oportunidade, senti a língua descer entre os dedos que me penetravam, passar cheia de pressão pelo espaço que separava minha gruta quente do buraco apertado e ela tocou as rugas do meu cu, tremi na mesma hora.
-Aaaaaahhhhhhh eu tô gozzzzz aaaahhhhhhhhh CHUPA MEU CU AAAAHHHHHHH AAAAAHHHHHH AAAAAAAAAAAAAAAAH. – Berrei.
Ele imediatamente tirou os dedos da buceta e a língua do meu cu, que mal tinha sido babado, colocando o rosto na minha buceta e lambendo todo mel que escorria de dentro dela. Eu estava morta, meu corpo parecia ter passado por um choque de 440w, estava ofegante, ainda mais quente e excitada.
Quando abri os olhos de novo ele já estava sem cueca, com o pau gigante na mão, alisando aquele pedaço de carne maravilhosamente lindo.
-Não vai me deixar na vontade só porque já gozou né?!- Ele ria, deitando sobre mim.
-Eu ainda estou na vontade! – Falei empurrando ele pelo peito. -Você vai me foder a noite toda, mas eu quero tomar de 4 de novo!- Fui me aprontando, ficando com o rosto levemente virado de lado para a porta, com a lateral do meu corpo aparecendo completamente para o vouyer que certamente nos observava, Jonas estava tão maravilhado com a minha enorme bunda que logo a abriu e me penetrou, segurando meus glúteos com as duas mãos, sem nem notar a porta e o filho no outro quarto.
-Aaaaahhhhhh asssssiiiimmmmm meu macho negro, meu Deus de ébano, me fode assim, arregaça a buceta da tua puta! -Eu gritava sem nenhum pudor. -Empurra mais esse pau pra dentro, anda soca toda essa anaconda na minha xoxota apertada aaaaahhhhhhh.
Nem olhava para a porta, em nenhum momento vi Eduardo, mas sabe quando você nota que há um olhar sob seu corpo? Era assim que eu me sentia, com alguém escondido me olhando, e aquilo só me deixava mais enlouquecida.
Eu não era a única doida de tesão no quarto, Jonas estava completamente maluco pelo meu corpo, metia forte, sentia o pau dele latejando dentro de mim, ele socava com intensidade, a cabeça da rola entrava arranhando as paredes internas da minha buceta, eu, para provocá-lo ainda mais, jogava a bunda pra trás, fazendo ele não conseguir tirar o pau para dar a socada seguinte, ele só metia, judiava minha menininha.
-Aaaaahhhhh MAIS FORTE AMOR, SOCA MAIS FUNDO NEGÃO, SOCA ATÉ O TALO, MEU MACHO! PÕE TUDO JONAS! Põe toda pica!
Eu olhava por cima do meu ombro, pelo lado contrário à porta, para não precisar olhar em direção a Dudu, mesmo morrendo de vontade de encara-lo enquanto pedia pica, tinha que fazer tudo parecer um acidente, não podia aumentar o perigo existente ali.
Não precisei nem pedir para Jonas puxar meus cabelos, minha encarada foi suficiente, senti a mão bruta dele machucar de propósito meu couro cabeludo, meus longos cabelos eram enrolados na sua mão, e isso causou um sério problema, minha cara ficou de frente para a porta, agora eu devia estar encarando meu filho, para evitar isso fechei os olhos, comecei a fazer caras e bocas, e agora, de olhos fechados, tomando martelada na buceta com força, era impossível não imaginar meu filho me possuindo, eu tinha a sensação de que era Eduardo atrás de mim!
-É assim que tu gosta putinha?- Ele falou já ofegante.
-É… a putinha precisa de muita pica, da rola pra ela da, enche a puta de tapa vai, me bate, ME MACHUCA JONAS, JUDIA DA TUA PUTA, que é viciada nesse pau preto e enorme! SOCA NESSA PUTA, PRETO, SOCA NA MINHA XOXOTA AAAAAHHHHHH TÁ ARDENDO JONAS AAAAHHHHH É MUITO GRANDE, EU NÃO AGUENTO. ME BATE FORTE!
Não precisei mandar mais, nem pedir mais força nos tapas, dessa vez ele foi eficiente de cara, o tapa deixou minha vinda ardendo tanto quando a buceta que estava sendo arrombada, e não foi só um tapa, ele deu uns 5, seguidos, eu tinha certeza que a marca de sua mão ficaria ali.
