Créditos/Fonte: Um conto erótico de Math
Conheci meu marido com 15 anos e desde então estamos juntos, um relacionamento saudável e tranquilo. Todas as sextas nos reunimos com amigos para jogar volei e em uma sexta, faltou gente e convidamos algumas pessoas de fora do circulo. Tudo iria bem até o momento em que vejo ele chegar. Math, Moreno claro, olhos verdes e um corpo relativamente definido, me chamou atenção completamente.
Jogamos, ele estava com a namorada que jogou também e por incrível, depois do jogo nos reunimos e se tornamos mais próximos e bons amigos. Nós 4 fomos criando uma boa relação.
Com o passar do tempo, foi me subindo um desejo de entender melhor o que eu sentia quando estava perto dele. Desde o primeiro contato, Math mexeu comigo. Sempre foi muito querido e simpático, por vezes se mostrando preocupado e me dando atenção. Aquilo me encantava e acendia ainda mais um desejo que eu desconhecia.
Meu olhar sempre buscava ele nos nossos jogos e demais eventos. Percebia que ele também fazia isso, apesar de mais discreto. As vezes tínhamos toques um no outro como forma de carinho, um abraço, um elogio meio tímido. Fomos assim por alguns meses, até que em uma janta em que estávamos só nós na cozinha preparando algo, eu estava com as mãos sujas, e ele veio proximamente, levantou meu óculos e tirou alguns fios de cabelo que estavam no meu rosto, olhou para minha boca, chegou pertinho, Trocamos olhares e um leve suspiro e continuamos com nossos afazeres. Confesso que neste momento me subiu um fogo forte e ali percebi que eu só queria me entregar pra ele.
Foi então que mais um tempo se passou, fomos comemorar o réveillon juntos dos nossos amigos e ele estava lá, junto com sua namorada. Toda virada de ano costumo usar uma calcinha bem safada pra iniciar o ano transando gostoso com meu marido e neste ano não foi diferente, mas eu queria ousar e transar gostoso com o Math.
Eu estava faceira por ter bebido e naquela noite, sempre fui uma santinha na frente dos outros, mas em 4 paredes sou uma safada que adora uma putaria, sempre estive acostumada com meu marido, com quem perdi minha virgindade e foi o único com quem transei na vida.
Naquela noite eu estava com uma calcinha de renda vermelha, na frente deixava visível minha bucetinha (deixo ela levemente peludinha) e ficava atoladinha atras, e vesti uma saia curta, que dependendo do movimento mostraria um pouquinho da minha bunda (redondinha e durinha).
Começamos a jogar alguns jogos e sentei de frente pra ele, ele me olhava e eu retribuia, em um momento fui abrindo a perna discretamente pra mostrar a calcinha, e ele percebeu rapidamente, seus olhos deram uma arregalada e ele desviou rapidamente o olhar. Ali eu sabia que ele tinha mordido a isca.
5 minutos se passaram e ele levantou para ir até a cozinha pegar mais bebida, eu aproveitei que estavam todos curtindo e fui atras dele. Cheguei por trás e me apoiei nele, encostei todo meu corpo nele e pedi pra me servir mais um pouco.
Ele me olhou nos olhos, pegou na minha cintura e se segurou para não me agarrar ali.
– Tu me deixa louco! – disse ele.
Voltamos para onde estavam os demais e continuei com minhas provocadas, minha bucetinha estava derretendo de tão molhada, a bebida me deu mais tesao e meu cuzinho piscava.
Antes de dormir, fomos juntos na cozinha pegar água e ele disse que o assunto de mais cedo não havia acabado.
Fiquei curiosa, atiçada e fui dormir.
Meu marido já estava apagado na cama, eu com tesão fiquei só de camisola, peguei meu grelinho e dedei com todo prazer só pensando naquele olhar que me devorava.
pela manhã acordei, não ouvi barulhos e imaginei que todos estavam dormindo. Naquela noite dormi só de camisola e com a calcinha. Ao sair do quarto me deparei com ele no sofá, sozinho.
Questionei e ele disse que somente ele estava acordado e que não conseguia mais dormir. Fui ao banheiro e passei por ele com metade da bunda de fora, pelo reflexo de um vidro que tinha na sala, percebi que ele olhou minha bunda.
Na volta deitei no sofá com a bunda virada pra ele e peguei o celular, a calcinha estava socada no meu rabo e um labio estava de fora. Percebi que ele olhava discretamente, foi quando com meus pés, encostei no pau dele, comecei a acariciar de leve e senti o volume, estava duro, ele me olhou com uma cara de safado, que estava amando, pegou meu pé e foi beijando e subindo, até chegar na minha bunda, abrindo ela de leve e olhando bem para minha bucetinha. Neste momento eu estava mais molhadinha do que nunca e louca pra cavalgar nele. Nunca tinha sentido isso.
