Conto erotico: Busacando amigo no aeroporto junto com a esposa. Olá, sou Negrito casado com a Morena (nomes fictícios) e somos de uma cidade do interior de Pernambuco e como toda cidade nordestina tem parentes e amigos que moram em São Paulo e um desses amigos me ligou pedindo para ir buscar ele no aeroporto de Juazeiro do Norte-CE que fica à 250km de nossa cidade, o voou chegaria por volta das 23h.
Concordei em ir buscar e falei com a Morena sobre o assunto, ela perguntou se eu iria sozinho e respondi que sim, que não iria chamar nenhum colega pra ir junto.
Quando eu estava de saida para ir buscar o amigo Antony no aeroporto ela pediu pra ir junto pra eu não viajar sozinho na ida. então saímos de casa por volta das 21h. Ela foi com um vestido na cor amarelo pra bege e um pouco curto, depois de andar alguns km e de muitas conversas falei brincando que vestida assim ela ia chamar a atenção, então ela me respondeu rindo: – Será? Ainda mais tô sem calcinha, kkk.
Fiquei de boca aberta e tentei confirmar se estava mesmo, só que ela não deixava e eu dirigindo não dava pra ver com exatidão.
Depois de uns quilometros percorridos ela falou que era brincadeira e mostrou que estava com uma calcinha branca de renda.
Depois dai fomos falando coisas excitantes e eu ja de pau duro e ela de vez enquando punhetando e do nada ela disse que se fosse com a cara do meu amigo, ia voltar o caminho todo se insinuando pra eu e ele vir de pau duro o caminho todo tbm. Então perguntei e se passasse dos limites como seria? Se ele achar que vc vai esta dando mole ou coisa do tipo?
Então para parecer tudo natural combinamos algumas coisas durante o trajeto, tipo se ela quisesse alguma coisa e percebesse que ele tbm fazia um comentário chave pra eu entender e tbm me preparar para os momentos a seguir, pelo fato dele ser meu amigo não iria dar em cima dela então tudo teria que partir dela pra saber a reação, eu sugerir que ao eu sair de perto ela fizesse um elogio ou comentário qualquer meio malicioso sem ser vulgar, pra ver a reação dele e sempre que fosse falar com ele tocasse no braço, no ombro e depois no carro ela dava continuidade.Combinamos que se estivessem dando certo ela falaria ” vai mais devagar, ta correndo muito”.
Quando chegamos no aeroporto, o avião tinha acabado de pousar e quando vi as pessoas saindo meu coração estava quase pulando pela boca e minha barriga não parava de tremer.
Antony saiu pelo portão de desembarque e se comprimentamos, entramos no carro para a viagem de volta.
Antony agradeceu por ter ido buscar ele, falamos vários assuntos e então sugerir que fosse comer alguma coisa antes de pegar à estrada, todos de acordo e então paramos em uma pizzaria que estava tendo um show ao vivo, pedimos uma pizza, eu quis uma dose de whisky e eles pediram uma cerveja.
Depois de 4 doses de whisky pra mim e 5 cervejas pra eles e muitas conversas, já estávamos mais descontraídos e então disse que iria ao banheiro e deixei os 2 conversando voltei e vi que estavam bem animados com a conversa, confesso que fiquei curioso mas não perguntei nada, fomos pegar a estrada, eu dirigindo, ele no banco de passageiro e ela no banco de atrás, imediatamente atrás dele.
Essa parte eu já soube depois que ela me contou.
… Durante o trajeto conversamos pouco, mas ela disse que colocou a mão no ombro dele e deixou, depois de um certo tempo ela tirou a mão do ombro e colocou pela lateral entre o banco e a porta do carro e começou a passar a mão na perna dele e chegando até o pau que já estava duro, ela passou a massagear e percebia o espanto e susto que ele tinha quando vinha um carro em sentido contrári iluminando tudo com o farol então ele tirava a mão dela de cima do pau dele. Até que um dado momento ela foi colocar a mão e se espantou por que o pau dele estava fora da calça e foi aí que ela disse: Vai mais de vagar, ta correndo muito…
Nessa hora me deu um gelo tão grande que perdi a concertação na estrada e passei correndo por uma lombada, aí ela disse: Num falei, ta correndo muito.
Ele disse: É vdd, não temos pressa.
E então todos nós rimos e falei que era pq tinha trabalho durante o dia todo e as doses de whisky me deixou distraído.
Depois de alguns km ela falou por que num paramos na próxima cidade e vc compra um enérgico, concordamos.
