Conto erotico: O desejo, o fogo que nunca se apagou. PARTE 1 – Introdução, Eu e Ale tivemos um relacionamento de mais de 5 anos. Ficamos um longo tempo sem nos falarmos, mas um dia nos vimos em uma audiência online. Ela estava tão linda com aquele cabelo preso, branquinha, uma cara de princesa.
Ale é linda além de ter um corpo delicioso, seios grandes.
Aquilo pra mim foi um “start” para o meu desejo por ela voltar, mas me mantive tranquilo e discreto.
Depois de um tempo precisamos conversar sobre algumas coisas e ficamos mais de meia hora ao telefone conversando sobre a vida um do outro.
Mais maduros, percebi algo agradável, uma pessoa mais acessível.
Voltamos a conversar outras vezes por outros motivos e ela sempre agradável.
Meu sentimento em relação a Ale é muito bem resolvido em relação a amor, ao nosso passado, porém essas conversas me despertaram um desejo por sentí la novamente. Desejo literalmente no sentido sexual.
PARTE 2 – Lembranças
Comecei a lembrar das coisas que fizemos juntos.
Falando de forma superficial.
Quando estávamos juntos, muitas vezes eu a encontrava no horário do seu almoço no trabalho e íamos ao motel. Transavámos deliciosamente e eu a levava de volta para o trabalho. Algumas vezes eu a buscava no trabalho e íamos para o motel. Em uma dessas vezes, eu estava dirigindo, ela levou a mão ao zíper da minha calça e abriu. Tirou meu pau pra fora e foi alisando até chegarmos ao motel. Aquela sensação de dirigir enquanto ela segurava em meu pau era deliciosa.
Uma outra vez em uma descolagem de avião de um voo de Curitiba para São Paulo, com o voo vazio, nao havia passageiros proximos a nós, ninguém via nada onde estávamos. Comecei a tocá la por cima da calça e logo tirei meu pau pra fora. Já estava grande, duro, grosso e ela segurou. Aquilo era muito excitante. Ela abriu a calça pra eu poder enfiar a mão por dentro de sua calcinha alisando sua boceta. Ficamos assim e ela me masturbou até eu gozar em sua mão. Após o sinal do cinto de segurança ser desligado ela se levantou e foi ao banheiro. Que delícia de mulher!
Falamos algumas vezes por telefone e eu dizia como iria comê-la. Nos masturbávamos juntos por telefone e sempre que perguntava onde ela queria sentir o meu pau, ela dizia: “na minha boca”. Isso me excitava muito. Saber que ela estava se masturbando me dava muito tesão.
Em uma viagem para o Caribe, estávamos a noite na cama e começamos a nos beijar, carícias, eu fiz sexo oral nela, coisa que eu adorava fazer e ela tirou minha cueca. Segurou em meu pau e sem eu menos esperar começou a me chupar, fui surpreendido, mas adorei. Depois de me chupar veio perguntar se eu tinha gostado e eu disse que sim, claro!
Então perguntou: “quer que eu chupe mais?” Aquilo me deixou louco e lógico respondi que sim. Ela voltou a me chupar de uma forma deliciosa, sem pressa. Eu sentia um tesão indescritível. Depois ela se deitou de barriga pra cima com as pernas abertas e falou: “mete em mim Fá”, fiquei apenas olhando pra ela e ela me perguntou: “vou ter que implorar?”. Falei: “vai, vai ter que pedir pra eu te foder”. Então ela disse: “vem Fá, me come por favor, me fode, eu imploro”. Então fiquei passando meu pau na entrada da sua boceta, muito molhada e enfiei, deslizou fácil e gostoso. Ela gemeu, fazíamos um movimento sincronizado. Ela me puxava contra ela pra entrar mais fundo, pra sentir todo dentro dela. Meu pau preenchia toda sua boceta. Passamos uma semana nesse sexo gostoso.
Essas lembranças aumentaram meu apetite em sentir aquela mulher novamente.
