Créditos/Fonte: Um conto erótico de LUCIANA VADIA
Categoria: Trans
Assuntos: Anal, Apresentação, Oral, Orgasmo, Puta, Submissão, Trans, Travesti
Meu nome é Luciana, tenho 43 anos e sou uma travesti. Possuo 1,80 mt de altura, minha pele é morena-clara e meus cabelos são longos (a cor eu mudo com frequência). Tenho os peitos grandes e a bunda bem avantajada. Apesar da idade, meu corpo está bem firme e sensual. É claro que tenho um pouco de estrias e celulites, mas isso é normal. Sou puta desde a adolescência, quando tive que sair de casa pra assumir a minha sexualidade. Eu era muito novinha quando percebi que gostava de homens e não fiquei travando os meus desejos. Sem pensar nas consequências, comecei a viver minhas taras com muita intensidade. A porta para a minha iniciação sexual foi a escola, onde comecei a chupar a rola dos garotos na hora do recreio. Eu entrava pra uma cabine sanitária, tirava a roupa e os garotos iam entrando um após o outro pra receberem boquete, gozarem na minha boca, na minha cara e no meu corpo. Em pouco tempo passei a ser levada após a aula pra terrenos baldios e construções abandonadas, onde era fodida por vários garotos. No início eu sentia muita dor e sofria bastante nas mãos deles, mas com o tempo fui aprendendo a me abrir melhor pra eles, sem criar resistência. Com isso as coisas ficaram mais fáceis e prazerosas. Virei a diversão da galera e até mesmo nos finais de semana eu tinha que me encontrar com eles para sacia-los. Eu adorava ser usada, ter aquele monte de moleques discutindo quem iria me enrabar primeiro. Assim que um gozava no meu cu, outro já chegava metendo. As pessoas começaram a comentar a situação e a notícia do que estava acontecendo se espalhou. O resultado foi que acabei sendo expulsa da escola e também da minha casa. Um dos garotos que me fodia com frequência me levou até o pai dele. Esse homem era viúvo e morava com esse único filho em um predinho de dois andares. Na parte de cima era a casa e na parte de baixo funcionava um bar, que era de propriedade deles. Foi ali que comecei a trabalhar como puta. Eu ficava fazendo faxina pra disfarçar, mas o meu serviço real era trepar com os clientes em uma cama que havia no depósito de bebidas. Todos os dias eu tinha que ficar com dez homens, sem contar com o dono do bar e o filho dele que me fodiam sempre de graça. O dinheiro que os clientes pagavam pra me usar era dividido meio a meio, só que depois eu ainda tinha que dar metade da minha parte como pagamento pra poder dormir dentro do bar (nessa mesma cama no depósito de bebidas) e também em troca de alimentação. O dinheiro que sobrava era a conta de comprar os produtos para minha higiene pessoal, roupas, lingeries, maquiagens, bijouterias, camisinhas, gel lubrificante e os hormônios que comecei a tomar. Fiquei sendo puta nesse bar por 4 anos, até que o dono teve um AVC e morreu. Sem ter pra onde ir, consegui alugar um barracão de dois cômodos em uma favela (onde moro até hoje) e foi então que me tornei a puta de rua que sou, fazendo programas nas esquinas, praças, postos de combustíveis e puteiros de beira de estrada. Também atendo no meu barracão ou em qualquer lugar que o cliente quiser me levar. Foi na época que deixei o bar, que descobri que sou viciada em macho. Eu não consigo ficar sem rola. No bar eu me acostumei a ficar com dez homens todos os dias e isso passou a ser uma necessidade na minha vida. Quando não estou trepando eu fico desesperada de calor e tesão. A única coisa que me acalma é estar pelada, chupando uma piroca e abrindo o cu pra ser enrabada. Pra conseguir ter um número alto de clientes me usando, eu cobro bem barato. Faço boquete até por 2,00 e dou o cu por 10,00. Com esses preços populares nunca falta macho pra mim. Não tenho frescura e fico com todo tipo de homens: velhos e novos, casados e solteiros, ricos e pobres, românticos e violentos, sujos e limpos, brancos e pretos. Também fico com até quatro homens ao mesmo tempo. Deixo os meus clientes fazerem o que quiserem comigo e faço tudo o que eles mandam. Gosto dessa vida promíscua, cheia de safadeza e putaria. Adoro ser usada e abusada sexualmente. Penso que eu nasci para dar prazer aos homens e que é minha obrigação saciá-los. Sou uma escrava deles, um objeto para obterem prazer. Não consigo ficar sem receber porra na boca , na cara, nos peitos, na bunda e no cu. Vou compartilhar com vocês, aqui nesse portal de contos, algumas das situações que experimento no dia a dia. Só vou escrever histórias reais e espero que gostem, que sintam desejo e prazer. Algumas coisas podem até assustar, pois a rotina sexual de uma puta possui práticas que beiram ao inimaginável. A gente faz cada coisa….
Um beijo meus amores!