Créditos/Fonte: Um conto erótico de Roberto
Nota: O conto a seguir é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na Internet mas que atualmente não é mais encontrado. Não sou o autor original, mas como eu possuía uma cópia, decidi republicá-lo como uma forma de homenagem, pois é um conto excelente.
Sabe aquele dia que você acorda com um puta tesão e, que está brigado com a mulher à quase cinco dias, que naquele final de semana se quiser vai ter que acabar na mão, porque a tromba da mulher vai continuar? Pois é, naquela sexta-feira eu estava assim. Acordei e já fui para o banho e, nem pude bater uma, pois já estava atrasado. Tentei, no escritório, me concentrar no trabalho, pois eu tinha que resolver com alguns clientes, contratos que eram importantes para a firma. Cláudio chegou ainda mais atrasado que eu. Naquele dia ele ainda estava mais gostoso que nunca, ou seria o meu tesão que me fazia vê-lo assim? Só sei que se aquele cara soubesse as fantasias que, a noite no quarto escuro, eu tinha com ele, certamente me daria um murro na cara. Depositou aquele bundão na cadeira em minha frente e meu pau deu o ar da graça. A única vez que eu pude ver ao vivo e em cores aquele belíssimo lordo, foi num dia em que toda a turma do escritório, se reuniu pra jogar futebol, e eu tive a felicidade de ficar fazendo hora, tomando umas cervejas após a peleja, e quando entrei no vestiário aquele macho estava lá peladão, embaixo do chuveiro, tomando um delicioso banho. Nossa que bunda! Cabeluda e grande. Tive que me controlar ao extremo pro meu pau não subir. Que dificuldade! Bem, mas voltemos ao conto.
Dei uma bela secada no belo traseiro do Cláudio, e voltei a me concentrar nas ligações telefônicas. O tempo foi passando e quando percebi, já passava das 13h, e todos já tinham saído para o almoço, inclusive o Cláudio…hehehehe. Eu não estava com muita fome e fiquei na dúvida entre um lanche ou ir até um restaurante que eu curtia muito, e curto até hoje, antigo e caro, mas que serve uma massa deliciosa. Resolvi ir nesse último. Quando cheguei já estava meio vazio, achei ótimo. Sentei a um canto, próximo a uma janela que dava para a rua, pois a claridade era boa. Sentei. O garçom veio até mim, fiz o pedido e resolvi estudar um contrato que eu queria discutir com o cliente, mas que ainda não me sentia suficientemente apto, pois alguns pontos ainda me eram obscuros. A comida chegou, e fiquei entretido entre comer, ler, grifar e entender o contrato.
Após um longo tempo, voltei para a terra e meus olhos viram três rapazes que entravam, pelo restaurante, todos sorridentes. Dois deles estavam na faixa de 18 a 23 anos e o outro parecia um pouco mais velho, acredito que uns 30 anos. Mas os três eram homens muito bonitos. Voltei ao meu estudo e ao almoço. Passado alguns minutos senti que alguém me olhava, levantei a cabeça e vi que um dos jovens rapazes, que aparentava uns 23 anos, sentados à mesa ao lado, me olhava. Olhei e tentei desviar o olhar, mas algo me fazia olhar novamente. Fiquei meio sem graça, pois ele me fitava sem o mínimo pudor, e seus olhos tinham a indicação do sexo. Fiquei nervoso e apressei o término do almoço, mesmo porque eu estava meio destreinado para isso. Eu estava com 38 anos, mas já fazia uns oito anos que eu não paquerava com outro macho. Depois de meu casamento, nunca mais tinha trepado com outro homem, claro que as vontades continuavam e as olhadas também, mas eu tentava levar tudo no campo da ficção, do quem sabe um dia, talvez daqui um tempo.
Acabei o almoço, guardei o contrato na pasta, peguei a comanda, mas antes de ir ao caixa pagar, resolvi ir ao banheiro dar uma mijada. Fui ao reservado e estava na concentração do mijão, quando ouvi que a porta abriu. Não liguei. Quando abri a porta vi que o garotão sorridente, estava no mijador. Fui lavar a mão e a pia ficava na mesma parede, não resisti e arrisquei uma olhada. Vi um pinto que mesmo mole já era muito grande, novamente meu pau deu sinais do meu tesão. Ele percebeu minha olhada rápida e no mesmo instante comentou:
– Cara observei que você almoça trabalhando. Isso não faz bem.
– É, mas meu tempo é curto!
– Mesmo assim não devia.