PARTE 3 – Se permitindo
O tempo passou, morando em países diferentes, nos falávamos com pouco frequência, mais amenidades e o necessário. Mas toda vez que nos falávamos, sua voz me excitava, minha imaginação com ela fluía fácil. Aos poucos fui falando desse meu desejo, mas ela sempre relutante mudava de assunto ou não respondia. Ela evitava ao máximo se aprofundar nesse assunto. Ela tinha um jargão: “figurinha repetida não preenche álbum”. Mas no fundo era uma forma de se defender de um desejo que estava começando a florescer, mas ela não queria admitir pra ela mesma. Por tabus e pudores, me evitava com medo de cair em tentação.
Ela achava que se tivéssemos qualquer tipo de intimidade poderíamos voltar a um passado que não deu certo.
O tempo passou e com nossas conversas ela começou a me conhecer melhor como pessoa. Uma pessoa de valores, princípios, caráter, boa índole, bom pai, bom filho e um ótimo ex marido. Começou a entender que esse homem sabe separar muito bem o homem do dia a dia, com suas obrigações e responsabilidades do homem quente, com desejos, vontades, tesão e fogo por ela.
Entendendo isso ela começou a ficar mais relaxada, ser mais permissiva em nossas conversas, se permitir a fazer algumas brincadeiras, tais como, frases com duplo sentido, usar expressões como “hummmmmm”, “delícia”, entre outras.
Eu, já, a muito tempo, me masturbava pensando nela, me masturbava olhando suas fotos, me imaginando com ela.
Em uma época ela começou a aparecer muito em meus sonhos, tanto sonhos normais, aleatórios, como sonhos eroticos. Não podemos controlar os sonhos, mas eles serviam também como um combustível para todo esse tesão.
Ela me contou depois de um tempo que se masturbava pensando em mim algumas vezes, relembrando também, mas que jamais iria me dizer naquela época, sempre se mantendo “dura” em relação a mim. Mas que sozinha em seu quarto, sua cama, por vezes olhava fotos e vídeos meus e se masturbava gozando muito gostoso. Disse que uma vez se masturbando pensou em me mandar mensagem pra puxar assunto, mas desistiu quando meu WhatsApp já estava aberto. Ela negava o desejo pra mim, mas se masturbava quase todos os dias pensando em mim. Afinal, sozinha em sua cama ela pode pensar, imaginar o que quiser. E o desejo de me sentir novamente só aumentava, mesmo que fosse apenas mais uma vez, ela precisava me sentir todo dentro dela. Precisava gozar junto comigo, era um desejo recíproco.
Um dia conversamos durante o dia sobre assuntos que precisávamos resolver. Ela estava no trabalho, falando comigo e começou a imaginar situações junto de mim. Aquilo foi deixando ela instigada e com vontade de me mandar uma mensagem mais picante. Passou todo dia no trabalho pensando nisso, como faria e de que forma faria. Dirigindo no caminho de volta pra casa, sentia o biquinho dos peitos duros quando passava a mão. A ansiedade, o frio gostoso na barriga e o tesão aumentando aos poucos. Via no retrovisor do carro seu rosto corado, o pescoço vermelho e quando o carro parou no trânsito, desceu as mãos entre suas pernas. Quando colocou as mãos por baixo da saia, dentro da calcinha e sentiu a boceta molhada, apenas pela imaginação de me ter todo dentro dela novamente.
Chegou em casa, fez as coisas que precisava fazer e após deitar na cama, ficou com o celular na mão, com frio na barriga e apesar de não ter o costume de falar intimidades pelo telefone, jogou os tabus e pudores para o alto e me mandou aquela mensagem: “Oi Fábio, pode falar?”
Depois de um tempo respondi e ela inventou um assunto para conversarmos mais. Durante a conversa brincávamos e fomos ficando mais a vontade. Na conversa começamos a perceber a vontade de ambos e nos deixamos envolver pelo calor, o tesão do momento. Depois de muitos anos gozamos juntos novamente. Na verdade foi uma explosão de tanto desejo reprimido.
