Conto Eróticos: A Aeromoça. É incrível como as pessoas fantasiam situações eróticas em aeroportos. Elas lêem sobre isso, pensam sobre isso e até se vestem para isso.
Seria o sexo sem compromisso? A expectativa de encontar o amor de sua vida no vai e vem entre as escalas? Ser revistado minuciosamente pela policial gostosa? Pagar um boquete no banheiro masculino? Esporrar loucamente no decote daquela loira? Sentir a barba cerrada do comandante charmoso em sua buceta?
Contudo, é o local onde estão mais refratários a conversar com estranhos. Acredito que segurança dos aeroportos iniba as pessoas de tentarem algo. O medo de ser flagrado em pleno ato por uma das mil câmeras que esquadrinham cada metro quadrado de um aeroporto desencoraja, talvez com rasão, a realização dessas fantasias loucas. Que pena!
O sol esquentou meu rosto, a claridade, mesmo com os olhos fechados, era insuportável. Um gosto de gin e cigarro embrulhava meu estômago. As sacudidas continuam… Anderson… Anderson…. Acorde!
Abro com dificuldades meus olhos e vejo um lindo par de pernas sobre um salto baixo e terminando em uma saia justa um pouco acima dos joelhos.
Endireito-me rapidamente no banco desconfortável e um guardanapo escrito: “Por favor me acorde as 5h” escrito com batom cai no chão.
A garota a minha frente, segurando uma bolsa a tiracolo, vestia um terninho e uma boina de Cia aérea. Ela se abaixa e recolhe o papel com as pontas dos unhas vermelhas.
Em um reflexo involuntário, me abaixo junto para tentar ver sua calcinha. Pensei ter visto pêlos mas, talvez seja só minha imaginação fértil. Ela percebe e abre um sorriso educado.
Já preparando para o sermão que certamente levarei e pronto para colocar toda a culpa no álcool em meu estômago ela diz:
-Andrea! – disse dobrando o bilhete e me entregando.
Olhos grandes em um rosto fino e impecavelmente maquiado. Cabelos negros em um coque discreto.
Esfregando os olhos:
-Desculpe moça… já são cinco horas?
– Não me reconhece? – disse sentando ao meu lado – Estudamos no mesmo colégio.
Olho para o chão, em um esforço mental para lembrar onde estou e o que estou fazendo ali. Logo o esforço foi substituído por: “quem é essa gata que está falando comigo?”
– Desculpe Andrea. Não te reconheci. Você cresceu e está bem diferente.
– Foi a muito tempo. Você também mudou bastante. Vai embarcar deste port…. Oh meu Deus! – gritou assutada. Tampando a boca com umas das mãos, olhando em todas as direções.
Baixou os olhos arregalados para o piso e continuou:
– Vou tomar um café logo ali. Por que vc não vai ao banheiro e depois me encontra lá para conversarmos melhor?
Não esperou resposta. Levantou-se abruptamente e saiu andando. Seu salto fazendo clec.. clec… clec… Instintivamente avaliei aquele bundinha redonda e empinada.
Quando ela sumiu de vista, concentrei em mim para entender o motivo de tanto espanto. Faço uma inspeção rápida da minha situação. Cabelos… Ok, hálito… não ok… Camiseta… ok, calça…. caralho! Literalmente caralho!
Uma ereção matinal fenomenal! Todos os vinte e cinco centímetros de rola curvado sobre meu quadril, quase me servindo de cinto, marcava o tecido da calça jeans. Valeu Canabis!
Dei uma olhada em volta. Aquela ala do saguão estava praticamente vazio aquela hora da manhã. Levantei ainda um pouco tonto e procurei o banheiro. Carregava apenas um mochila com meus objetos de trabalho, computador e um kit de emergência para viagens: escova e pasta de dente, desodorante, um pente e várias camisinhas.