Senti o jato de gozo invadindo minha xoxota, me enchendo com aquele líquido gosmento e farto, foi inevitável tremer no seu pau outra vez. Ele finalmente soltou meus cabelos e eu baixei minha cabeça entre meus braços, voltando a respirar, Jonas seguiu metendo, agora devagar, para que tudo que estava guardado no seu imenso pau pudesse ser depositado na buceta da sua mulherzinha, me cobriu de leite, e eu melei todo seu pau de mel. Em seguida ele parou os movimentos, mas seguiu rijo dentro de mim, eu caí na cama, exausta, com ele finalmente fora de mim.
Jonas pegou a cueca e limpou o pau, logo eu me levantei, iria dar meu gran finale.
Estava de costas pra porta, com meu corpo exatamente no vão aberto, dois passos à frente dela, peguei minha toalha do chão e coloquei-a entre minhas pernas, limpando a porra que estava pingando dela e escorrendo pelas minhas coxas, empinei bem minha bunda pra trás enquanto esfregava a toalha na buceta, com força, me acocando um pouco para que tudo saísse realmente. Se Dudu estivesse vendo, e ainda não tivesse gozado, não resistiria àquela cena.
-MEU DEUS JONAS, a porta! -Falei finalmente acabando com meu teatro e colocando a culpa nele.
-Poxa amor, tu tava tão fogosa que nem consegui olhar a porta. -Respondeu enquanto eu me aproximava, após fechar a porta.
-Porra Jonas, o Dudu deve ter visto tudo! – Agora eu mexia na cômoda, pegando uma calcinha e uma camiseta, me vestindo.
-Deus te ouça, porque eu não quero passar por essa vergonha.
-Ele passa no vídeo game e com aqueles fones! E que mal teria? Ele faz essas coisas já e você assistiu ele também. -Ele ria.
-Como você é imbecil! -Disse grosseira, virando de costas para ele e tentando dormir.
Minha buceta ainda estava quente.
Na manhã seguinte acordamos cedo, Thaís não tinha voltado para casa e Jonas logo saiu para sua corrida, eu aproveitei para limpar a casa e acabar a louça da noite anterior. Fui surpreendida quando eu estava na pia, um abraço por trás, extremamente calculado por Eduardo.
-Bom dia, minha rainha. -Disse sussurrando no meu ouvido.
Eu estava de short jeans com o cós alto, tapando meu umbigo e deixando as polpas da bunda delicadamente à mostra. Na parte de cima usava um top verde limão, preso em só um dos meus ombros, com o bico dos meus seios bem pontiagudos nele, quase furando o tecido, deixando minhas costas e barriga completamente aparentes.
Dudu estava sem camiseta, só de short, me abraçou apertado demais, com as mãos se encontrando bem nos meus seios, seu pau estava duro, pude sentir, mesmo sobre os tecidos que impediam que ele me penetrasse, ele estava excitado. Me virei rápido, olhei para seu pau, manjando delicadamente, estava muito marcado no short.
-Já tomou seu Nescau? – Perguntei me virando para a pia novamente.
-Noite animada ontem hein. -Falou enquanto abria a geladeira.
-Foi, adorei que a Helena veio jantar, e que bom que ela e a Thaís fizeram as pazes.- Disse ainda pensando no seu pau e no seu abraço, enquanto lavava a louça.
-Tô falando de depois, de ti e do papai.- Ele tomava o Nescau com o canudo na boca, escorado na pia ao meu lado.
-Como assim? -Agora eu tinha largado as coisas na pia e secava minhas mãos com o pano.
-Eu ouvi vocês transando. -Ele disse ouvi e não vi, mas ele tinha visto. -Vocês esqueceram a porta aberta.
-EU NÃO ACREDITO NISSO EDUARDO! -Falei gritando, encarando ele braba, mas muito feliz por saber que meu plano tinha dado certo.
-Desculpa mãe, mas foi alto, não tinha como evitar. -Ele parecera assustado com minha reação.
-NÃO TINHA COMO EVITAR? EDUARDO VOCÊ VIVE NO VÍDEO GAME, COMPREI AQUELES FONES BEATS CARÍSSIMOS PRA VOCÊ! PORQUE NÃO COLOCOU AQUELA PORRA QUANDO VIU O QUE TAVA ACONTECENDO?
-Desculpa mãe. Mas vocês estavam muito bem. – Ele ria novamente, quase que com deboche, mas eu sabia que era excitação.
Não pensei duas vezes, dei um tapa fortíssimo, daqueles que eu gosto de levar quando o macho tá me comendo, no seu braço, vi meus dedos ficarem marcados na pele dele na mesma hora.