Enxuguei as mãos e sai sem nem olhar pra trás. Fui direto ao caixa e paguei a conta. Caminhei uns dez quarteirões até chegar ao trabalho, mesmo porque eu queria andar e me livrar daqueles pensamentos. Mal entrei e Cláudio me deu o recado:
– Ligou um cara, dizendo que você esqueceu a sua agenda no restaurante. Disse que ele guardou pra você. Anotei o número e coloquei aí na sua mesa.
Peguei o recado que dizia: Marcelo, abaixo o número de um celular. Liguei imediatamente, pois eu sem aquela agenda não era ninguém. Uma voz conhecida me atendeu:
– Oi, eu sou o Paulo e deixaram um recado para eu ligar nesse numero porque tinham guardado a minha agenda.
– Ah, o cara que trabalha enquanto almoça?! Guardei pra você sim. Mas infelizmente agora estou indo trabalhar e você vai poder pegar a sua agenda no meu apartamento, depois das 19h.
Tentei convencê-lo de que iria até o trabalho dele pra pegar a agenda, mas ele prontamente respondeu:
– Ah, não dá não cara! Aqui no meu trabalho quando se começa não dá pra parar não – e riu, meio ironicamente.
Não teve outro jeito senão me contentar em anotar o endereço dele, que ficava no centro também, e combinar em pegar mais tarde. Voltei ao trabalho e até me esqueci um pouco disso. No final da tarde o Cláudio, me convidou para tomar umas cervejas com ele, já que era sexta-feira. Aí lembrei da porra da agenda. Caralho era uma merda perder aquela oportunidade de sair com o Cláudio bundudo, machão e gostoso por causa de uma agenda. Mas eu precisava reaver a danada e foi com pesar que pedi desculpas ao amigo, me justificando que naquele dia não poderia, porque tinha que pegar minha mulher no shopping. Puta mentira! Dezoito horas, o pessoal começou a ir embora, mas eu tinha que ficar mais um tempo ali, fazendo hora, já que a casa do tal Marcelo era uns dez minutos de carro de onde eu trabalhava. Fiquei sozinho no escritório. Liguei para o tal para ver se ele já havia chegado em casa:
– Cara, já estou chegando! Mais uns quinze minutos eu já estarei lá!
Resolvi sair, comer um lanche e depois ir buscar minha agenda. Sete e quinze eu já estava na portaria do prédio. O porteiro interfonou e me deu autorização para subir. O elevador parou no sétimo andar. O corredor era meio escuro, mas encontrei o número 71 na porta ainda fechada. Toquei a campainha. Alguns segundos. Marcelo abriu a porta e me convidou a entrar. Eu não queria, na verdade eu estava a fim de pegar a agenda, o mais rápido possível e ir embora pra casa, tentar ver se minha mulher estava mais calma e quem sabe dar uma bela foda com ela. Entrei, o apartamento era muito maior do que eu imaginava só a sala era quase do tamanho total do meu. De cara já deu para perceber que o garotão tinha muito bom gosto, pois os móveis e a decoração demonstravam isso. Fiquei admirando um pouco, distraído e quando me virei vi que ele estava usando apenas um robe branco. O celular dele tocou e ele antes de atender disse:
– Sente-se e fique à vontade!
Atendeu o celular e foi para o que eu achava que era um quarto. Eu mal ouvia o que ele dizia. Ficou um bom tempo nessa ligação, de repente ouvi a voz dele, pra mim:
– Oh Paulo, sirva-se de alguma bebida do bar!
Olhei e vi um belo bar montado num canto a enorme sala. Levantei-me e fui até lá. Acabei pegando uma dose de uísque com gelo. Voltei a sentar. Ouvia as vezes algumas palavras soltas e risadas. Pensei: Deve estar falando com a namorada. Estava distraído, pensando na oportunidade de estar com o Cláudio, quando ele entrou novamente na sala:
– Desculpe cara! Mas é que na minha profissão meu celular não para de tocar. Já mudei um monte de vez o número, mas sempre acabam descobrindo e uns vão passando aos outros – tentando se justificar pela demora.