Fiquei lá um tempo. Me lavei na pia, escovei os dentes e tentei mijar… Como é difícil mijar com o pau duro! Não pela ereção em si, mas quando o diâmetro externo fica maior por causa do sangue represado, o diâmetro do canal interno reduz consideravelmente e, após uma noite de bebedeira, havia muito líquido querendo sair ao mesmo tempo. Dói! Lembrei de Andrea e seu lindo rabo que estavam me esperando… mais dor!
Minimamente apresentável, saio em sua busca pela área de alimentação. Ela estava sentada nessas banquetas altas, pernas lindamente cruzadas. Estava olhando o celular e tomando um café, aquele café desnecessariamente caro.
– Oi Andrea… desculpe agora a pouco. Cheguei na madrugada e acabei dormindo ali mesmo. Fiquei um pouco desorientado… a propósito, obrigado por me acordar.
– Foi um prazer Anderson! – percebendo o deslize, baixou os olhos mais uma vez, envergonhada. Continuou:
– Vai embarcar daquele portão?
– Vou sim. Tenho um trabalho urgente e tive que comprar a passagem ontem a noite na balada. Não deu nem tempo de passar no ap para fazer uma mala.
– Certo, então estamos no mesmo vôo. Serei sua comissária de bordo hoje! – disse sorrindo e aprumando seu esbelto corpo. Seus seios volumosos se destacando sobre uma blusinha justa e branca.
– Maravilha, vc está um espetáculo nesse uniforme! Disse puxando uma cadeira.
Conversamos alguns minutos. Naturalmente ela falando mais do que escutando. Contou do casamento, filhos e carreira. Estava fazendo aulas de pilotagem. Queria ser comandante.
Não entendo os mecanismos psíquicos do fetiche de uniformes. Principalmente uniformes e poder. E mais precisamente, uniformes e poder em uma mulher gatíssima e casada.
Minha rola deu sinal de vida.
Contei sobre o meu trabalho e minha recente separação e que eu agora levava uma vida de solteiro, aproveitando cada momento, só que com dinheiro e experiencia de vida! Risadas…
Aqueles quarenta minutos passaram rápido. Ela se despediu momentaneamente e com certa insistência pagou minha conta, pegou o terninho do encosto da cadeira e antes de sair disse:
-Olha, foi bom ter encontrado você. Quando for a hora vou colocar vc no fundo do avião, aí podemos conversar mais um pouco, ok?!
Sorriu e saiu andando. Ah Jesus! Que bunda deliciosa!
Entrei na aeronave e me sentei no lugar marcado no bilhete. Estava nas primeiras fileiras onde os espaços disponíveis são maiores. Em uma viagem longa como aquela isso faz diferença.
Olhei para trás e vi Andreia cuidando das pessoas na seção traseira da aeronave. Ela também estava me procurando e sorriu quando me achou. Fez sinal discreto com a mão para que eu esperasse.
Minutos depois, quando todos estavam em seus lugares, ela aparece ao meu lado e falou de forma muito profissional:
– Senhor? Poderia por gentileza trocar de lugar com uma pessoa mais ao fundo?
Sem hesitar me levanto e a acompanho até o fundo da aeronave. Outras pessoas estavam se dirigindo para afrente da aeronave. Estavam acompanhados por outra comissária que quando me deu passagem pelo corredor, me olhou de cima a baixo fixando rapidamente em minha virilha. Sorriu sem constrangimento. Minha “fama” me precede.
O vôo estava relativamente vazio e desocupar as últimas fileiras foi relativamente fácil. Teríamos privacidade para conversar tranquilamente.
Fiquei no assento do corredor, na última fileira e ao lado da porta do banheiro. Ela no assento das comissárias dentro da galley. Dessa forma, se eu me virar para o corredor, poderíamos conversar perfeitamente, quase frente a frente.
Vamos decolar. Aproveito para fechar os olhos e relaxar um poucoSr. Anderson… Sr. Anderson…. Acorde! Gostaria de alguns snacks?
Andrea estava com o carro de comidas e bebidas. Estava sendo auxiliada por sua colega “sem vergonha” na outra extremidade. As duas estavam olhando para mim e sorrindo.
