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Perdendo o cabacinho com vizinho feio

  • 4 de Novembro, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Tiaguinho

Categoria: Heterossexual
Assuntos: dando pro vizinho , Heterossexual, Primeira vez no cuzinho

Já não via a hora de sentar num pau. Já tinha enfiado vários brinquedos no cuzinho: cenouras, consolos, cabo de vassoura, gargalo de garrafas etc. Acho que nem tinha pregas mais. Mas nunca um macho de verdade. A muito tempo roubo calcinhas em toda oportunidade que tenho, pra me sentir putinha e maltratar meu buraquinho.

Do lado da minha casa tinha um casal, que pulei lá, roubei umas calcinhas e ficava andando pelo quintal doido pra ser vista. Doido pra aquele vizinho bêbado e sujo me fazer de cadela, me dando rolada de verdade a primeira vez. E finalmente ganhei o que merecia. Antes da esposa dele chegar ele estava limpando o quintal, tomei duas doses de pinga pra dar coragem, vesti uma calcinha de renda vermelha que aterrava no rabo e uma camisa normal e cheguei na beira do muro pra falar com ele.

– tá bom Fábio?

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– opa, tá bom Tiago?

– chega na beira do muro aqui pra eu te perguntar um negócio.

Ele foi pegar a cadeira pra subir e nessa hora meu coração disparou muito!

Quando ele subiu eu já estava no quintal de costa pra ele com minha calcinha enterrada e olhando pra trás. Ele assustou e antes de falar eu falei: te dou cinquenta reais se vc fazer meu cuzinho!

-que isso Tiago tá doido?

-vem cá, por favor, eu tô doidinha pra ser sua mulher.

Enquanto ele olhava assutado eu abaixei a calcinha até no joelho, abri a bunda e pedi por favor com voz dengosa. E aí vi que era a hora mesmo, ele tirou uma das mãos do muro e mexeu dentro do short me olhando com a calcinha abaixada. Eu tremia de nervoso e tesão.

Ele pulou o muro e deu a ordem: vamos pra dentro de casa pra ninguém ver!

Respondi com a mesma voz dengosa e submissa: mas eu queria no quintal…

Aí ele assumiu o papel: entra pra dentro! Antes que minha mulher chega.

Com a calcinha no joelho passei na frente dele e entrei.

-viadinho!

Fui direto pra cama e me posicionei, de quatro na beira da cama, calcinha abaixada, a cara queimando e o cuzinho piscando. Ele chegou por trás e começou esfregar o pau meio mole na minha bunda.

-vai devagar, eu nunca dei a bunda pra ninguém (falei fazendo manha, mas querendo ser surrada)

-duvido! Oferecendo assim deve dar pra todo mundo.

– é sério, já enfiei uns brinquedos, mas pau de verdade nunca entrou.

Ele não espondeu e continuou esfregando, cuspiu e eu adorei me sentir uma puta suja, o pau foi ficando mais duro, abracei com o travesseiro e relaxei. Ele empurrou, entrou fácil, senti os pelos da virilha dele no meu bumbum, a rola não era cumprida mas era grossa, tava quente. Ele começou devagar e foi pegando ritmo, segurou na minha cintura e percebi que ele queria gozar rápido. Mordi o travesseiro e fiquei urrando a cada bombada. Ele foi aumentando, relaxei tudo e peidei

-bichinha peidorreira!

Eu arrisquei: – tá fraco!

Ele apertou a cintura até doer e carimbou com mais força, gemi agudo num aí aí aí choroso. Ele deu a acelerada da gozada, travou meu rabo no corpo dele e deu umas quatro estocadas fortes da gozada. Tirou na hora e me empurrou na cama. Senti o cu arder e peidei de novo, a porra dele saiu fazendo borbulha. Eu nem gozei, fiquei querendo mais, sentido um vazio no rabo. Sem ter coragem de olhar pra ele pedi: eu queria mais..

Ele não respondeu, subiu a cueca e short e foi embora. Eu fiquei de rabo pra cima na cama, calcinha no joelho, porra escorrendo, cu latejando. Satisfeito por finalmente ter sido mulher de macho, mas querendo muito mais! Fiquei mais algum tempo com a mesma calcinha e o rabo cheio de porra.

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