Sentou-se a minha frente num enorme sofá branco. O robe abriu um pouco e pude ver umas coxas enormes e lisa como uma bundinha de bebê. Desviei o olhar antes que ele percebesse. Fiquei sem graça e nem sabia o que dizer, mas ele resolveu quebrar o silencio perguntando o que eu fazia. Mal eu respondia uma pergunta ele vazia outra. Fomos interrompidos novamente pelo celular. Ele pediu licença e atendeu ali mesmo na sala sentado no belo sofá branco:
– Não, cara! Hoje não dá! É meu dia de folga…. Eu sei disso, mas hoje não vai dar…. (Risadas dele) É uma pena mesmo… Me liga amanhã quem sabe…. Por enquanto eu ainda não tenho nada agendado… Amanhã você volta pro Rio? É eu sei disso… Mas hoje eu não posso mesmo, você sabe que se eu pudesse iria com muito gosto… Tá do mesmo tamanho que você conhece… (risos) Continua grossão…. (risos)
Conforme ele conversava esquentava no celular a mão dele, livre, começou a ser passada na rola, ainda encoberta pelo robe. Mas pude perceber que conforme ele passa a mão ela aumentava de tamanho, passando os seus contornos a serem bem visíveis apesar do tecido grosso.
– Você assistiu o meu último? Ficou com tesão? (risos) Claro, cara! Quando a gente se encontrar faço igual ao filme!
Comecei a ficar sem graça, pois era notório sobre o que eles falavam. Percebi que ele falava, mas tinha o olhar fixo em mim. Senti que estava com o rosto vermelho. Ele continuava no papo:
– Claro que eu sinto tesão, o carinha tem uma bunda deliciosa… Ah sua…. (risos) A sua é bem gostosa também… Mas cara quando vier a Sampa me liga com antecedência que vou ter o maior prazer em dar uma bem dada com você…. – era visível que ele queria dar um fim na conversa, mas o cara, que falava com ele, queria alongar o papo.
– Olha cara, estou com uma visita e tenho que dar atenção a ela… (risos) Não, não é o que você está pensando, é um amigo… Faz o seguinte, mais tarde eu ligo pra você, ok? Pode deixar que eu ligo… Um beijo…
Colocou o celular ao lado no sofá e rindo me disse:
– Caralho, esses caras são malucos!
Não respondi, mesmo porque nem sabia o que dizer. Ele desafivelou o cinto do robe e abriu. Pude ver uma enorme pica dura como uma pedra. Ele percebeu que eu olhava e demorou em se ajeitar. Não sei como tive coragem, mas quando me dei conta já tinha dito:
– Mas afinal em que você trabalha?
– Não vou te dizer, vou fazer melhor vou te mostrar!
Levantou-se e foi buscar algo. Retornou ligou a teve e colocou uma fita no aparelho de vídeo. Avançou a fita e deu play. Nisso o maldito celular tocou novamente e ele atendeu e foi ficar próximo a uma janela olhando para a rua. O filme começou e vi um carinha, muito bonito, chupando uma puta rola. A câmera começou a enquadrar os dois e percebi que o outro garotão chupava a rola do meu anfitrião. Caralho, o cara trabalhava em filmes pornográficos. Fiquei completamente sem saber o que fazer, não que eu nunca tivesse assistido a um filme desses, mas fui pego de surpresa. O garotão chupava a rola dele e ele falava ao celular próximo a janela. Pensei em levantar e ir embora, mas e a agenda? Resolvi ficar. A próxima cena era dele enrabando o outro garoto. Enrabando é modo de falar, ele metia aquela puta tora inteirinha no cu do garoto que estava de quatro numa cama e gemia, e me parecia que era de dor e não de prazer. Parecia que quanto mais o garoto tentava fazê-lo parar de bombar, mais ele metia rola. Ele desligou o celular e eu instintivamente me levantei.
– O que foi cara? Já vai embora?
– É preciso ir, tenho um compromisso com a minha esposa! Me entregue a agenda por favor!
– Qualé cara! Vai desperdiçar um material desses?
Tirou o robe e ficou completamente nu em minha frente. Engoli em seco, era realmente uma maravilha. Ele era melhor do que tudo com que eu havia sonhado. Com cara de sacana se virou de costas para que eu apreciasse o resto do corpo. O cara era o que se pode chamar de um sarado, mas sem exageros – pernas, braços, coxas, barriga, costas, saco e tudo mais completamente depilado, apenas a virilha era aparada.
– Preciso ir mesmo!
– Sabe que dispensei uns carinhas e umas garotas pra ficar aqui com você e agora quer ir embora?
– Desculpa cara, mas você está me confundido! – fiquei puto comigo mesmo por dizer isso.
– To te confundindo? Então me explica que volume é esse em suas calças?