– Gostaria de uma bebida? Disse Andrea.
– Duas cervejas! E… pegue uma para você!
As duas, rindo, se entre olharam em cumplicidade.
– Oi, sou Nicole! Prazer em conhecê-lo. A quanto tempo são amigos?
– Oi Nicole. Prazer é meu! – disse estendendo minha mão – Bom, acho que agora vou pedir três cervejas! Risadas…
Andrea:
– Não temos bebidas alcoólicas a bordo Sr. Anderson! Tome essa água com gelo. Vai lhe fazer bem e…. apagará seu fogo! – Mais risos…
Minutos depois, após o serviço de alimentar as pessoas, ela se sentou em seu lugar. Nicole ficou lá na frente com a terceira comissária que não conheci.
O vôo estava tranquilo e previsão de chegada próximo ao meio dia. Céu azul com poucas nuvens.
– Então Anderson! Conta aí. O que significa “vida de solteiro”?
– Bom Andrea… – disse saltando o cinto de segurança e me virando para o corredor. O encosto de braço me atrapalhando.
Ela se levanta do assento dela e se abaixa ao lado da minha poltrona. Destrava um mecanismo que permite o recolhimento do encosto de braço. Isso permite que eu me vire completamente para o corredor. Ela volta, abaixa seu assento recolhível e se senta novamente.
– Só fazer o que eu quiser. Sabe como é!
– UAL, simples assim?! Não sei o que é isso! Sou casada, lembra?
Conversamos mais sobre sua família e invariavelmente, como acontece com toda mulher casada, o assunto sempre vai para o quanto o casamento é estressante, as bolas fora do marido, traição dele (sempre), falta de atenção, ciúmes, etc…
Acostumado, escutei atentamente mas, experiente nesse quesito, logo comecei a dar “soluções” para aliviar sua “dor matrimonial”.
Comecei a insinuar que ela deveria ser mais livre e eventualmente se permitir um pouco de aventura, até para ensinar ao marido. Fiz elogios sinceros aos seus dotes estéticos e tudo mais. Ela se ruborizando e ficando cada vez mais interessada. A pupila dos seus olhos dilatadas, sua postura se inclinando para mim e seus movimentos exagerados demostrando interesse genuíno em cada palavra que eu falava.
Falei:
– Por exemplo, aposto que consigo adivinhar a cor de sua calcinha mas, sei que vc não tem coragem de me mostrar, logo terei que confiar na sua palavra! – Ela, olhando para o corredor do avião com um misto de terror e felicidade estampado no rosto observando se alguém estava escutando.
Continuei:
– Por outro lado, vc pode me mostar! Assim você vai treinando e se desinibido, além de ter repertório para dividir com Nicole!
– Você está louco! – disse sorrindo – Não vou te mostrar nada!
– Não precisa – disse olhando para suas pernas – acho que já sei a resposta mas, adoraria ter certeza – dei-lhe o melhor do meu sorriso.
– Isso é loucura! E se alguém ver? – e cruzou as pernas apertando-as.
– Bom, então vc vai matar a curiosidade de dois.
Continuei:
– Olha, é só um exercício de desinibição! Lembre-se de quando vc era solteira. Não era bom? Não gostaria de ter aquela adrenalina de antes? Hoje é sua oportunidade!
– Louco! E se você adivinhar errado? O que eu ganho?
– Bom, olho por olho, dente por dente! Entende? – segurei meu pacote que já se avolumava entre minhas pernas.
Ela mordeu os lábios e deu mais uma olhada no corredor. Estava vazio e as comissárias lá da frente em seus lugares conversando.
Descruzou as pernas e pegou a barra de sua saia. Levantou um pouco ao mesmo tempo em que abria as pernas lentamente.
Fechou rapidamente antes que eu pudesse ver qualquer coisa e perguntou:
– Então, você precisa dizer antes qual é a cor né?!