-TU ME RESPEITA SEU GURI DE MERDA! -Gritei com o dedo em riste. -EU SOU SUA MÃE e EXIJO respeito, TU NUNCA MAIS ASSISTE NADA QUE TEU PAI E EU FAÇAMOS, ENTENDEU? – Eu urrava.
-Tá bem mãe, desculpa. -Respondeu ele assustadíssimo, alisando seu corpo onde eu tinha golpeado-o.
-E lava essa louça, se não vou mandar teu pai ter uma conversinha contigo!
Corri para o quarto, tranquei a porta e entrei no banheiro, sentei no vaso e baixei meu short, minha buceta babava, lembrei do abraço, da audácia dele em me confrontar pela transa, quando notei meus dedos já me penetravam, socava eles na minha xoxota, enfiando-os o mais fundo possível, mas Jonas chegou, abriu a porta do quarto e me chamou, empatando minha siririca. Pensei em empurra-lo para a cama e cavalgar naquela tora negra de novo, mas eu estava decidida a ter outro pau dentro de mim.
Finalmente fomos à praia, Thaís e Helena chegaram em seguida, a ninfeta e Dudu já namoravam na frente de todos, se abraçavam, se beijavam, ela era muito carinhosa com ele, e eu via nos olhos de Thaís o ciúme que ela sentia da relação dos dois.
Quase no final da manhã Helena deu uma folga para meu filho, indo caminhar com minha filha pela praia, e ele entrou sozinho na água, logo fui atrás dele, queria me desculpar.
Ele estava com a água quase no peito, o abracei por trás, colando meus peitos às costas dele.
-Desculpa? – Perguntei montando nas suas costas, sussurrando e beijando a nuca dele.
-Não precisa se desculpar. -Ele disse, carinhoso, acariciando meus braços .
-Isso nunca aconteceu e me assustou, tu não podia ter ouvido, somos teus pais. -Eu o arrepiava com as palavras.
-Foi inevitável, eu que preciso me desculpar, não vou mais ouvir se tiver uma segunda vez. -Ele disse virando o rosto pra mim.
Dudu estava só de sunga, como de costume, eu vestia um biquíni rosa, cheio de pequenos desenhos nas duas peças, a calcinha era amarrada por laços na minha cintura e sua barra era alta, atrás ficava bem tapado, não expondo muito minha bunda, mas ele não tinha revestimento, minha buceta marcava a calcinha demais e os seios o sutiã. Me deitei na água, nos braços dele, que me ajudavam a boiar enquanto a marola movimentava o mar. Fechei meus olhos, só meus seios e parte das minhas pernas ficavam de fora, parece que eu fechar os olhos deu permissão que os dele passeassem pelo meu corpo, abri os meus levemente e vi que ele mirava seu olhar para minha buceta, com certeza via a calcinha entrando na minha racha, marcando, com meu grelo inchado, provavelmente marcando ela também, o contorno da minha bucetinha era evidente.
Resolvi ficar em pé na sua frente e, antes que ele pudesse falar algo abracei sua cintura com minhas pernas, colocando minha cabeça no seu peito e sentindo toda sua excitação bem na minha buceta. Não mexi, não movimentei nenhum centímetro do meu corpo.
-Pode me segurar pela bunda, eu sou gorda tu não consegue dar firmeza só com as mãos nas costas. -Disse sussurrando de novo.
Sentia seu coração acelerado, pulsando no peito e na rola, agora eu tinha certeza que era enorme, tinha mais de 20 centímetros com certeza, era grosa, ele tinha medo de mexer também, receio de fazer algum gesto que denunciasse que ele estava de pau duro por minha causa, mas ele sabia que eu sentia, e eu não estava me incomodando nenhum pouco.
-Você não é gorda, tá inteirona mãe, papai tem muita sorte, é a mulher mais linda da praia! -Falou colocando as mãos na minha bunda.
O guri era tão safado que colocou as mãos na minha pele, para senti-la, e não no tecido, a não ser ainda era delicada, sonhava que ele me fizesse uma massagem na bunda antes de me bater.
-Ahhh tua namoradinha é muito mais bonita que a mamãe.- Disse passando minha unha nos seus lábios.
-É nada, eu amo muito a senhora mãe. -Ele me disse olhando nos olhos.
Eu ia beija-lo, eu queria beija-li, suas mãos me pegavam com tanta firmeza que meu rabo abria e a calcinha entrava mais no meu rego, ficando atolada, o pau pulsava mais, eu estava prestes a gozar sem ser penetrada, então, sem responder à sua declaração, saí do seu colo.
