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Joguei o verde pra comer um CU maduro! Capítulo 1

  • 26 de Outubro, 2024
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Créditos/Fonte: Da série Joguei o verde pra comer um CU maduro!

Estava tomando banho quando escuto alguém gritando no portão.

Sou Yan, tenho 18 anos, 1.90 de altura, pardo, cabelo curto estilo exército, olhos castanhos, magro com corpo em dia, afinal faço bastante caminhada, prático esporte ao ar livre, moro com minha mãe e meu irmão mais novo, ambos tinha ido pra chácara do meu tio eu fiquei devido trabalho.

Como falei ouvi um berro no portão, interior é assim, todo mundo conhece todo mundo.

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Só olhei pela janela era Tom, amigo de futebol do meu irmão e já gritei.

– Entraaaaaaaaaaaa…

Vi ele mexendo no portão e entrando com a bike, voltei pro chuveiro mas falei.

– Tô saindo do banho, chega aí.

Taquei água no corpo e sai de toalha mesmo, o Tom já estava na sala.

– Desculpa, achei que Bruno estivesse em casa.

– Poh manow! Eles saíram cedo, foram pra chácara, mas chega aí.

De toalha vi que o carinha estava meio desconcertado, afinal altura e corpo chamava atenção.

– Vou só por uma bermuda!!!

Ali de porta aberta msm soltei a toalha no chão, virando de frente pro Tom sem nenhuma pretensão.

– Mas que veio agir?

Ao mesmo tempo o guri me comia de cima embaixo com olhar…

Ele ficou paralisado por uns minutos sem se quer me respondendo.

– Ei mano! EY….

Tom era um típico carinha, magrinho, branquinho, cabelo curto e mais ou menos 1.50 de altura, era amigão do meu mano, vivia em casa.

– E aí irmão gostou do que viu?

Ele estava todo vermelho, seu rosto demonstrava que não queria ter visto o que viu, mas o tesão falou mais alto.

– Oh desculpa! Estava pensando alto; vim chamar ele pro futebol da tarde.

– Pensou alto? Ou nisso aqui.

Não poderia perder a oportunidade, mamadeira estava lotada.

– Não pó. Não… Não… (Dizia ele)

Eu estava ensaiando pra colocar a bermuda, mas desisti quando notei a vontade que o carinha parecia ter.

– Relaxa, sei que ficou meio assim com que viu rsrssrsrsr

Dei uma risada sacana, me aproximei mais dele, bem perto forçando-o na parede, joguei a real.

– A toalha caiu manow!!!

Foi então que ele olhou para baixo e notava meu cacete meia bomba.

– Tu tem duas idéias, pegar sua bike e vazar ou ajoelhar e fazer o que tá com muita vontade.

Ele me olhava fixamente, sua carinha meiga, olhar indeciso me deixava mais animado, não demorou muito pro meu cacete explodir, eu sentia a respiração ofegante dele ele pensava…

– Papo reto Tom! Escolhe…

A melhor sensação é aquela que você sabe que o puto tá com vontade mas guarda pra si, porém quando acha um comedor ele se entrega, não resiste!

Tom se ajoelhava e enchia sua boca com meus centímetros de carne dura, meu pau não e grosso, mas extenso que fazia o mamador sofrer, sempre dizia que minha função era coçar uma garganta.

Ele começava devagar, cheirando, passando a língua, reconhecendo seu trabalho, sentia o gosto da pele, seus lábios fino sentia o pulsar das veias e começava a curtir.

Parecia ainda ter medo, dúvida, receio…

– Que delícia, que boca macia!

Claro que eu incentivava ao mesmo tempo, ele começava a chupar com vontade.

– Isso, cai de boca… Isso!

Naquele instante o cara mandou ver msm, subia e descia ferozmente

– Puta que pariu putooooo

Subindo e descendo até o talo, ao menos tentando, cara manja.

– Não sabia que era tão puto assim!

Ele mamava com muita vontade, se soltou literalmente me fazendo gemer só com o sugar da sua mamada gostosa.

Puxei ele pelo cabelo forçando desengatar do meu pau.

– Estava escondendo o ouro puta? Sabe mamar melhor que as vadias que como! Onde aprendeu???

Segurava ele fixamente, queria uma resposta.

– Quem vc anda mamando por aí? Meu irmão?

Na hora ele desenrolou.

– Não, não, não.. não… sou apenas amigo, não.

– Quem tu anda mamando?

Ele estava com vergonha de dizer.

– Meu primo.

– Hummmmmm priminho…

Nem esperei ele falar mais nada so botei na garganta.

– Abre bem essa boca… Mais .. mais….

