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Conto Erótico Comi A Tia Egocêntrica E Boca Suja

  • 9 de Agosto, 2024
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Conto Erótico Comi A Tia Egocêntrica E Boca Suja. Tia Maisa, irmã mais nova da minha mãe, veio nos visitar novamente. Ela é a boca suja da família, adorando falar besteiras e chocar os interlocutores. Quando nova era bem danadinha, com vários namorados. Até que engravidou do tio Victor, casando na marra. Dizia que nem gostava dele e depois de casada, se apaixonou e teve um caso com outro. Largou o tio e foi viver com esse cara.

Levou um pé na bunda do sujeito e tio Victor, que é apaixonado por ela, aceitou de volta. Tia Maisa é a escandalosa da família. O que ninguém sabe é que eu sou amante da mamãe. Quem leu meus contos sabe como tudo aconteceu. Na verdade, apesar do cuidado que tomamos, sei lá como, a tia está desconfiada da relação tão próxima entre mãe e filho. Fica jogando verde para ver se colhe algum maduro. Nem bem chegou, já falou:

– Então como está o casal de pombinhos?

Mamãe tentou despistar brincando:

– Se melhorar estraga! Eu tenho o namorado mais lindo do mundo! Está com inveja, Maisa?

Enquanto dizia isso, ela me abraçou e beijou meu rosto. Eu sério, só fiquei olhando a cara da tia, procurando adivinhar o quanto ela sabia da nossa relação incestuosa. Decidi descobrir tudo e se for o caso, dar um jeito de seduzi-la para que ela mantivesse o bico fechado. Apesar da mamãe ser bem mais bonita, até que não seria um ¨sacrifício¨ tão grande…

A tia é egocêntrica e bem folgadona, do tipo que acha que o mundo gira em torno dela. Usa e abusa dos outros sem ligar para nada. Talvez porque tio Victor a acostumou mal, fazendo todas suas vontades. Na outra vez, fez de mim seu motorista de uber particular. Pedia para levá-la ao shopping onde demorava uma eternidade nas lojas, ficava no maior papo com as vendedoras e outras clientes. É preciso ter uma saco daqueles para aguentar!

Como passageira, ela é ainda mais insuportável. Apesar de ter habilitação tirada não sei como, ela não dirige. Fica questionando por que eu não entrei na tal rua, com uma bruta placa de contramão. Sem falar que ela me dá bronca por não estacionar em tal lugar onde é proibido até parar, quando mais estacionar. Ou porque ficar preso no transito e não circular na faixa exclusiva de ônibus. E por aí vai.

Teve uma vez que fui levá-la até a casa de uma amiga de infância dela que mora aqui na capital. Ao chegarmos na casa da amiga, para impressioná-la, me apresentou como seu namorado, insinuando estar de caso com um homem bem mais jovem. Cumprimentei a tal amiga e tia Maisa falando:

– Que tal o meu garoto gostoso? Ele não é um gato?

A amiga dela me mediu da cabeça aos pés e concordou. A tia se achando continuou:

– A gente se dá muito bem, não é amor?

Resolvi tirar proveito da brincadeira. Tasquei um beijo molhado que a pegou de surpresa. Ficou petrificada e nem reagiu. Depois, disfarçando, virou para a amiga, e disse enquanto dava um riso forçado:

– Brincadeira, tá? Ele é filho da Helô, minha irmã. Lembra dela?

Na volta, ela ficou sentada quietinha, coisa rara. Finalmente resolveu tocar no assunto delicado:

– Puta que pariu, Carlinhos! Posso saber porque você me beijou daquele jeito?

– Ora, tia, era só pra dar mais credibilidade na nossa ¨relação¨. Você não gostou?

– Bem, não foi ruim, mas ficou chato, porra! O que a minha amiga vai pensar?

– Nada demais. Foi só uma brincadeirinha, uai. Mas que foi gostoso, ah, isso foi…

Nisso meu celular toca. Era mamãe perguntando aonde a gente estava. Nem comecei a falar, tia Maisa tirou o fone da minha mão dizendo:

– Sabe que é proibindo falar no telefone dirigindo? É a Helô é? Deixa eu falar com ela.