Chegamos numa cidade ainda no Ceará e paramos em um barzinho nas margens da BR, tinha várias pessoas lá e som de carro tocando, pedi um energético e eles uma cerveja, aí retruquei e pedi uma dose de whisky, nisso foram mais 3 doses e eles 4 cervejas, voltamos para a estrada e sempre que eu olhava de lado via a mão dela no pau dele, isso me ecitava cada vez mais, até que eu disse:
Pessoal vamos para na próxima cidade pra dar um cochilo, estou muito cansado, eles concordaram de imediato.
Paramos e fomos até uma pousada e na recepção foi dito que tinha quarto para casais e quarto triplo, sugerir um quarto triplo que economiza a metade do dinheiro e era só pra um cochilo.
Entrando no quarto tinha 3 camas de solteiro, encostamos duas camas uma na outra e a terceira ficou um pouco próximo, então fui tomar banho pra relaxar e de dentro do banheiro escutava os estalos dos beijos, acho que até faziam de propósito para eu escutar, quando terminei o banho fiz um barulhão para anunciar minha saída do banheiro e não flagrar eles.
Então ele falou que ia tomar banho tbm enquanto ele estava no banheiro a Morena veio me contar tudo que estava se passando, meu pau estava como uma pedra de duro mas ainda tínhamos que bolar uma situação pra poder acontecer alguma coisa sem que ele ache que seja premeditado, então disse que depois que ele sair do banheiro ela vai tomar banho e eu fico conversavdo com ele e finjo que dormir, aí vcs começam e então depois eu acordo e vcs dão uma disculpa, eu finjo que estou chateado aí vc me convence a aceitar e vc dá pra nós dois, ela disse tá certo então.
Quando Antony saiu do banheiro a Morena entrou e demorou um pouco, que quando saiu eu estava já cochilando.
Ela saiu do banheiro apagou a luz e deixou a TV ligada, deitou ao meu lado e ficou.
Eu fiquei ali com meu fingimento e depois de um certo tempo percebi ela se mexendo e quando me virei percebi que ele já estava chupando a buceta dela, ela se contorcia e segurava no meu braço com força e eu fingindo dormir e com muito tesão.
Ela então gozou, e foi chupar o pau dele. Nesse momento eu ainda estava fingindo dormir e não dava mais pra ver nada pq eles estavam na parte dos pés da cama, depois de um certo tempo percebi aqueles movimentos de estocadas e aí só senti uma mão baixar meu short e uma boca começar a me chupar, então só fiz colocar minha mão na nuca dela e sem dizer nada fiquei olhando ela ser penetrada de quatro apoiada na cama e me chupando com muito tesão, depois invertemos as posições eu fui meter e ela chupar ele, meu tesão era tão grande que em pouco tempo gozei, me afastei um pouco deles e fiquei olhando eles meterem enquanto eu me recuperava, foi quando ela sentou por cima dele e começou a cavalgar, fazendo uma cara de tesão e vez e outra se abaixava para beijar ele, foi quando ele anunciou que ia gozar, ela acelerou a cavalgada e ele gozou na buceta dela, nesta hora meu pau já estava quase totalmente duro e ela veio na minha direção e me beijou na boca e foi descendo beijando meu peito, meus mamilos e foi chupa meu pau.
Nesse momento Antony foi pro banheiro tomar banho e eu e a Morena ficamos na cama ela deitou de lado frente a frente comigo só que num 69, com os pés virado para minha cabeça e continuava a chupar muito gostoso, ela começou a forçar minha cabeça para ir de encontro a sua buceta, a princípio eu resisti mas diante a insistência e a força que ela usava eu comecei discretamente a passar a língua por cima da buceta, aos arredores e quando dei conta já estava chupando a buceta dela, nesse momento nem se importava que estava escorrendo esperma de outro macho e cada vez mais ela afundava minha cabeça na buceta até que ela gozou dando um gritinho bem diferente , até hoje damos rizada desse grito, depois levantei e fiquei por cima dela socando o pau com movimentos alternados rápidos e devagar, Antony saiu do banheiro e quando viu a gente ali veio em direção à ela e colocou o pau na boca dela, é toda vez que ele tirava o pau da boca ela me puxava para beijar e isso se repetiu várias vezes até que gozamos nois três e caímos um de cada lado desfalecidos.
Ao amanhecer, tomamos café e seguimos para nossa cidade, conversamos durante o trajeto mas ninguém tocou no assunto do que tinha acontecido na madrugada anterior.