Créditos/Fonte: Da série A vida com a família de e minha namorada
Um conto erótico de LUCAS Dream
Categoria: Heterossexual
Assuntos: BDSM, Coroa, Cuckquean, Ficção, Heterossexual, Milf, realidade , Traição, Voyeur
Este é um conto fictício baseado nos meus relatos anteriores sobre meu desejo por minha sogra e cunhadas. Vou pegar algumas situações que aconteceram e fantasiar para vocês.
Começarei a escrever contos periodicamente e relatos reais também. Vou escrever e conforme as dicas de vocês, vou aperfeiçoando minha escrita para melhor agradar! Então se quiserem que eu escreva alguma temática de conto ou relato, podem me enviar e-mail para [email protected], podem ser ideias ou até mesmo coisas suas, estarei postando aqui.
Agradeço pela atenção e vamos ao conto…
A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle
Passo os finais de semana com minha namorada, ela é desempregada e eu preciso tomar a frente de absolutamente tudo, como moramos longe, é complicado para ela vir aqui.
Como eu já havia dito no meu relato real, presencio coisas maravilhosas quando estou na casa dela, as duas irmãs dela, vivem de pijama transparente em casa, sem sutiã, só de calcinha e minha sogra sempre dá diversos selinhos nas filhas, além de sempre dar para minha namorada como presente lingeries novas e camisolas provocantes que eram da minha sogra.
Minha namorada é Morena, têm 25 anos,cabelos castanhos negros, 1.60m, quadris largos, peitos médios e uma bunda bonita, mas não tão grande. Sua irmãs uma que podemos chama-las de Teresa e Cristina, uma têm 19 e a outra 23, o corpo delas segue o mesmo padrão da minha companheira. Já minha sogra é um pouco mais baixa, têm 43 anos e parece uma jovem, seus seios são pequenos e a bunda não é tão carnuda, mas todas as 4 são lindas, posso garantir.
A partir daqui é uma mistura de realidade (como o fato de minha namorada saber que gosto de zoo,fazermos BDSM,os quartos serem juntos,o jeito que minha sogra me trata e etc…) e ficção…
Minha namorada, cunhada e sogro trabalham de segunda a sábado,a outra cunhada passa os finais de semana na casa do namorado,sempre vou para a casa dela na sexta a noite, no sábado sempre ficamos só eu e minha sogra em casa.
Minha sogra sempre me quis muito bem,me dava abraços e beijos na bochecha. Mas certo sábado, quando eu acordei, o dia já começou estranho.
Levantei para tomar café e ela estava sentada na mesa tomando café, estava com um vestido transparente de alcinhas bem finas, eu podia ver aquele pequenos e lindos seios de qualquer forma, ela nunca havia se vestido assim comigo em casa, fui dar um abraço e um cheiro como sempre, até que ela me deu um selinho na boca, quando eu me juntei para tomar café ela começou a puxar assuntos estranhos…
-Lucas, vocês ontem a noite estavam bem agitados em?
-Como sogra? Não entendi.
-Você e a Bruna estavam fazendo muito barulho no quarto, deu para ouvir tudo, nossos quartos dividem parede esqueceu?
-Perdão pela falta de respeito sogra, eu não queria, ainda tentei evitar…
-Que isso rapaz? Desde quando eu impedi vocês de fazerem isso em casa? Eu sempre disse que melhor em casa do que escondido. Apenas falei porque admiro a energia de vocês, trabalhando tanto, tantos problemas e ainda fazem sexo gostoso, bem que eu queria que meu marido ainda tivesse essa vontade.
-Vocês falam tão abertamente de sexo, que eu pensei que estivesse tudo bem.
-Que nada fofinho, seu sogro têm vários problemas de coluna, é 10 anos mais velho que eu, pelo que eu escuto, só um cara como você para me satisfazer!
-Que isso sogra!? A senhora nunca falou assim, o que deu na senhora? O que aconteceu?
-Você acha que eu não vejo como você olha para mim e para suas cunhadas seu safado? Desde o dia que você veio aqui e eu beijei ela, percebi que você ficou animadinho. Quando você está aqui não posso fazer nada além de tocar uma sirica na porta do quarto de vocês. Tenho imaginado seu pau a muito tempo, como deve ser.
Ela levanta da mesa e chega mais perto de mim…
-Temos muito a conversar, quero saber o que você faz com minha filha e principalmente o que imagina comigo e minhas filhas. Vamos conversar no quatro.
Ela me puxa e me leva para o quarto dela…
-Sogra não acho que é um assunto legal para se falar, sua filha não gostaria e isso está ficando estranho demais.
-Deixa de besteira, quantas vezes todos nós não conversamos sobre a vida sexual na sala? Você sempre fica caladinho e sempre come quieto, ela não se importa! Agora eu quero saber de tudo.
Ela chega cada vez mais perto…
-Esta bem sogra, falarei a senhora, mas só porque eu não aguento mais guardar esse “segredo”, queria até contar a ela que tenho tesão em vocês, mas não estamos em um momento muito bom.
Ela abre um sorriso…
-Então comece a contar!
-Sua filha é minha submissa e minha cachorrinha (pet-play), ela gosta quando eu amarro os braços e vendo ela, temos vários acessórios de BDSM e sempre bato nela com chicotes enquanto ela está de quatro e depois de surpresa enfio meu pau dentro, por isso os barulhos que a senhora escuta. Além do mais, ela faz pet-play comigo porque eu assumi para ela que gosto de zoo. No entanto ela ainda têm muito a aprender, não sabe como me seduzir direito e sempre sou eu que tomo a iniciativa de tudo, parece que só estou a usando, isso me deixa triste.