– Ah sim, verdade – e com o dedo no queixo e olhando para cima faleiHum… Acho que é… é… é branca e de algodão. Deve estar escrito “Kiss me” bem em cima da sua xota! Ou “sábado”.
Ela dá uma risadinha e tapas no meu joelho que logo se transformou em um gostoso carinho.
Ela suspirou fundo e depois de espiar o corredor pela enésima vez, segurou novamente a barra da saia e fazendo um suspense, levantou lentamente à medida que ia abrindo as pernas…
Bingo!
Uma buceta lisinha com um belo tufo de pêlos sobre o capô.
Fechou as pernas rapidamente. Cobriu o rosto com as mãos e ficou vermelha como um pimentão.
– UAL ! – exclamei mas com o rosto faminto para explorar aquela gruta.
– Que buceta linda. Não deve se envergonhar! Acho que perdi! – disse tentando minimizar a situação para deixá-la mais à vontade.
– Nem lembro a última vez que fiz isso! Olhe minhas mãos, estão tremendo!
– É bom né?!
– Sim, muito!
Estamos nessa quando uma alarme discreto tocou em um painel próximo, quebrando o clima. Ela pede licença e se levanta para atender um passageiro.
Quando ela passa percebo uma discreta mancha mais escura e fina entre suas belas nádegas. Ela estava molhada! Bom sinal!
A vida me presentou com o dom de extrair o melhor das mulheres. Tudo começa com um vínculo de confiança, risos e muito blá blá.. blá… de escolha delas. Quando surgir a oportunidade, o tema da conversa deve evoluindo para romance e putaria se solteiras ou adultério e putaria se casadas. Não tem erro!
Minutos depois, ela retorna para seu lugar e diz, com os lábios tremendo e checando o corredor:
– E então, o que vc vai me oferecer?!
Levanto como se estivesse indo ao banheiro e também verifico o corredor. Vejo apenas Nicole, sentada lá na frente, inclinada para o corredor e atenta a cada movimento nosso. Sorria e se ajeitava na cadeira. Aposto que com a buceta coçando e melada. Sua outra colega, presa pelo cinto de segurança, dormia com a cabeça caída sobre o peito.
Não me importei. Com a tora bombando dentro das calças, paro a poucos centímetros de Andrea, que precisou levantar o tronco para não encostar o rosto na minha virilha. Com as mãos na cintura Disse:
– Por que você mesma pega o que está querendo? Você é uma casada vadiazinha não é?
Seguro em seu queixo e passo o dedão sobre seus lábios algumas vezes. Ela fecha os olhos e abre levemente a boca. Coloco meu dedão dentro da sua boca e ela começa a chupa-lo delicadamente. Seus olhos saem lágrimas e ela agora enfia o dedo completamente na boca. Fica mamando deliciosamente.
Pego sua mão e coloco sobre meu pau, mas ela retira rapidamente. Pensei ter avançado além do limite dela mas não! Ela, verificando mais uma vez o corredor se levanta e digita alguns códigos em uma tela ao seu lado. Percebo que Nicole olha para sua própria tela e voltando para nós acena levemente a cabeça e faz um gesto discreto com polegar levantado.
Nada como uma amigas safada para dar cobertura!…
Entramos no minúsculo banheiro e imediatamente suspendo sua saia até a cintura. Agarro suas nádegas e a levanto. Ela com as mãos apoiadas no teto baixo e curvo. Beijo seu pescoço e sua respiração fica acelerada. Geme baixinho com os olhos fechados!
Ela cruza as pernas em minha cintura livrando minhas mãos. Agarro sua teta sobre a blusa e com a outra mão abro meu zíper. Ela esfregando o grelho em minha barriga. O barulho de suspiros, pancadas de pés, mãos, joelhos e cabecas nas laterais do banheiro deveriam chamar a atenção de alguém próximo.
Foda-se! Temos aval da Cia aérea! E além do mais… deveríamos ser aplaudidos ao sair do banheiro!
