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Seu Andrade o coroa do circo

  • 8 de Setembro, 2024
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Créditos/Fonte: Um conto erótico de Ficando Maduro

Eu era muito jovem na época, tinha chegado um circo na cidade onde eu morava. Sempre jogávamos futebol em uma quadra que tinha do lado onde o circo tinha sido montado.

O pessoal da cidade estava começando a frequentar o circo, meus pais ainda não tinham conseguido me levar. Tinha um trailer que ficava próximo a uma grade que separava a quadra do circo.

A bola sempre caia pra dentro do circo e um homem mais velho que parecia ser um zelador do circo pegava pra gente e jogava novamente pra quadra. O nome dele depois acabamos descobrindo era Andrade, mais conhecido como Seu Andrade.

Como jogávamos bola quase todo dia depois da escola, aquilo parece ter irritado ele, pois a bola caia sempre. As vezes ele não estava e ficávamos gritando, até que alguns amigos abriram um buraco na grade, pra gente ir buscar a bola.

Sem que ele percebesse ficou um buraco na grade e as vezes ficávamos curiosos pra ver o que tinha no trailer dele e pelo circo, mas como sempre tinha pessoas trabalhando, acabávamos sempre sendo colocado pra fora.

Um dia Seu Andrade se irritou e furou a bola, eu e meus amigos começamos a xingar ele, de gordo, lobisomem e de um monte de outras coisas. Seu Andrade era um pouco gordo, corpo todo peludo, bem peludo mesmo. Aquilo mexia comigo de uma certa forma, não sei porque.

Certo dia eu voltando do colégio o vi ali por perto do trailer fazendo algumas coisas, fiquei espiando da quadra ele também me olhava as vezes, e apontava pro buraco na grade, dizendo porque fizemos aquilo que ia contar para nossos pais.

Eu ficava olhando fixamente pra ele, e percebi im olhar também dele, eu olhava para aquela camisa um pouco surrado do trabalho do dia e ficava com vontade de ver ele sem camisa, eu pensava naquilo de vez em quando.

Eu fiquei olhando e ele entrou para o trailer, passei pelo buraco na grade e fui espiar, escutei um barulho e subi em uma madeira pra espiar e ele estava mijando, não deu pra ver direito mais foi uma bela de uma mijada.

Quando ele virou deu pra ver sua rola, eu adorei nunca tinha visto nenhuma rola de um homem, apesar de eu ter vontade, eu guardava aquilo pra mim. Ele tirou a camisa e parecia que ia tomar banho.

Eu sem querer fiz barulho e cai de bunda em cima da madeira no chão, ele falou de lá de dentro quem está aí..? Eu não respondi, ele falou já vou e eu com dor na bunda pois só quem caiu de bunda sabe o quanto dói kkkk.

Ele abriu a porta do trailer e me viu levantando e falou o que fazes aí garoto, já falei pra vcs não atrapalhar aqui o nosso trabalho no circo, sou zelador, temos sempre muito trabalho por aqui. Aquele corpo todo molhado, sem camisa, só de calça de moletom um pouco molhada. Ele tinha abrido o chuveiro antes de eu cair.

Eu olhei ele dos pés a cabeça, que tipo de homem, que homem… Gordinho todo peludo, grandão, calvo não sei porque aquele homem mexia comigo. Ele ficou me olhando e eu sai correndo, até minha mochila ficou presa no buraco da grade eu fiquei nervoso mas consegui ir embora.

Fiquei pensando nele o tempo todo, passaram alguns dias chuvosos, nem fomos jogar bola na quadra. Um certo dia voltando do colégio com um amigo eu mudei de caminho pra passar lá e espiar novamente, aquela minha vontade só aumentava.

Fiquei na quadra e ele apareceu na porta me viu e me chamou ficou me chamando com a mão, eu fui passei pelo buraco da grade, cheguei perto dele e já fui me desculpando ele sorriu e disse que eu era um bom garoto que naquela idade era normal.

Mas que meus amigos eram muito debochado, xingava ele mas ele não ligava muito não. Ele parecia estar de calça de moletom sem nada por baixo, e dava umas apertada no saco. Perguntou se eu queria entrar pra conhecer o circo, perguntou se eu já tinha ido e tal, parecia ser uma pessoa super educada.

Eu estava muito nervoso, ele me mostrou onde os palhaços se arrumavam e tal, derepente caiu uma chuva dava pra ouvir o barulho, tinha uma parte coberta que dava para o trailer onde ele estava. Ele falou vamos lá para o trailer até passar essa chuva.

Quando eu entrei no trailer com ele, não consegui esconder o meu nervoso, ele percebeu e falou para ficar sossegado, pois não ia fazer nada que eu não quisesse. E aproveitando perguntou se a gente poderia ter um segredinho só nosso, eu só balancei a cabeça e concordei.

Ele chegou perto de mim, que cheiro aquele homem tinha, ele era grandão pegou minha mão e a levou até rola dele por cima da calça e mandou eu fazer um carinho, eu senti a rola aumentando e ele foi abaixando a calça, ele perguntou se eu gostava, se eu ja tinha experiência com aquilo. Eu disse que não, que ele só me chamava atenção por ser mais velho.

Ele falou que ia me ensinar tudinho, que seria nosso segredo, naquela altura ele estava com a rola totalmente duro, que rola, um pouco grossa e grande pelo menos pra mim era. Ele falou que notou um comportamento diferente olhando pra ele, que já tinha sacado que eu tinha jeito pra ser um viadinho gostoso.

Ele abaixou a calça, foi conferir se tinha fechado a porta e ficou na minha frente me abaixou e disse imagina igual um picolé só que de carne pra vc se deliciar o tempo que quiser, fui chegando perto e nunca esqueço aquele cheiro, ele botou na minha boca eu eu fui aprendendo fazendo, aquilo era uma locura pra mim.

Eu abaixado ali e um homem maduro ali na minha frente pelado, comecei a chupar tentar por na boca o máximo que eu conseguia, aquela barriga peluda na minha frente eu só queria fazer aquilo e mais nada, que delicia que estava ficando. Fui ficando cada vez mais com vontade, aquilo foi me despertando uma coisa dentro de mim.

Ele segurou minha cabeça e começou a fazer aquele movimento de vai e vem e eu já estava com aquela rola quase toda na boca, não conseguia por toda. Era um pouco grossa. Derepente senti um líquido viscoso na minha boca e ele segurando minha cabeça e dizendo pra mim engolir tudo.

Ele disse pra aquilo ser nosso segredo que eu fosse embora mas que voltasse quando desse, disse que eu ia adorar experimentar a rola dele na bunda. Eu fiquei com aquilo na cabeça. Passei a enfiar o dedo no cuzinho nos banhos pra entender como que era, não via a hora daquilo acontecer.

Vai ficar para outro conto o Seu Andrade tirando meu cabacinho.

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