-Nossa vocês são bem safados em? Não imaginava nada disso. Essa minha filha precisa de umas aulas…Perai como assim zoo!? E o que é pet-play?
-Então, eu contei a ela que desde novo tenho tesão em cadelas, ela me deixou um dia realizar o desejo de transar com uma cadela. Mas, por enquanto, ela se fantasia de cadela.
-Que safado você! Ela é uma submissa mesmo, eu nunca deixaria isso! Então acho que seria fácil ela dividir você com a sogrinha aqui não é?
Ela se aproxima mais do meu rosto…
-Que como?
-Você sabe meu genro, tá na hora de você se entregar aos seus desejos, seus sonhos podem se tornar realidade!
Ela coloca a mão na minha bermuda e começa a alisar…
-Não deveríamos fazer isso, por mais que eu admita que sou louco por mulheres mais velhas e principalmente a senhora, além de desejar minhas cunhadas, não acho que sua filha ia gostar disso, mesmo nosso relacionamento ser a base de uma submissão.
-Tenho certeza que com uma boa conversa ela cederia… Mas vamos continuar nossa conversa que está boa, vejo que você está começando a ficar tenso… Conte-me, o que você pensa quando vê, eu e minhas filhas?
-Bem… Como a senhora mesmo disse,desde o dia que eu conheci a senhora, não consigo tirar meus olhos, principalmente depois que deu um selinho na Bruna, eu descobri um desejo que eu não sabia que tinha,e depois, fiquei até um pouco assustado quando vi as meninas andando no meio da casa só de pijama e calcinha e não ligar, dá pra perceber que dá para ver tudo.
Quando o susto passou comecei a ter tesão e imaginar coisas, principalmente depois que Bruna disse que a Cristina têm um relacionamento aberto, fiquei interessado.
Começando pela senhora, sempre tive preferência por mulheres mais velhas, porque quando eu era mais novo quem me ensinou sobre sexo foi uma mulher que hoje deve ter quase sua idade, a senhora é linda, o jeito que a senhora me trata, me deixa completamente desnorteado. Eu imagino a senhora me dando bola, transando comigo nesta cama aqui, vivendo uma vida sexual comigo sempre que venho aqui, todas as vezes eu fico admirando a senhora, estou com sua filha mais por respeito a senhora do que a ela.
Ela percebeu que meu pau começa a ficar duro e morde os lábios, continua alisando minha calça mesmo eu tentando afastar…
-Eu sabia que você tinha desejo em mim, mas eu não imaginava que chegava a ser inocente dessa forma, nunca vi ninguém tão safado e tão respeitoso. Você é um anjo de pessoa, eu trato você assim porque você merece… Além de ser tarada em você é claro! KKK.
-Como!?
Fico sem jeito…
-Continuando…Quando eu vejo suas filhas, percebo como o corpo delas parece com o de Bruna, apesar de principalmente Cristina ter o corpo nem mais magro que o dela, mesmo assim, quando eu vejo Teresa com aquela vestido amarelo transparente, aquela calcinha rosa extremamente clara, dando para ver claramente, o quadril largo que é característico de vocês, eu não consigo resistir, eu levo Bruna para o quarto e meto pensado em vocês, ela deve sentar muito gostoso.
Agora, Cristina é a que mais me faz imaginar, quando eu vi ela dando selinho em vocês duas, eu pirei, principalmente quando descobri que Teresa e Cristina são bi’,sou louco para que Bruna seja minha cuckquean, imagino ela pedindo para fazermos un ménage, quem sabe um quarteto ou quinteto né sogra? KKK
– Engraçadinho você KKK mas… Quem sabe né?
Meu pau pulsou nesta hora, ela sentiu e começou a rir com uma gata de safada…
– Acaba aí Lucas?
– Não sogra, imagino elas usando os brinquedos em Bruna, beijando ela, enquanto ela está amarrada e olhando fixamente para eu e você transando gostoso.
– Você gosta mesmo de torturar ela não é?
– Ela adora…
– Então vamos começar este processo…
– Não entendi…
Ela me joga na cama, sobe em cima de mim e começa a me beijar, eu já louco de tesão, não consigo resistir e cedo as investidas da minha sogra…
Comecei a tira aquele vestido dela, aquele corpo era lindo, parecia uma jovem, aquele peitos pequenos me encantavam, eu toquei o corpo dela inteiro e comecei a beija-lo. Joguei ela deitada na cama, desci para tirar sua calcinha, a buceta estava limpinha, eu chupei e chupei com gosto, puxei aquele clitóris, coloquei meus dedos dentro daquela buceta e ainda lambi seu cuzinho. Aquela mulher estava cheia de tesão,ela me fez sentar na cama, pegou o meu pau, deu beijos, lambeu a ponta,desceu até as bolas, subiu de novo e já foi botando tudo na boca, até o final, fez um boquete mil vezes melhor que a filha (que inclusive não sabe chupar mesmo).
Ela pediu para que eu batesse na cara dela…
– Bate na minha cara, faz como faz com minha filha, me maltra e faz de cachorrinha também, quero ser sua cadelinha!!!!
Naquele momento eu descobri de onde vinha o fogo da minha namorada…
Eu bati na sua cara e ela sorriu… Ela disse que tava na hora de realizar meu sonho. Joguei ela na cama, bati com meu pau na buceta e enfiei, ela me agarrou com força e eu comecei a meter devagar, aumentando a velocidade, soquei forte várias vezes, ela começou a gemer alto.
– Vai não para, mete com força genro, vai!!!
Mas aconteceu uma coisa que eu não esperava…
– Mãe!!! Que porra é essa!!!
Teresa estava de folga, e pela cara de safada da minha sogra, ela sabia disso…
Continua….