E contou que reencontrou a amiga, dando toda resenha do papo entre elas. Aproveitou para dar uma cutucada na minha mãe:

– Hoje eu sequestrei teu namoradinho, mana. O safado me lascou um puta beijo na frente dela. Bem tarado esse teu filho, sabe? Morando com ele é difícil mesmo resistir. É ou não é?

Sei lá o que mamãe respondeu. Nessa hora decidi dar um basta naquilo. Enquanto ela conversava com mamãe, fui dirigindo para a saída da cidade. Mais precisamente para a zona de motéis. A tia tão compenetrada na conversa, nem percebeu. Só quando desligou, já veio dando bronca:

– Caralho, menino, pra onde que você tá indo?

– Só dando umas voltas, tia. Olha ali, um motel! Vamos lá dar uma descansada?

– O que que é isso, moleque! Ficou louco? Tá pensando o que?

– Ora, tia, vai me dizer que você nunca foi num motel?

– Pode parar! Vamos voltar já, tá bom?

– Só depois da gente entrar lá e dar brincar um pouquinho…

– Porra, Carlinhos, sou tua tia! Isso é errado!

– Ah é? Você ficar falando de mim com a mamãe então o que é?

– Eu não sou boba, moleque! Conheço bem a Helô e pensa que não vejo o jeito dela com você? O modo que vocês se olham, se tocam? Sem falar como ela vive com cara de satisfeita? Só um cego pra não notar isso! Hoje mesmo você a abraçou por trás e deu uma encoxada nela!

– Essa de encoxar eu faço sempre. Quem não tem vontade de encoxar numa gostosa como a mamãe ou a senhora, tia? A diferença é que sou o filhinho único dela, daí ela nem ligar pra isso. Se eu te encoxasse, com certeza a senhora daria aquela bronca, não é mesmo?

– É claro, caralho! Isso não é coisa de um sobrinho fazer na tia!

– Taí a diferença! Mamãe deixa por eu a amo e ela me ama. A senhora está vendo coisas demais, tia!

– Me engana que eu gosto…

Disse isso fazendo habitual cara de troça.

Quando embiquei o carro no portal do motel, ela arregalou os olhos e não disse nada, talvez intimidada pela atendente na janelinha. Peguei uma suíte e toquei até a vaga da garagem anexa. Desci do carro e abaixei o toldo. Tia Maísa parada com ar de quem não acreditava no que estava acontecendo, sem fazer nenhuma menção de descer. Entrei de novo no carro e falei:

– Já que estamos aqui, vamos dar uma olhada. A senhora não tem curiosidade de saber como é? Eu juro que não vou fazer nada que a senhora não queira. Tá bem?

Desci do carro, dei a volta, abri a porta do carona, peguei na mão da tia e fui puxando até a porta do quarto. Apesar de ressabiada, se deixou conduzir. Fiz ela entrar primeiro e fechei a porta. A enlacei por trás e colei o ventre na sua bunda arrebitada. Mais do que depressa ela se virou e antes que protestasse, a beijei. Ela tentava me afastar com as mãos, mantendo os lábios cerrados. Um breve instante de luta, até que seus lábios se moveram, retribuindo o beijo.

Minhas mãos que estavam na cintura desceram até aquelas nádegas apetitosas. Agora a preocupação dela era afastar minhas mãos libidinosas da sua poupança e passei a beijar seu pescoço. Quando ela conseguiu tirar minhas mãos da sua bunda, já fui acariciar seus seios pontiagudos que tantas vezes apreciei por baixo da blusa colada. Ela que estava amolecendo, acho que caiu em si, me afastou com vigor:

– Para, moleque! Você prometeu que não ia fazer nada que eu não quisesse!

– Desculpe, tia. Me entusiasmei demais! Desde garoto, também tive um tesão enorme pela senhora, sabia? Quando a senhora vinha em casa com o tio, eu tocava um monte de punhetas em tua homenagem.

