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O negão obeso me fodeu gostoso!

  • 31 de Outubro, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Luana_Loirinha

Categoria: Heterossexual
Assuntos: Anal, banheiro, cachorra, Faculdade, gordão, gordo, Heterossexual, Interracial, mijo, mórbido, negão, negro, obeso, peludo, piranha, preto, putinha, QOS, safada, URSO, vadia

Sentada na cantina da faculdade, sozinha, entediada. No meu telefone olhava meu Tumblr descaradamente, rolando entre centenas de posts de material interracial pornográfico, quem via ficava chocado…. Kkkk

Então vi uma coisa que me chamou a atenção… Um rapaz sentado algumas mesas a frente. Ele era… Peculiar…

Eu sou o que eu gosto de chamar de colecionadora de fodas. Desde a adolescência era acostumada a assistir muita pornografia, como os DVDs dos meus irmãos, então ganhei um computador e eu descobri os filmes online. Eu sempre quis ver as cenas diferentes, nem todas elas interraciais, às vezes só via porque o cenário ou a situação me interessava.

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E foi assim que criei meu checklist de sexo, meu bingo de situações e cenários que queria preencher, vivendo aqueles momentos. Comecei com os mais básicos: perder a virgindade, anal, ménage, 4some, gangbang, orgia. Esse era o checklist de números. Tinha o checklist de idades e fodi mais novos, mais velhos, idosos, bem mais novos… Kkkkkk

Um dos que sempre quis ter a experiência era homens gordos. E não que não tivesse tido essa experiência, vários dos homens que me comeram eram gordos. Mas eles eram só gordos normais. Um pouco ou médio acima do peso. Com a barriga grande ou grande pros lados. Já tinha fodido vários tipos de gordo, mas eu tinha a dúvida de foder um macho (negro de preferência) realmente gordo. Um obeso, que não conseguisse passa por uma porta. Que usava uma roupa tão grande que caberiam duas ou três de mim em um dos lados da perna.

E eu finalmente achei.

Um negão enorme. De 1,70 e pouquinho, mas altamente grande. Um elefante negro! Pesava facilmente mais de 200 kg. Um rosto inchado que parecia ser o dobro do meu, uma papada que cobria o pescoço e escapava pros lados, como um babador de neném. A barriga tão grande que ele sentava com as pernas da cadeira totalmente pra fora da mesa. Uma coxa do tamanho das minhas duas coxas juntas… A largura daquele homem parecia ser a largura de 5 ou mais de mim. Isso é grande de verdade! Um obeso mórbido negão!

Já fiquei excitada imaginando aquele mamute em cima de mim, uma princesinha de 65 kg, ele devia ter isso só em uma perna, ou só a gordura da frente da barriga! Kkkkkkkkkk

Nossa, eu sempre gostei do tabu e do que os outros achavam asqueroso. Então sempre fui atraída pelas coisas mais vis. Sexo pra mim tem que ter chupada no cu, mijo, gozada na cara. Lamber pé, suvaco. Eu não quero lamber uma virilha, mas sim uma virilha suada e salgada. Eu quero chupar um cu suado e peludo! Preciso dos piores termos de degeneração possível. O banal é o meu normal, pra me chocar precisa de muito…

Então enquanto fantasiava e olhava praquela bola de gordura preta, percebi que ele devolveu o olhar, constrangido. Talvez pensando que eu tava chocada com seu tamanho ou quisesse ridicularizá-lo. Se ele ao menos soubesse…

Me aproximei então e comecei a puxar papo. Ele ia respondendo bem tímido. Elogiei ele e falei que o achava muito bonito, se ele tinha namorada e tal.

– Desculpa, mas você tá me zoando?

– Como assim?

– Você tá filmando né? Quer me zoar pra botar na internet? Ou mostrar pras suas amigas? Só me deixa em paz, mina.

– Não! Porque você pensaria que eu tô te zoando? Tô falando sério!

– Ah, fala sério né?

– Eu estou! Olha aqui – mostrei meu telefone, que não tinha nada gravando- E você viu que eu tava sozinha… Não tinha amiga nenhuma comigo.

– Então você não quer me zoar? Fazer piada de gordo e tal?

– Bom, vou ser sincera contigo. Sempre tive curiosidades em relação a pessoas… Assim como você.

– Ah é? Quer saber como é minha vida? Se eu preciso de um guindaste pra sair de casa? Se eu sou uma pessoa normal?