Olhei para baixo e vi que meu pau estava duraço e mais parecia que eu tinha um espeto grosso que fazia com que minha calça ficasse muito estufada na frente. Fiquei ainda mais sem graça. Completamente sem saber o que fazer nem dizer, me sentei novamente. Ele veio se chegando até ficar com aquela rola enorme a quase meio metro do meu rosto:
– Vai lá cara! Dá um chupão aqui no meu pau que sei que você está a fim!
Fiquei paralisado. Ele veio se chegando até que quase sua rola encostou na minha boca:
– Vai cara paga um boquete pra mim! Têm muitos caras que adorariam estar no teu lugar! Tem cara que me pagaria uma puta grana pra tar no teu lugar! Abre essa boca e engole essa porra!
Não quis pensar muito, abri a boca e comecei a mamar naquela verga enorme.
– É isso, engole ela todinha!
Senti que o putão devia ter acabado de sair do banho, antes deu chegar, pois o corpo dele exalava um delicioso cheiro de sabonete.
– Isso cara mama legal…. Assim, assim… Isso… Vai bezerrão…. Engole toda essa piroca… Vai meu, engole ela todinha….
Mesmo que eu quisesse seria impossível engolir metade daquela pica, ainda mais tudo como ele queria.
– Vai cara, que to com um puta tesão… Hoje o cara que me chupou lá na filmagem, nem sabia fazer direito… Isso cara… Mama… Mama… Adoro ver um cara casado e mais velho chupando minha rola…. Isso… Isso safado…. Que vê o que faço com um puto igual a você?
Tirou a rola da minha boca e começou a bater no meu rosto com ela.
– Gosta de levar surra de pica? Gosta puta?
Não respondi.
– Responde pro teu macho! Vai putão, fala que gosta de levar surra de piroca na cara!
– Vai cara, bate com essa rola na minha cara! Vai mete porrada de pica no meu rosto!
– Isso, assim que eu gosto, dum safadão pedindo rola! Me fez erguer do sofá.
– Vamos lá para o quarto que quero te ver peladão!
Se a sala já era grande, achei o quarto enorme, se eu não visse a cama poderia jurar que aquilo era outra sala. A cama era enorme e redonda. Ele começou a desabotoar minha camisa com um ar de safado. Mal acabou de tirar e começou a chupar minhas tetas. Caralho o cara era profissional mesmo. Ele chupava de tal forma que meus mamilos ficaram com os bicos super pontudos, eu nunca tinha visto meu peito daquele jeito.
– Tá com tesão né puto! Você vai ver quando eu começar a brincar na tua bunda!
Ele continuava mamando nos meus peitos e tentava desafivelar meu cinto. Ajudei-o. Se abaixou um pouco e fez minha calça ir até os pés, depois me virou de costas pra ele e me deu uma palmada na bunda.
– Assim que eu gosto bunda de macho, peluda!
Pegou nas laterais da minha cueca e com que ela entrasse em minha bunda, me deixando como se fosse de fio dental.
– Uma grande e peluda, assim que eu curto!
Ele se ajoelhou e eu pude sentir a boca dele mordendo de leve minhas nádegas.
– Vamos safadão abaixa o corpo e empina essa bunda, pra eu dar um trato!
Abaixei meu tronco e senti a boca dele chupar gostoso minhas nádegas. Ele chupou, mordeu, lambeu e depois num safanão só abaixou minha cueca até os pés.
– Agora vou dar um trato nesse cuzinho! Me fez abrir bem as pernas e começou a passar um dedo de baixo acima no meu rego. Às vezes ele parava e fazia uma leve pressão com o dedo no meu botão.
– Esse cuzinho já levou rola?
Não respondi e ele deu um tapa gostoso na minha bunda e disse:
– Responde pro seu macho! Esse cu lá levou rola?
– Não, ainda não! – Menti, mas já fazia tanto tempo que não levava rola, que eu estava praticamente virgem de novo.
– Então vai levar hoje! Hoje você vai levar uma pica de respeito!
Meu tesão era tanto que eu nem raciocinava direito. Ele me deixava completamente maluco.
– Vai lá cara fica pelado!
Ele foi se deitar e ficou brincando com aquela puta rola me mostrando:
– Vai cara fica peladão e vem mamar essa rola! Ela não é enorme?
– É enorme!
– Você já viu alguma maior que está que vai quebrar seu cabaço?
– Não nunca vi uma rola maior que a sua.
Livrei-me das roupas e fui pra cama.
– Vem se encaixa aqui entre minhas coxas e mama neste mastro e chupa meu sacão!
Cai de boca na pica dele. Ele tentava bombar. Queria fazer da minha boca uma bocetinha.