Com esse pensamento, coloquei meu pênis ereto para fora. Pelo espelho, a enorme glande, curvada para cima, transpassava suas pernas em muito, além do limite de sua bunda. Teria que tomar cuidado para não machucá-la.
Ela mesma segurando minha pica por trás, se eleva ao máximo com as pernas a minha volta. Posiciona a cabeçorra na entrada da buceta e desce. Que gostoso! Entrou macio e muito fundo naquela xota quente e molhada. Ela dá um grito abafado entre os dentes cerrados. Ficamos parados, em silêncio, alguns instantes.
Ela, usando a musculatura das pernas fez movimento de subir de descer. O cheiro de buceta invadiu o banheiro. Barulho da minha pica a invadindo sem parar. Chec… Chec… Chec…
Ela começou a suspirar alto, depois a gemer alto. Foi então que começou a gritar alto. Não conseguia mais se segurar. Parou forçando para baixo o máximo possível. Uma tremedeira a invadiu começando pelas pontas dos pés, depois nas pernas e cintura. Tomou todo o seu corpo. Meu caralho saiu de sua buceta e ao mesmo tempo, um esguicho forte saindo de sua buceta acerta meu estômago.
Ela me abraçou pelo pescoço e colocou os pés no chão. Ficamos assim por alguns segundos.
Satisfeita, suada e recompondo seu crachá de comissária, pediu para que eu me arrumasse.
Coloquei meu pau ereto dentro da calça, da forma que era possível.
Ela falou quase cochichando:
– Você vai sair e se tiver alguém esperando você vai falar que o banheiro está interditado. Mande a pessoa ir se sentar ou ir para o banheiro na dianteira, imediatamente. Seja duro, ok?
Continuou…
– Quando ela obedecer e se distanciar, vc bate duas vezes na porta. Entendeu?
Acenei positivo com a cabeça.
Abri aporta e sai.
Sentada em meu lugar, com um sorriso mais maquiavélico que eu já vi na vida, Nicolle, com aquele sorriso de “eu sei”, estampado no rosto.
Bati duas vezes na porta e me sentei na poltrona oposta.
Saindo do banheiro, impecável, como se nada tivesse acontecido, Andrea dá de cara com Nicolle.
Nicole:
– Tudo bem?
– Sim, tudo ótimo.
– Muito bem! A D37 precisa de água para remédios e o capitão deve anunciar o pouso em breve. Vamos nos aprontar. Tudo certo mesmo?
– Sim Nicole. Nos deixe em paz .Depois eu te conto.
Nicolle sai, levando um copo de água para a D37.
Andrea digita no seu painel, que volta a ficar iluminado. Pede que eu me sente e afivele o cinto.
Nós próximos minutos ela me ignora completamente. Verifica os assentos um a um, inclusive o meu. ….” Eu já não pedi para vc afivelar o cinto?”
Porra, o que eu fiz de errado?
Meus ouvidos e minhas bolas doendo para caralho! Ambos querendo despressurização!
Aterrissamos.
…
Fui o último a sair do avião. Quando estava quase saindo percebi que apenas Nicole saldava os passageiros.
Assenei levemente com cabeça e fui em direção a saída. Ela me segurou pelo braço.
– Espere! – disse ela – Andrea teve que ir na frente para resolver problemas de conexões.
Fiz um aceno de “entendi” e tentei seguir meu caminho.
– Espere Sr. Anderson! – segurou meu braço novamente – vamos ficar aqui por algumas horas. Se tiver interesse podemos pegar uma praia ou algo assim hoje a tarde – continuou – Claro que Andrea irá também, ok?
– Ok!
– Entraremos em contato. Temos o seu número!
– Certo!
Ela disse, sorrindo:
– Sabemos que a escolha da Cia aérea é uma escolha pessoal do cliente. Obrigado pela preferência!
Sai pela rampa de desembarque, peguei o carro alugado e fui para o hotel. Coloquei o celular no carregador e fiquei esperando…
Fim