Ele falou isso meio irritado e eu percebi que ele tinha mágoas em relação a isso. Mas falei:

– Bem, minha curiosidade é diferente. Sempre tive curiosidade de saber como era fazer sexo com alguém como você.

Ele ficou visivelmente constrangido.

– Ah, eu não faço muito – pareceu mais que nunca tinha feito – mas normal, eu acho, só não quero falar disso.

– Ah, deixa de ser bobo. Eu ia adorar saber!

– Saber o que?

– Saber na prática.

Ele me olhou sem entender. Depois ia falar e olhou de novo. Não sei se ele realmente não entendeu, porque parecia muito confuso.

– Como assim?

– Eu quero fazer sexo com você. Aqui, agora.

– Kkkkkkkk Tá, agora tu foi longe demais. Tenho certeza que tá gravando.

Eu fui então e expliquei pra ele que adorava caras negros e sempre tive a curiosidade de transar com um cara negro bem grande. E que ele tinha me deixado curiosa. Eu explicava e explicava e ele parecia não acreditar. Até mostrei toda a pornografia que tinha no Tumblr, ele ficou surpreso, mas ainda incrédulo.

– Então Peraí… Você quer transar comigo porque eu sou negro?

– E gordo.

– Porque eu sou negro e gordo?

– Bom, você pode ficar chocado, mas você também não tem seus fetiches? Nunca fantasiou de meter em uma branquinha loirinha? Pela minha experiência, homens negros gostam tanto de mulheres brancas quanto a gente gosta deles. Alguns gostam até mais que a gente.

– Não, eu entendo, é só que parece maluquice demais pra acreditar.

– E eu entendo que pareça. Mas é a verdade. Pra mim você é um tesão e fez minha buceta encharcar, eu quero um negão grandão que nem você em cima de mim…

Ele até respirou mais pesado depois dessa… Kkkkkkk

– E como seria isso? Motel…?

– Banheiro. Tem um aqui atrás, já deu a hora de voltar pra aula. Eles vão e a gente fica por aqui mesmo.

– Tá falando sério mesmo? Você quer transar comigo no banheiro? Aqui? Eu nem acho que eu passo na portinha do box, eu uso o dos deficientes que a entrada é grande. Aliás, tu é tão doida que nem sei se tá falando do box. Não tá falando no meio do banheiro não né?

– Não kkkkkk, é no box mesmo. E você passa sim, com dificuldade, mas passa. O último box do banheiro é maior, dá umas 3 de mim de lado assim. E é justamente porque vai ficar apertado que eu quero lá…

– Kkkkkkkk cara, eu ainda não acredito… Então e agora?

– Vai pro banheiro masculino, entra no último box e fecha a porta. Eu vou pra lá quando reduzir mais.

– Te espero lá então, espero mesmo que não seja trolagem!

– Juro que não é! Kkkkkkkk

Ele foi em direção ao banheiro e eu já tava ficando maluca, vendo aquele homem enorme, cheio pra todos os lados, com uma camisa que vestiria umas 6 de mim! Imaginar aquela montanha de carne me fodendo era muito excitante…

Eu esperei todo mundo ir saindo, quando tava quase vazio só fui andando e entrei no banheiro. O banheiro masculino e feminino eram lado a lado, junto com o banheiro trans e o deficiente e eles ficavam reservados atrás de uma parede, então não era tão óbvio qual banheiro eu ia usar. Quando entrei não tinha ninguém usando, ainda bem, meu coração palpitava e eu não sabia como ia explicar… Ia fingir demência, mas não tinha como continuar, porque se fosse descoberta era possível até uma expulsão.

Fui então andando até o último box, bati na porta, ele perguntou quem era, falei “eu” kkkk. Ele então abriu uma frestinha e olhou ao redor. Acho que até agora ele pensava que tudo era um plano pra sacanear ele de alguma, então resolvi mostrar logo que não era brincadeira.

Entrei no box extremamente apertado agarrando ele, pulei no colo dele que me segurou, beijei aquela boca enorme, enfiava a língua, mordia os lábios. Ele já tava completamente suado, de me esperar em pé. Perguntei porque não tinha sentado no vaso, ele disse que tava com medo de quebrar o vaso, porque era muito pequeno. Eu comecei a pensar na logística da situação e realmente era complicado.

Então eu estava ali, completamente esmagada contra a porta. Ele era tão grande que o centro do corpo estava no meio do box, com as pernas ao redor do vaso, mas a barriga ia até a porta, me esmagando. Eu pedi pra ele sentar no vaso e ver se tinha condição, qualquer coisa ele levantava se sentisse perigo. Ele sentou.