– Vai cara não prende não, deixa que eu fodo essa sua boca de puto!
Eu deixava, mas logo ele socava fundo e eu engasgava.
– Vai cara, me deixa socar até o talo!
Vendo que eu não iria conseguir ele pediu:
– Vê se consegue enfiar minhas duas bolas na sua boca!
Tentei e consegui.
– Agora passa a língua de leve, mas não tira minhas bolas da sua boca!
Pela primeira vez ele gemeu:
– Caralho, você sabe fazer isso bem gostoso!
Achei que isso era um elogio e tentei caprichar ainda mais. Ele gemia muito gostoso e com os dedos apertava meus mamilos que continuavam pontudos de tesão. Após um tempo ele pediu que eu deitasse na cama e veio sentar na minha cara.
– Vai cara chupa meu cu! Chupa bem gostoso!
Meti o língua e comecei a tentar cavoucar, mas o cuzinho dele era bem fechadinho.
– Vai puto, mete a língua no meu cu! Usa a boca também! Chupa meu cu, puto!
Quanto mais eu chupava e esfregava a língua mais ele gemia. Ele não tirava a bunda da minha cara.
– Fica com a lígua de fora!
Fiquei e ele começou a rebolar aquele bundão na minha cara. Quanto mais eu esfregava a língua mais ele gemia. Quando ele se cansou falou:
– Agora chegou à hora de fazer seu cabacinho!
– Olha cara, eu nunca dei…! (menti novamente, mas estava gostando de fazer o papel de inexperiente para aquele macho que me dominava)
– Tem sempre a primeira vez!
– É eu sei, mas sei que vai doer pra caralho!
– Não se preocupa não! Sou profissional já deflorei muitos cabaços de machos!
Antes que eu tentasse impedi-lo ele se levantou e foi até um armário enorme e abriu. Pegou algumas coisas e voltou pra cama. Pediu que eu me levantasse e forrou a cama com uma enorme toalha branca, a maior toalha de banho que vi até hoje na minha vida. Depois rasgou a embalagem de uma camisinha e encapou o pau. Pegou um tubo e jogou gel na mão e lambuzou bem a rola com ele. Depois me disse:
– Fica de quatro e empina bem a bunda!
Como eu não me mexi ele voltou a dizer, mas agora com mais energia:
– Não ouviu não! Fica de quatro na cama e empina a bunda pra eu dar um trato antes de enterrar minha rola inteirinha nesse cu!
– Mas cara, eu queria conversar…
– Que conversar porra nenhuma… Vou comer esse cu de um jeito ou de outro! Se não for por bem vai ser por mal! Depois que você tiver com toda minha pica espetada você vai gostar e pedir mais!
Ele pegou no meu braço e me fez ficar de quatro. Jogou mais gel na palma da mão e senti um dedo dele entrando no meu cu.
– Cuzinho apertado, mas vamos dar um jeito nisso!
Começou a fazer um entra e sai com o dedo. Aos poucos começou a ficar gostoso. Quando eu estava bem distraído ele enfiou o segundo dedo.
– Não trava o cu não! Fica com ele solto que vai ser melhor!
Tentei não ficar contraído. O segundo dedo teimava em ajudar o primeiro a entrar e sair. Mas logo eu já havia me acostumado, foi quando ele meteu o terceiro. Dei um berro e travei.
– Calma cara! São só três dedos! SE já está gritando agora imagina quando eu meter minha rola inteira! Destrava esse cu!
Tentei, mas confesso que foi difícil. Ele brincou muito com os dedos no meu rabo até que:
– Bem te prepara que agora vai entrar uma rola de verdade! Pro teu bem te dou um conselho de amigo, tenta não travar o cu, porque com trava ou sem trava vou meter até o talo!
Tentei me acalmar. Ele pincelou a pica no meu rego e achou o botão, forçou uma, duas na terceira fez pressão e aquela jibóia começou a invadir meu cu. Quando eu o travava ele dizia:
– Não trava não! Libera o cu pra minha pica! Vai cara, libera!
Só sei que com muito sofrimento aquela jeba descomunal foi entrando, entrando até que senti os pelos aparados dele encostando-se à minha bunda e o sacão batendo.
– Falta só mais um pedacinho, pra você ser feliz!
E numa estocada só enterrou o que faltava, dei um grito. Ele riu e disse:
– Agora vai ser só alegria pra você. Você vai se lembrar pro resto da sua vida desta rola te fudendo!