Ele se ajustou e veio pra cima, pediu para eu segurar a bunda aberta, de ladinho e de repente senti aquela lingua molhada lambendo meu cuzinho e minha bucetinha, comecei a viajar de tesao, ele chupava uma buceta como jamais tinha presenciado com meu marido. A lambida no cu foi surpresa e uma surpresa gostosa demais. Eu estava gemendo baixo pra nao acordar os outros. Gozei, me tremi toda, mordi a almofada pra nao gritar. Eu estava em êxtase! Relaxei, me levantei e tirei o calção dele. Me deparo com um pau enorme, grosso e cabeçudo, por um momento achei que jamais entraria na minha bucetinha, mas o desejo era tanto que eu faria entrar. Mamei ele como uma cadela, enquanto ele segurava meu cabelo, eu olhava pra ele com metade do pau na boca, porque não cabia tudo. Comecei a forçar, meu olho lacrimejava e o pau dele estava todo babado.
Sentia o tesao dele naquele pau cheio de veias. Sinto que ele iria gozar com seu pau pulsando e de repente vem aquele primeiro jato quente de leite na minha garganta, seguido do segundo e terceiro, era tanto leite pra minha boquinha que escorreu nos cantos da boca.
Ele permaneceu duro, me pegou no pescoço, me levantou, me beijou mesmo cheia de leitinho e me botou no colo dele, minha calcinha foi para o lado e sentei devagarinho e senti minha buceta abrir como nunca, sentia o rombo daquela rola me preenchendo por completo, o tesao era tanto que a dor dava mais prazer ainda, quando vi, senti as bolas grandes dele na minha bunda. Ali começou a foda!!!!
Ele metia de um jeito espetacular, em um ritmo perfeito! Ele me pegou bo colo e de pé continuou me macetando. Me largou no sofá, me deixou de perna bem aberta, pincelou aquela cabeçona e meteu forte, como ele estava com a mão dele na minha boca, meu grito saiu baixo. Eu estava anestesiada!
Ele colocava tudo, admirava o buraco que deixava na minha xaninha e depois enfiava tudo. Eu queria GRITAR DE TANTO TESAO!
Depois o Math pediu para eu ficar empinada! Ele disse que amava minha bunda redondinha e que estava louco pra ver ela bem aberta. Eu me arreganhei pra ele e senti aquele pau enorme entrando e me esfolando. Pensava que minha buceta nunca mais seria a mesma depois daquele pau. Eu sentia meu cuzinho abrir a cada socada que ele dava na minha bucetinha.
Ele começou a brincar com o dedinho na portinha do meu cuzinho e isso me deixou com mais tesao ainda. Eu tinha dado poucas vezes, mas ele parecia alucinado com meu cuzinho e de repente veio o pedido:
– posso tentar comer esse cuzinho?
– Pode, mas temos que ir com toda calma – eu disse.
Eu estava com tanto teswo que nem hesitei em perder umas pregas.
De 4 mesmo, ele lambeu meu cu, usou o caldinho da minha bucetinha que tava bem melada, pra lubrificar e começou a colocar devagar.
Cada centímetro era uma dor e um prazer. Senti meu cu arrombando, ele alargou muito, até que acomodou 80% da rola dele. Nunca tinha me sentido tão arregaçada.
Ele foi um doce e comeu meu cu gostoso. No ritmo perfeito, logo seu pau estava por completo guardado no meu rabinho. Eu tive alguns orgasmos e dessa vez mais intenso, com a cara socada na almofada, pude gritar e tremer.
Logo depois senti aquele jato quente de leitinho no meu cu. Uma das melhores sensações, ele gozou igual um cavalo, era tanta porra que quando ele tirou o pau, senti escorrer pela perna. Meu cu estava anestesiado, arregaçado, igual minha bucetinha. Eu virei pra ele e ele estava admirando o estrago.
Que fodA GOSTOSA! JAmais tinha sido comida desta forma. Um sexo que nunca tinha presenciado e agora viciei na primeira. Levantei, meio cambaleando e corri pro banheiro para me limpar. Neste momento vi ele com aquela pirocona pendurada, meio mole, mas ainda gigante e ja pensei quando seria a próxima metida.
No banheiro, me olhei no espelho e vi meu cu vermelho, passavam uns 2 dedos tranquilamente de tão aberto que ficou. Minha buceta estava vermelhinha, abertinha e se recuperando. Aos poucos fui cuspido todo o leite dele pra fora do meu cu e era uma delicia sentir aquela porra quente escorrendo nas preguinhas.
Depois de um bom banho, sai do banheiro e ele estava sentado no sofá, com seu instrumento já guardado, meu marido acordado e eu como se nada tivesse acontecido.
Depois desse sexo, fiquei uns dois dias ainda recuperando, meu cu piscava só de pensar naquela rola. Sorte da monha amiga que namora um cara desse e tem essa rola quando ela quer.
Continua…