Eu já fui me ajoelhando na frente dele, puxando aquele calção enorme pra baixo. Ele usava uma cueca branca enorme que eu também fui puxando pra baixo. Se revelou então uma massa enorme de carne, sua virilha. Ele tinha um corpo peludo, uma virilha de pelo alto, era uma floresta negra. E massuda. O monte da virilha era quase uma segunda barriga de carne, eu inclusive já tinha fodido gordos que a barriga era do tamanho ou menor que aquela bolsa de gordura da virilha. E muito mole. Eu tentei me apoiar com o braço naquela segunda barriga, mas não tinha como. Eu afundava. E isso que eu ainda fiquei bem abaixada, acocorada praticamente, porque sua barriga enorme quase cobria tudo. Eu tava de baixo pra cima pra conseguir enxergar, se estivesse de cima a barriga cobriria tudo. E isso com ele ainda ajudando, segurando a barriga como dava.

Eu pedi pra ele tirar a camisa. Queria ver ele completamente nu. Ele tirou e eu mordi os lábios com a visão! Ele tinha tetas enormes que iam até a barriga e a pele era muito lisa. Completamente peludo. Tinha um umbigo enorme, cabia uma maçã ali desde a entrada. Ele também tinha essas dobras de gordura, era como se tivesse ficado enrugado de passar horas na piscina. Cheio de pneuzinhos, parecia um conjunto de tolhas dobradas uma em cima da outra. Eu fui passando as mãos em todo canto e voltei pra virilha, queria descobrir a vara que me esperava no meio daquele mar de gordura!

Nisso eu enfiei a mão na bola de carne da virilha, segurei ao redor da base do pênis, antes da bolas, pra conseguir manter exposto, porque a rola dele se perdia, recuando na massa mole da virilha. Comecei a chupar um pau de uns 13 cm, mas eu sentia que era bem maior, porque eu consegui sentir o resto do membro duro pra dentro, se ele fosse menos gordo teria um belo pau! E ele também tinha bolas gordas, enrugadas e peludas.

Segui mamando aquela rola, engolindo tudo. Um gosto de suor absurdo! Eu expunha a cabeça e chupava, ele tinha muita pele no pau, que precisava expor. Mas tava muito duro. Nisso ele timidamente guiava minha cabeça pra frente e pra trás, me botou pra mamar. Eu afundava a cara naquela bola de carne, engolia tudo. Meu rosto entrava tanto na virilha que parecia que eu tava mergulhando em geleia. E o pelo pinicava meu rosto, com um cheiro forte de suor e mijo naquela virilha cheia de estrias!

Chupei até ele gozar precocemente na minha boca. Era uma porra extremamente rala, mas abundantemente. Parecia um líquido cristalino. Bebi tudo.

– Não acredito que tô comendo uma gostosa como você! Que sonho! Achei que você queria me trolar! Kkkkkk Gostou do meu esperma? Bebeu tudinho!

– Gostei sim! Adoro porra de negão. E eu só te mamei, você não me comeu ainda… Mas vai! Consegue ajoelhar atrás de mim? Acho que não rola eu montar em você…

– É, realmente, foi mal…

– Relaxa meu gordo gostoso! A gente faz como der certo! O que interessa é foder bem gostoso! Quer me comer bem gostosinho?

– Quero sim! Ajoelha aí na privada!

Nisso eu tive que sair do box, ele sair depois, eu voltar pro box e ele entrar depois de mim. Não tinha como girarmos os corpos naquele ambiente, que não era pequeno, mas ele fazia parecer minúsculo.

Nisso tirei toda a roupa e sentei, pra ele me montar de frente. Abri as pernas bem arreganhadas, encostando as solas dos pés nas paredes, porque ele ia precisar de bastante espaço. Ele então veio ajoelhado, se arrastando até mim até encostar a virilha na minha. A barriga dele era tão grande que, com as virilhas encostando, vinha até o meu rosto!

Ele encaixou a pica e começou a meter. E nossa, foi um dos maiores trancos da minha vida! O mínimo movimento que ele fazia já gerava uma força tremenda!

– Aiiiii negão! Seu gordo safado e preto! Me fode!

– Caralho! Que bucetinha apertada!

– Mete em mim vai negão gostoso! Quero ver essas suas pelancas balançando muito!

