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Dando pro pedreiro

  • 25 de Outubro, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de ninfeta tarada

Minha primeira trepada . Pode parecer um pouco grosseiro para uma garota usar esse termo mas foi isso mesmo, uma trepada dessas que a mulherada sonha por ai.

Zeca tinha 21, um servente de pedreiro que estava ajudando na obra na casa da minha vó, assim que me viu percebi o olhão espichado pro meu lado, carinha de tarado mesmo, daqueles que vê a garota e ja aperta o pau. Eu desde os 13 já gostava de provocar os garotos, ainda na adolescência fiz meu primeiro boquete foi no meu primo mais velho, acho que fiquei expert no manejo com a boca, pois o deixava maluco na hora “h” e olha que ele era noivo!. Zeca ficava na espreita, era férias eu acordava e já ia pra piscina, minha mãe até me dera uns toques para evitar os biquines que costumava usar já que tinha o povo da obra. Eu queria mesmo era causar, gostava de ver um homem me olhando. Com o Zeca não seria diferente. O bichinho ficava doido quando me via na beira da piscina, bunda pro alto, um biquine enfiadinho …pequenininho… mas ele quase morria era quando eu ficava com as pernas abertas na sua direção, um dia o flagrei na hora do almoço com o pau gigantesco batendo uma em minha homenagem. Muita safada não tirei o olho, ai mesmo que ele dava corda no gigante…deu pra ver o leite jorrando adubando as plantinhas da vovó. E assim foi por mais de duas semanas, enquanto os outros peões descansavam depois do almoço ele quase se matava no sol exercitando o músculo potente. E eu ali olhando fixo, vez ou outra dava um sorrisinho maroto como quem apoiasse o espetáculo. Um dia dei a louca, enquanto ele se concentrava eu puxei a calcinha pro lado, não sei o que ele viu mas percebi que fora a melhor das gozadas.

Eles iriam pintar a casa por fora, colocaram os andaimes e um deles ja estava na minha janela…Zeca fizera questão de colocar de uma forma que facilitasse sua subida e descida. Naquele dia na hora do almoço subi para o quarto, ele me viu na janela eu fiz questão de me trocar para que ele visse…era um aperitivo a mais para sua hora de prazer. Em poucos minutos ele escalara o andaime e estava na janela do quarto, eu fechara a porta e ficara nua desfilando no quarto. Ele colocou aquela mangueira para fora, apoiada na janela era grande, grossa a ponta arrocheada parecia um cogumelo gigante e não estava em sua potência máxima. Me aproximei da janela, estava doida para tocar naquele monumento ele me olhava quase que babando, talvez estivesse incrédulo que a patricinha tivesse lhe dando tanto mole ou vai ver estava era acostumado a traçar garotinhas mimadas…não resisti, peguei aquela anaconda nas mãos, as veias saltadas pareciam dar vida ao membro que latejava e pulsava firme na minha mão, passei a ponta na minha barriga, senti quando Zeca gemeu como um animal no cio. Puxei suas mãos grandes e grossas e coloquei no meu peito, ele apertou me chamando de delicia. Logo ouvimos as vozes que se aproximavam da piscina ele rapidamente recolheu sua cobra e desceu.

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Fiquei ali imaginando um monte de putarias. Na certa engasgaria com um pau tão grande na boca.

Naquela noite fiquei na piscina até tarde, fazia muito calor minha vó já havia ido pra cama quando ouvi um assobio. Olhei pela fresta do portão, lá estava Zeca. Abri falei que ficasse na garagem eu subiria para o quarto ele pouco tempo depois escalava minha janela. o Quarto de vovó ficava do outro lado da casa e no andar debaixo, ela não ouviria maiores barulhos. Mal pisquei e ele ja estava no meu quarto, me pegou de jeito tinha o corpo quente, cheiro de homem. Não pensou duas vezes ao me jogar na cama e praticamente rasgar minha roupa, era um animal no cio. Mal conseguia respirar com a sua lingua quase na minha garganta, já estava nú quando me puxou pro seu colo, me encaixou e mal consegui soltar um gritinho abafado por sua boca, me senti rasgada. suas bolas enormes roçavam em mim e ele começou a se movimentar, chupava meus peitos com vontade, cabiam em sua boca por inteiro. Eu mal conseguia respirar os movimentos aumentaram a ponto de eu achar que morreria sentia seu pau quase no meu útero, ele parecia enterra-lo cada vez mais fundo eu gemia. Ele falava besteiras típicas de homem estava encharcado de suor, parecia insaciável e não gozava nunca enquanto eu já lhe arranhara todo tamanho o meu tesão. Me assustei quando me virou e me colocou de 4. Eu sabia que era o preço que teria que pagar por ter provocado. A lingua grande chupava meu rabo que parecia piscar, ja fizera anal com meu primo algumas vezes e tinha sido dolorido, não queria imaginar aquele tolete me rasgando as pregas. Quase fui a marte quando ele meteu seu dedo indicador…foi brincando dedo a dedo enquanto eu me contorcia de dor e de tesão. Do nada me fez deitar sobre ele em um 69 que me fez subir pelas paredes, o pau suculento fazia movimentos precisos na minha boca enquanto ele chupava minha buceta com gosto e metia o dedo no meu cú. Ficamos assim por muito tempo até que ele me comesse de novo, dessa vez de quatro. o dia quase amanhecia quando ele me largou na cama suada e encharcada de leite.

A obra durou mais duas semanas e ele todas as noites vinha me comer até a ultima onde finalmente foi o banquete completo me deixando arregaçada, Depois disso nos vimos poucas vezes, em uma delas me levou pra dentro da obra em que estava trabalhando e me comeu ali mesmo sem maiores cerimônias, mas esta é outra história.

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