Tal revelação a deixou um pouco desconsertada. Se bem que ela com certeza tinha percebido meu interesse por ela. Tanto que muitas vezes, até me provocou de forma não inocente, se divertindo com aquilo. Continuei o ataque:

– Está frio hoje. Vamos entrar na hidromassagem? A gente vai ter que pagar mesmo, usando ou não usando.

– Está louco, moleque? Tá pensando que sou uma puta qualquer?

Nem respondi. Fui ao banheiro e comecei a encher a banheira. Ante seus protestos, fui tirando a roupa. Tomei uma ducha e entrei na banheira que já estava quase cheia. Joguei os sachês aromáticos, ligando a hidro. Então a chamei:

– Tia, vem cá! A água esta uma delicia!

Ainda protestando, ela chegou. Eu sentado no meio da espuma. Dizia que era hora de irmos embora, que não ia entrar ali nem morta e outras alegações. Eu insisti:

– Tia, é só um banho. Venha ver como é gostoso!

– Você promete que não vai olhar? Promete mesmo?

– Eu prometo, tia. Venha logo antes que a água esfrie!

– Então vire pra lá e não olhe!

Virei para a parede e depois de algum tempo, vi de relance ela passar. Deu para ver apenas suas coxas apetitosas. Ela entrou na banheira. As coisas estavam indo bem, pensei. Com voz cândida perguntei:

– Tia Maisa, posso me virar?

Como ela não disse nada, me virei devagar. Ela estava sentada na outra ponta, com a mão segurando os cabelos para não molhar. Seu jeitinho era bem sensual e na hora, tive uma pronta ereção. Estávamos pelados numa banheira de motel! Entusiasmado, joguei confete com sinceridade:

– Nó, tia, a senhora está maravilhosa! De deixar qualquer um tarado! Tem uma touca ali, vou pegar.

Ao sair da hidro, ela deve ter visto meu pau duro como pedra. Peguei a touca e entrei na hidro, me aproximando dela. Com as duas mãos abri o elástico da touca plástica e fiz menção de colocar na cabeça dela. A tia enrolou os cabeços facilitando. Com as mãos livres, peguei no seu rosto e a beijei.

– Para, Carlinhos! Você prometeu não fazer nada que eu não quisesse!

– Mas um beijo não faz mal nenhum. Já nos beijamos na frente da tua amiga e foi gostoso. Não foi? Agora a gente pode fazer do jeito mais tranquilo. Ninguém precisa ficar sabendo.

Dizendo isso e outras coisas, a beijei de novo. Dessa vez ela retribuiu de leve e pouco a pouco, o beijo foi ficando cada vez mais molhado e profundo. Logo estávamos nos beijando de fora sôfrega como dois amantes. Aproveitei sua comoção para acariciar os seios. Senti na ponta dos dedos como o biquinho enrijeceu. Ela me empurrava sem muita convicção dizendo:

– Para com isso, Carlinhos. Não podemos! Sou tua tia, viu?

Sem ligar para seus reclamos, passei a beijar o pescoço e orelha. A abracei e fui levantando, trazendo-a junto. Ela lutou um pouco quando caí de boca no seio direito. Abocanhei e fiquei esfregando a língua na ponta endurecida. Suas mãos no meu ombro, tentando impedir. Chupei com vontade e aos poucos ela diminuiu a força, tanto que passei a fazer o mesmo no outro seio.

Ela não dizia nada, sentada na borda da hidro, aceitando passivamente. Com as mãos fui suavemente abrindo suas pernas torneadas. Atordoada pelo rumo das coisas, ela nem percebeu quando ajoelhei e beijei os lábios da sua buceta. Nem vi direito a forma, parcialmente encoberta pelos pentelhos. Ela teve um choque, reagindo com um tapa na minha cabeça. Nessa hora nem senti nada. Comecei penetrar a xoxota com a língua.

Fiz um oral com vontade e sofreguidão. Ela agarrou minha cabeça com as duas mãos, trazendo-a mais para si, forçando tanto que até me sufocou. Aquilo foi o sinal de que ela estava se entregando por completo. Chegou até a rebolar trazendo o quadril mais para a borda, já quase dentro da banheira outra vez. Tenho praticado muito essa chupada na mamãe. Sei bem o que dá mais prazer. A tia gemia e só ficava repetindo ¨-delícia! ahhh, delícia!¨.