– Kkkkkk você gosta de provocar hein!

– Kkkkkkkkk eu quis sua pica não quis? Então acha mesmo que quero te ofender? Ou que tenho nojo de você?

– Eu sei que não tem! Só nunca vi alguém tão sincera assim antes kkk geralmente as pessoas tentam ser mais sensíveis.

– Eu quero mais é que eles se fodam! E que você me foda! Seu gordo enorme gostoso! Eu quero essa massa de gordura em cima de mim enquanto você me arromba! Enfia a pica em mim seu mamute preto!

Depois disso eu acordei alguma coisa dentro dele, que passou a me foder forte e perdeu a inibição…

– Toma rola então piranha! Sua putinha magra esquelética! Vai aguentar o gordão aqui?

– Vou sim! Me esmaga com sua gordura, seu elefante gostoso! Me fode ursão!

– Toma a pica do ursão então sua vagabunda! Já vi que gosta de ser xingada né?

– Aiiiinnn adoro! Me xinga sua bola de pelo, gordo e preto!

– Toma meu pau, piranha! Vagabunda! Caralho que vadia gostosa! Soubesse antes já tinha te fodido todo dia! Já tinha visto esse rabo gordo rebolando por aí! Vou matar a vontade dessa buceta rosa!

– Aiiiiiieeeeeeee! Gosta da minha bucetinha pequenininha e rosinha?

– Gosto sim sua puta branquinha!

– Já tinha fodido uma branca, amor?

– Nunca!

– Então se esbalda! Me fode até matar sua vontade! Era tarado em mim né? Então me come! Eu sei que de comer você entende, seu preto obeso!

– Kkkkkkkkkkkk também não precisa esculachar, gatinha.

– Kkkkkkkkk ué? Tá ofendido? Só descontar com rola! Pune minha bucetinha!

– Ah é? Então toma! – E bombava mais forte. Eu era esmagada com aquela barriga gigante em cima de mim. Só aquela barriga tinha meu peso. Era como ter uma pessoa em cima de mim, além do peso que ele fazia. Eu ficava sem ar com o peso dele me empurrando. E nessa putaria gostosa eu gozei e ele junto.

– Ai caralho! Vou te encher de porra!

– Iiissssooo! Me fode! Tô gozandooooo!

Gozei bem gostoso, lutando pra respirar. Tava completamente suada, mas aquele suor não era meu. Basicamente descobri que gordos suam muito. E ele não só suava, vazava líquido igual uma torneira aberta. O suor dele era uma goteira caindo em cima de mim. E a pele dele era muito gordurosa, eu tava toda sebenta e molhada.

– Nossa, que delícia! Adorei a foda. Mas se eu lembro bem você disse que era tarado no meu rabo, não é?

– Disse sim, pra uma anoréxica até que seu rabo é bem gordo kkkkk

– Kkkkkk então fode ele!

– Come é?

– Come meu cu. Não quer?

– Tá doida? Quero sim! Só não sei se aguento kkkkk já gozei, fiquei mole.

– Você acha que se recupera?

– Ah, se esperar um pouquinho…

– Ah é? Então deita aí.

Nisso ele literalmente deitou com as costas contra a porta do box. Se deitou aberto, com o pinto pra dentro da carne. Eu me ajeitei como dava no curto espaço, basicamente de quatro com a bunda na parte da frente do vaso, meu corpo virado pra ele, minhas pernas ao redor do vaso, como se o vaso tivesse me enrabando. Voltei então a chupar e lamber aquela rola suada e aquela virilha peluda molhada, encharcada de suor e porra. Eu chupava aquela salsicha mole na boca, fazendo sons altos, mas nem me importava em alguém ouvir. Porque aquele não era um banheiro “normal”, de uso constante. E sim um banheiro que usavam quando estavam na cantina. Então em horário de aula ninguém usava, por isso era perfeito. Mas apesar disso, meu lado putinha falava mais alto e eu adoraria ser descoberta. Imaginando os boatos se espalhando pela faculdade toda, a loirinha branquinha e magrela fodendo o gordo preto obeso no banheiro. A puta chupando a bola de pelos suada e peluda, os dois nus. O contraste do casal adicionava um toque extra de sacanagem a tudo, até porque só transar na faculdade era algo que eu e todo mundo já fazia…

Continuei chupando por uns 15 minutos até ele ficar de duro de novo. Me ajeitei, dessa vez de joelhos no chão, me apoiando na privada. Ele veio por trás encaixando a pica no meu cu. Foi mais difícil porque tinha minha bunda e a virilha dele atrapalhando. Eu tive que juntar minhas pernas e enfiar por baixo dele, pra ficar mais pra baixo e ele conseguir encaixar bem a rola. Tudo era uma logística pra fazer o mais básico possível. Mas dava muito tesão! Principalmente sentir aquela barriga enorme agora nas minhas costas! Ele segurou o meu cabelo e foi metendo.

