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Minha vizinha trans comeu meu cu apertado

  • 11 de Abril, 2024
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Conto erotico: Minha vizinha trans comeu meu cu apertado. Antes de mais nada, gostaria de me identificar e contar a minha história. Meu nome é Jonas e  me mudei para a capital na época da faculdade, mas sempre que posso visito a região serrana do meu estado, aqui nasci e sinto que por aqui é o meu lugar. Acabei de ficar solteiro, namorei a Julia por 5 anos, mas ela me deu um pé na bunda daqueles de arrasar a qualquer um nesse mundo. Não tiro sua razão, ultimamente eu estava deixando a desejar, principalmente na cama. A verdade é que eu sempre escondi o meu desejo de transar com uma transex, isso já me ocorre desde muitos anos. Julia sempre foi muito chegada na Agatha, a minha vizinha travesti. Desde que elas se conheceram, eu e a tgata passamos a ficar mais íntimos. Agatha estuda direito, é uma jovem mulher trans muito focada, desde que se assumiu teve todo o apoio e amor da sua família, sendo mais confortável enfrentar o longo processo de toda batalha que teria de enfrentar, devido ao preconceito. Julia é muito bonita, uma pessoa excelente, uma amiga sem igual, mas eu já estava cansado do nosso relacionamento, no fim ela mesma percebeu que o único amor que nos unia era o de amizade. Era impossível não reparar nas curvas maravilhosas da minha vizinha, ela era alta, tinha acabado de colocar suas próteses de silicone, era malhada, se vestia muito bem e tinha um rabo enorme. Para mim ela era o pacote completo, um corpo e jeito de mulher, com um cacete no meio das pernas. Muitas vezes fui dormir tocando uma punheta para ela, só imaginando se aquele pau era compatível com a sua altura. Marcava um lindo dia de verão neste final de semana e por isso eu resolvi fazer este passeio para a minha casa de veraneio. Minha ex me ligou super animada dizendo que também viria para a serra, que ela e Agatha gostariam de passar o final de semana comigo, mas como eu bem conhecia Julia, isso era apenas uma desculpa para ela aproveitar sua vida de solteira, na verdade com certeza ela teria um encontro por essas bandas e estava a procura de sexo. Depois do nosso término ela me confidenciou várias aventuras e eu adorava ouvir suas histórias sexuais. Nunca tivemos uma recaída, tudo havia ficado tão claro entre nós que decidimos ser como dois irmãos. Confesso que fiquei muito animado em saber que aquela belíssima transexual  queria se encontrar comigo e eu não queria perder a oportunidade de realizar a minha fantasia.

Pegação na pica grande da travesti dentro do cinema

Peguei o meu carro na sexta logo após o fim do meu expediente e vim direto para cá. Chegando aqui, Julia me convidou para ir com ela e a uma amiga no cinema, nem quis saber qual filme estava em cartaz, logo respondi animado que já havia chegado na cidade e que iria com as duas. Enquanto eu tomava banho já ficava excitado só de pensar que aquela morena rabuda estaria pertinho de mim e que de fato eu poderia trepar com ela. Julia acabou batendo aqui em casa pedindo carona, eu prontamente deixei ela bem à vontade. Eu iria contar para ela sobre o que eu gostaria de me aventurar, que gostaria de uma mãozinha dela para facilitar o percurso com a travesti. Já estava decidido que eu não tomaria nenhuma atitude sem antes trocar uma ideia com a minha ex namorada. Mas ela estava eufórica, disse que estava querendo me contar um segredo e que contava com a minha discrição. Deixei com que ela me contasse, eu já imaginava de fato que isso envolvia algum rolo que ela estava para começar. Julia me deu um abraço e confessou que estava apaixonada por Agatha e que as duas haviam combinado de passar um final de semana mais íntimo. Na hora eu fiquei completamente sem reação, ao mesmo tempo que me alegrava com o relato dela, um balde de água fria era jogado na minha cabeça. Infelizmente eu não poderia contar a ela sobre o meu desejo, jamais iria querer atrapalhar os planos daquela mulher que se fez e faz muito especial em minha vida. Enquanto me falava de forma empolgante sobre sua nova paixão, ela acabava de me contar que a travesti tinha um pau enorme e que ela havia adorado o seu oral, que realmente é muito bom por sinal. As duas haviam se pegado anteriormente, mas o sexo de fato ainda não tinha acontecido por falta de oportunidade. Os relatos da minha ex me deixaram com muito tesão, precisei conter minha excitação para que ela não percebesse. Antes que nós nos atrasássemos para o filme, logo chamei Julia para se apressar. Chegando na portaria do cinema, demos de cara com Agatha e ela estava belíssima, seu cabelo longo perfeitamente penteado, um decote que desci até o meio do seu abdômen definido, uma calça jeans que marcava o seu rabo arrebitado e um sapato de salto, deixando seu look sensual. Deixei com que as duas se sentassem na fileira que ficava na minha frente, para que eu pudesse me masturbar enquanto rolava o filme. Julia deitou sua cabeça no ombro da travesti, que por diversas vezes beijava sua testa como um gesto de carinho.