-Vai lá chamar teu pai! -Disse virando de costas pra ele. -Sabia que eu estava sendo abusada, ia fazer o guri sair ferrado da água.
-Mas mãe… tá tão bom aqui… não quero sair. -Ele disse suplicando.
-Vai lá Dudu, chama ele, diz que eu tô mandando ele vir, vai, faz isso pra mamãe.- Agora olhava para ele toda meiga.
Ele obedeceu, mas levou mais de 5 minutos pra sair da água, e eu ainda no fundo, rindo da cena, sabendo que eu era a culpada, sabendo que eu ia dar pra ele, mais cedo ou mais tarde.
Jonas entrou na água e logo chegou até mim. Antes que ele viesse tomei o cuidado de me afastar das pessoas que estavam na água, não tinha ninguém a pelo menos 15 metros de mim. Antes que ele dissesse qualquer coisa montei nele, na mesma posição que estava com Dudu.
-Me come Jonas, me come agora, aqui na água.-Ordenei, beijando a boca dele e levando minha mão até seu pau, por dentro da sunga.
-Aqui? Na frente de todo mundo? -Ele ria, assustado, sentindo minha mão colocando a cabeça do pau dele pra fora, ao mesmo momento que afastava a calcinha do meu biquíni pro lado, revelando minha buceta e esfregando ela nele.
-É! Não quer? Não gosta quando tua mulher vira uma cadela puta? -Sussurrava beijando sua boca.
seu pau tinha crescido na minha mão, estava duro, muito rápido, apesar do receio, ele gostava.
-Eu prometo que não grito alto, mas ti ver de sunga tem me deixado melada. -Arranhava seu peito, com força.
Então sentei, o pau entrou, fácil, abrindo bem minha buceta, coloquei a boca no seu ombro e mordi ele com força.
-Mexe tu, não posso quicar, mexe devagar, pra ninguém notar que eu sou uma puta ninfonamiaca.
Ele riu, mexia o quadril, segurando minha bunda com força, fazendo a pica ir fundo e eu não poder fugir, eu não me mexia, sentia a pica me rasgar e bater no meu útero e não podia se quer subir para aliviar a martelada, ele socava com força, mexendo rapido seu quadril.
-Era isso que a putinha queria?! -Ele me perguntava enquanto socava.
-Era, mas a putinha quer muito mais, a tua gatinha quer pica sem parar, por favor me da! -Eu sussurrava, cravando minhas unhas nas costas negras dele.
Jonas enlouqueceu, pegou minha calcinha por trás e puxo ela mais para o lado, o pau pode ir mais fundo, ele precisava fazer força, a água dificultava seus movimentos, as metidas eram rápidas e sequenciais, ele tinha gozado há menos de 12 horas, seu pau não tinha mais muita porra, ou pelo menos era isso que eu imaginava, sentia ele abrir bem minha bunda, a água passava pelo meu cuzinho, molhando meu rabo virgem, e quanto minha buceta era socada por uma pica gigantesca.
-Ah negão, eu vou gozar, soca mais forte meu amor, me come sem dó! Machuca minha buceta já que não pode me bater, por favor esfola minha buceta! – Eu não sussurrava mais, o tesao tinha levado embora meu pudor e preocupação, como eu amava quicar naquela tora.
Comecei a rebolar, piscando a buceta, contraindo ela, travando o pau dentro de mim, sem deixar ele tirar. Gozei, e pra não gritar mordi ele no ombro novamente, desta vez mais forte que da primeira, sentindo o gosto de sangue e da pele dele nos meus lábios.
Jonas não se incomodou, começou a meter mais forte, mais rápido, com mais brutalidade, eu já quicava no pau, meu corpo mole subia e descia na água, quem nos via sabia o que acontecia naquele local, e provavelmente ficava com inveja, dois exemplares lindos de humanos fodendo sem pudor na praia, o desejo de todos eles e elas ali.
-Fala putaria vai, eu vou gozar também.- Mandou ele.
-Fode a buceta da tua mulher negão, come essa puta, come a TUA puta, aaaahhhhh isssooooo mete bem rapido, me fode na frente de todo mundo aaaaaahhhhhh mostra pra toda praia que a tua mulherzinha é uma quenga. -Eu sussurrava gemendo no ouvido dele. -Aaaahhhhhh que pau enorme, aaaaahhhhhh esse pau gigante me rasga inteiraaaaa, aaaashhhhhh filho da puta aaaaaahhhhhhh goza pra tua vadia, vai! ENCHE TUA VAGABUNDA DE PORRA QUE TINHA! ANDA JONAS, ME ENCHE DE PORRAAAAAAAA AAAAAHHHHHHHH ISSSSSOOOOOO FILHO DA PUTA….