Após esse dia ficamos mais a vontade um com outro, até a relação de amizade melhorou. A relação de cumplicidade melhorou. Sempre um tentando ajudar o outro naquilo que estava ao alcance. Foi algo muito sadio. E o melhor de tudo, com nenhum sentimento de culpa por nada. Afinal, aproveitamos e gostamos do que fizemos.
Por vezes nos encontrávamos nesse desejo recíproco novamente e cada vez que fazíamos, descobríamos um pouco mais um sobre o outro.
PARTE 4 – A viagem
Mas estávamos a milhares de quilômetros de distância, como dar um próximo passo para realizar todo esse desejo pessoalmente?
Foi aí que prôpus a ela uma viagem para Orlando. Eu moro a 2h20 de Orlando. Ela precisava ver se conseguia uns dias no trabalho com seu chefe. Depois de muito custo conseguiu 5 dias. Me avisou e comprei a passagem.
Ela viajou um dia antes de mim e se hospedou no hotel. Porém consegui a liberação no mesmo dia que ela chegaria, mas consegui apenas a noite.
Viajei pra Orlando sem avisá la e me hospedei no mesmo hotel. Quando estava em meu quarto mandei a seguinte mensagem: “não responda essa mensagem, apenas venha ao quarto 709”. Depois de uns 10 minutos ela bate na porta do quarto. Quando abro a porta, ela está linda, maravilhosa, gostosa. Nossos olhares se cruzaram e não precisamos dizer nada um ao outro. No olhar sabíamos o que queríamos.
Nos agarramos e começamos a nos beijar. Um beijo quente e molhado, nossos corpos colados, as mãos percorrendo o corpo um do outro. O quarto exalava desejo e tesão. Coloquei as alças do vestido dela de lado, beijando seu pescoço, subindo minha mão por baixo de seu vestido. Soltei a parte de trás de seu sutiã e vi aqueles seios lindos. Comecei a beijá los com calma, sem pressa, passando a língua em volta dos biquinhos, na ponta deles e comecei a chupar com vontade, um de cada vez. Enquanto chupava um, alisava o outro.
Peguei a no colo e levei até a cama. Puxei seu vestido e ela ficou só de calcinha. Comecei a beijar seus pés, a tatuagem nos pés, suas pernas, subindo e beijando, passando minha língua e lambendo a parte de dentro de suas coxas enquanto ela abria as pernas até eu chegar a sua virilha. Passei a ponta da língua quente e molhada de um lado, depois de outro, bem devagar, provocando. Ela gemia baixinho.
Então tirei sua calcinha, olhei pra ela com desejo e passei a língua por cima da sua boceta, passei a língua pela pinta em sua boceta, pelos lábios e enfiei minha língua, girando lentamente. Comecei a lamber seu clitóris enquanto olhava em seus olhos. Ela com a boca aberta, gemendo de tesao, me excitava cada vez mais vê la dessa forma, me segurando pelos cabelos. Fiquei assim até ela gozar com minha língua. Então voltei a subir, beijando sua barriga, passando a língua em seu umbigo pra deixá la arrepiada, beijando seus peitos e beijo sua boca. Me deitei ao seu lado e ela me beijou. Foi descendo beijando meu pescoço, meus peitos, minha barriga e viu o contorno do meu pau enorme na cueca. Passou a mão por cima da cueca, olhando, admirada depois de tanto tempo sem ver e puxa minha cueca. Ficou hipnotizada olhando meu pau, com a cabeça enorme, sabendo que todo aquele tesão era por ela, pra ela. Segurou e sentiu ele pulsar em sua mão. Foi chegando o rosto cada vez mais perto com a boca entreaberta. Tocou os lábios na cabeça do meu pau e foi deixando ele entrar em sua boca. Passando a língua pela cabeça e engolindo ele. Ale chupa meu pau com desejo, com a real vontade de estar fazendo aquilo, com prazer em saber que está me dando tanto prazer. Chupou com gosto, passando a língua por ele todo, chupando e lambendo minhas bolas. Quando volta a colocá lo na boca, olha em meus olhos com cara de tesão por estar fazendo isso. Que loucura deliciosa!