De repente ficou quieta e amoleceu. Ela tinha gozada no minha boca. Aproveitei, abri suas pernas e meti o pau naquela buceta suculenta. Ela estava tão molhada que o cacete entrou fácil. Com pouca força, entrou fundo apesar do local e posição dificultar a metida. Tarado do jeito que estava, fiquei socando do jeito que dava. Não demorou para ela participar da transa, o que deixou a foda ainda mais complicada.

Estava tão gostoso que tive que segurar para não gozar logo. A reação da tia me recebendo dentro dela era bem diferente da mamãe. Apesar de irmãs, na cama elas tem suas maneiras próprias da dar. Mamãe é mais doce e carinhosa. Já a tia, um fogo só. Jogava o quadril com força buscando penetração mais profunda, jeito animalesco de acasalar. Como estava cansativo para mim, tirei a pica, fiz ela virar e se apoiar na borda.

Quando me posicionei atrás, ela rebolava ansiando por rola. Essa tia Maísa era mesmo bem fogosa, fazendo jus à fama. Suas falas pornográficas não era só pra fazer gênero não. Ela mostrou ser uma puta na cama, ou melhor na hidro. Até bradava me apressando:

– Vai, porra! Mete logo, seu frouxo! Mete logo!

Enquanto eu meti por trás, ela falava sem parar:

– Aí, seu puto, está gostoso comer a titia? A minha buceta é gostosa? Vai, fala, porra!

– Gostoso demais, tia! Não estou aguentando! Estou quase gozando!

– Não goza dentro não, porra! Já estou quase na menopausa, mas, ainda tenho regras.

Eu ali desesperado em segurar o gozo, já achando que não ia dar. Parei e ela protestou:

– Vai! Mete essa merda de caralho com força, vai! Mete! Mete!

Controlando como dava, continuei socando a ponto de explodir. Estava gostoso demais com ela rebolando soltando palavrões. Até que ela soltou um grito e amoleceu toda respirando em ritmo acelerado. Parou de repente, igual um carro quando o motor afoga. Deu para sentir seu orgasmo. De minha parte, sei lá se não tive uma pré ejaculação. Ela preocupada perguntou:

– Você gozou?

– Quase, tia, quase. Já pensou se a senhora pega um filho meu? A senhora seria tia avó do próprio filho!

– Para com isso! Coloca logo uma camisinha!

Resolvi aproveitar da situação.

– Pra que camisinha? Deixa eu por atrás um pouquinho. No cu não engravida!

Surpreendentemente, ela concordou:

– Tá bom. Coloca devagar.

Tentei meter ali e não entrava. Dei várias cuspidas no pau e no rego da bunda. Com a ponta do pau fiquei esfregando saliva na entrada do buraquinho. Tentei de novo. Ela ajudou pegando no cacete direcionando e consegui enfiar a cabeça da vara. Ela deu um gemido e mexendo o quadril lentamente, facilitou a penetração. Pelo jeito a safada estava acostumada com a prática.

Que rabo gostoso! Bastou algumas bombadas para eu gozar. Meu pau atochado profundamente, pulsando nas ejaculadas. Ficamos assim um tempo engatados. Então eu disse:

– Já pensou, tia, se alguém da família souber que enchi este cu gostoso de porra?

– Você tá louco, moleque?

– Tá certo, tia. Isso não se fala nem de brincadeira.

Ao chegarmos em casa, deixei ela entrar primeiro. Aproveitei para encostar o quadril e dar uma leve encoxada. Ela apressou o passo se distanciando. Mamãe perguntou:

– Porque vocês demoraram tanto?

Eu me apressei em responder:

– É que a tia, a senhora sabe, né mãe, ela gosta de fazer as coisas devagarinho, em pressa.

Abracei mamãe e a beijei na testa. Tia Maísa só deu um sorriso sem graça e não fez seu habitual comentário malicioso. Ela nunca mais quis dar para mim, em contrapartida, nunca mais fez insinuações de que eu e mamãe tivéssemos um caso…

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