– Que delícia! Fode meu cu seu safado! Não tinha tara no meu rabo? Fode ele então!

– Vou sim! Que cuzinho guloso por pica! Tava doida pra levar pica né? Uma piranha que fode até um gordo feio que nem eu! Tem que ser muito puta, porque eu só comia pagando e pagando caro!

– Issssso! Me fode! Eu sou uma puta, mas não cobro nada! Eu só fodo com quem eu quero! Você vai me comer e muito playboyzinho rico e musculoso não vai! Fala pra todo mundo que você me comeu e eles não vão! Só o Negão que eu escolher vai me comer! E eu escolhi você!

– Caralho que vadia gostosa! Vou comer sim! Ninguém vai acreditar!

– Então aproveita! Arrombaaaa meu cuuuuuuu! Aaaaaaaaaaaaaaiiii que pica gostosa!

– Vou comer esse cuzinho todo! Toma minha pica!

– Me fode seu mamute! Gordo! Barrigudo! Enorme! Me fode seu preto gordo gostoso!

– Sua putinha gostosa! Rebola pro seu gordão!

– Rebolo Siiiiiim!

Nisso ele me comeu por mais uns dez minutos e encheu meu cuzinho de porra, com a camisinha ao redor, claro kkkk. Então desabou em cima de mim e eu fiquei desesperada. O vaso fez um barulho estranho e eu realmente achei que ia quebrar kkkkkk, mas gozei bastante e bem gostoso. Também adoro isso de sentir alguém gozando dentro de mim, seja com ou sem camisinha. Ficamos ali engatados com a pica amolecendo dentro do meu cu. Nos beijamos bem gostoso e fomos nos vestindo. Ele saiu primeiro e foi ver se a barra tava limpa. Eu saí quase no minuto que as aulas acabaram, um pouco mais e ficaríamos presos ali sem poder sair kkkkkk.

Ele então pediu meu número, eu disse que depois ele pegava. Ele achou estranho, como se eu não quisesse mais ver ele. Perguntou se eu tinha me arrependido.

– Kkkkkkkk, gatinho, você não entendeu? A gente não vai se despedir agora. Você vai pra casa comigo, ainda não acabei com você, quero explorar essa montanha de carne em uma cama e com espaço kkkkkk ( e também queria ser vista com ele por aí, me deu tesão quando pensei nisso antes).

– Meu Deus do céu, você é a maior puta que existe! Kkkkkk

– Eu me esforço… Kkkkk

E nisso saí de mãos dadas com ele, pra pegar um ônibus pra minha casa. Eu morava pertinho então era uma viagem curta. Eu desfilava com ele pela universidade, em horário de saída, com todo mundo chocado. Os que já tinham me comido sabiam que eu era puta, mas não nesse nível de foder aquele elefante enorme. Mas o melhor era o olhar na cara dos que tinham tentado me comer e não conseguiram, eles não acreditavam que eu ia embora com aquele cara e eles foram rejeitados. A sensação era maravilhosa. E continuamos sendo o centro das atenções até chegar em casa, no ônibus todos também olhavam abismados. Ele ia sentado no banco para gordos, ocupava os dois espaços e ainda sobrava. Eu ia sentada no colo dele. Até ouvi um diálogo:

– Deve ser rico, certeza

– Rico andando de ônibus?

– Então é uma trolagem, algum Youtuber gravando.

Não, era só uma puta insaciável e sem limites mesmo.

Chegando na minha casa, pedi pra ele deitar na cama. A cama cedeu imediatamente kkkkkk. Ele quebrou minha cama sem nem fazer esforço, só deitou, não estava me comendo. Ficou envergonhado, mas eu disse que não fazia diferença, aquilo não ia me parar kkkk. Botei então o colchão no chão, com dois colchões por cima. Ele deitou e ocupava todo o espaço da “cama” de casal. Era tão pesado que afundava os colchões, que levantavam nas beiradas, criando uma cratera em todo o espaço que ele ocupava. Já tava muito excitada com a cena e comecei…

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