Antes que eu pudesse pedir paciência, ele já me foi fodendo. Fodendo é o modo de falar, porque o que aquele cara fazia essa uma metelança. Ele socava tão rápido e fundo que eu nem tinha forças pra reclamar. Ele meteu um pouco ajoelhado atrás de mim e depois subiu e quase sentou na minha bunda. A rola dele entrava inteira:
– Veja como ela entra bonita! Não te falei que você ia ganhar minha rola inteirona no rabo?
Foi só nesse instante que reparei que havia espelhos por toda parte do quarto. Olhei pro teto e vi aquele molecão sarado montado em mim. Eu nunca havia me imaginado numa posição daquelas. A dor começou a passar e no lugar comecei a sentir um tesão da porra. Toda aquela situação, o jeito como ele me tratava, me comandava, me dominava. Senti que meu pau estava duro, trincadão e para meu espanto a minha porra saia em esguicho de dentro ele.
– Isso cara goza gostoso! Goza que seu cuzinho trava e morde minha rolona! Isso goza pro teu macho!
Confesso que foi a melhor gozada que já dei. Parecia que a porra nunca iria parar de sair. Quando terminei, ele disse:
– Agora vamos tentar outra posição!
Tirou a rola de uma única vez do meu cu. Deitou-se de frente para o espelho da parede e disse:
– Senta na minha rola de frente para o espelho, assim você vê ela entrando inteirinha no teu cu!
Fiz o que ele me pediu e fui sentando. Como por encanto aquela jibóia começou a sumir dentro da minha bunda, só parei quando senti vi o saco dele encostado no meu cu. Olhava pelo espelho e me via atolado naquele cacete até o talo, não acreditava que consegui fazer aquilo!
– Agora cavalga minha piroca! Comecei a subir e a descer.
– Mais rápido! Mais rápido! Gosto de muito rápido!
Como eu não conseguia, ele ajudou erguendo minha bunda com as mãos e começou ele mesmo a socar fundo e rápido. Eu gemia como um louco:
– Ta gostando né puto! Não falei que você iria gostar!
Quanto mais eu gemia, mais rápido ele metia. Mas essa é uma posição meia incomoda e ele quis mudar novamente. Me fez deitar e colocou minhas duas pernas em seu ombro e meu a rola numa socada só e eu comecei a ser fodido na posição do frango assado. Ele ergueu tanto meu corpo que a rola entrava até o talo. Não demorou muito e sem que eu quisesse do meu pau começou a voar porra novamente. Gozava pela segunda vez com ele me comendo. Quanto mais meu cu contraia com a saída da gala, mais ele gemia. Mas o cara era um fodão profissional mesmo, ficou-me fodendo durante muito tempo, perdi completamente a noção do tempo, só sei que depois de muito tempo ele disse:
– Agora vou gozar! Como quer que eu goze?
Pedi que ele sentasse em meu peito e gozasse quase na minha cara, pois queria ver a porra sair daquele picão. Ele se ajeitou quase sentando em meu peito e começou a se punhetar como um louco. Demorou muito pra que ele conseguisse que a gala saísse. Ele me contou, depois, que naquele dia ele já tinha gozado três vezes e aquela seria a quarta. Mas valeu a pena esperar, pois quando ela veio parecia uma mangueira de bombeiro soltando jatos. Não precisa dizer que fiquei com o peito, a cara e os cabelos que eram só porra. Me olhei no espelho e vi o estrago que ele havia feito comigo. Descansamos um pouco e eu fui tomar banho. Quando entrei no quarto ele estava de robe segurando a minha agenda:
– E aí valeu ter esquecido a agenda no restaurante?
– Se valeu cara? Valeu muito!
Ele me entregou a agenda, me vesti e ele me levou até a porta.
– Agora vou ligar pra um cliente, pra eu ganhar mil pratas, só pra o deixar chupar minha jeba. Mas quando você quiser e sentir saudade dela, me liga que se eu não estiver gravando, nem atendendo nenhum cliente, podemos repetir a dose.
Não precisa dizer que já liguei várias vezes depois. A primeira, foi logo na semana seguinte, pois não aguentei esperar muito tempo. Ele me atendeu, claro que sem cobrar nada. Escrever esse conto me deu uma puta saudade dele e acho que vou tentar ligar pra ele, porque se ele não estiver atendendo nem gravando, talvez sobre uma rola enorme pra eu brincar. Sei que vocês estão se perguntando quem é esse ator de filmes pornô, mas isso eu não posso dizer, porque aí queimaria o meu filme.