Créditos/Fonte: Um conto erótico de tesuda nudista
Tenho 22 anos e sempre tive o costume de andar pelada. Há muito tempo sou nudista em casa.
Uns dias atrás, numa noite quente, eu estava apenas de roupão e fui caminhar descalça pelos corredores do meu prédio. Depois de alguns minutos, o tesão era tanto que decidi tirar tudo e ficar completamente nua.
Andei bastante, até que me ajoelhei e me masturbei até não poder mais. Meus pezinhos estavam sujos de andar pelo chão e meu corpo todo suado. Quando não aguentei mais segurar os gemidos de cadela, voltei correndo pra casa e terminei de gozar com um vibrador.
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Sabia que precisava fazer de novo.
Depois desse dia, comecei a arriscar mais, ficando peladona por mais tempo. Não levo roupas em caso de emergência, apenas saio completamente pelada. Isso deixa a experiência mais intensa. Sempre fico super molhada fazendo isso.
Na noite seguinte, coloquei um plug anal, peguei um vibrador e saí. Estava peladinha andando pelos corredores, brincando com o vibrador igual uma vadia, quando ouvi uma das portas se abrir. Saí correndo pelo corredor, com meus peitos balançando, até parar na escada. Corri até o andar de baixo, mas meu vizinho veio logo atrás.
Em pânico, continuei descendo as escadas com o vibrador ainda ligado em uma mão e o plug atolado no cu, enquanto era perseguida pelo meu vizinho. Não tive escolha senão descer até o subsolo e entrar no estacionamento. Estava lotado de carros e me escondi atrás de um deles. Meu vizinho logo saiu pela porta e foi até o carro dele, mas ficou lá parado.
Nessa hora, eu estava sentindo uma mistura de tesão e adrenalina. Coloquei o vibrador no clitóris enquanto estava agachada escondida atrás do carro, esperando meu vizinho ir embora. Demorou um pouco, até que ele finalmente ele saiu. Voltei andando pelada para casa, com o coração a mil.
Não demorei muito para terminar de gozar com o vibrador, me sentindo uma putinha suja.
Essa experiência me deixou em êxtase e eu precisava ir mais longe.
No fim de semana, mandei mensagem para o meu ficante, perguntando se ele queria me comer em um lugar público. Não demorou nem 2 segundos para ele responder que sim, né porra. Então ele veio me buscar.
Pus minha roupa de puta, que eu sei que ele adora: um cropped e uma saia sem calcinha. Fomos até um bairro residencial sem movimento, do outro lado da cidade. Era mais ou menos meia-noite e as ruas estavam vazias. Vimos um campinho de várzea e fomos até lá. Ele ficou me provocando, levantando minha saia enquanto caminhávamos, expondo minha bunda branca e a bucetinha, me deixando super molhada. Estava me sentindo a putinha suja que eu adoro ser.
No caminho, avistamos a moto do vigia da rua, mas ele não parece ter visto a gente. Depois de passar por ele, tirei minha blusa e saia, ficando pelada e descalça na rua. Chegando no campinho, infelizmente as luzes estavam desligadas. Ficamos num canto, cheios de tesão.
Comecei a dar uma mamada gostosa no caralho grosso dele, sem me preocupar em fazer barulho. Fiquei pensando no que aconteceria se alguém nos pegasse, o que me deixava ainda mais molhada. Depois de chupar bastante, ele queria me comer, então me apoiei num banco e ele começou a foder a minha bucetinha de quatro. Ele socava forte e eu gemia igual uma desgraçada, enquanto ele puxava o meu cabelo com uma mão e me enforcava com a outra.
Depois de um tempo, ele deitou na grama e eu comecei a cavalgar, já toda arrebentada. Quando ele não aguentou mais, levantou e gozou na minha cara. Depois, ficou passando o dedo pelo meu rosto, pegando toda a porra quente e me dando na boca.
No caminho de volta ao carro, ele continuou me provocando. Não pude resistir e dei outra vez no banco de trás. Dessa vez, ele tirou na hora de gozar fora e disparou na minha barriga. Ele não deixou eu me limpar, pra ir para casa coberta de gozo. Não pude reclamar. Ele me largou peladinha de madrugada em frente ao meu prédio e fui coberta de porra até o meu apartamento.
A única dúvida agora é decidir quando vamos fazer isso de novo, porque eu com certeza quero mais.