Ele tinha gozado, mais uma vez tinha minha buceta inundada por porra, quente, toda melecada, sentia minha buceta ficar gozada e toda melada, minha calcinha ia ficar branca de tanta porra que ele estava jorrando na minha gruta.
Saí de cima dele e voltei pra areia rápido, aparentemente ninguém tinha notado nada, Jonas saiu alguns minutos depois, esperava o pau baixar por completo, e mesmo assim, meia bomba, marcava a sunga deliciosamente.
Na noite do dia seguinte as coisas na minha família realmente mudaram. Jonas tinha ido jogar bola com os amigos, Thaís tinha ido ao centro com as amigas, estávamos somente Dudu e eu em casa.
Eu estava com uma legging bege e um top branco, dos grandes, pouco provocante, não fosse sua transparência, já que meus seios apareciam quase que por completo, pelo tecido estar velho é bem esgaçado, meu filho vestia um short como sempre. Tudo começou quando Thaís convidou para jantarmos com ela e as amigas no centro, Dudu topou por que iria encontrar Helena e eu resolvi ir também, estava na porta e ele me segurou.
-A senhora precisa mudar de roupa!- Falou até meio brabo, enquanto colocava a camiseta.
-Porque? Só vamos ali no centro.- Respondi, sem notar meu top.
-Seus…. seus….- Ele tinha ficado vermelho.
-Meus o que guri?- Perguntei segurando meus seios e olhando minha roupa.
-O top é transparente mãe, da pra ver tudo. -Ele disse realmente brabo.
Ele estava certo, não podia sair daquele jeito, mas achei tão lindo ele brabo, zeloso e ciumento, que provoquei.
-Qual problema garoto? Sou só uma velha gorda.- Disse rindo.
-Mãe! Da pra ver tudo! Papai não gostaria!- Falou brabo.
-Seu pai nem tá junto e não saberia! Você é ciumento assim com a Helena também? Coitada da guria.-Eu ria, ainda segurando o trinco da porta. – E ninguém vai notar.
-Eu não amo a Helena mãe, amo você! É óbvio que ilhariam, olha o tamanho desses peitos… olha seu sorriso, olha como você é linda… Todos caras olham. -Ele alisava meu rosto, olhando faminto para meus seios.
-Você acha? -Meus olhos brilhavam, mal pude sussurrar de tanta vontade.
-Eu te amo mãe… -Ele falou com a boca já colada à minha.
Eduardo me beijou, a língua der invadiu minha boca, suas mãos pegavam minha cintura com muita firmeza, seu corpo pressionou o meu contra a porta, e logo tomou conta de mim, seu pau estava na altura da minha xoxota, duro como na praia, gigante, imenso, negro. Os lábios grossos se enroscavam com os meus finos, as línguas se enroscavam, eu queria levar ele pra cama, montar nele, mamar naquela fora negra, mostrar pra ele como uma mulher de verdade fode, pra se ver que a putinha da Helena não sabia de nada na cama. Mas o empurrei.
-Que merda foi essa Eduardo?- Falei ofegante, me babando pelos lábios do rosto e pelos da buceta.
-Mãe, eu não paro de pensar em você, ver vocês na cama só piorou tudo, eu não consigo mãe…- Ele agia como se pedisse um brinquedo novo.
-Eduardo, eu sou sua mãe, sou casada com seu pai, é errado em todos níveis, E EU TE VEJO SÓ COMO FILHO!
Ele encheu os olhos de lágrimas, estava completamente triste, claramente.
-Eduardo, por favor, some da minha frente, e NUNCA mais NA SUA VIDA, faz algo assim comigo, eu não sou uma guria como as que tu fica, EU SOU TUA MÃE! Se tu não entender isso vou ter que contar pro teu pai e ele não vai aceitar isso…
Ele baixou a cabeça e se afastou, subindo para o quarto, enquanto eu ia para o banheiro me tocar mais uma vez.
Gente, que pegada a desse menino, melhor que a do pai, um beijo doce, apaixonante, eu devia ter me entregado naquela noite…
Gostaram? Querem que eu continue? Comentem muito aqui, chegando a 100 votos eu mando a continuação, falando de quando Dudu comeu alguém aqui de casa.
Querem que Thaís também escreva?
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