Um conto erótico de Minha mulher e eu
Vi o carro de Sergio estacionado na frente do prédio, pra quem tinha sido convidado para jantar e depois… Ele tinha chegado muito cedo.
Fui direto a entrada de serviço e procurei entrar silenciosamente, chegando perto da porta da cozinha ouvi conversando com minha esposa, espiei, ele encostado na pia de frente pra ela, de costas para ele pilotando o fogão num short de jeans que havíamos cortado pra ela usar sempre que ele viesse até nossa casa, o short sempre foi usado sem calcinha, pois é ínfimo, extremamente curto como se fosse mesmo uma micro calcinha, não esconde nada, a polpa da bunda gostosa fica bem a mostra, de frente da para ver os grandes lábios de sua xoxotinha totalmente depilada, ela ficava toda exposta, ele admirando tudo estava de pau duro conversando e desejando minha esposa, não tirava os olhos do rabo dela.
Resolvi ficar quieto e observando o que iria rolar, depois de mais uns minutos de conversa fiada eles na mesma posição, ele disse:
“Este short é uma loucura”
“tu gostas é?” Disse ela.
“Deixa-me tarado, olha como estou”
Dizendo isto ele foi para frente e encaixou o pau bem duro no meio das nádegas dela que disse:
“É mesmo ta muito duro, bem gostoso”,
Dando uma reboladinha acertando o cacete de meu amigo bem no meio da bunda, sumindo por completo naquele rabo guloso.
Eu olhava, com a boca seca, respiração alterada, vendo meu amigo coxar minha mulher que bem quietinha o deixava meter o pau na bunda dela por cima das roupas mesmo com uma das mãos nas coxas e a outra entrando no short na altura da virilha explorando a bucetinha dela. Eu amassando e esfregando meu pau duríssimo olhando extasiado aquele arreganho dos dois.
Ele virou-a de frente pra ele, que tirou o pau para fora da calça colocando no meio das coxas dela ao mesmo tempo em que dava um beijo na boca de minha mulher que correspondia chupando a língua que ele metia boca adentro.
Segurando-a pelos ombros ele forçou-a para baixo em direção ao pau que mantinha em suas coxas, ela agachou-se, ficando com o rosto na altura do cacete dele, abriu a boca meteu a cabeça entre os lábios deu em beijo e passou a lamber o pau de Sergio, que segurava os cabelos dela coordenando os movimentos de entra e sai.
Tirei meu pau pra fora, peguei uma calcinha no varal e então comecei uma punheta cheirando a calcinha dela, vendo-a chupando um pau e me segurando pra não gozar logo, nem ser descoberto, eu queria ver mais, queria ver tudo que iam fazer, eu estava tarado.
Ela mamava gostoso, lambia o pau todo indo até as bolas dele, ele pegou o pau e começou a esfregar no rostinho dela melando tudo dizendo um monte de sacanagens, tipo
“Gostas de chupar pau?”
“adoro” foi a reposta.
“O que tu és?”
” PUTA”
“Repete”
“Sou puta…”
”De quem?”
“tua, tua puta”
“Então continua chupando e quando te fizer perguntas, tu para de chupar, olha bem nos meus olhos e responde com voz de puta viu? mesmo quando teu marido estiver junto”
“ahãm”
Gemeu ela com o pau todo atolado na boca, ele tirou o pau da boca dela e deu um tapa forte na cara dela, as lágrimas brotaram no rostinho vermelho pela força da bofetada, agachada, escabelada, olhando ele nos olhos com cara de tarada.
“O que foi que falei? Tens que parar de chupar e me responder, quero te ouvir respondendo a minha pergunta com voz de putinha tesuda o que te perguntei certo?”
“Ta bem”.
Respondeu ela com voz rouca e manhosa.
“Chupa, continua chupando que quero gozar”.
Ela meteu o pau na boca e sugou com força, ele socou fundo ela engasgou, teve ânsia de vomito, tirou o pau da boca com muita baba escorrendo, ela pegou o pano de prato, limpou a boca e a cara e continuou chupando, eu estava quase gozando, pau na mão calcinha na outra esfregando na cara, no nariz, enfiando na boca, completamente tarado.
“Vou gozar, mama gostoso quero gozar nessa boca gostosa, encher ela de leite. Não engole, não engole, cospe na pia, quero ver minha puta cuspir minha porra na pia, chupa vagabunda, sua puta, piranha, vou gozar”.
Acelerando os movimentos gemeu alto gozando na boquinha dela que juntou toda a porra dele.
Cuspiu na pia deixando escorrer pelo queixo. De onde estava via o rosto dela todo esporrado os olhos brilhando com cara de puta, de tarada, esfregando o pano de prato branquinho no rosto limpando a meleca toda.
Eu cheio de excitação pela cena que assistia, não agüentei mais e gozei também, abundantemente na calcinha dela cuidando para não gemer nem fazer barulho para não ser descoberto, depois de limpar o pau na calcinha, deixei estrategicamente perto da maquina de lavar, para que ela visse a calcinha cheia de porra do maridinho que tinha se deliciado vendo-a pagar um boquete ao nosso amigo, ela levantou-se e sumiu na direção do banheiro.
Ele pegou o pano de prato limpou cuidadosamente o pau nele, após guardou o pau na calça.
Ela voltou, ele pegou-a pela cintura, beijou-a na boca por uns instantes e disse:
“Gostinho de pasta de dentes, escovou os dentinhos?”
“Escovei” respondeu ela.
Eu então saio de fininho pela porta do fundo, entro pela porta da frente, fazendo barulho falando:
“Oi pessoal”.
Ela veio me tacou um beijo na boca com gostinho de pasta de dentes metendo a língua para que eu chupasse como sempre faço quando nos beijamos, chupo a língua dela e ela a minha como se fosse um pau adoramos beijo bem depravado com língua e muita saliva sendo trocados, eu pensando no beijo que estava recebendo de minha mulher que a pouco havia chupado um pau e recebido farta quantidade de porra na boquinha e me beijava com a cara mais inocente do mundo, ele me deu um abraço bem forte senti o pau dele na coxa esquerda, olhei em cima da mesa o pano de prato abandonado todo esporrado e silencioso.
A noite tinha iniciado bem e prometia…
Continua…