Ale volta beijando minha barriga, subindo até beijar minha boca.
Em cima de mim fica passando sua boceta molhada em meu pau pra frente e pra trás, me provocando. Então ergue um pouco e fica rebolando com a cabeça do meu pau na entrada da sua boceta. Rebola mais um pouco e deixa a cabeça entrar. A cada rebolada meu pau vai entrando mais. Sinto sua boceta quente e molhada pedindo pelo meu pau. Ela vai descendo devagar até entrar tudo, até sentir minhas bolas batendo em sua bunda. Ale rebola devagar, sobe e desce devagar, aumentando o ritmo lentamente. Eu vou no mesmo ritmo, fazendo meu pau quase sair e voltando a enfiar novamente, aumentando o ritmo até estar metendo forte. Enquanto meu pau entra em sua boceta, chupo seus peitos, beijo sua boca e seguro sua bunda, puxando pra baixo pra ele entrar mais fundo.
Nos viramos e fico por cima dela. Voltei a tirar e ficar passando meu pau na entrada da sua boceta. Enfiei a cabeça e tirei, enfiei mais um pouco e tirei, só provocando e quando ela menos esperava, soltei o peso do meu corpo e ela sentiu ele deslizar até o fundo de uma vez só. Ela gemeu de tanto tesao. Me agarrou, me puxando contra ela, beijava meu pescoço, segurava minha bunda e me puxava contra ela pra ir mais fundo. Me apertava, arranhava minhas costas e não percebia isso pelo tesão que sentia.
Então Ale ficou de quatro pra mim. Atrás dela novamente provoquei passando meu pau na entrada de sua boceta. Comecei a enfiar cm por cm devagar até entrar tudo. Comecei um vai e vem lento até estar metendo forte. Segurava ela pela cintura e puxava contra meu pau. Segurava ela pelos ombros e puxava contra meu pau. Peguei Ale pelos cabelos, ela olhou para trás com cara de safada, empinou a bunda e falou: “me fode!” Comecei a meter com força, fodendo, arrombando sua boceta enquanto ela rebolava. Me sentei ajoelhado e a puxei comigo, sem tirar meu pau de sua boceta com suas costas colada em meu peito. Enquanto meu pau entrava em sua boceta, com uma mão alisava seus peitos, com a outra a masturbava e ficava beijando sua nuca, seu pescoço, dizendo sacanagens em seu ouvido. Fiquei assim até sentir ela tremer, gemendo e gozando em meu pau. Aumentei o ritmo e comecei a gozar forte inundando sua boceta com minha porra quente.
Nos deitamos um ao lado do outro, extasiados, satisfeitos e realizados de um tesão tão forte que nunca havíamos sentido.
Depois de um tempo conversando Ale se levantou e fiquei olhando pra ela com desejo. Ela estava de frente pra mesa. Me levanto e a agarro por trás. Ela coloca as mãos na mesa e enfiei meu pau em sua boceta novamente. Comecei a meter com força. Ela ficou de bruços na mesa com os pés no chão. Eu atrás estocando meu pau, entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo sem parar. Em um determinado momento Ale sai e se vira pra mim. Eu a peguei no colo e a m coloquei de costas na mesa com seus pés em meus ombros. Meu pau desliza fácil outra vez pra dentro dela. Puro tesão e desejo envolvido. Tesão acumulado explodindo.
Novamente pego Ale no colo de frente pra mim, ela passa as penas em volta de mim e a prenso na parede. Ela sente o vai e vem do meu pau sem parar. Sua boceta está arrombada, mas ela quer mais. Ficamos assim até gozarmos juntos novamente. Voltamos para a cama desfalecidos, mas sabíamos que era apenas o primeiro de cinco dias. Foram dias inesquecíveis que ficarão pra sempre em nossa memória.
Ale voltou para São Paulo, mas depois de um tempo fui passar férias lá, mas esse nosso encontro é uma outra história…….
Fonte e creditos: casadoscontos.com