Cavalguei com vontade no pau enorme da travesti

Eu sabia que não seria muito bacana da minha parte continuar mantendo a ideia de chegar em Agatha, mas o meu desejo e o meu tesão já estavam fixos na minha mente. Logo após a sessão no cinema, nós resolvemos sair para tomar um chopp e encerrar a noite de forma ainda mais agradável. Aqui na serra existem vários bares tipo taverna e Julia amava esses lugares mais excêntricos. Passei a noite toda encarando a travesti, o seu decote me incendiava, seus lábios carnudos me faziam imaginar muitas coisas e eu esperava por um momento a sós com ela para confidenciar o meu desejo. Minha ex acabou encontrando com um grupo de amigos da faculdade, deixando a nossa mesa vaga. Diante de Agatha eu perdi o sentido, ela era muito bonita e gostosa, cada parte daquele corpo violão dava um nó no meu juízo. Bebemos por um bom tempo e eu comecei o meu jogo de sedução, a convidei para ir até a minha casa e por incrível que pareça ela prontamente aceitou. Julia ficou empolgada com o grupo de amigas e não quis vir embora conosco. Chegando em minha casa eu abri uma garrafa de vinho e coloquei uma música de fundo. Rimos, bebemos e compartilhamos alguns assuntos, Agatha acabou confessando que estava apaixonada por Julia, mas me disse que não era monogâmica o que fazia dela uma mulher livre para se relacionar com quem quisesse. Desta forma eu achei viável abrir o jogo e dizer o quanto eu estava afim dela. Logo após do desenrolar do assunto nós começamos a nos beijar, o clima foi esquentando, chamei ela para o meu quarto. O pau de Agatha era o dobro do meu, não me contive e fiquei de joelhos mamando aquele cacetão gostoso, enquanto a minha visão eram os peitos perfeitos dela. A bunda dela era uma delícia, esculpida, grande, qualquer um deveria morrer de vontade de comer aquele rabo. Não era o meu caso, eu queria que ela fodesse o meu cu com força, de quatro, como um cachorrinho. Pedi para ela gozar no meu rabo e ela fez questão de caprichar, botou gostoso e sem dó, no seco mesmo, só com líquido que escorria pelo seu pau babado. Dei feito um louco e ela me comeu feito uma tarada. Comecei a gritar pedindo para que ela gozasse no meu rabo, até que suas unhas  cravaram em minhas costas e eu senti todo seu leite dentro de mim. Aquela pica enorme que a Agatha tem me deixou extremamente apaixonado, pois gozei sem as mãos enquanto ela montava em mim me dominando daquele jeito insano. Quando tudo acabou, pedi apenas que ela não contasse a Julia nada daquilo que havia acontecido.

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