Finquei pica pra dentro e fiz dela meu fodedor, fundo… Ele tentava se soltar mas não tinha vez, pau dentro.

– Abre puta, vaiiii, bocaaaa maciaaaaaaa que delícia….

No mesmo instante ele sufocou, fiz ele aguentar por segundos até às bolas.

– Seu primo te fode assim? Putaaaaa.

Dei um grito soltando ele fazendo escorrer baba pra tudo que é lado

Respirava fundo, buscando fôlego, no mesmo instante pequei meu pau e fui batendo com ele naquele rostinho branquinho.

– E esse cu? Seu primo tá comendo?

– Não, não… Eu tenho medo.

– Hummmmmmmm será que é virgem mesmo? Já deu?

– Não, não nunca!!!!

Fica de quatro lá no sofá!

– Não por favor não…

Relaxa que eu não vou te machucar, muito menos fazer algo que você não goste.

Então abaixa essa roupa e fica de quatro no sofá.

O desgrudei do meu cacete, ficava pelado na minha frente, seu corpo branquinho sua bundinha magra e deixava mais estigado.

Eu ainda consegui perceber que ele estava com medo, talvez receio de eu comer ele a força. Rsrsr

– De quatro no sofá! Vaiii puta!!

Obediente pois a vontade falava mais alto, eu com a pica parecendo uma rocha, claro que queria comer aquela bundinha magra, mas tudo ao seu tempo.

– Empina que vou ver se esse anel foi usado ou se está mentindo.

Meti um cuspe ligeiro e dei uma dedada, bem devagar e somente ouvi ele gemer, meio que forçou pra frente com medo de eu enfiar.

– Relaxa e confia em mim.

Segurei na polpa daquela raba e abri, deixei exposto seu cu com as pregas intactas, que visão dos deuses, não resisti, meti a língua com força.

– Volta puta!!!!

Segurei firme pra não escapar e ao fincar a língua no cuzinho dele sentia ele relaxar, se acalmar e apenas curtir, o carinha começava a gemer, sinal que eu começava e dar a ele o que queria.

Enquanto minha língua passeava pelo seu cuzinho eu brincava com um dedinho.

– Vai ser devagar, calma…

Que vontade mesmo era de comer aquele cu.

-Calma, relaxa, sente meu dedo… Isso. Relaxa.

Comecei um vai e vem naquele cuzinho gostoso como se fosse minha pica, mas ele estava com tenso, retirei de dentro e voltando ao plano A; então de quatro mesmo fiz ele se engasgar no meu pau novamente.

– Fica aí, de bunda empinada, empina…. Deixa esse cu amostra.

Minha pica na boca dele enquanto eu admira aquele cu que iria tirar a virgindade; que viagem.

– Mama… Isso.

Que delícia de mamada, confesso que estava segurando pra não gozar faz horas, mas aquela visão de um cu que eu ia tirar a pregas junto com a mamada perfeita me deixava louco.

– Mais rápido, faz eu gozar…

Ele acelerava engolindo cada centímetro, e eu na vontade de explodir leite.

– Hoje você vai tomar leite.

Segurando ele pelo cabelo forcei a cabeça dele fazendo um vai e vem que eu dominasse.

– Relaxa e abre essa boca, vou gozar nela.

Fiz aceleração no meu compasso pois era hora de tirar leite dos meus coco.

– isso, isso solta o corpo que a cabeça eu comando, meu fodedor puta.

Ele meio que se engasgava mas era hora.

– Vou gozar. Vou….

Não consegui completar, eu jorrava deitada bem no fundo da garganta.

– Não solta! Engole. Respira. Engele… Isso….. Engole…

Que viagem foi aquele, só analisando ele tomar meu gozo todo. Puta que pariu!!!

– Que viagem foi essa irmão?

Ele meio tímido ainda não sabia o que responder.

– Nossa!!!.

– Gostou Tom?

– Foi louco!

Ele se vestia, se limpava e eu me soltei pelado mesmo no sofá.

– Cola aqui Tom.

Ele se aproximava.

– Esse é nosso lance, fica entre nós. Certo?

– Por favor, ninguém pode saber

– Hoje não comi seu cu pq tô sem gel, mas se prepara, fica alerta, se meu mano avisar que na vem hoje inventa algo na tua casa, vou na farmácia.

Ele me olhava assustado, eu fazia um carinho no seu rosto.

– Se você quiser mano! Nada é obrigado aqui. Certo?

– Sim.

– Olha meu pau aqui, mole, chupa ele.

Ele caia de boca deixando ele limpinho.

– Tom a partir de hoje, ou quando eu te fuder você será por completo meu.

Continua.

Autor Daniel

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